quarta-feira, 29 de junho de 2022
Coronavírus: Situação do Brasil até 28 de junho de 2022
segunda-feira, 27 de junho de 2022
sábado, 25 de junho de 2022
sexta-feira, 24 de junho de 2022
Varíola dos macacos: Brasil já registra ao menos 16 casos
A prefeitura do Rio de Janeiro, através de sua secretaria de saúde, confirmou na noite de quinta-feira (23) mais dois casos de varíola dos macacos envolvendo residentes do município. As ocorrências se somam a outras 14 já registradas no país, conforme informou mais cedo o Ministério de Saúde. Dessa forma, já são 16 casos reconhecidos por autoridades sanitárias. Eles estão distribuídos por três estados: são dez ocorrências em São Paulo, quatro no Rio de Janeiro e duas no Rio Grande do Sul.
Segundo a prefeitura, os dois
novos casos confirmados envolvem homens, de 25 e 30 anos. Nenhum deles tem
histórico de viagem internacional recente ou contato com viajante. Portanto,
são possivelmente dois casos autóctones, isto é, a infecção ocorreu dentro do
estado.
Considerando as novas
ocorrências, a capital fluminense registra agora três casos confirmados. Todos
os pacientes estão em isolamento domiciliar e sendo monitorados diariamente.
Segundo a secretaria de saúde do município, eles apresentam boa evolução clínica.
O órgão também informa que está monitorando pessoas que tiveram contato com os
infectados. A cidade de Maricá responde pela outra ocorrência já confirmada no
estado do Rio.
O levantamento divulgado mais
cedo pelo Ministério da Saúde, embora ainda não contabilizasse os dois novos
casos do Rio de Janeiro, incluía três ocorrências do estado de São Paulo que
também foram confirmadas hoje. Todos os pacientes são do sexo masculino e
residentes na capital paulista. Segundo o Ministério de Saúde, dos 14 casos até
então relatados, três eram considerados autóctones. Outros 11 foram
classificados como importados, uma vez que os pacientes possuem histórico de
viagem para a Europa.
QUADROS ESTÁVEIS
Até o momento, não há no país
registro de casos que evoluíram para uma situação grave. Tanto o Ministério da
Saúde como as autoridades sanitárias estaduais e municipais têm relatado
quadros clínicos leves e estáveis. Na Europa, onde estão concentrados mais de
80% das ocorrências do surto atual, também não há notificação de óbitos.
Há duas cepas conhecidas da
varíola dos macacos. Uma delas, considerada mais perigosa por ter uma taxa de
letalidade de até 10%, é endêmica na região da Bacia do Congo. A outra, que tem
uma taxa de letalidade de 1% a 3%, é endêmica na África Ocidental e é a que tem
sido detectada em outros países nesse surto atual. Ela produz geralmente
quadros clínicos leves.
Conhecida internacionalmente
como monkeypox, a varíola dos macacos é endêmica em regiões da África. Em maio,
começaram a ser detectados novos casos na Europa e nos Estados Unidos, gerando
uma preocupação sanitária internacional. Desde então, segundo Organização
Mundial de Saúde (OMS), mais de 2 mil casos já foram notificados em mais de 40
países.
A doença é causaada por um
vírus da família dos poxvírus, a mesma da varíola humana, erradicada em 1980.
Ela tem esse nome por ter sido detectada inicialmente em colônias de macacos,
embora possa ser encontrado principalmente em roedores. Entre pessoas, a
transmissão ocorre por contato direto, como beijo ou abraço, ou por feridas
infecciosas, crostas ou fluidos corporais, além de secreções respiratórias.
A infecção costuma resultar
em um curto período de febre, seguido da formação de lesões e nódulos na pele
ou erupção cutânea generalizada. Após a contaminação, os primeiros sintomas
aparecem entre seis e 16 dias. As lesões progridem para o estágio de crosta,
secando e caindo após um período que varia entre duas e quatro semanas. O maior
risco de agravamento envolve pessoas imunossuprimidas com HIV/AIDS,
transplantados, pessoas com doenças autoimunes, gestantes, lactantes, crianças
com menos de 8 anos de idade e pacientes com leucemia, linfoma ou metástase.
Não existe um tratamento
específico. Como prevenção, a pessoa doente deve ficar isolada até que todas as
feridas tenham cicatrizado. Também é recomendado evitar contato com qualquer material
que tenha sido usado pelo infectado. Outra medida indicada pelas autoridades
sanitárias é a higienização das mãos, lavando-as com água e sabão ou utilizando
álcool gel. Fonte: Agência Brasil - Rio
de Janeiro-23/06/2022
quarta-feira, 22 de junho de 2022
Varíola dos macacos: Ministério da Saúde confirma mais dois casos
O Ministério da Saúde notificou mais dois novos casos de varíola dos macacos no país, totalizando 11 confirmações da doença. As novas detecções de contaminados pelo vírus monkeypox foram feitas pelo Laboratório Adolf Lutz em São Paulo por meio do método de isolamento viral.
Os dois pacientes são
brasileiros, do sexo masculino, têm entre 36 e 38 anos, são residentes no
estado de São Paulo e com histórico de viagem para a Europa. Os dois apresentam
quadro clínico estável, não tem complicações e estão sendo monitorados pelas
Secretarias de Saúde do estado e do município.
Segundo o ministério, todas
as medidas de contenção e controle da doença foram adotadas imediatamente após
a comunicação de que se tratava de um caso suspeito de varíola dos macacos, com
o isolamento dos pacientes e rastreamento dos seus contatos.
O Ministério da Saúde, por
meio da Sala de Situação e do Centro de Informações Estratégicas e Resposta em
Vigilância em Saúde (CIEVS) Nacional, segue em articulação direta com o estado
de São Paulo para o monitoramento dos casos e rastreamento dos contatos.
No momento, o Brasil registra
11 casos confirmados, sendo sete em São Paulo, dois no Rio Grande do Sul e dois
no Rio de Janeiro. Mais dez casos suspeitos permanecem em investigação. Dois
dos casos confirmados receberam alta e os outros seguem isolados e em
monitoramento. Fonte: Agência Brasil -
Brasília - Publicado em 21/06/2022
terça-feira, 21 de junho de 2022
segunda-feira, 20 de junho de 2022
Varíola dos macacos: Ministério da Saúde confirma 8º caso no país
O Ministério da Saúde foi notificado sobre o oitavo caso registrado no Brasil do vírus monkeypox, conhecido como varíola dos macacos O paciente é um homem de 25 anos, morador de Maricá, na região metropolitana do Rio de Janeiro. Ele não viajou para o exterior, mas teve contato com estrangeiros.
O caso foi confirmado pelo
Laboratório de Enterovirus do Instituto Oswaldo Cruz, no Rio, que utilizou o
método de Isolamento Viral para fazer o diagnóstico.
De acordo com informações do
Ministério da Saúde, o paciente está com quadro clínico estável, sem
complicações e é monitorado pelo Instituto Nacional de Infectologia e pelas
secretarias de Saúde do estado e do município.
“Todas as medidas de
contenção e controle foram adotadas imediatamente após a comunicação de que se
tratava de um caso suspeito de monkeypox, com o isolamento do paciente e
rastreamento dos seus contatos”, informou o Ministério da Saúde, que notificou
a Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre o caso.
CASOS INVESTIGADOS
Dois oito casos confirmados
no país até o momento, quatro foram em São Paulo, dois no Rio Grande do Sul e
dois no Rio de Janeiro. Há, ainda, seis casos em investigação.
O sétimo caso foi confirmado
na sexta-feira (17), no Rio de Grande do Sul. As cinco pessoas que tiveram
contato com o homem diagnosticado com varíola dos macacos no Rio de Janeiro não
apresentaram sintomas até sábado. Fonte: Agência
Brasil - Rio de Janeiro - Publicado em 20/06/2022
Varíola dos macacos: OMS anuncia resposta unificada contra doença
A Organização Mundial da Saúde (OMS) comunicou no sábado (18) que vai suprimir de suas estatísticas a distinção entre países endêmicos e não endêmicos quanto ao vírus monkeypox, conhecido como varíola dos macacos. Segundo a organização, a medida pretende facilitar uma resposta unificada ao vírus.
“Estamos eliminando a
distinção entre países endêmicos e não endêmicos, informando sobre os países
juntos sempre que for possível, para refletir a resposta unificada necessária”,
diz o comunicado divulgado neste sábado no site da OMS.
Antes de a doença se espalhar
por diversos países, a varíola dos macacos era considerada endêmica (que
circula o ano todo em um país, com volume esperado de casos e óbitos) em países
da África Central e da África Ocidental. Mas nos últimos meses houve relatos da
doença em diversos outros países não endêmicos, especialmente na Europa, que já
responde por 84% dos casos notificados, segundo a OMS.
Somente neste ano, entre os
dias 1º de janeiro e 15 de junho, disse o órgão, 2.103 casos confirmados da
varíola do macaco foram relatados em 42 países, assim como um caso provável e
uma morte. A OMS, no entanto, considera que o número de casos seja ainda maior.
“É provável que o número real de casos permaneça subestimado. Isso pode ocorrer
em parte devido à falta de reconhecimento clínico precoce de uma doença
infecciosa que se pensava ocorrer principalmente na África Ocidental e Central,
uma apresentação clínica não grave para a maioria dos casos, vigilância
limitada e falta de diagnósticos amplamente disponíveis”, disse a organização.
A varíola causada pelo vírus
hMPXV (Human Monkeypox Virus, na sigla em inglês) causa uma doença mais branda
do que a varíola smallpox, que foi erradicada na década de 80. Há duas cepas
endêmicas da monkeypox em circulação no planeta atualmente. A cepa endêmica na
África Ocidental, que tem uma taxa de letalidade de 1% a 3%, é a que tem sido
responsável pelo surto atual em outros países. A outra cepa de monkeypox também
endêmica em alguns países africanos, originária do Congo, é considerada mais
perigosa com taxa de letalidade de até 10%, de acordo com a OMS.
Por enquanto, a OMS avalia a
doença como de risco moderado, por ser a primeira vez que se dão focos de
contágio em países não endêmicos, e muito distantes entre si. No dia 23 de
junho, a organização deve se reunir para avaliar se o surto atual representa
uma “emergência de saúde pública de importância internacional”, escreveu Tedros
Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS, em sua rede social. A pandemia do
novo coronavírus, por exemplo, foi declarada emergência de saúde pública de
importância internacional pela OMS em janeiro de 2020.
TRANSMISSÃO
A varíola dos macacos é uma
doença viral rara transmitida pelo contato próximo com uma pessoa infectada e
com lesões de pele. O contato pode ser por abraço, beijo, massagens ou relações
sexuais. A doença também é transmitida por secreções respiratórias e pelo
contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies
utilizadas pelo doente.
Não há tratamento específico,
mas os quadros clínicos costumam ser leves, sendo necessários o cuidado e a
observação das lesões. O maior risco de agravamento acontece, em geral, para
pessoas imunossuprimidas com HIV/AIDS, leucemia, linfoma, metástase, transplantados,
pessoas com doenças autoimunes, gestantes, lactantes e crianças com menos de 8
anos de idade.
Os primeiros sintomas podem
ser febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas, linfonodos inchados,
calafrios ou cansaço. De um a três dias após o início dos sintomas, as pessoas
desenvolvem lesões de pele, geralmente na boca, pés, peito, rosto e ou regiões
genitais.
Para a prevenção, deve-se
evitar o contato próximo com a pessoa doente até que todas as feridas tenham
cicatrizado, assim como com qualquer material que tenha sido usado pelo
infectado. Também é importante a higienização das mãos, lavando-as com água e
sabão ou utilizando álcool gel. Fonte: Agência
Brasil - São Paulo - Publicado em 18/06/2022
Colômbia elege Gustavo Petro, primeiro presidente de esquerda do país
Gustavo Petro, ex-membro do movimento guerrilheiro M-19 que prometeu mudanças sociais e econômicas profundas, conquistou a Presidência da Colômbia no domingo (19), tornando-se o primeiro candidato de esquerda na história do país.
Petro venceu o magnata da
construção Rodolfo Hernández com uma margem inesperadamente ampla, de mais de
700 mil votos, no que analistas disseram ser uma demonstração da ânsia dos
colombianos por esforços para combater a profunda desigualdade.
Petro, ex-prefeito da capital
Bogotá e atual senador, prometeu combater a desigualdade com educação
universitária gratuita, reforma previdenciária e altos impostos sobre terras
improdutivas. Ele obteve 50,5% dos votos contra 47,3% de Hernández. Fonte: Agência Brasil - Publicado em 20/06/2022
domingo, 19 de junho de 2022
sábado, 18 de junho de 2022
Varíola dos macacos: Ministério da Saúde confirma sétimo caso
O Ministério da Saúde informou que o sétimo caso de varíola dos macacos (monkeypox) foi notificado no país. De acordo com a pasta, o mais recente foi confirmado nesta sexta-feira (17) no Rio Grande do Sul.
O paciente é um homem de 34
anos, com histórico de viagem para a Europa. Segundo a pasta, o paciente está
em isolamento domiciliar e apresenta estado clínico estável, sem complicações.
Ele é monitorado pelas secretarias de Saúde municipal e estadual.
Dos sete casos confirmados,
quatro estão em São Paulo, dois no Rio Grande do Sul e um no Rio de Janeiro.
Nove casos suspeitos são investigados.
A varíola dos macacos é uma doença
causada por vírus e transmitida pelo contato próximo ou íntimo com uma pessoa
infectada e com lesões de pele. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, o contato
pode se dar por meio de um abraço, beijo, massagens, relações sexuais ou
secreções respiratórias. A transmissão também ocorre por contato com objetos,
tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies que foram utilizadas
pelo doente.
Não há tratamento específico,
mas, de forma geral, os quadros clínicos são leves e requerem cuidado e observação
das lesões. O maior risco de agravamento acontece, em geral, para pessoas
imunossuprimidas com HIV/aids, leucemia, linfoma, metástase, transplantados,
pessoas com doenças autoimunes, gestantes, lactantes e crianças com menos de 8
anos de idade. Fonte: Agência Brasil –
Brasília - 17/06/2022
Varíola dos macacos: Mapa global do surto
A varíola dos macacos pode
ser transmitida por gotas de saliva e por contato com fluidos corporais e
lesões cutâneas. Já os sintomas são semelhantes aos da varíola humana - que
está erradicada no mundo desde 1980 -, como febre, dores musculares e o
surgimento de bolhas na pele, embora de forma mais leve.
O nome "varíola de
macacos" se deve ao fato de o vírus ter sido descoberto em colônias de
símios, em 1958. Atualmente, acredita-se que os roedores sejam os principais
hospedeiros do patógeno. Fonte:ANSA
quinta-feira, 16 de junho de 2022
Varíola dos macacos: Rio tem primeiro caso
A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio) confirmou na quarta-feira (15) o primeiro caso da varíola dos macacos (monkeypox) na cidade. A vítima é um brasileiro, de 38 anos, mas que mora em Londres, na Inglaterra. Ele chegou ao Brasil no sábado (11) e, no dia seguinte, procurou atendimento médico no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, da Fundação Oswaldo Cruz (INI/Fiocruz).
As amostras clínicas foram
encaminhadas ao Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho (IBCCF), da
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que é referência nacional. O
resultado positivo para a doença foi liberado ontem (14).
ISOLAMENTO
“Ele está com sintomas leves,
em isolamento domiciliar e sob o monitoramento da Superintendência de
Vigilância em Saúde (SVS-Rio). Todos os seus cinco contactantes estão em
investigação para orientações e monitoramento”, informou a secretaria.
Acrescentou, ainda, que a
SVS-Rio mantém vigilância ativa para detecção oportuna de casos da doença no
Rio. A Superintendência de Vigilância “também está monitorando o cenário
epidemiológico nacional e internacional mantendo as unidades de saúde
informadas e orientadas para vigilância, alerta e resposta a eventos de saúde
pública”, finalizou.
BRASIL
De acordo com o Ministério da
Saúde, além do caso do Rio, houve a notificação de outro registro de monkeypox
no estado de São Paulo. É um homem de 31 anos, que mora na capital. Segundo o
ministério, o paciente tem histórico de viagem para a Europa, com retorno ao
Brasil na segunda-feira (6). “O caso também foi confirmado laboratorialmente
com exame RT-PCR, seguido de sequenciamento pelo Instituto Adolfo Lutz”,
informou a pasta.
Ainda conforme o ministério,
as medidas de controle foram adotadas de forma imediata, como isolamento e
rastreamento de contatos em voo internacional com o apoio da Agência Nacional
de Vigilância Sanitária (Anvisa). O Ministério da Saúde se mantém em
articulação direta com os estados, por meio da Sala de Situação e do CIEVS
Nacional, para monitoramento dos casos e rastreamento dos contatos.
Também na quarta-feira (15),
foi descartada, pela Fundação Ezequiel Dias, a possibilidade da morte de um
homem, de 41 anos, em Minas Gerais, ter sido causada por varíola dos macacos.
“Trata-se de um homem de 41 anos, sem histórico de viagem e sem contato com
caso suspeito ou confirmado para a doença. As causas do óbito ainda estão em
investigação”, concluiu o ministério.
No momento, segundo a pasta, o Brasil registra cinco casos confirmados, sendo três em São Paulo, um no Rio Grande do Sul e um no Rio de Janeiro. Oito casos seguem em investigação. Fonte: Agência Brasil* - Rio de Janeiro - 15/06/2022
Varíola dos macacos: Brasil registra terceiro caso de varíola dos macacos
O Brasil tem mais um caso de varíola dos macacos diagnosticada. Na noite de domingo (12), o Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde do Rio Grande do Sul notificou uma ocorrência de “caso importado” da doença.
O diagnóstico foi confirmado
laboratorialmente, no domingo, pelo Instituto Adolf Lutz de São Paulo. Trata-se
de um paciente residente em Porto Alegre, do sexo masculino, 51 anos, que
viajou para Portugal, com retorno ao Brasil no dia 10 deste mês.
“O paciente está em
isolamento domiciliar, junto com os seus contatos, apresenta quadro clínico
estável, sem complicações e está sendo monitorado pelas secretarias de Saúde do
estado e do município”, diz nota divulgada pelo Ministério da Saúde.
O ministério acrescenta que
“todas as medidas de contenção e controle foram adotadas imediatamente após a
comunicação de que se tratava de um caso suspeito de monkeypox [varíola dos
macacos, em inglês], com o isolamento do paciente e rastreamento dos seus
contatos, tanto nacionalmente quanto do voo internacional, que contou com o
apoio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)”.
CASOS NO PAÍS
De acordo com o ministério,
no momento, o Brasil registra três casos confirmados, sendo dois em São Paulo e
um no Rio Grande do Sul. Estão em investigação seis casos suspeitos. Todos
seguem isolados e em monitoramento. Fonte:
Agência Brasil - Brasília - Publicado em 13/06/2022
quarta-feira, 15 de junho de 2022
terça-feira, 14 de junho de 2022
Coronavírus: Situação do Brasil até 12 de junho de 2022
domingo, 12 de junho de 2022
Varíola dos macacos: Brasil confirma 2º caso de varíola dos macacos; o que se sabe até o momento
O segundo caso de varíola dos macacos no Brasil foi confirmado neste sábado (11/6) pela Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. Trata-se de um homem de 29 anos que, segundo a entidade, está em isolamento na cidade de Vinhedo, no interior do Estado.
Segundo a entidade, o caso é
considerado "importado", ou seja, considera-se que a doença foi
adquirida no exterior. O homem tem histórico de passaram por Portugal e Espanha
teve as primeiras lesões de pele na Europa.
O primeiro caso havia sido
confirmado na quinta (9/6) - um homem de 41 anos que, segundo informações
iniciais, passou por Portugal e Espanha no mês passado. Ele está internado no
Hospital Emílio Ribas, em São Paulo (SP), desde a última segunda-feira (6/6).
De acordo com a pasta, o paciente está em bom estado clínico.
A confirmação do segundo
caso, segundo a secretaria de Saúde, foi feita por um laboratório espanhol que
colheu amostras do paciente ainda na Europa. Já a confirmação do primeiro foi
feita após resultado de exame feito pelo Instituto Adolfo Lutz por RT-PCR do
vírus Varicela Zoster (com resultado negativo) e análise metagenômica do
material genético, quando então foi identificado o genoma vírus da varíola dos
macacos.
Todos aqueles que tiveram
contato com ambos os homens têm sido monitorados pelas equipes de vigilância.
SETE CASOS SUSPEITOS
Além dos casos confirmado há,
ao menos, outras sete suspeitas de varíola dos macacos no Brasil, sendo quatro
homens e três mulheres. De acordo com o governo federal, são dois em Santa
Catarina, dois em Rondônia, um em Pacatuba (CE), um em Porto Alegre e um em
Corumbá (MS).
"Essa doença é um evento
incomum e inesperado em áreas não endêmicas. Trata-se de um agente com alto
potencial de transmissão por contato através de gotículas, principalmente por
fluidos corporais, e existe a necessidade de assegurar a assistência - o que
inclui tratamento, capacidade laboratorial, equipamentos de proteção, e
descontaminação", disse Janaína Sallas, representante da Secretaria de
Vigilância de Saúde, durante evento do Ministério da Saúde na manhã de
quarta-feira (8/6), segundo informações da Agência Brasil.
A Organização Mundial da
Saúde (OMS) informou que já foram confirmados 780 casos de varíola dos macacos
em todo mundo entre 13 de maio e 2 de junho.
Os sintomas geralmente são leves e desaparecem por conta própria em cerca de três semanas. Fonte: BBC Brasil - 9 junho 2022
Inflação dispara nos EUA e atinge maior patamar em 40 anos
Preços ao consumidor aumentam 8,6% em maio, puxados pelos custos de energia e alimentação. Índice aprofunda crise no governo Biden e gera pressão por novos aumentos nas taxas de juros.
A taxa de inflação nos
Estados Unidos aumentou em 8,6% no mês de maio, atingindo o maior patamar em
quatro décadas, segundo os dados divulgados na sexta-feira (10/06) pelo
Departamento do Trabalho dos EUA.
Os novos números aprofundam a
crise no governo do presidente americano, Joe Biden, e frustram as esperanças
de que o aumento dos preços ao consumidor pudessem ter atingido o ápice,
enquanto a população sofre para cobrir os gastos essenciais, como alimentação,
moradia e combustíveis.
SETOR DE ENERGIA
A alta da inflação em maio
foi impulsionada pelos preços do setor de energia – petróleo bruto, gás e
eletricidade – que aumentaram 34,6% nos últimos 12 meses, puxados pela alta de
106,7% do petróleo, sendo este o maior aumento desde o início dos registros dos
dados de inflação.
Na comparação com abril, os
preços da energia aumentaram 3,9%, após uma queda de 2,7% no mês anterior. Os
alimentos registaram alta de 10,1% em um ano, com alta de 11,9% nos os produtos
relacionados às compras em supermercado – a maior alta desde 1979 – e de 7,4%
nos restaurantes.
A gasolina aumentou 4% em
maio, sendo que em um ano a alta foi de quase 50%. As passagens aéreas subiram
quase 38% no ano passado, o maior aumento desde 1980. Excluídos os preços dos
alimentos e da energia, o aumento da inflação em maio foi de 6%.
NOVOS AUMENTOS NA TAXA DE
JUROS
A alta da inflação, que
resultou nos números mais altos registrados desde 1981, devem aumentar a
pressão para que o Fed – Federal Reserve, instituição que atua como uma espécie
de Banco Central americano – continue a aumentar agressivamente a taxa de
juros.
Isso, porém, implicaria em
custos mais altos nos empréstimos para os consumidores e empresas, exacerbando
o risco de uma recessão.
Os dados revelados n
sexta-feira reforçam os temores de que a inflação americana esteja se espalhando
além dos setores de energia e alimentação, impulsionados pelos gargalos na
cadeia global de abastecimento e pela invasão russa à Ucrânia.
Pesquisas de opinião revelam
que os americanos veem a alta da inflação como o maior problema no país nos dias
atuais. A maioria reprova o gerenciamento econômico do governo Biden. Fonte: Deutsche Welle – 10.06.2022
sábado, 11 de junho de 2022
quinta-feira, 9 de junho de 2022
UE aprova modelo único de carregador de celular
Aparelhos como smartphones e tablets terão que adotar conector USB-C a partir de 2024. Decisão, que visa diminuir o lixo eletrônico no continente, gera forte revés para a Apple, que era contra a proposta
Os 27 Estados-membros da
União Europeia (UE) concordaram nesta terça-feira (07/06) com a aprovação de
uma lei que impõe uma padronização para os carregadores de telefones celulares
e tablets em todos os países do bloco.
A decisão, que gera um forte
revés para a gigante da tecnologia Apple, estabelece que a maioria dos
equipamentos portáteis devem ser recarregados através de entradas USB-C a partir
do final de 2024, informou um comunicado do Parlamento Europeu.
Bruxelas acredita que um
modelo de cabo padronizado para todos os aparelhos poderá reduzir o lixo
eletrônico no continente. A Apple, desenvolvedora do iPhone, afirma que o
carregador de tamanho único poderá desacelerar a inovação e criar ainda mais
poluição. Além disso, a imposição da padronização tem potencial para afetar
todo o mercado global de smartphones.
A UE tem uma população de
cerca de 450 milhões de pessoas, entre as quais, alguns dos consumidores de
maior poder aquisitivo do planeta.
"A nova lei facilitará a
vida dos consumidores e será melhor para o meio ambiente", observou o
europarlamentar Andrey Kovatchev, um dos negociadores da proposta. "Chegou
a hora de pôr fim às pilhas de cabos que todos nós temos em nossas gavetas e
economizarmos em torno de 11 mil toneladas de lixo eletrônico por ano."
Atualmente, os consumidores têm de escolher entre três tipos de carregadores.: o chamado "Lightning" para os aparelhos da Apple; o micro-USB, utilizado na grande maioria dos demais smartphones, e o novo USB-C, que tem sido cada vez mais usado pelos europeus.
Isso é resultado de uma
simplificação adotada em 2009. Até então, dezenas de tipos diferentes de
carregadores eram vendidos juntamente com os aparelhos, o que resultava no
acúmulo de lixo eletrônico quando os consumidores trocavam de smartphones.
APPLE ERA CONTRA A PROPOSTA
Ao apresentarem a proposta de
padronização no ano passado, as autoridades europeias avaliaram que o
desperdício ainda existia, uma vez que os consumidores europeus gastavam
aproximadamente 2,4 bilhões de euros por ano em carregadores avulsos comprados
separadamente.
A Apple, que já utiliza os
conectores USB-C em alguns de seus aparelhos, como iPads e laptops, se recusava
a aceitar a proposta europeia. A empresa insistia que forçar a imposição de um
carregador universal para todos os aparelhos na UE seria algo despropositado.
Mas, segundo analistas, a
mudança poderá impulsionar as vendas dos produtos da Apple na Europa a partir
de 2024. Os consumidores europeus poderão se sentir motivados para adquirir os
produtos da empresa, após estarem adaptados para os padrões do bloco. Fonte: Deutsche Welle – 07.06.2022
Entenda as vantagens de ter um cabo USB tipo C
Os modelos de cabos e portas
USB tipo C estão presentes em diversos computadores e dispositivos móveis
modernos. Essa é uma tecnologia que oferece diversas vantagens para o dia a dia
dos usuários.
A seguir, conheça mais sobre
o formato e as possibilidades que proporciona. Tal como, entenda os motivos
pelos quais ele se tornará um conector cada vez mais comum nos produtos.
O QUE É USB-C?
O USB-C é um padrão de
conector para transmissão de dados e energia em um único cabo. O modelo foi
desenvolvido pelo USB Implement Forum, grupo formado por mais de 400 empresas
que aperfeiçoou, certificou e guiou a tecnologia ao longo dos anos.
Isso possibilitou que o
formato fosse adotado por importantes marcas de computadores, dispositivos
móveis e outros gadgets. Ele já é o padrão de conexão de smartphones e outros
acessórios modernos.
Embora tenha um visual
semelhante ao antigo micro USB, o USB-C tem várias aplicações importantes para
a rotina dos usuários. Conheça algumas:
1-CONECTOR SIMÉTRICO E
SIMPLIFICADO
O design oval e achatado é
uma das vantagens do USB tipo C. O cabo não tem uma orientação para cima ou
para baixo, possibilitando que ele esteja sempre em uma posição correta para a
conexão.
Além disso, ele é um modelo
reversível. Se o cabo tiver o mesmo formato de conector em ambas as
extremidades, o usuário não precisa pensar muito para descobrir qual é a ponta
que se conecta com determinada porta.
2-GRANDE DURABILIDADE
Estudos revelaram que os
cabos USB-C têm uma grande durabilidade. Esses modelos foram desenvolvidos para
suportar até 10 mil ciclos de conexão, o que é seis vezes mais durável do que
qualquer USB tipo A.
O formato simétrico também
reduz os danos causados pelo uso constante dos conectores. Esse é mais um
segredo para o modelo ser um acessório com extensa vida útil.
3-ALTA TAXA DE TRANSFERÊNCIA
DE DADOS
O USB-C tem a maior
velocidade de transferência de dados em comparação aos antecessores.
Entretanto, isso pode variar conforme a tecnologia padrão USB suportada pelo
cabo.
Por exemplo, os modelos USB
3.0 registram taxas de transferência de até 5 Gbps. Enquanto isso, o USB 3.2 de
2ª geração suporta até 20 Gbps de transferência e o padrão USB 4 atinge até 40
Gbps.
Esses detalhes são extremamente
importantes na hora de adquirir um cabo USB tipo C. Também é recomendado
observar se os dispositivos são compatíveis com os padrões encontrados nos
acessórios.
4-SUPORTE A CARREGAMENTO
RÁPIDO
Outro recurso dos cabos USB-C
é o suporte a tecnologia Power Delivery Charging (PD Charging). Essa é uma
tecnologia que oferece carregamento rápido para alguns dispositivos com sistema
operacional Android ou iOS.
O poder pode ser medido em
uma breve comparação. Os antigos modelos USB 2.0 podem carregar um celular com
2,5 watts de potência, enquanto o USB-C pode fornecer até 100 watts de
potência.
Assim, o PD Charging promove
energia suficiente para alimentar um notebook. Para mais, os cabos que têm o
mesmo conector nas duas pontas são bidirecionais, o que permite que o
dispositivo envie e receba energia conforme a preferência do usuário.
5-FACILIDADE DE CONEXÕES
Além da transmissão de dados
e energia, o USB tipo C facilita a conexão entre dispositivos. Por exemplo,
esse formato pode conectar um desktop a um monitor externo — dispensando o uso
do cabo HDMI.
O modelo também transfere
dados entre um notebook e um HD externo que estejam conectados a um mesmo
monitor. Mais um exemplo de como um único cabo possibilita realizar várias
tarefas e otimizar o tempo.
Há testes em andamento para
fornecer um novo padrão de áudio usando o USB-C. Assim, o formato é um
potencial substituto do tradicional conector P2.
6-FUTURO CONECTOR UNIVERSAL
Com essa quantidade de
vantagens, o USB-C deve se tornar um conector universal muito em breve. Várias
companhias de tecnologia já estudam adotar esse modelo de conector como padrão
para os futuros lançamentos.
Fabricantes de computadores e dispositivos móveis continuam incorporando portas USB-C na maioria dos principais produtos. Fato que mostra a grande força que o modelo de conexão tem na indústria. Fonte:Tecmundo - 25/07/2021
terça-feira, 7 de junho de 2022
segunda-feira, 6 de junho de 2022
Refugiados ucranianos da guerra
Desde o início da invasão russa, cerca de 6,8 milhões de ucranianos fugiram de seu país. Além disso, a guerra deixou mais de 7,7 milhões de deslocados internos.
Mapa mostra para onde foram
refugiados da Ucrânia.
Após fugir inicialmente para
os países vizinhos, pelo menos 3 milhões de pessoas continuaram sua jornada
para outras nações, segundo a Agência da ONU para os Refugiados (Acnur). Além
da Polônia, a Alemanha e a República Tcheca abrigam atualmente o maior número
de refugiados ucranianos: respectivamente, cerca de 727 mil e 348 mil.
Cerca de 2 milhões de
ucranianos retornaram ao seu país desde que inicialmente fugiram da guerra ,
mas a Acnur esclarece que, em muitos casos, trata-se de viagens de ida e volta
– como pessoas que vão visitar familiares ou verificar a situação de suas propriedades
– e não indica um fluxo estável de retornos para a Ucrânia.
Os ucranianos que se dirigem para países da União Europeia têm recebido apoio, mas também têm que passar por sistemas de admissão complicados. Refugiados que se estabelecem em um novo país dependem normalmente da rede de segurança social, pelo menos por algum tempo. Fonte: Deutsche Welle – 03.06.2022
sexta-feira, 3 de junho de 2022
Coronavírus: Depois de dois meses, lockdown em Xangai é encerrado
Após dois meses de frustrações, desespero e perdas econômicas, o regime de lockdown contra a covid-19 em Xangai foi encerrado à meia-noite de quarta-feira (horário local), levando a comemorações temperadas com medo de que um novo surto da doença possa acontecer.
A maioria dos 25 milhões de
moradores de Xangai agora podem sair livremente de casa, voltar ao trabalho,
utilizar o sistema de transporte público e dirigir seus carros--um momento que,
para muitos, na maior e mais cosmopolita cidade da China, parecia que nunca ia
chegar.
À meia-noite, pequenos grupos
se reuniram no bairro da antiga Concessão Francesa, assobiaram, gritaram
"proibição suspensa!" e brindaram com taças de champanhe.
Mais cedo, as ruas estavam
animadas, com moradores fazendo piqueniques nos gramados e crianças passando
com suas bicicletas nas avenidas sem carros. Aposentados dançando, uma visão
noturna comum nas cidades chinesas, apareceram novamente pela primeira vez após
meses em praças e espaços abertos ao longo do rio Huangpu.
A Disneylândia de Xangai, que
ainda não anunciou sua data de reabertura, transmitiu um show de luzes para
celebrar "a suspensão do lockdown em Xangai". Foi utilizada uma
expressão chinesa que também significa "proibição", e que era evitada
pelas autoridades municipais.
A experiência de Xangai se
tornou um símbolo do que alguns criticam como a insustentabilidade da política
de tolerância zero da China contra a covid-19, que busca interromper toda
cadeia de transmissão do vírus a qualquer custo, mesmo enquanto a maior parte
do mundo tenta voltar ao normal apesar da continuidade das infecções. Fonte: Agência Brasil - 31/05/2022 - 15:57
quarta-feira, 1 de junho de 2022
Inflação da zona do euro bate recorde e chega a 8,1% em maio
Disparada de preços nos últimos 12 meses na região é atribuída ao impacto da guerra na Ucrânia nos custos de energia e alimentos, após altas provocadas por problemas nas cadeias de fornecimento devido à pandemia.
A inflação nos 19 países da
zona do euro nos últimos 12 meses subiu para 8,1% em maio, ante 7,4% em abril,
segundo números divulgados nesta terça-feira (31/05) pelo Departamento de
Estatísticas da União Europeia (Eurostat).
Os preços vêm subindo acentuadamente
desde o ano passado, inicialmente devido a problemas na cadeia de suprimentos
após a pandemia de covid-19 e posteriormente devido à invasão da Ucrânia pela
Rússia.
Os custos de energia saltaram 39,2% como resultado da crise global energética causada pela guerra. Já os alimentos ficaram 7,5% mais caros, enquanto os preços de outros bens – como roupas, eletrodomésticos, carros, computadores e livros – subiram 4,2%, e o custo dos serviços aumentou 3,5%.
A taxa de inflação da Alemanha
atingiu 7,9% em maio, segundo dados divulgados nesta segunda-feira pelo
Departamento Alemão de Estatísticas (Destatis).
Inflação na zona do euro – com
população de cerca de 343 milhões de pessoas. – está agora em seu nível mais
alto desde que os registros para a moeda começaram, em 1997.
Aumento dos juros
Para domar os aumentos de
preços, o Banco Central Europeu já cogita um aumento de 0,25 ponto percentual
em sua taxa de depósitos negativa de -0,5% em julho e setembro.
No início de maio, o Federal
Reserve (Banco Central dos EUA) elevou as taxas de juros em 0,5 ponto
percentual pela primeira vez desde 2000, em uma tentativa de combater a
inflação crescente.
Os países da zona euro são a
Áustria, Bélgica, Chipre, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Irlanda,
Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Holanda, Portugal, Eslováquia, Eslovênia e Espanha. Fonte: Deutsche Welle – 31.05.2022