O cantor norte-americano Andy Williams, conhecido pelos sucessos "Moon River" e "Born Free", morreu aos 84 anos em sua casa em Branson, no Missouri, informou sua família nesta quarta-feira. Williams, que vinha sofrendo com um câncer de bexiga há um ano, morreu na noite de terça-feira, disse a família dele em um comunicado.
Além das canções famosas, Williams apresentou o "The Andy Williams Show" na emissora NBC por quase uma década. O show tornou-se, então, um especial de Natal anual.
O cantor anunciou no ano passado em uma aparição no Teatro Moon River, em Branson, que tinha câncer. Williams, que cresceu em Wall Lake, Iowa, fez sua estreia profissional no canto aos 8 anos, com seus três irmãos, como parte do Williams Brothers Quartet. Destaque em estações de rádio em todo o país, os irmãos acabaram atraindo a atenção de Bing Crosby, que se juntou a eles para gravar o hit de 1944 "Swinging on a Star". Fonte: Globo: Publicado:26/09/12
Las Farc se han declarado 'las primeras víctimas' del conflicto armado. ¿Entenderán sus comandantes que para millones de colombianos esta afirmación es un insulto a la inteligencia?
Las Farc han optado por una insólita presentación en sociedad. "Estamos en la batalla porque el tema de las víctimas sea abordado como es: las primeras víctimas somos nosotros, los civiles obligados a estar en armas", dijo Andrés París, uno de sus negociadores. ¿Son conscientes los comandantes de esa guerrilla de la bofetada que semejante declaración representa para la Colombia urbana, para buena parte de la Colombia rural que ellas mismas dicen representar y para cientos de miles de víctimas?
No se trata de una frase deslizada al pasar por uno de los guerrilleros. La idea de que las víctimas principales del conflicto armado son las mismas Farc, como lo dijo París a El Espectador, ha sido esgrimida sistemáticamente por los representantes de esa guerrilla en La Habana. "Nosotros no hemos hecho sufrir a nadie. Nosotros somos víctimas de esta guerra", le dijo Rodrigo Granda a la BBC. "Primero que todo quiero aclararle que antes que ser victimarios nosotros somos víctimas de este proceso", contestó Mauricio Jaramillo, el Médico, cuando La FM de RCN le preguntó si las Farc van a pedir perdón a las víctimas.
Es comprensible que, para empezar la negociación, las Farc se presenten como una organización monolítica, que nieguen cualquier división interna y respondan de manera desafiante a toda insinuación de que son los golpes militares sufridos los que las han llevado a emprender un proceso de paz. Se podría, incluso, considerar el argumento de que lo que empezó hace medio siglo como un movimiento campesino liberal de autodefensa evolucionó hacia el comunismo armado bajo los embates militares de un Estado intolerante. Pero es verdaderamente insólito que las Farc intenten convencer hoy al país de que las víctimas son quienes portan los fusiles, que nunca han querido causar daño a nadie y que, si lo han hecho, se trataría apenas de "hechos aislados", como dijo París.
¿Cinismo? ¿Falta de sintonía con el país de hoy? ¿Insensibilidad frente a la profunda aversión contra toda forma de violencia armada que lustros de degradación del conflicto han provocado entre la gente? Más allá de por qué las Farc escogen tan peculiar argumento para presentarse ante el país, es elocuente que no parezcan darse cuenta de su colosal costo político.
Primero, porque casi nadie les cree. Una lista interminable de explosiones, civiles muertos, niños reclutados para la guerra, secuestros, masacres, asesinatos selectivos, desplazamientos, pueblos destruidos por cilindros, mutilados por minas antipersonales, involucramiento creciente en la cadena del narcotráfico y un largo y luctuoso etcétera, alza su dedo acusador contra las Farc en el imaginario popular.
Segundo, porque las propias Farc deberían empezar por admitir que la guerra que empezaron hace medio siglo es completamente distinta a la guerra degradada que Colombia padece hace 15 o 20 años, con los civiles como víctimas y las violaciones más truculentas al derecho internacional humanitario como método de lucha. Culpan a todos: al Estado, a los paramilitares, al imperialismo. ¿Y ellas mismas? ¿Acaso no recurrieron a los peores métodos? Intentaron aprovechar el narcotráfico y el narcotráfico las absorbió. Recurrieron al secuestro, y les tomó 15 años -y miles de víctimas- renunciar a él. Un abismo separa a la Marquetalia de 1964 de la Colombia moderna, y a las Farc de entonces de las de hoy. Pero hablan como si las justificaciones de medio siglo atrás (las célebres gallinas y marranos de Manuel Marulanda) fueran las de hoy.
Que las Farc se presenten como víctimas no es nuevo. En todos los conflictos, los victimarios elaboran discursos justificatorios. Así lo hicieron los paramilitares en Colombia y ha ocurrido en muchas otras partes. También, de Bosnia a Sri Lanka, muchas guerras han visto víctimas tornarse perpetradores. Sin embargo, las negociaciones que empiezan en Oslo dentro de dos semanas son, supuestamente, para poner fin al conflicto armado. Al Estado colombiano le corresponde, por supuesto, su parte. La pregunta es: ¿van las Farc a aportar a la solución del conflicto su propio y extenso mea culpa o insistirán en presentarse como una oveja rodeada de lobos hambrientos? Fuente: Semana - Sábado 22 Septiembre 2012
Comentário: Isso não é novidade. Desde quando a esquerda revolucionária da América Latina admite sua culpa? Ela é o lobo que se se veste de pele de ovelha para ficar no rebanho de ovinos (democracia). A esquerda é muito esperta, percebendo que na luta armada sua vitória é impossível, transforma-se seu ideal revolucionário numa falso lema democrático para continuar sua luta revolucionária no campo de idéias, onde ela é muito mais eficiente do que a direita, os conservadores e os liberais.
Hoje a esquerda deixou o campo de batalha para assumir a luta de idéias. É a conquista gradual de posições, ampliações de espaço. Num período de uma geração, a população esquece essa luta e o escorpião vermelho vence. O que acontece hoje no Brasil, a esquerda não admite sua culpa, vende a idéia que lutava pela democracia.
Essa visão da esquerda lembra muito a fábula do escorpião e o sapo.
O escorpião aproximou-se do sapo que estava à beira do rio. Como não sabia nadar, pediu uma carona para chegar à outra margem. Desconfiado, o sapo respondeu: “Ora, escorpião, só se eu fosse tolo demais! Você é traiçoeiro, vai me picar, soltar o seu veneno e eu vou morrer.”
Mesmo assim o escorpião insistiu, com o argumento lógico de que se picasse o sapo ambos morreriam. Com promessas de que poderia ficar tranqüilo, o sapo cedeu, acomodou o escorpião em suas costas e começou a nadar. Ao fim da travessia, o escorpião cravou o seu ferrão mortal no sapo e saltou ileso em terra firme.
Atingido pelo veneno e já começando a afundar, o sapo desesperado quis saber o porque de tamanha crueldade. E o escorpião respondeu friamente: Porque essa é a minha natureza!
Redemoinhos de verde e vermelho aparecem em uma aurora sobre o Rio Yukon, no território canadense de Whitehorse, na noite da segunda-feira passada. A tempestade solar deveu-se ao encontro da ejeção de massa coronal do Sol com a camada mais externa da Terra, a magnetosfera.
A ejeção de massa coronal é uma grande explosão irrompida no Sol. Segundo o Centro de Predição do Clima Espacial da Nasa, explosões colossais de partículas serão mais comuns nos dois próximos anos, até que o astro atinja o máximo solar, como é conhecido o pico de sua atividade. As mais perigosas liberam energia equivalente à de milhares de bombas atômicas. O Sol passa 11 anos com alta atividade solar e outros 11 em baixa. Esta tempestade, detectada no Canadá, deixou o Sol no dia 31 de agosto. Fonte: O GLOBO:5/09/12
No Brasil a guerra silenciosa, praticamente inseriu no cotidiano do cidadão; a violência urbana, nas principais cidades brasileiras, como se fosse tão normal como saborear um hambúrguer no Mac Donald. É carro blindado, ambulância blindada, residências fortificadas com parfenália eletrônica, grades em todas as janelas. Se pararmos para pensar, afinal, quem está preso, o cidadão ou o bandido? Se caminharmos na rua e acompanhar alguma pessoa que está na frente, a pessoa olha para trás preocupada, segura firmemente a bolsa, pensa, pode ser um ladrão?
Ou os carros com película de segurança, para escurecer o vidro, parecendo mais carros futurísticos , Blad Runner ? Quem está dirigindo?
A linha Vermelha no RJ, parece muito mais perigosa do que um campo minado. Pelo menos no campo minado, descobrindo as minas você tem um caminho seguro? E na linha Vermelha, qual seria o caminho mais seguro? Qual seria a próxima vítima? Entrar por engano numa favela à noite ? Que surpresa aconteceria?
Em São Paulo, carro importado ou último tipo brasileiro, convite para seqüestro relâmpago à noite. Arrastão em restaurante. Congestionamento na linha Vermelha, na Imigrantes, Anchieta ou Pedro Taques, convite ao arrastão? Achamos tudo natural. É a sociedade anestesiada pela violência.
A Corte de Apelações de Santiago declarou encerrado ontem o processo que investigava as razões para a causa da morte do ex-presidente Salvador Allende -no aniversário de 39 anos do evento- e ratificou a versão de que o líder socialista se suicidou, poucas horas depois do golpe de Estado que o tirou do poder e empossou o ditador Augusto Pinochet.
A investigação foi aberta há dois anos para averiguar as suspeitas de que Allende teria sido assassinado. Feitas por meio de perícias nos restos exumados do corpo do ex-presidente, as investigações confirmaram o suicídio, executado com o fuzil que Allende havia ganhado do amigo e ditador cubano, Fidel Castro. Fonte: Folha de São Paulo - São Paulo, 12 de setembro de 2012
Comentário: Os paleontólogos da esquerda estão sempre procurando a ressurreição dos mortos. O suicídio político não é tão nobre como o assassinado. O assassinado cria o ícone, o defensor socialista.
O que existe no Chile é o Allendismo movimento místico socialista em consequência do suicídio do Allende. A esquerda nunca aceitou a sua morte, divulgando a lenda de que ele ainda se encontrava vivo, apenas esperando o momento certo para voltar a presidência e afastar o domínio do capitalismo. A esquerda sempre olhando o futuro pelo retrovisor.
"A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina.
Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente.
Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso.
Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo.
Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria.
Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara pra faculdade. Você vai pro colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta
pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando...
E termina tudo com um ótimo orgasmo!!! Não seria perfeito?" Charles Chaplin
Comentário:
Vejo como é triste a velhice. A toda hora passa aquele filme comparando como eram e como estão agora. Os heróis vão se tornando opaco.
Mas velhice é sempre bela. O belo é algo que toca o espírito. A beleza corporal, ou o contrário, toca apenas os olhos. O processo da velhice haveremos de passar todos nós. E o processo é belo, pois é espiritual. Abrace seus pais todos os dias e aprecie a travessia.Luiz Jorge Saliba
O norte-americano Neil Armstrong, o primeiro homem a pisar na Lua, morreu aos 82 anos neste sábado, 25. O ex-astronauta tinha passado por uma cirurgia cardíaca no começo deste mês - apenas dois dias antes do seu aniversário no dia 5 - para desbloquear a artéria coronária.
Como comandante da Apolo 11, Armstrong se tornou o primeiro homem a pisar em solo lunar, no dia 20 de julho de 1969. Ele é autor de uma das frases mais famosas da história contemporânea: "É um pequeno passo para o homem, mas um grande salto para a humanidade", proferida durante o momento histórico em que colocou os pés na Lua e que havia sido cuidadosamente preparada antes da missão.
Quando perguntado sobre como se sentiu, respondeu: "muito, muito pequeno".
A missão Apolo 11 foi a última na carreira do astronauta. No ano seguinte ao feito na Lua, Neil Armstrong assumiu um cargo administrativo na Agência Espacial Americana (Nasa), mas resolveu deixar o emprego para atuar como professor de engenharia na Universidade de Cincinnati e depois virou empresário. Ele se recusou a lucrar com a celebridade e viveu isolado em sua fazenda em Ohio, bem diferente das atitudes de seus ex-companheiros de missão.
Mais tarde, Armstrong questionou o valor de seu legado, enquanto testemunhava a exploração espacial ficar cada vez mais entrelaçada com disputas políticas e batalhas por financiamento - em um processo que classificou como "mercenário e sem sentido".
Ex-astronauta. Longe dos holofotes, Armstrong fez apenas alguns discursos ocasionais e sua volta surpreendente à esfera pública se deu em uma série de comerciais para a Chrysler. Uma vez ele afirmou: "não quero ser um memorial vivo". Enquanto seus colegas astronautas traçaram um caminho precário pela fama "pós-Lua" - Buzz Aldrin sofreu de alcoolismo e teve um colapso - Armstrong permaneceu feliz na obscuridade.
De forma relutante, o ex-comandante se juntou aos colegas de missão para comemorações de aniversários do pouso na Lua. Em 1999, 30 anos depois, na companhia de Aldrin e Collin, ele recebeu a medalha de Langley para aviação do vice-presidente Al Gore.
Caracterizado pela humildade, ele raramente mencionava suas viagens espaciais. Todavia, foi capaz de inspirar um grupo de estudantes ao dizer a eles: "Oportunidades que nem imaginam estarão disponíveis para vocês".
História. Neil Armstrong nasceu em Ohio, nos Estados Unidos, em 5 de agosto de 1930. Seu pai trabalhava para o governo americano, o que fez a família se mudar diversas vezes, de acordo com os novos postos para os quais ele era promovido.
O comandante da Apolo 11 voou pela primeira vez aos seis anos, na companhia de seu pai, e desenvolveu a partir daí uma paixão que duraria por toda a sua vida. Seu herói foi Charles Lindbergh (aviador americano) e aos 16 anos já pilotava, mesmo antes de poder dirigir carros.
Depois de receber diversas condecorações por comandar caças da Marinha americana na Guerra da Corea (1950-1953), Armstrong se tornou piloto de testes do Comitê Consultivo Nacional sobre aeronáutica - o órgão precursor da Nasa, a agência espacial americana.
Veja todos os homens que pisaram na Lua
Doze homens foram à Lua pelo Projeto Apollo, da Nasa, entre 1969 e 1972:
- Neil Armstrong, na Apollo 11, em 1969 (1930-2012)
- Edwin "Buzz" Aldrin, na Apollo 11, em 1969 (nascido em 1930)
- Charles "Pete" Conrad, na Apollo 12, em 1969 (1930-1999)
- Alan L. Bean, na Apollo 12, em 1969 (nascido em 1932)
- Alan Shepard, na Apollo 14, em 1971 (1923-1998)
- Edgar D. Mitchell, na Apollo 14, em 1971 (nascido em 1030)
- David Scott, na Apollo 15, em 1971 (nascido em 1932)
- James B. Irwin, na Apollo 15, em 1971 (1930-1991)
- John Young, na Apollo 16, em 1972 (nascido em 1930)
- Charles M. Duke, na Apollo 16, em 1972 (nascido em 1935)
- Eugene A. Cernan, na Apollo 17 (nascido em 1934)
(Com Reuters e BBC Brasil)
Estadão - 25 de agosto de 2012
Comentário: Na época todo mundo achava, como o homem conseguiu descer na Lua? A tecnologia estava começando, a memória do computador da época era do tamanho atual de um celular. A descida do homem na Lua deu a partida para o desenvolvimento tecnológico.