Mostrando postagens com marcador desenvolvimeto humano. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador desenvolvimeto humano. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Enchentes: Caos na região metropolitana de São Paulo



Passo a passo do cenário de inundação na região metropolitana de São Paulo 


A maior metrópole brasileira amanheceu na terça-feira, parada e submersa. De manhã, já haviam sido registrados 125 pontos de alagamento

A forte tempestade que caiu no Estado de São Paulo entre a noite de segunda-feira e a madrugada de terça-feira, deixou 14 pessoas mortas:

■ 5 em São José dos Campos, 3 em Mauá, 3 na capital, 1 em Embu, 1 em Mogi das Cruzes e outra em Iperó, que até a noite não havia sido contabilizada oficialmente pelos bombeiros.

 1-A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil emitiu, a partir das 21h15 de segunda-feira (10JAN11), aos órgãos que compõem o Sistema Estadual de Defesa Civil, Boletim Meteorológico Extra para São Paulo e Grande São Paulo (nº 035) informando que áreas de instabilidade deslocam-se do interior e do litoral em direção à Capital e Região Metropolitana do Estado de São Paulo acarretando em chuvas fortes de curta duração.

2-CAPITAL- O Centro de Gerenciamento de Emergência (CGE) da Cidade de São Paulo colocou a Marginal Tietê e as zonas norte e leste da Capital em estado de atenção às 21h40 de segunda-feira (10JAN11). As outras áreas da Capital e a Marginal Pinheiros entraram em atenção às 22h10.

O Rio Cabuçu de Baixo, na zona norte de São Paulo e os córregos Morro do S, na zona sul e Jaguaré, na zona oeste transbordaram.

Por volta das 00h00 de terça-feira (11JAN10), transbordamento do córrego Limão.

Os Rios Tietê e Pinheiros transbordaram no início da madrugada.

A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) registrou até o início da madrugada de  (11JAN11) sessenta e nove pontos de alagamento sobre vias da cidade, sendo trinta e oito intransitáveis. Os túneis Max Feffer na região de Pinheiros, Fernando Vieira de Mello na região do Butantã e Anhangabaú na região Central foram fechados devido aos alagamentos.

2- MAUÁ - Por volta das 22h30 de segunda-feira (10JAN11) uma forte chuva provocou alagamentos em diversos bairros da cidade e deslizamentos de terra.

3- GUARULHOS - Por volta das 22h00 de segunda-feira (10JAN11) uma forte chuva provocou alagamentos em diversos bairros da cidade e queda de muros.

4-MOGI DAS CRUZES- Por volta das 22h00 de segunda-feira (10JAN11) uma forte chuva provocou pontos de alagamentos e desl.izamentos de terra.

5- ITAQUAQUECETUBA - Por volta das 22h00 de segunda-feira (10JAN11) uma forte chuva provocou o transbordamento do rio Tietê e a inundação nos bairros  adjacentes às margens do rio e localizados nas áreas de várzea.

6 – GUARAREMA- Por volta das 22h00 de segunda-feira (10JAN11) uma forte chuva provocou o transbordamento do córrego Ipiranga, atingindo vários bairros ribeirinhos ao córrego.

7 - FRANCO DA ROCHA - As constantes chuvas dos últimos dias culminaram na terça,

(11/01/2011) com o transbordamento do Rio Juqueri ocasionando inundações nos bairros adjacentes ao rio.

8- EMBU - Por volta das 23h50 de segunda-feira (10JAN11) uma forte chuva provocou alagamentos em diversos bairros da cidade e deslizamento de terra.

9 – OSASCO – Na segunda-feira (10JAN11), por volta das 21h30, na Avenida Presidente Médici, s/nº, Jardim Mutinga, Osasco, devido à forte chuva, aproximadamente vinte pessoas se concentraram na via pública e atearam fogo em móveis que haviam sido atingidos pela inundação. Equipes do 42º BPM/M fizeram a contenção das pessoas que após as chamas debeladas, se dispersaram. Não houve confronto e feridos. FONTES: COBOM, COMDEC, CET e AES Eletropaulo.

Comentário: O problema das cheias é antigo e ocorre sempre a partir do aumento da intensidade das chuvas de verão, que ocorrem em seu ponto máximo durante os meses de janeiro e fevereiro, podendo ocorrer em dezembro quando as chuvas se adiantam ou março, quando elas se atrasam.

Na realidade o problema é agravado  por causa do adensamento da cidade, isto é, a verticalização da cidade, impermeabilização da superfície urbana,  ocupação de encostas e falta de políticas públicas.

Já no século passado as enchentes ocorriam e causavam problemas na cidade.. A várzea do Carmo, bem como todo o rio Tamanduateí, constituem um problema para a cidade desde 1824.

Transcrevo a ata  Conselho Geral da Província de 27 de outubro de 1824 "resolveu que se expedisse ordem a dita câmara para mandar encanar o mesmo rio pelo seu leito natural, desde o primeiro  logar  em que se desviaram as suas águas, levantando-se nos canais açudes fortes de faxina e torrões compactos á pilão, com o que não se fará grande despesa e podem as suas rendas sem dependência da subscripção que propõe, devendo tratar com preferencia desta obra, que tanto interessa ao publico" (1).

Nota-se que naquela época  já queria retificar o rio e construir barragens.

Em 1887 houve a grande cheia do rio, como relata o artigo da época

No vale do Tamanduateí, na noite de 3 de janeiro de 1887, e no vale do Tietê durante os dias 6 e 7 seguintes, foi observada a maior enchente de que se tem notícia até então. No arquivo histórico da Seção de Biblioteca/Mapoteca do Serviço de Comunicações Técnico Científicas  do Instituto Geológico, encontra-se uma cópia manuscrita do relatório "Sobre o movimento das águas observadas no valle do Tieté e Tamanduatehy durante a enchente de janeiro de 1887".

"Ficou assim consignado que a diferença entre o nivel da maior enchente 8.m680 e o nivel de estiagem 4.680 foi de m: 4.m,tendo as aguas subido 2.m acima do solo da varzea nos pontos mais deprimidos em proximidade a ponte grande". (rio Tietê - pág.2).

Os jornais da época registraram os seguintes comentários:

Tratou disto o Diario Popular dos dias 3, 4, 5 e 10 e o Correio Paulistano do dia 6. Em resumo ficou registrado que esta enchente foi geral em todos os vales cujos rios correm em direcção de Oeste para Este, como os rios Tieté, Atibaia, Sorocaba, Piracicaba, Mogy-guassu etc, e foi inferior para os rios que correm em direcção oposta, como se deu no rio Parnahyba. O agro Tieteense no circuito de São Paulo ficou innundado em uma superfície de cerca de 60 kil. quadrados tendo o nivel das aguas na ponte grande superado de 0.27 o nível da grande enchente de 1868 e coberto as varzeas com uma altura media de 2,m de agua:'. (pág. 25). Fonte: Rev. IG, São Paulo, 5(112):55-58, jan./dez. 1984

Fico imaginando  uma enchente desse tipo, agora, na cidade. Seria uma catástrofe.

Existe um estudo de uma equipe multidisciplinar sobre a região   metropolitana de São Paulo para o ano de 2030, que diz: Projeções indicam que, caso siga o padrão histórico de expansão, a mancha urbana da Região Metropolitana de São Paulo será o dobro da atual em 2030, aumentando os riscos de enchentes, inundações e deslizamentos na região, atingindo cada vez mais a população como um todo e, sobretudo, os mais pobres. Isso acontece porque essa expansão deverá se dar principalmente na periferia, em loteamentos e construções irregulares, e em áreas frágeis, como várzeas e terrenos instáveis, com grande pressão sobre os recursos naturais. Fonte: RMSP e as vulnerabilidades às mudanças climáticas-INPE

Finalmente, a natureza é implacável quando exige a retomada de seu espaço territorial

sábado, 11 de dezembro de 2010

Comportamento - Ser e Estar

bligo-Relativismo.jpg


Artigo interessante sobre valores das pessoas num período em que a mídia está mais enaltecendo a Wikileaks. Parece que entramos na era da Wikileaks, Youtube, Rede Social, tudo é relativismo.


 “Às vezes penso, às vezes sou”.


(Paul Valéry)


               Tenho observado com cautela o comportamento das pessoas e suas atitudes na vida em sociedade. E seja no ambiente corporativo, familiar, político, social, enfim, qualquer que seja o meio no qual estejam inseridas, preocupa-me a instabilidade, a ausência de propósitos, a fragilidade das personalidades, ante questões diversas que lhes são impostas.


            As pessoas parecem tomadas por um senso de urgência, um imediatismo subserviente, através dos quais manifestam-se em defesa de interesses de curto prazo, pontuados isoladamente e localmente, como se estivessem desconectadas do organismo social.


            Políticos fazem alianças historicamente incongruentes em troca de alguns minutos adicionais no horário eleitoral gratuito, independentemente da dissonância ideológica e pragmática futura em caso de êxito no pleito. Profissionais travam um verdadeiro jogo de xadrez em suas companhias prejudicando o colega da mesa ao lado em lances ardilosos engendrados nos corredores e nas pausas para o café, em busca de uma notoriedade que pretensamente lhes venha conferir uma maior remuneração. Amigos cultivados ao decorrer de anos capitulam nos momentos mais críticos, negligenciando ajuda e apoio. Familiares desagregam-se ao primeiro sinal de dificuldade econômica. Pais apregoam a ética a seus filhos, enquanto ultrapassam veículos pelo acostamento no final de semana, tendo-os por testemunhas.


            Há uma inversão recorrente dos valores, da ética, da moral, do caráter. As pessoas deixam de ser o que sempre foram e passam a estar o que lhes convém.


Valores


            Valores são definidos como normas, princípios, padrões socialmente aceitos. São-nos incutidos desde cedo, fruto do meio social, e quando chancelados pela conduta humana, considerados eticamente adequados. Somos orientados a aceitá-los, evitar questioná-los. E acabamos cerceados da possibilidade de exercer nossa criatividade, nossa imaginação, nosso livre arbítrio. Como diria Rousseau, “o homem nasce livre e por toda parte encontra-se a ferros”. Se tais parâmetros carecem de concordância, optamos não por alterá-los, mas por desrespeitá-los. Daí advém uma primeira cisão: regras são feitas para serem quebradas; contratos, para serem rompidos.


            A moral de um lobo é comer carneiros, como a moral dos carneiros é comer a grama. Este instinto animal tem inconscientemente caracterizado o comportamento humano o qual tem denotado uma moral dupla: uma que prega mas não pratica, outra que pratica mas não prega.


            Não são os princípios que dão grandeza ao homem. É o homem que dá grandeza aos princípios. Curiosamente é mais fácil lutar por princípios do que aplicá-los. Mas esta é uma luta que deve ser travada diariamente com paciência e sabedoria, ajustando a palavra à ação, a ação à palavra.


            Todo homem toma os limites de seu próprio campo de visão como os limites do mundo. Por isso, esta luta trata-se de litigar paradigmas. Criar e difundir novos. Não esmorecer, mesmo sentindo a mente turva. Todos vivemos sob o mesmo céu, mas nem todos vemos o mesmo horizonte. E quando se tem o horizonte enevoado, é preciso olhar para trás para manter o rumo.  A vida, disse Kierkegaard, só pode ser compreendida olhando-se para trás. Mas só pode ser vivida, olhando-se para frente.


Caráter


            Caráter é destino, disse Heráclito de Éfeso. É aquilo que fazemos quando ninguém está olhando. É nossa particularidade, nossa maior intimidade, nosso segredo mais bem guardado. É nosso maior companheiro, nossa maior paixão – e, às vezes, nosso maior fantasma. É construído desde a mais tenra idade, simbolizando nossa maior herança – e nosso maior legado.


            Um homem de caráter firme mostra igual semblante em face do bem ou do mal. Preocupa-se mais com seu caráter do que com sua reputação, pois sabe que seu caráter representa aquilo que ele é, enquanto sua reputação, apenas aquilo que os outros pensam. E sua firmeza de propósitos o faz com que opte pela singularidade de seu próprio julgamento.


            O caráter testa-se em pequenas coisas. Num olhar, num gesto, numa palavra. Quando queremos saber de que lado sopra o vento atiramos ao ar não uma pedra, mas uma pluma. Há um provérbio dos índios norte-americanos que diz: “Dentro de mim há dois cachorros: um deles é cruel e mau, o outro é muito bom. Os dois estão sempre brigando. O que ganha a briga é aquele que alimento mais freqüentemente”.


            Acredito que as adversidades além de fortalecerem o caráter, revelam-no. Tornam-no mais tenaz, purificam-no.


            Caráter é destino. E o destino não é uma questão de sorte, mas uma questão de escolha. Não é uma coisa que se espera, mas que se busca. O futuro de um homem está decididamente escrito em seu passado.


Mudança


            Não existe nada permanente, exceto a mudança. Porém, mudar e mudar para melhor são coisas diferentes. As pessoas não resistem às mudanças, resistem a ser mudadas. É um mecanismo legítimo e natural de defesa. Insistimos em tentar impor mudanças, quando o que precisamos é cultivar mudanças.


            O dinheiro, por exemplo, muda as pessoas com a mesma freqüência com que muda de mãos. Mas, na verdade, ele não muda o homem: apenas o desmascara. Esta é uma das mais importantes constatações já realizadas, pois auxilia-nos a identificar quem nos cerca: se um amigo, um colega ou um adversário. Infelizmente, esta observação, não raro, dá-se tardiamente, quando danos foram causados, frustrações foram contabilizadas, amizades foram combalidas. Mas antes tarde, do que mais tarde.


            Os homens são sempre sinceros. Mudam de sinceridade, nada mais. Somos o que fazemos e o que fazemos para mudar o que somos. Nos dias em que fazemos, realmente existimos: nos outros apenas duramos.


            Segundo William James, a maior descoberta da humanidade é que qualquer pessoa pode mudar de vida, mudando de atitude. Talvez por isso a famosa Prece da Serenidade seja tão dogmática: mudar as coisas que podem ser mudadas, aceitar as que não podem, e ter a sabedoria para perceber a diferença entre as duas.


Tolerância


            Cada vida são muitos dias, dias após dias. Caminhamos pela vida cruzando com ladrões, fantasmas, gigantes, velhos e moços, mestres e aprendizes. Mas sempre encontrando nós mesmos. Na medida em que os anos passam tenho aprendido a me tornar um pouco pluma: ofereço menos resistência aos sacrifícios que a vida impõe e suporto melhor as dificuldades. Aprendi a descansar em lugares tranqüilos e a deixar para trás as coisas que não preciso carregar, como ressentimentos, mágoas e decepções. Aprendi a valorizar não o olhar, mas a coisa olhada; não o pensar, mas o sentir. Aprendi que as pessoas, via de regra, não estão contra mim, mas a favor delas.


            Por isso, deixei de nutrir expectativas de qualquer ordem a respeito das pessoas. Atitudes insensatas não mais me surpreendem. Seria desejável que todos agissem com bom senso, vendo as coisas como são e fazendo-as como deveriam ser feitas. Mas no mundo real, o bom senso é a única coisa bem distribuída: todos garantem possuir o suficiente...


            Somos responsáveis por aquilo que fazemos, o que não fazemos e o que impedimos de fazer. Nós não aprendemos nada com nossa experiência. Nós só aprendemos refletindo sobre nossa experiência. Todos temos nossas fraquezas e necessidades, impostas ou auto-impostas. “Conheço muitos que não puderam quando deviam, porque não quiseram quando podiam”, disse François Rabelais.


            Por tudo isso, é preciso tolerância. É preciso também flexibilidade. Mas é preciso fundamentalmente policiar-se. Num mundo dinâmico, é plausível rever valores, adequar comportamentos, ajustar atitudes. Mantendo-se a integridade.


Fonte: Tom Coelho - setembro / 2003 - Publicidade pela ESPM e Economia pela USP, com especialização em Marketing pela Madia Marketing School e em Qualidade de Vida no Trabalho pela USP.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Transporte urbano: ônibus ecológico chinês


 Uma grande preocupação  no planejamento do transporte urbano é como aumentar a velocidade do tráfego: colocando mais ônibus nas vias  aumentará o congestionamento  e piorará a qualidade do ar, a construção do metrô é mais caro e demorado.  Bem, aqui está uma alternativa rápida, mais barata, mais verde,  para iluminar a mente um pouco: o Straddling Bus,  exibido pela primeira vez na 13ª feira High-Tech Expo Internacional de Pequim, em maio deste ano.  

Num futuro próximo, o modelo deve ser colocado em uso piloto no distrito de  Mentougou em Pequim.

O modelo foi proposto pela empresa Shenzhen Hashi Future Parking Equipment Co. Ltd,  parece um trem de metrô ou trem  superfície urbana (LTR). Tem de 4 a 4,5 m de altura com dois níveis: no andar superior, embarque para passageiros, enquanto no nível inferior é uma passagem para veículos com altura inferior a  2 m.  

Alimentado por energia elétrica e solar, o ônibus pode acelerar até 60 km/h, transportando 1200-1400 passageiros,  sem interromper o trânsito de veículos.  Também custa cerca de 75 milhões de dólares para a construção do ônibus e um trajeto de 40 km que equivale apenas 10% da construção do metrô.  O ônibus pode reduzir os engarrafamentos em 20 a 30%. Fonte: China Hush - July 31st, 2010

Vídeo:

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Imigração Libanesa no Brasil completa 130 anos

Os libaneses constituem um grupo entre a grande imigração dos árabes no Brasil, a própria Embaixada do Líbano no Brasil inclui o fluxo migratório dos libaneses dentro das quatro fases que identifica para a imigração árabe no país. Segunda a Embaixada, os períodos são: de 1850 a 1900, quando tem início o processo imigratório destinado a várias regiões do país; de 1900 a 1918, quando a imigração já se encontra em processo avançado e é possível falar em colônias árabes no Brasil; e de 1918 a 1950, período que associa as duas fases finais e leva os libaneses mais para a região sul do país em decorrência do notório crescimento econômico.

Oficialmente, a Imigração Libanesa no Brasil começou em 1880, quatro anos após o Imperador Dom Pedro II ter visitado o Líbano. O fluxo de libaneses aumentou em fluxo contínuo nos períodos seguintes, não eram destinados a uma região específica do Brasil, mas sim ao local que encontravam melhores condições para viver.

Hoje são 7 milhões de libaneses e descendentes que vivem no país, quase o dobro da população inteira do Líbano, que não chega a 4 milhões.

A comunidade árabe brasileira é formada principalmente por sírios e libaneses, mas há imigrantes e descendentes de quase todas as nações árabes. Os imigrantes árabes e seus descendentes somam 6,5% da população brasileira.

Libaneses são chamados de turcos no Brasil

Por causa dos passaportes otomanos. Muitos imigrantes sírios e libaneses que chegaram ao Brasil antes do fim da Primeira Guerra, quando o Império Otomano foi desmembrado tinham o passaporte ou identidade turco-otomana.

Vídeo:


sábado, 16 de outubro de 2010

Pense antes de estacionar o carro no passeio

A excelente campanha do projecto "SuperAtleta, Pequim 2008", patrocinada pela Galp Energia, lembra-nos das dificuldades com que os cidadãos com mobilidade reduzida se debatem todos os dias nas cidades. Da próxima vez que estacionar o carro no passeio, lembre-se que há obstáculos que não foram feitos para serem ultrapassados!