sábado, 9 de janeiro de 2010

America Latina:Vermelhos Vivos

















A América Latina lembra um museu de cera dos vermelhos vivos?  Uma ideologia que não conseguiu atender nenhum anseio do cidadão. Os ideólogos vivem de ilusão, sempre olhando pelo retrovisor, o futuro eles não enxergam. Eles têm uma memória incrível para lembrar os fatos passados contrários as suas idéias. Descrevem pormenorizadamente  os fatos mas tem amnésia de seus crimes. Para eles seus crimes foram necessários  por uma causa? Que causa? A sociedade pediu?
O lema deles; “Todos os homens são iguais, mas alguns homens são mais iguais que outros”.   O que eles não gostam é de lembrar ou tem amnésia;   Gulag, Coletivização, Campo de Extermínio, patrulhamento ideológico, etc. Os ideais vermelhos eram justiça social, igualdade para todos, mas nos Gulags tinham mais de 18 milhões de pessoas que trabalhavam em regime forçado.   Cuba é o ícone dessa civilização da esquerda que não conseguiu ter resultado nenhum. O muro de Berlim de Cuba é o próprio mar, que dificulta a saída dos cubanos.
No prazo de 24 horas, morreu Pinochet e Lula disse que a esquerda é uma doença dos jovens. Que a idade traz equilíbrio, levando os políticos para "o meio", nem na esquerda, nem na direita. Citou o seu exemplo de homem agora equilibrado, do "meio". Allende, portanto, ao ser assassinado, era um político desequilibrado, porque passara dos 60 e continuava de esquerda (Cristovão Buarque). A esquerda sempre está fazendo a psicoterapia grupal. O termo psicoterapia política refere-se às intervenções psicológicas que buscam melhorar os seus padrões de funcionamento mental  e o funcionamento de seus sistemas de relacionamentos. Como todas as formas de intervenção dessa psicoterapia política utiliza meios psicológicos de luta de classe para  atingir um fim específico, o poder.
A lei de Darwin, Evolução das Espécies não se aplica aos vermelhos, eles nunca se modificam  ou se adaptam. Sempre com lembranças do passado.

Nenhum comentário:

Postar um comentário