segunda-feira, 26 de abril de 2010

Cuba treina as Forças Armadas da Venezuela


Comentário:O produto de exportação cubana, é a própria revolução,  que encontrou a revolução bolivariana para desempenhar esse papel na América Central e alguns países da America do Sul. Nenhum dos países latinos criticam essa  ingerência. Enquanto na Colômbia, o governo fez um acordo militar com os EUA,  o  protesto foi geral dos governos.    
Artigo:
Antonio Rivero deixou Exército em reação à interferência de Havana em treinamento e planejamento das Forças Armadas venezuelanas
Em entrevista à Folha, militar demonstra insatisfação com caminhos adotados por Chávez, a quem apoiou desde golpe frustrado em 1992
O general de brigada venezuelano Antonio Rivero, 48, na reserva há apenas um mês -a seu pedido-, acusou ontem o governo Hugo Chávez de permitir a ingerência de Cuba nas Forças Armadas do país nas áreas de "treinamento, planejamento e inteligência". Afirmou que esse foi o principal motivo que o fez deixar a instituição onde estava havia 25 anos. Disse que assim como rejeitou, ao lado de Chávez em sua tentativa de golpe fracassado em 1992, a presença americana entre os militares, agora o faz com Havana. Em entrevista à Folha, Rivero afirmou que é possível dizer que o mal-estar que expressa não é uma opinião isolada. O general da reserva, que dirigiu por cinco anos o equivalente à Defesa Civil na Venezuela, não descarta tentar carreira política agora.
FOLHA - Suas críticas à suposta ingerência cubana refletem o pensamento de um grupo nas Forças Armadas?
ANTONIO RIVERO - Minha exposição é particular, pessoal. Não estou autorizado a falar por outros oficiais da ativa. Porém, eu sou militar cuja patente é a de um general e uma avaliação minha pode se revestir, por questões de liderança, em uma avaliação como essa que você faz. Poderia haver, mas não seria ético falar por outros oficiais.
FOLHA - Qual é a participação cubana?
RIVERO - Eles têm presença ativa nas Forças Armadas, na tomada de decisões, participando do planejamento, no treinamento, como no caso dos francoatiradores, na inteligência. Há generais e militares de patentes médias cubanos.
FOLHA - O sr. disse que decisões cubanas se sobrepuseram a avaliações militares venezuelanas, como na questão da organização das forças...
RIVERO - A organização por regiões é totalmente alheia à nossa cultura militar. O estabelecimento da divisão por regiões, tal qual como é a cubana, desde 2007, está gerando uma situação bastante confusa com respeito às linhas de comando
FOLHA - Qual a sua avaliação sobre a Milícia Nacional Bolivariana?
RIVERO - É um pessoal que não tem as condições militares avaliadas para poder levar uma vida militar ou uma situação de guerra. O treinamento se faz, mas de maneira muito ligeira, e desdiz da formação própria militar. Distrai um pessoal profissional em treinamentos muito, muito distantes do que deveria ser. Seja qual for a condição ou o espírito da guerra, [essas forças] não estariam preparadas. Sem falar de estarem se aproveitando da nobreza, do espírito de admiração, dos atrativos que participar das Forças Armadas podem ter para civis de qualquer idade.
FOLHA - Por que Chávez dá tanta ênfase às milícias?
RIVERO - Isso vem do ponto de vista cubano, onde tratam que a população inteira se converta em "povo em armas", de formar um contingente que possa ser acionado em um momento determinado, em que pode surgir alguma eventualidade para o projeto do presidente, não necessariamente uma suposta agressão externa.
FOLHA - No desfile de 19 de abril, os militares cantaram palavras de ordem socialista. Isso é um problema? Há espaço de discussão?
RIVERO - Venho rejeitando isso em nível interno, progressivamente. Até ser posto na reserva. A discussão passa pela exclusão imediata de qualquer oficial que se atreva a fazê-lo.
FOLHA - Teme ser preso?
RIVERO - Não temo. Mas a forma como o governo vem atuando em alguns casos me leva a pensar que posso sofrer algo, ser chamado traidor. Assumi todos os riscos e creio que era necessário para contrapor, frear essas ações do presidente que desvirtuam a condição própria das Forças Armadas. E, acima disso, a condição do país. Estou falando o que vi. Não revelei nenhum segredo militar que implique na segurança do Estado. Ao contrário, estou falando contra uma tentativa de afetar a segurança do Estado. Fonte: Folha de São Paulo -São Paulo, 23 de abril de 2010 

sábado, 24 de abril de 2010

Briga de universitárias por causa de trabalho escolar


Quatro universitárias do curso de Educação Física da Universidade da Cidade de São Paulo (Unicid) foram parar na delegacia após brigarem por causa de um trabalho escolar. Duas delas ficaram feridas com golpes de uma pequena faca e tiveram que ser atendidas em um pronto-socorro da Zona Leste da cidade. A Universidade vai avaliar que tipo de providência vai tomar nesse caso.
Segundo uma das estudantes, Daiane Alcântara, ela havia sido ameaçada pelas outras três colegas porque elas tiraram nota baixa no trabalho escolar. Nesta quinta-feira, ela disse que foi seguida pelas colegas, nas proximidades da universidade, e chegou a ser agredida. Daiane disse que usou uma pequena faca para se defender das alunas.
- Apenas me defendi. Elas começaram a me atacar, me agredir - disse a estudante ao sair do 52º distrito policial, na Zona Leste.
Duas delas ficaram feridas.
As estudantes são da mesma turma do 3º semestre do curso. Na delegacia, as estudantes agredidas contaram que também foram ameaçadas por Daiane por uma mensagem de celular. As alunas disseram que reclamaram da parte do trabalho que havia sido escrita por Daiane, de 21 anos.
O delegado Cármino Pepe, titular da delegacia onde a ocorrência foi registrada, disse que o caso chama a atenção e chateia.
- Chateia por elas serem universitárias e se comportarem dessa maneira chula - afirmou o delegado.
A mãe de Daiane, Maria Alcântara de Araújo, disse que estava indignada.
- Como uma mãe pode ficar sossegada se a filha vai para a universidade estudar e recebe ameaças? - afirmou ela.
Além da faca, a estudante Daiane tinha na bolsa uma garrafa de vidro vazia. Ela disse que a garrafa também seria usada para se defender.
As estudantes vão responder por lesão corporal. Fonte: Globo Online - 02/04/2010 
Comentário:
As Universidades abriram as portas para qualquer tipo de estudante, que não sabe ler, escrever, pensar, etc. É o analfabeto funcional. 
As pérolas encontradas na internet do desvirtuamento, na compra de diploma
1-Olá boa tarde estou precisando com urgência de um diploma de quinta a oitava série e outro de segundo grau…..por favor entrem em contato comigo o mais rápido possível.preciso com urgência pra entrar na faculdade
2-compro vaga ou diploma de mestrado em educação ou áreas afins, pago muito bem, preço equivalente ao curso.
3-eu preciso de um diploma de pedagogia em licenciatura plena. me ajude
4-Preciso na verdade de um histórico  parcial de matérias  para fechar meu diploma do ensino médio, pois a faculdade onde formei está me cobrando. Caso alguém consiga peço para entrar em contato comigo.
5-gostaria de saber como eu faço pra receber o diploma do ensino médio completo, tenho 21 anos e não  tive como terminar tudo por motivos de trabalho e preciso muito pois tenho que ter esse diploma até o final do ano se não  perco a oportunidade de fazer minha faculdade ,grata estarei esperando respostas positivas.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Miss Uniban lança linha de vestidos rosas

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A polêmica da Uniban rendeu frutos a Geisy Arruda. Após participações em clipes de TV e no Carnaval carioca, agora a ex-estudante de Turismo aproveita sua história para lançar uma linha de vestidos rosas como aquele que rendeu sua expulsão.
Batizada de "Rosas Divinos", a coleção terá seis vestidos rosas "inspirados na mulher brasileira", segundo a assessoria de imprensa. Nem todos serão tão curtos quanto o que Geisy usou no dia em que causou tumulto na universidade. Uma das peças é inspirada em Marilyn Monroe, diz a estudante. Outros são mais básicos e com tecidos maleáveis.
A ideia de criação das roupas surgiu da dificuldade financeira de Geisy em bancar seus figurinos para aparições públicas na mídia. O coquetel de lançamento da linha de roupas foi  em São Paulo, 29 de abril. A linha de vestidos será comercializado pela internet no site oficial de Geisy.
Fonte: ClicRBS - 23/04/2010 12h22min
Comentário:
Com esse modelito não precisa nem tirar Raio-X. É o próprio papel carbono do corpo. Imagina numa sexta-feira, dia do lobisomem, ela desfilando com esse modelito. Ela pode fazer também o filme Nove semanas  e meia de amor, com nome artístico  Kim Geisy ou trabalhar na série as  Panteras. Ela teve uma qualidade soube aproveitar os quinze minutos de fama. É um estudo para marketing.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Cuba privatiza salões de beleza

Comentário
Acreditem se quiser, Cuba privatiza salões de beleza. Até que ponto um governo, considerado pela elite pensante  global da esquerda, modelo socialista, manipula, dirige, conduz uma sociedade zumbi.
É um autentico zoológico, onde o  tratador (governo), aprisiona,  faz lavagem cerebral,  oferece alimentação e a sociedade tem apenas um espaço limitado para viver. A sociedade, a  criação de gado e outros animais  têm apenas um único dono, o governo. Coitado da revolução dos bichos. Tem muitos brasileiros deverão cortar os cabelos em Cuba e guardar como recuerdo o corte a la cubana.
Cuba privatiza salões de beleza
As autoridades comunistas de Cuba estão entregando a administração de centenas de pequenas barbearias e salões de beleza do Estado aos funcionários, medida que parece ser o início de uma reestruturação, já esperada, do setor de serviços de pequeno porte sob o governo do presidente do país, Raúl Castro.
A transferência na administração, ainda não anunciada pelo governo, mas confirmada à agência de notícias Reuters por cabeleireiros e estilistas em várias cidades de Cuba. É a primeira reforma de alcance nacional no setor de serviços de pequeno porte e é pioneira na entrega desse tipo de negócio a seus funcionários, desde a estatização ocorrida em 1968.
Os funcionários, que até agora trabalham por um salário mensal, poderão alugar os salões e pagar impostos, segundo os cabeleireiros e profissionais da área de beleza consultados. Quem não quiser participar do novo modelo será transferido a outros setores ou poderá aposentar-se.
A nova política, iniciada neste mês, se aplica, por enquanto, aos locais com mais de três cadeiras de cabeleireiro, está sujeita a ajustes e estabelece o pagamento mensal de 15% da receita média do negócio. Isso inclui o aluguel do local e equipamentos, além do imposto de previdência social.
Os novos donos poderão cobrar os preços que o mercado esteja disposto a pagar e sua expectativa é de que consigam fazer bons negócios em Cuba, onde o salário mensal ronda os 420 pesos cubanos, equivalente a cerca de US$ 20.
Daisy, uma cabeleireira na Província de Guantánamo, no extremo leste de Cuba, afirmou que teria de pagar 738 pesos mensais (US$ 33) de aluguel. Na Província de Santiago de Cuba, também na região oriental da ilha, o preço médio será de 1.008 pesos e em Holguín, de 1.292 pesos.
"Temos de pagar água, eletricidade e produtos, mas parece uma boa ideia", disse Daisy, explicando que os funcionários ficarão encarregados de decorar e manter os locais."
Para Yordanka, empregada de um salão de beleza na cidade de Holguín, 730 km a leste de Havana, será uma responsabilidade que implicará mais trabalho. Ela disse que vai "trabalhar muito duro para poder ganhar melhor, mas gosto da ideia".
Barbeiros e manicures deverão pagar menos do que os salões de beleza. Na cidade de Guantánamo, por exemplo, o aluguel e os impostos serão de 604 e 280 pesos, respectivamente.
Cuba é uma das poucas economias de estilo soviético no mundo, onde o Estado controla mais de 90% da atividade. Outros países de governos comunistas como China e Vietnã liberalizaram tempos atrás o pequeno varejo e os pequenos negócios.
Desde que assumiu o poder, há dois anos, Raúl Castro vem implementando algumas medidas de liberalização.
Fonte: Valor Econômico - 13/04/2010

sábado, 17 de abril de 2010

Veinte años de desconcertación ambiental

Durante los gobiernos de la Concertación se concretó la mayoría de alianzas vigentes hasta hoy con transnacionales y grandes empresas para la privatización de recursos naturales.
Al asumir los gobiernos de la Concertación, los aspectos ambientales tenían una relevancia muy baja en la institucionalidad que se heredaba de la dictadura. En ella, no obstante, algunas consideraciones ambientales ya existían, pero tenían un enfoque exclusivamente sectorial. El gran desafío era lograr integrarlas en una gestión coherente. Un desafío que se planteaba más que por propias convicciones sobre la sustentabilidad que pudieran traer los concertados, por las exigencias de los mercados externos.
Producir sin salvaguardar el medio ambiente constituye “dumping ambiental”, una forma de competencia desleal en la economía mundial. Las normas ambientales se difunden internacionalmente impulsadas por el mismo motor que impulsó la difusión de las normas laborales a fines del siglo XIX entre distintos países: “Debes reconocer derechos a tus obreros, o de lo contrario te saldrá más barato producir que a mí, que ya he tenido que reconocérselos y eso, no lo voy a tolerar”.
LA NORMA HA SIDO INSUFICIENTE
Surge así la normativa y la institucionalidad ambiental propiamente tal, mediante la dictación de la Ley de Bases del Medio Ambiente, promulgada por Patricio Aylwin dos días antes de dejar la Presidencia, el 9 de marzo de 1994. Pero con un gran déficit: No existía una autoridad ambiental. Aunque muchos plantearon ya en ese momento la necesidad de que hubiese un Ministerio del Medio Ambiente, primó la idea de un modelo meramente “coordinador”, expresado en el Consejo de Ministros de la Comisión Nacional de Medio Ambiente (Conama). La idea subyacente era que “el tema ambiental es responsabilidad de todos”, por lo tanto habría una Comisión que agrupase a todos esos responsables.
La historia de la gestión ambiental concertacionista demostró que en materias de gobierno, como ocurre también en la vida cotidiana, cuando algo es responsabilidad de todos, termina siendo responsabilidad de nadie.
Y así, sin un claro responsable, se desarrollaron las políticas ambientales durante prácticamente todos los gobiernos de la Concertación. Eso sin duda fue funcional para que cuando se producía un cortocircuito entre los intereses ambientales y los de grupos corporativos, pudiese removerse al director o directora ejecutiva de la Conama, un funcionario de tercer nivel jerárquico, con un costo político incomparablemente menor a que si hubiese sido un ministro.
De esa manera, dos directoras ejecutivas de Conama, Blanlot y Hoffmann, fueron rápidamente removidas cuando insinuaron alguna resistencia a la violación de la normativa ambiental, con motivo de la aprobación de la hidroeléctrica Ralco y de la expansión urbana de Santiago respectivamente.
UNA PUERTA GIRATORIA DE INTERESES
La carencia de un Ministerio del Medio Ambiente ha sido solucionada recién ahora, tras 15 años de falta de un responsable. Las consecuencias han sido muy concretas. En materia de contaminación atmosférica, esta sigue siendo grave en la mayor parte de nuestras ciudades. En el caso de Santiago, estamos ante un evidente fracaso del Plan de Descontaminación que, elaborado en 1997, prometió limpiar el aire de Santiago en 14 años.
No son extraños estos fracasos. Sin un responsable ambiental, han primado en los gobiernos las visiones de los ministerios sectoriales más ligados a los grupos empresariales. El caso del Ministerio de Vivienda ha sido emblemático. En dicha repartición hemos vivido el “Festival de la Puerta Giratoria”, este trasvasije entre el sector público y privado con abiertos conflictos de intereses. Ejecutivos de empresas inmobiliarias han entrado en una verdadera comisión de servicio a ejercer cargos de dirección en el Ministerio, impulsando políticas que beneficiaban directamente a sus ex empleadores.
Hemos llegado, por el otro lado de la puerta giratoria, a casos de ex ministros de vivienda que han pasado a prestar servicios a especuladores inmobiliarios recién dejado el cargo. Como resultado, la ciudad no ha parado de expandirse horizontalmente, generando grandes ganancias para unos pocos, pero generando también viajes motorizados cada vez más prolongados y que por lo tanto, mayores emisiones de contaminantes a la atmósfera, además de pérdida de tierra agrícola, impermeabilización que impide la infiltración de las aguas lluvias hacia las napas subterráneas y otros muchos impactos negativos.
CONTROLES Y AVANCES INEFICIENTES
En materia de recursos naturales, la falta de fiscalización, por ejemplo en el área de la salmonicultura, ha provocado un verdadero colapso ambiental en las zonas donde esta actividad se desarrolla, lo que ha llevado finalmente a un decaimiento de la industria y a una fuerte presión para que se le permita expandirse a zonas prístinas. También en esta área la “puerta giratoria” no paró de dar vueltas. El extremo fue bajo el gobierno de Lagos, el nombramiento del presidente de Salmón Chile (agrupación gremial de las empresas salmoneras), como subsecretario de pesca: El gato cuidando la pescadería.
En materia de los temas globales, como el calentamiento del planeta, tampoco puede mostrarse un desempeño muy positivo. Chile ha pasado a tener el triste honor de ser el país latinoamericano de mayores emisiones de gases de efecto invernadero per cápita.
Hoy, terminamos las dos décadas de la Concertación con una nueva institucionalidad. En el plano formal, debe reconocerse como un avance. Sin embargo, también en ese terreno hay que constatar retrocesos. El centralismo se ve exacerbado, pues en el nuevo Servicio de Evaluación de Impacto Ambiental fue eliminada la participación de los consejeros regionales, la única expresión medianamente representativa de la ciudadanía de cada región. Ahora, serán sólo Seremis, designados exclusivamente por el Presidente de la República, quienes tomarán decisiones.
El panorama no se avizora tranquilo para el primer gobierno de la Alianza. Lastensiones entre los grandes proyectos industriales destinados a la exportación, intensivos en recursos naturales sin elaboración por una parte, y las formas de vida y producción tradicionales y sustentables seguirá estando presente.
La eliminación de zonas agrícolas en favor de los especuladores inmobiliarios, como en Santiago, o la desaparición de zonas de pesca artesanal para destinarlas a desagüe de fábricas de celulosa, como en Mehuín, son sólo algunos de los conflictos que se avecinan. Su resolución no será en ningún caso técnica. Será el resultado de batallas políticas y sociales que irán definiendo el grado de sustentabilidad de nuestra forma de vida. Luis Mariano Rendón Escobar - El autor es abogado y se desempeña como coordinador de la agrupación ciudadana “Acción Ecológica”.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Medidas simples reduzem lixo doméstico


Planeje suas compras e evite fazer estoque. Quanto menos comprar, menos vai jogar fora
Compre produtos em embalagens com quantidades adequadas para a família. Se todos gostam de suco, por exemplo, escolha embalagens de um litro em vez de caixinhas individuais
Escolha produtos com menos embalagem ou com embalagens recicláveis ou recicladas, assim como os que têm recarga ou refil
Separe o lixo seco (embalagens, papéis e jornais) do orgânico (restos de alimentos e folhas). Lave e seque bem as embalagens para evitar que resíduos impeçam sua reciclagem e, pior, contaminem o restante do lixo limpo
Combata o desperdício de alimentos: talos, folhas, sementes e cascas têm grande valor nutritivo e possibilitam variações no cardápio
Amasse latas de alumínio, garrafas plásticas (sem a tampa) e outros tipos de lixo para que ocupem menos espaço
Para guardar alimentos, evite papel-alumínio ou filme plástico. Prefira embalagens duráveis, como potes de plástico com vedação
Óleo jogado na pia dificulta o tratamento do esgoto. Encaminhe-o para postos de coleta em supermercados e outros locais
Lixo eletrônico (pilha, bateria, celular) tem componentes que podem contaminar o lençol freático. Veja onde descartá-lo.
Em algumas lojas de supermercados, "Caixa Verde", recebe embalagens recicláveis de produtos recém-adquiridos no supermercado
Leve sua própria sacola quando for às compras. Em São Paulo, os sacos plásticos correspondem a 40% das embalagens jogadas no lixo. Fonte: Folha de São Paulo, 01 de abril de 2010 
Vídeo:
O Japão ganhou  riqueza material, após o rápido crescimento econômico que levantou os padrões de vida das pessoas. Especialmente nas cidades, a produção em massa e consumo levou a geração de grandes volumes de resíduos. Japão inicialmente tratou seus resíduos por enterrá-lo em montanhas (aterro sanitário) ou usando-os para recuperar terras do mar (ilhas artificiais). No entanto, este método logo alcançou suas limitações. Os resíduos industriais produzidos a partir de fábricas e construções não tinham para onde ir a não ser para zonas rurais e ilhas remotas. Estes tornaram-se montanhas de lixo causando muita poluição. Poluição de lixo é difícil de combater porque vem de diversas fontes doméstica e industrial. Vítimas e responsáveis pela poluição  não são visíveis uns aos outros, o que torna a situação mais complexa e difícil de resolver.
Os problemas de resíduos no  Japão estão longe de acabar. O vídeo termina com a pergunta chave: Como pode a produção e o consumo reduzir a geração de resíduos no futuro?
Comentário:
Partindo da indagação japonesa que pode servir para todos os países, principalmente na América Latina; Como pode a produção e o consumo reduzir a geração de resíduos no futuro?
O lixo constitui-se um problema social, econômico, sanitário e ambiental. O que é  o lixo? Lixo é tudo  que não presta e se joga fora. Esse é o pensamento dominante da população,  desde que se jogou fora,  o cidadão deixou de ter um problema e transferiu esse problema para a cidade, para um terreno baldio, para um rio, para uma praia, para uma calçada, etc.
Essa é a grande pergunta ou elemento chave para discussão do lixo em geral. Consumo necessário verso consumo supérfluo. Como mostra no vídeo: os 3R´s : Redução, Reuso e Reciclagem.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Miss Uniban ataca como Regininha

Para aparecer  ou ter efeito midiático, no vídeo ela representa a safada, pilantra, vigarista, não vale nada. Daqui a pouco ela terá um programa de turismo para mostrar a beleza, o relevo das curvas  geográficas da costa brasileira. O nome do programa seria mujeres calientes en las playas brasileñas.