"Todos os ministérios contribuirão com esforços de contenção de despesas", diz apresentação do ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa. "A programação orçamentária tem por objetivo atualizar o cenário fiscal e adequar o gasto discricionário da União a o cumprimento da meta de resultado primário."
O Ministério da Saúde ficará com gastos R$ 13 bilhões acima do mínimo determinado pela Constituição e o Ministério da Educação com R$ 4,1 bilhões acima do mínimo constitucional. No Ministério do Desenvolvimento Social, o corte preserva o orçamento do Bolsa Família, de R$ 27,7 bilhões.
Ainda assim, os cortes no MEC e na Saúde deverão estar entre os maiores em termos absolutos, devido às dimensões orçamentárias das duas pastas. Fontes: Valor Econômico e Folha de São Paulo - 22/05/2015
Comentário: Gastar dinheiro e aumentar a dívida é fácil. Duro é pagar. O PT tem uma doença crônica econômica quer retornar os anos dourados ideológicos da década 80-90, mas o mundo mudou. Vive para frente, mas olha para trás.
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