sábado, 29 de novembro de 2014

Dilma e seus ministros

O Palácio do Planalto apresentou os  responsáveis pelo comando da economia mas também pela alteração do seu modelo.

Thomas Traumann, ministro-chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência da República,  apresentou os nomes de Joaquim Levy, Nelson Barbosa e Alexandre Tombini respectivamente Ministro da Fazenda, do Planejamento e Presidente do Banco Central.

Haverá controle de gastos, apertos, enxugamentos, haverá intervenções ortodoxas na economia vigente, haverá responsabilidade fiscal e controle da inflação.

Comentário: A economia brasileira lembra muito a falta de água em São Paulo. Não sabemos se é  controle de água, economia de água ou racionamento.  Na verdade o que sabemos estamos no volume morto.  O governo conseguiu esticar a economia consumista até a eleição, só alegria para o povão. Agora a economia atingiu o volume morto, o script da Dilma 2 teve de ser alterado. Vamos lembrar o que a propaganda do PT dizia na época da eleição;"entregar aos banqueiros" o comando do Banco Central. "Os bancos assumem um poder que é do presidente e do Congresso (...) Você quer dar a eles esse poder?", questiona o programa do PT. Um país entregue aos banqueiros é prejudicial à população?

Política é como novela tem de mudar o script para aumentar o ibope. Dilma 2 teve chamar os banqueiros novamente senão a economia ficaria eternamente no volume morto. Em 2015 teremos de rezar muito para sair do volume morto, ou melhor, do velório econômico. 

sábado, 15 de novembro de 2014

Desobedecer às leis é fácil para a maioria dos brasileiros

A desconfiança diante das instituições públicas do país faz com que 81% dos brasileiros concordem com a afirmação de que é "fácil" desobedecer às leis. O mesmo porcentual de pessoas também tem a percepção de que, sempre que possível, os brasileiros escolhem "dar um jeitinho" no lugar de seguir as leis.

Os dados são de uma pesquisa feita pela Fundação Getúlio Vargas para o Fórum Brasileiro de Segurança Pública e revelam ainda que 32% da população confia no Poder Judiciário. Já a confiança na polícia fica um ponto porcentual acima, com 33%.

O levantamento mostra ainda que a ruptura entre os cidadãos e as instituições públicas ligadas à Justiça leva 57% da população a acreditar que "há poucos motivos para seguir as leis do Brasil", segundo o levantamento. "Isso está relacionado à desconfiança que as pessoas têm no comprimento das leis", explica a pesquisadora da FGV Luciana Ramos.

Quanto maior o rendimento da pessoa, mais alta é a sensação de que as leis não são cumpridas. De acordo com o estudo, 69% dos entrevistados que ganham até um salário mínimo concordaram que o "jeitinho" é a regra, porcentual que cresce para 86% na população que ganha mais de oito salários mínimos.

Já sobre a polícia, a renda não influencia a má avaliação. Entre as pessoas que ganham até um salário mínimo, 52% concordam que "a maioria dos policiais é honesta". Para quem ganha oito salários ou mais, o porcentual é de 50%.

A  impunidade faz com que as pessoas também passem a desafiar as leis. Se não tem punição para dar exemplo e fiscalização, a sensação para quem faz algo errado é de que nada vai acontecer. Fonte: UOL Noticias - 10/11/2014

Comentário: Por causa disso o Brasil ocupa o 72º lugar no índice de corrupção, entre 177 países, segundo o Índice de Percepção de Corrupção (IPC). A política e as instituições são reflexos da sociedade

Há muito tempo a sociedade brasileira não sabe o sentido da honestidade. Vivemos no tempo da liquefação dos valores. A honradez e a honestidade, que alimentam  a sociedade praticamente não existem. A simples e velha honestidade que mantivera as gerações passadas é uma coisa rara.

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Índice de Percepção da Corrupção de 2013



Desobedecer às leis é fácil para a maioria  dos brasileiros

A desconfiança diante das instituições públicas do país faz com que 81% dos brasileiros concordem com a afirmação de que é "fácil" desobedecer às leis. O mesmo porcentual de pessoas também tem a percepção de que, sempre que possível, os brasileiros escolhem "dar um jeitinho" no lugar de seguir as leis.

Os dados são de uma pesquisa feita pela Fundação Getúlio Vargas para o Fórum Brasileiro de Segurança Pública e revelam ainda que 32% da população confia no Poder Judiciário. Já a confiança na polícia fica um ponto porcentual acima, com 33%.
O levantamento mostra ainda que a ruptura entre os cidadãos e as instituições públicas ligadas à Justiça leva 57% da população a acreditar que "há poucos motivos para seguir as leis do Brasil", segundo o levantamento. "Isso está relacionado à desconfiança que as pessoas têm no comprimento das leis", explica a pesquisadora da FGV Luciana Ramos.

Quanto maior o rendimento da pessoa, mais alta é a sensação de que as leis não são cumpridas. De acordo com o estudo, 69% dos entrevistados que ganham até um salário mínimo concordaram que o "jeitinho" é a regra, porcentual que cresce para 86% na população que ganha mais de oito salários mínimos.
Já sobre a polícia, a renda não influencia a má avaliação. Entre as pessoas que ganham até um salário mínimo, 52% concordam que "a maioria dos policiais é honesta". Para quem ganha oito salários ou mais, o porcentual é de 50%.

A  impunidade faz com que as pessoas também passem a desafiar as leis. Se não tem punição para dar exemplo e fiscalização, a sensação para quem faz algo errado é de que nada vai acontecer. Fonte: UOL Noticias - 10/11/2014

Comentário: Por causa disso o Brasil ocupa o 72º lugar no índice de corrupção, entre 177 países, segundo o Índice de Percepção de Corrupção (IPC). A política e as instituições são reflexos da sociedade
Há muito tempo a sociedade brasileira não sabe o sentido da honestidade. Vivemos no tempo da liquefação dos valores. A honradez e a honestidade, que alimentam  a sociedade praticamente não existem. A simples e velha honestidade que mantivera as gerações passadas é uma coisa rara.




RANK
COUNTRY
SCORE
RANK
COUNTRY
SCORE
1
Denmark
91
15
Belgium
75
1
New Zealand
91
15
Hong Kong
75
3
Finland
89
18
Japan
74
3
Sweden
89
19
United States
73
5
Norway
86
19
Uruguay
73
5
Singapore
86
21
Ireland
72
7
Switzerland
85
22
Bahamas
71
8
Netherlands
83
22
Chile
71
9
Australia
81
22
France
71
9
Canada
81
22
Saint Lucia
71
11
Luxembourg
80
26
Austria
69
12
Germany
78
26
United Arab Emirates
69
12
Iceland
78
28
Estonia
68
14
United Kingdom
76
28
Qatar
68
15
Barbados
75
30
Botswana
64




RANK
COUNTRY
SCORE
72
Brazil
42
83
Peru
38
94
Colombia
36
102
Panama
35
102
Argentina
35
106
Bolivia
34
150
Paraguay
24
160
Venezuela
20