quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Turistas param o carro no semáforo e caem no sono, em Vitória



Quem passou pelo cruzamento das avenidas Leitão da Silva e César Hilal no início da manhã desta quinta-feira (11) se deparou com uma cena no mínimo inusitada. Dois homens pararam no semáforo do cruzamento e acabaram caindo no sono. A cena atraiu a atenção de pessoas que passavam pelo local e viram os dois rapazes dormindo tranquilamente, até a chegada de uma viatura da Guarda Municipal.

Flagrados pela equipe da TV Gazeta de Vitória, eles acabaram acordando.

- Não foi nada, não aconteceu nada não - diz o motorista

- A gente não sabe onde estamos (sic), aqui ó, o endereço para o aeroporto.

O homem que estava no banco do passageiro tomou um táxi e foi embora. O motorista foi levado para a delegacia e não conseguiu fazer o teste do bafômetro, pois não assoprou direito. Os dois estariam voltando de uma boate na Praia do Canto.
Na Delegacia de Polícia (DP) de Jucutuquara, o motorista Paulo César Almeida Filho disse que veio de São Paulo para tratar de assuntos relacionados à abertura de uma empresa em Vitória e resolveram dormir para se recuperarem do desgaste da viagem, contou a polícia.
 Após ser ouvido, o motorista foi liberado. O ato dos turistas não configurou nenhum tipo de crime, informaram os policiais. Fonte: Gazeta Online-11/11/2010

Tiririca passa no teste de leitura, e pode assumir como deputado federal

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Depois de muita polêmica, a confirmação: Tiririca sabe ler e escrever, e, por isso, pode assumir seu cargo de deputado federal eleito por São Paulo com mais de um milhão de votos.

Francisco Everardo Oliveira Silva (PR-SP), o Tiririca, teve êxito no teste de leitura e escrita feito nesta quinta-feira pela Justiça Eleitoral. Walter de Almeira Guilherme, presidente do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), contou que Tiririca fez um ditado tirado de um livro editado pelo tribunal: "Justiça Eleitoral, uma retrospectiva". A frase ditada foi extraída aleatoriamente de um livro da Justiça Eleitoral. "A promulgação do código eleitoral em fevereiro de 1932 trazendo como grandes novidades a criação da Justiça Eleitoral."

Ainda de acordo com o presidente do TRE-SP, Tiririca teve de ler uma notícia de jornal e fazer uma interpretação do que leu e escreveu. As manchetes foram "Procon manda fechar lojas que vendem produtos vencidos" e "O tributo final a Senna".

O presidente do TRE-SP ressaltou, porém, que a decisão sobre a diplomação de Tiririca caberá ao juiz Aloízio Silveira, da primeira zona eleitoral.

A polêmica começou depois de uma reportagem da revista Época, poucas semanas antes da eleição, apontando que Tiririca era analfabeto, de acordo com pessoas que trabalhavam e conviviam com ele. No ato do registro da candidatura, Tiririca, assim como todos os candidatos, entregou um documento atestando que tinha o primeiro grau incompleto, mas que sabia ler e escrever. O documento foi submetido à perícia, que apontou irregularidades na caligrafia - uma pessoa poderia ter escrito por Tiririca. O palhaço se recusou a fazer a perícia do documento, o que foi aceito pelo TRE-SP, já que ninguém é obrigado a produzir uma prova contra si mesmo. E assim o deputado federal Tiririca será diplomado.

Fonte: Yahoo Brasil - - 11 de novembro de 2010

Comentário: O Tiririca é a própria realidade da educação brasileira. Ele não tem culpa, pois o sistema permite. Se o  TRE (Tribunal Regional Eleitoral) permite que um candidato tenha apenas a leitura e a escrita como condições para exercer o mandato de deputado federal, isto significa,  que a educação não é prioritária para país. Não é importante. A própria futura presidente da Republica disse numa entrevista que as prioridades seriam; eliminar a miséria, prosseguir com o desenvolvimento econômico e nada menciona sobre a educação. O futuro de qualquer país passa pela educação.

O mais interessante disso tudo, sai Lula e entra Tiririca. Os dois não são exemplos para as gerações em relação a educação. Como disse um amigo, lembra a escolinha do Professor Raimundo, programa humorístico. O povo escolheu. 

Como disse Bill Gates numa palestra numa escola pública; Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar. Isto não se parece com absolutamente  nada na vida real. Se pisar na bola, está despedido… Rua!!! Faça certo da primeira vez!

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Cubanos querem mudanças já, mas sem perder a caderneta

Os cubanos reivindicam mudanças na economia, mas acostumados a um Estado paternal, não querem perder os subsídios dos quais gozaram por 50 anos desde a Revolução, e muito menos a "caderneta de abastecimento", que o presidente Raúl Castro propõe eliminar na reforma do modelo socialista.

"É preciso fazer muitas mudanças em Cuba para ver se podemos deixar de passar dificuldades e viver um pouquinho melhor. Mas com a escassez que existe, não acho que seja o momento de eliminar a caderneta", disse Joaquina Treviño, uma professora aposentada de 78 anos que, com a caderneta em mãos, fazia as compras de sua quota mensal em um armazém do bairro Vedado.

A eliminação da "caderneta", de algumas prestações do seguro social e outros serviços como refeitórios e transportes operários para "aliviar a carga ao Estado", estão etre as diretrizes do futuro modelo econômico que a ilha comunista seguirá, segundo um documento apresentado por Raúl Castro, esta terça-feira, aos cubanos.

Cuba quer reduzir despesas sociais e estimular o capital privado Hugo Chávez e Fidel Castro encontram-se em Cuba Símbolo do igualitarismo que caracterizou durante 50 anos o modelo cubano, a caderneta de abastecimento foi criada em 1963, quatro anos depois da vitória da revolução de Fidel Castro, quando começaram a faltar alguns comestíveis, como a manteiga, devido ao embargo que os Estados Unidos impõem à ilha desde 1962.

O sistema garante uma quota mensal de arroz, feijão, açúcar, frango, óleo, pão e café, entre outros produtos, a ao custo de centavos de dólar, mas foi esta quota foi sendo reduzida nos últimos dois anos, e os cubanos, com um salário médio de 17 dólares por mês, precisam completá-la no mercado negro ou em lojas a altos preços em pesos conversíveis ou 'CUC' (1 CUC equivale a 25 pesos cubanos e a 0,8 dólar).

Segundo o projeto, se avançará para a eliminação da moeda dupla - algo muito reivindicado pela população, que ganha em pesos cubanos e compra em CUC - e a flexibilização da compra e venda de casas, também pedida pela população.

"A caderneta ampara muitas pessoas. Se for eliminada, vão comprar aqueles que têm dinheiro e os outros ficarão às cegas. Serei a primeira a protestar", comentou Irma Vejerano, de 75 anos, 40 deles como gerente de armazém.

Mulata, como muitos cubanos, Irma teme que a eliminação da caderneta afete "sobretudo os mais velhinhos, com pensões miseráveis".

O "Projeto de Diretrizes da Política Econômica e Social", que será submetido a debate popular para, então, ser aprovado em abril pelo VI Congresso do Partido Comunista (PCC, único), começou a circular esta terça-feira em exemplares impressos que se esgotaram rapidamente. Por isso muitos cubanos desconheciam seu conteúdo.

Rolando, um técnico em informática de 29 anos, o procurava esta quarta-feira por toda Havana, embora já tenha "dado uma olhada no exemplar" de um amigo.

"Se fizerem o que diz aqui, isto se ajeita", disse, com otimismo, em alusão às reformas que incluem uma maior abertura ao setor privado e ao capital estrangeiro.

"Países como China e Vietnã conseguiram sair do buraco. Por que os cubanos não podemos? Porque não trabalhamos", disse seu amigo, Gerardo, também técnico em informática, ressaltando que a razão principal "são os baixos salários pagos pelo Estado".

Desde que assumiu o poder, em julho de 2006, após a doença de seu irmão, Raúl Castro deixou claro que eliminaria "gratuidades e subsídios indevidos", e em um discurso no Parlamento, em agosto, pediu para "apagar" a imagem "de que Cuba é o único país do mundo onde se pode viver sem trabalhar".

O presidente retirou, ainda, garantias de rescisão contratual, estímulos a trabalhadores como hospedagens em hotéis, e reduziu gastos nos setores de educação e saúde, que são gratuitos.

O vice-presidente e comandante da Revolução, Ramiro Valdés, pediu aos cubanos que não esperem que o "papai Estado" leve "a comidinha à boca". Fonte: G1 - 10/11/2010 

Comentário : O socialismo cubano lembra o Airbus A380,  têm passageiros de primeira classe, que é a elite cubana, a executiva, indicada pelo partido (as vezes, Lula, Chávez,  Morales, marcam  presença nesse vôo, etc.)  e os demais classe econômica, o povão onde tudo é controlado pela caderneta. O Airbus não consegue levantar vôo é muito pesado, ficando apenas taxiando na pista. Para mostrar que o socialismo funciona, passam filmes, “Isto é o Socialismo” todos usando óculos 3D para dar mais realismo que o sistema funciona.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Extravagancias capitalistas del Mono Jojoy



'Vida y muerte del 'Mono Jojoy'': libro sobre el temido guerrillero

Sus gustos, la sangre fría, los fusilamientos y su guerra, fueron recopilados por Jineth Bedoya.

"Normas básicas de vestimenta: la bota tiene que ser de caucho ecuatoriano; la camiseta blanca o negra de la que llega en la remesa; ropa militar verde, o sudadera negra y boina española para los comandantes". Sin embargo, a unos pocos les autorizó comprar ropa estadounidense, entre la que se encontraban las botas, los camuflados y las camisetas. En el comunicado también prohibió el uso de reloj de oro, anillos de oro, caballos, carros, y los computadores que se compraran tenían que ser autorizados por él.

Eso no impedía que 'Jojoy' se diera sus gustos por ser el jefe. Siempre usaba botas españolas; cuando llegaban fusiles nuevos, él cargaba uno o dos meses el de muestra y luego se lo daba a algún comandante porque a su lado siempre estaba un M-4 que le había regalado el 'Negro Acacio'. El mismo que tenía a su lado cuando murió.

Se autodenominaba 'farolo' (exhibicionista) porque le gustaba que lo vieran con las ametralladoras o las armas largas que se compraban, pero en sí siempre tenía la misma pistola y el mismo fusil. También exhibía los uniformes que le llegaban de diferentes partes del mundo y que rotaba mensualmente, pero como con las armas, siempre terminaba usando el mismo camuflado y, en los últimos meses, el uniforme del Ejército colombiano.

Entre sus colecciones había uniformes españoles, estadounidenses,una gabardina rusa, que nunca usó y un uniforme ruso flora, el que usaron las tropas soviéticas en el Octubre Rojo, prenda difícil de conseguir y que es sólo para coleccionistas, pero que llegó a las manos de 'Jojoy' traído directamente de la antigua Unión Soviética.

Así como tenía debilidades por los uniformes, le pasaba lo mismo con las gorras. En su colección las había de todas las marcas y estilos, especialmente las españolas, algunas rusas y sombreros; tenía uno especial que usaron las tropas estadounidenses en la guerra del Golfo, en 1990.

La que siempre llevaba y que lo hizo famoso era del Ejército español y la mandó a reponer en tres oportunidades, porque la selva iba desgastando el tejido. Pero lo que nadie pensaría, por el antecedente del reloj "chiviado" de 'Raúl Reyes', era su reloj Rolex original. Cuando los hombres de la Policía Judicial inspeccionaron el cadáver del jefe guerrillero, en el campamento de La Escalera, no podían dar crédito a la originalidad de la joya, pero era cierto. 'Jojoy' tenía muchísimos relojes. Baratos, caros, imitaciones, de pila o de cuerda, con pulsos de cuero o de plástico, y todos terminaba regalándoselos a algún comandante, a alguna guerrillera que conquistaba o a los de su guardia.

Pero los que eran un tesoro para él, además porque lo valían, eran sus dos Rolex que siempre llevaba y se turnaba por semanas. Uno fue un regalo del 'Negro Acacio', de dieciocho millones de pesos y que tenía puesto el día del bombardeo final. El otro, de sesenta millones y con pulso de oro, que 'Jhon Cuarenta' le mandó comprar como regalo de cumpleaños en el mismo sitio donde compró el suyo un reconocido senador colombiano.

'Jhon Cuarenta' se lo vio al senador en una revista. Lo lucía en una foto de la sección social, en medio de un coctel. El guerrillero se obsesionó a tal punto que les ordenó a sus hombres que montaran toda una red de inteligencia para saber dónde lo había comprado el político. A los pocos meses, la joya iba en una cajita, con el envoltorio del almacén y una tarjeta fi rmada por él, rumbo a las selvas del Yarí.

Otros, en cambio, le regalaban lociones de todas las marcas y olores. Él las usaba los primeros días y luego las regalaba o las guardaba. Tampoco se acostumbraba a ellas y siempre tenía a la mano una colonia barata o una Agua Brava. Algo más que no le faltaba, así no las usara, eran sus quince cobijas.

Las cargaba uno de sus hombres de seguridad y entre ellas había una térmica traída de Estados Unidos. Sus anteojos, indispensables porque tenía astigmatismo, eran siempre la misión de 'Romaña'. Él se los tenía que mandar a hacer en una óptica de Bogotá. El guerrillero también era el encargado de proveerlo del exclusivo coñac Rémy Martin, su licor favorito; y de los champús y jabones que venden en las tiendas de aromaterapia. A veces completaba hasta cien.

Pero nada comparable con su ropa interior. Era de suponerse que si usaba un Rolex, mínimo debía tener unos Calvin Klein. La verdad, nunca pudo dejar los canzoncillos de guerrillero; esos que llegaban en las dotaciones y que tenían que aguantar las largas caminatas y los climas selváticos. Y aunque no le faltaron los de marca, uno de sus hombres recuerda que una mañana dijo, muy jocoso, que no sabía cómo los burgueses podían gastarse tantos pesos y dólares en esas porquerías que "no apretaban bien las huevas".

Sus gustos, de alguna manera, no le permitían exigirle tanto a sus comandantes, aún más sabiendo que muchas de las cosas que tenía llegaban de sus manos, pero eso no le impidió que autorizara sanciones para los mandos medios que "resultaban con extravagancias". Los fusilamientos seguían a la orden del día.

"De ahí salió otro poco de ajusticiamientos, porque los comandantes se lavaban las manos en los que recién habían ingresado a las fi las y así no tomaran trago, o no tuvieran joyas o cosas lujosas, entregaban sus cabezas para salvarse", señala Marta.

Y de esa ola de asesinatos también llegó la paranoia del 'Mono' sobre los infi ltrados. Creía que todos los que llegaban eran agentes de la CIA o paramilitares. Creía que los vendedores ambulantes que pasaban por sus pueblos (los que el bloque Oriental dominaba), eran policías o gente del Ejército.

Recorriendo caseríos de Uribe, Mesetas, La Macarena y Vista Hermosa, en el Meta, se puede contar por decenas el número de hombres y mujeres comerciantes que fueron señalados de infiltrados y terminaron ajusticiados.

"El 'Mono' decía que los paisas eran paramilitares disfrazados, que engatusaban a las viejas ofreciéndoles la tanguita barata y maricadas, y los indígenas que se dejaban comprar por la Policía -dice Moisés-. Por eso, en La Julia mataron a un indiecito, de unos dieciséis años, que no pidió permiso para entrar. Llegó un viernes con sus bultos de cobijas y sábanas y el domingo lo fusilaron. Por eso el que no entrara a La Julia recomendado o con alguien de la guerrilla, inmediatamente era tachado de infiltrado, y no salía".

El suicidio en las FARC

Por la guerra se quitaban la vida, en silencio.

Cada regaño en público era aplastante. Los más frecuentes eran porque los jefes de frentes o compañías no peleaban o porque las cuentas de las remesas y los suministros que se adquirían para el bloque no cuadraban. En los últimos años, la falta no pasaba del regaño y 'Jojoy' se había vuelto 'flexible', pero un tiempo atrás las cosas eran a otro precio y no hay una cifra de cuántos pudieron haber muerto en sus consejos de guerra. Y era que su cambio tenía una razón: desde el 2004, cuando las Fuerzas Militares lanzaron el plan Patriota y la Operación JM contra sus campamentos, cerca de setenta guerrilleros optaron por suicidarse.

Los combates eran tan duros y la desventaja de armamento y condiciones tan desiguales frente al Ejército, que los subversivos decidían quitarse la vida. Eso fue generando un inconformismo generalizado en los campamentos. Entonces, por sugerencia de algunos integrantes del secretariado, como quedó registrado en algunos correos electrónicos, 'Jojoy' tuvo que cambiar la táctica frente a sus hombres, "pero la frase que decía en público lo dejaba a uno instantáneamente como traidor: 'Usted hace más daño que el enemigo, parece un agente: flojo, cobarde, incapaz'. Con esas palabras ya el resto del campamento lo miraba a uno como un infiltrado", agrega un desmovilizado.

No era la muerte del consejo de guerra. Era una muerte silenciosa y disfrazada. La de la marginación y la desconfianza, que por lo general terminaba en fusilamiento ordenado por los mandos medios. Fuente: El Tiempo -06 de Noviembre del 2010

domingo, 7 de novembro de 2010

Churrascaria na Barra da Tijuca é fechada parcialmente

A Churrascaria Baby Beef Barra, na Avenida das Américas, número 1.510, na Barra da Tijuca, foi interditada parcialmente, na manhã de quinta-feira, 4 de novembro, depois de uma vistoria de policiais da Delegacia de Defesa do Consumidor. Logo que chegaram, os agentes constataram que os responsáveis pelo estabelecimento estavam;

servindo chope vencido.

alguns alimentos também estavam fora da validade e

outros sem qualquer especificação, ou seja, sem data de fabricação e data de vencimento.

A vistoria contou com 20 policiais em seis viaturas. O responsável pela churrascaria, Davailson Ferreira de Fontes, foi preso em flagrante e responderá pelo crime disposto no Artigo 7º, IX, da Lei 8.137/90, pena de dois a cinco anos de detenção.

No momento em que Davailson estava deixando a churrascaria com os policiais, alguns clientes, com trajes de banho, o xingaram, revoltados pelo fato de haver chope vencido sendo comercializado. O local foi parcialmente interditado. Fonte: Globo Online - Publicada em 04/11/2010 

Comentário: Informações obtidas no site da churrascaria

Com amplo salão com 1200m, 800 lugares, estacionamento próprio e gratuito com manobrista, american bar com piano bar e clube do whisky, adega climatizada com 1200 garrafas. Churrascaria Rodízio de carnes, com frutos do mar e camarão. Sushi bar, sushi sashimi, buffet de massas feitas na hora, buffet de saladas com 50 opções, buffet de antipasto com os mais variados produtos.

A churrascaria Baby Beef é considerada uma das melhores do Rio. Tomar cuidado. As aparências, ás vezes, enganam.

Pequeno grande urso


Clipe interessante que mostra um pequeno animal, filhote de urso, faz de tudo para não cair nas garras de um puma. O filhote de urso busca uma força interna descomunal para fugir e depois  enfrentar o puma. Lembra muito o ser humano que diante do perigo o espírito de sobrevivência predomina, as vezes, o espírito animal  predomina diante da razão.
Faz parte de um documentário rodado no Alpes, Itália , em 1988 com duração de 1 hora e meia. O documentário ganhou vários prêmios, mas comercialmente não fez muito sucesso. O documentário foi adaptado de uma história  The Grizzly King.
A história de um filhote de urso que perdeu sua mãe por caçadores e é adotado por uma ursa parda (o que aparece no final do clipe). A história se passa na Columbia Britânica(Canadá).  O diretor do documentário é francês Jean-Jacques Annaud.

Los chilenos de las Farc

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José Bozo, Manuel Francisco Olate, Valeska Carolina López y Mónica Paz son integrantes del Partido Comunista en Chile.

Por primera vez la justicia logra comprobar y documentar cómo cuatro ciudadanos de Chile forman parte de la guerrilla colombiana. Fotos y correos encontrados en el computador de Raúl Reyes son la prueba.

Tras el exitoso y cinematográfico rescate de los 33 mineros, los chilenos difícilmente imaginaron que otro asunto pudiera acaparar la atención del público. Sin embargo, desde el sábado de la semana pasada no ha pasado un solo día en que los medios de ese país no registren una noticia sobre un tema que se ha convertido en una polémica nacional.

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Se trata de la captura de un hombre llamado Manuel Francisco Olate. Lo que hace fascinante el tema para sus conciudadanos es que se trata del primer ciudadano chileno en ser arrestado y solicitado en extradición, acusado de ser un miembro de las Farc. Y lo que es más grave, no es el único. Otros cuatro chilenos están en la mira de las autoridades de ese país por ayudar y formar parte de la guerrilla colombiana.


Foto: Aquí aparecen durante su visita al campamento de Raúl Reyes, en febrero de 2008. Todos han negado que pertenezcan a las Farc.

El caso ha causado controversia en Chile ya que, como parte de su estrategia de defensa, Olate y otros de los involucrados han tratado de sembrar dudas sobre un caso que no tiene antecedentes en la justicia de ese país, al afirmar que se trata de un montaje del gobierno colombiano. Como miembro del poderoso Partido Comunista chileno, Olate ha conseguido que se hayan realizado manifestaciones públicas a su favor y el respaldo de algunos sectores políticos. Estos ya han empezado movimientos para impedir que Olate sea extraditado a Colombia para ser juzgado por financiamiento de terrorismo, uno de los cargos en su contra. Sin embargo, a pesar de los esfuerzos de Olate y sus camaradas por tratar de desvirtuar sus vínculos con las Farc, las pruebas en su contra son contundentes.


bligo-ChilenoFarc2.jpg En primer lugar, la investigación que terminó con la captura de Olate en Santiago, el 30 de octubre, comenzó hace más de dos años, desde que la Policía colombiana descubrió en los computadores del abatido jefe de las Farc Raúl Reyes las primeras fotografías de Olate. Desde ese momento, los hombres de Inteligencia de la Policía comenzaron una paciente labor con ayuda de sus colegas chilenos hasta probar que existe una célula de las Farc en Chile que actuaba en los dos países. Las fiscalías colombiana y chilena también adelantaron sus propias diligencias. De hecho, solo en los últimos seis meses, varios fiscales chilenos viajaron en por lo menos tres oportunidades a Colombia para recolectar testimonios de desmovilizados que ponían en evidencia que Olate era mucho más que un simple diseñador gráfico, como decía ser, y que en realidad él y otros chilenos han desempeñado un papel clave y muy activo para las Farc.

Gracias a una serie de correos electrónicos desencriptados de los computadores de Reyes, los investigadores establecieron que Olate era conocido en las Farc con el alias de 'Roque'. Esto permitió saber que había una fluida, constante y muy comprometedora comunicación con quien era el segundo de las Farc. "Tenemos la visita de Roque con dos colegas más (...) Aprovechemos ahora que se encuentra aquí a ver si logramos enlazarnos con ellos en el propósito de asegurar hacia el futuro nuestra presencia en la web. Es todo. Un gran abrazo. Raúl", señala un correo del 20 de junio de 2005.

En otro mail, Olate le solicita a Reyes entrenamiento para integrantes del movimiento chileno conocido como Los Mapuches, catalogado por las autoridades de ese país como un movimiento subversivo y terrorista. "Existen compañeros del pueblo mapuche que hace rato están en lucha con el Estado por la devolución de sus tierras (...) A través de unos contactos se acercaron a nosotros para pedir apoyo en términos de instrucción", dice uno de los apartes. Para la Fiscalía chilena es claro que Olate y las Farc entrenaron a miembros de esa facción. No solo los correos de Reyes lo prueban, sino el hecho de que meses después de esas comunicaciones Los Mapuches comenzaron a realizar acciones y a atacar en varias regiones del país austral, copiando tácticas idénticas a las empleadas por la guerrilla en territorio colombiano. "Un gran abrazo y mil disculpas por el silencio, sepa que estamos trabajando y seguimos cohesionados y pilosos, no se engañe por mi silencio involuntario, y si tuviese problemas con la policía ya sé dónde está mi retaguardia, mi caleta y mis botas", dice un mensaje enviado a Reyes en julio de 2007.

Las fiscalías colombiana y chilena indagan también si Olate ayudó a conseguir armas para las Farc, tal y como se desprende de otro de los correos electrónicos enviados en 2007. "El chileno, en diálogo privado, se nos identifica como del MIR y nos hace la siguiente oferta: entregar a las Farc, en nombre de la organización, como solidaridad, más de 8 toneladas de fusiles M-16 que tienen encaletados en el norte de Chile. Nosotros tendríamos que transportarlos desde allá...". Los investigadores chilenos se dieron también a la tarea de cruzar las fechas de los correos entre Reyes y Olate y determinaron que este estuvo por lo menos en seis oportunidades en campamentos guerrilleros en Colombia, Ecuador y Venezuela, entre 2005 y 2008. Una de sus últimas visitas a Reyes tuvo lugar cuatro días antes del bombardeo al campamento. Allí quedaron las que son consideradas las evidencias más comprometedoras. Se trata de una serie de fotografías que, después de un año de cotejos, le permitió a la justicia chilena identificar plenamente en marzo de este año quiénes aparecían allí. Se trata de cuatro chilenos más, señalados también de formar parte de esa red de las Farc. 

Sobre esas comprometedoras imágenes en las que aparece con camuflado y una de sus compañeras porta un fusil, Olate ha dado una explicación inverosímil. Según él, estuvo en el II Congreso de la Coordinadora Continental Bolivariana (CCB) en Quito y aprovechó para visitar en la selva a Reyes. Pero no para recibir instrucción en el manejo de armas, sino porque se "trataba de un momento histórico" en su vida como luchador comunista. Ese argumento, así como la versión de que le tocó vestirse con camuflado porque tenía la ropa mojada debido a la lluvia, resulta francamente absurdo, especialmente porque eso no explica por qué tenían que portar fusiles AK-47.

La importancia de la captura y eventual extradición de Olate, así como el descubrimiento de chilenos vinculados con las Farc, es que hoy resulta claro que los espacios internacionales cada vez se les están cerrando más a quienes ayudan a los subversivos colombianos. Así como los chilenos acaban de dar una valiosa lección de no tolerar que un ciudadano de su país tenga vínculo alguno con las Farc, otras naciones ya han hecho lo mismo. España, México y Costa Rica son algunos de los países en donde al igual que el caso de Olate, han sido arrestados y procesados ciudadanos a los que se les han probado sus relaciones con la guerrilla colombiana. Como viene ocurriendo, cada vez menos habrá células en el exterior similares a la que acaba de ser desvertebrada. La de los chilenos de las Farc.

Fuente: Semana.com - Sábado 6 Noviembre 2010

Comentario: Por la manera ellos habían ido a visitar uno acampamento de scouts? Nadie hizo nada de errado?