O
Programa Nacional do Livro Didático, do Ministério da Educação (MEC),
distribuiu a cerca de 485 mil estudantes jovens e adultos do ensino fundamental
e médio uma publicação que faz uma defesa do uso da língua popular, ainda que
com incorreções. Para os autores do livro, deve ser alterado o conceito de se
falar certo ou errado para o que é adequado ou inadequado.
Exemplo: "Posso falar 'os livro'?' Claro que pode, mas dependendo da situação, a pessoa pode ser vítima de preconceito linguístico" - diz um dos trechos da obra "Por uma vida melhor", da coleção "Viver, aprender".
Exemplo: "Posso falar 'os livro'?' Claro que pode, mas dependendo da situação, a pessoa pode ser vítima de preconceito linguístico" - diz um dos trechos da obra "Por uma vida melhor", da coleção "Viver, aprender".
Outras
frases citadas e consideradas válidas são "nós pega o peixe" e
"os menino pega o peixe". Uma das autoras do livro, Heloisa Ramos
afirmou, em entrevista ao "Jornal Nacional", da Rede Globo, que não
se aprende a língua portuguesa decorando regras ou procurando palavras corretas
em dicionários.
- O ensino que a gente defende é um ensino bastante plural, com diferentes gêneros textuais, com diferentes práticas de comunicação para que a desenvoltura linguística aconteça - disse Heloisa Ramos.
Em
nota encaminhada ao "Jornal Nacional", o Ministério da Educação
informou que a norma culta da língua será sempre a exigida nas provas e
avaliações, mas que o livro estimula a formação de cidadãos que usem a língua
com flexibilidade. O propósito também, segundo o MEC, é discutir o mito de que
há apenas uma forma de se falar corretamente. Ainda segundo o ministério, a
escrita deve ser o espelho da fala. Fonte: Globo
Online - 14/05/2011
Comentário:
Prá bom entendedor, nois vai falar asin e escrever serto.
Oce
retorna pra modi corrigi os erros de
portugueis que oce erra? Tá serto? Ta craro?
O
MEC já distribuiu 500 mil livros. Prá altora já é um beste-celer
É
uma forma de nova linguagem para entender o raciocínio abstrato, lógico,
ilógico, de alguns petistas. Não precisa
de começo, meio e fim para desenvolver um pensamento. O que vale é a intuição.
Né, cumé, não entendi? Daqui a pouco aparece um
professor de matemática
anunciando que 2 mais 2 não são quatro, mas sim quanto que o aluno acha
que pode ser? Quanto mais errado,
melhor? Na loteria também é assim, se erra tudo, é premiado. Que tal uma
lotomania da língua portuguesa? Quem fala mais errado, ganha um diploma?
Estão realmente certos sobre isso
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