Nova ministra da Secretaria de Políticas para Mulheres, Eleonora Menicucci,
Na solenidade, Dilma lembrou o período da ditadura quando ficou presa com a nova ministra e afirmou que a presença da ex-companheira de armas no ministério “vai enaltecer” seu governo.
- Compartilho com Eleonora uma História de luta pela democracia. Nos orgulhamos desta História – afirmou Dima, que garantiu que Eleonora será “uma lutadora incansável pelo direito das mulheres”.
Eleonora lembrou emocionada das companheiras de luta contra a ditadura. No discurso, ela homenageou sete colegas da prisão que morreram depois que ela e Dilma foram libertadas. E lembrou de Luiz Eduardo da Rocha Merlino, o Nicolau, “que sou testemunha ocular do seu assassinato por tortura”. Foi aplaudida por todos de pé – inclusive pela presidente.
- Nossas trajetórias, presidente Dilma, de mulheres mineiras se entrelaçaram enquanto ainda muito jovens éramos. Nos engajamos na luta contra a ditadura. Fomos presas, torturadas, vivemos na mesma cela, tivemos um engajamento que nos ensinou a lidar com as adversidades e a nunca, nunca, com letra maiúscula, nos omitir diante de uma situação, por mais difícil que venha a ser - afirmou.
Mais tarde, na cerimônia de transmissão do cargo, ela se lembrou de outras três companheiras e chorou, emocionada. Contou também que estava usando um vestido lilás e um casaco de rendas roxo como “homenagem a todo o movimento feminista”, que abraçou depois que deixou a prisão.
Eleonora também defendeu a Comissão da Verdade, criada do ano passado para apurar violações aos direitos humanos durante a ditadura militar. Ela prometeu se envolveu no tema, sem dar detalhes de como isso poderia acontecer.
- Eu já estou engajada nesse trabalho desde que saí da cadeia. É uma dívida histórica do Estado brasileiro, não é do governo. Eu tenho certeza que a presidenta Dilma levará, como sempre, essa questão no seu tempo e na sua hora e eu a ajudarei - declarou. Fonte: Globo - Publicado: 10/02/12
Comentário: A presidente fundou o clube das Luluzinhas, das ex-guerrilheiras. Incrível que ela e suas companheiras continuam dizendo que lutavam por uma democracia. Que democracia era essa? Alemanha Oriental cognome de Republica Democrática Alemã, União das Repúblicas Socialistas Soviéticas ou democracia cubana.
Ela foi recentemente a Cuba, talvez, para oxigenar a democracia brasileira. Elas choram as torturas, mas não choram os atentados que vitimaram inocentes, assaltaram bancos, atentados a bomba, mataram, torturaram. Já passaram quase 27 anos ainda continuam vendendo a imagem que lutavam por uma democracia. O que eles não conseguiram implantar a ditadura comunista no campo político, mas estão tendo sucesso na ditadura do controle social
A esquerda brasileira sofre do Mal de Alzheimer Político, doença degenerativa incurável ideológica que não possui tratamento.
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