domingo, 3 de outubro de 2010

Música-Ana Carolina

 Ana Carolina Souza, nasceu em Juiz de Fora, Minas Gerais, conhecida como Ana Carolina é uma cantora, compositora, empresária, arranjadora, produtora e instrumentista brasileira de Pop, Pop Rock, Bossa Nova, Samba e MPB. Ganhadora de 4 Prêmio Multishow de Música Brasileira, 3 Troféu Imprensa e 1 Prêmio TIM de Música. De 1999 até hoje lançou nove álbuns e cinco Digital Versatile Disc, vendendo dois milhões de discos. Ela é uma das cantoras que mais venderam na década de 2000.   


 


Em inglês


 

Eleição presidencial será decidida no segundo turno

A disputa presidencial será decidida no segundo turno entre Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB), segundo o Datafolha. As projeções do instituto são baseadas em dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).


Com 89,36% das urnas apuradas, Dilma tem 45,66% dos votos válidos e José Serra (PSDB) está com 33,18%. Até o momento, Marina Silva (PV) tem 19,97% dos votos válidos.


Para a eleição terminar do primeiro turno, um dos candidatos deve ter mais da metade dos votos válidos. O segundo turno está marcado para o dia 31 de outubro.


Folha.com - 03/10/2010 - 20h37

À esquerda da extrema esquerda

bligo-LapideSocialismo.jpgMuita gente acha que a maior diversão das eleições é acompanhar os candidatos “bizarros”. Nada de errado com isso, mas há um fator trágico por trás do cômico: eles acabam eleitos com esses mesmos votos de quem achou o slogan do Tiririca “genial”. Não, os bizarros não são divertidos. São tristes e mostram como a nossa política é feita do oportunismo mais rasteiro. Para mim, a maior diversão dessas eleições é acompanhar a extrema esquerda. No legislativo eles são até úteis, ao fiscalizar e constranger o governo (coisa que a oposição não faz). Já para cargos no executivo (caso eleitos), essas figuras conduziriam o país ao século 19. Em pleno século 21, não bastasse o fato de que ainda tenha gente que leva o socialismo a sério, essa meia dúzia de gatos pingados não consegue nem ao menos se unir em torno de uma única candidatura. Cada um ali parece ter o seu projeto de poder totalitário. O único consenso que os une é o de que o estado deve controlar tudo com mão de ferro…


Começando pelo PSOL. Gerado a partir de fósseis do PT, só o nome já causa estranheza: Partido Socialismo e Liberdade. Me corrijam se estiver errado, mas se o socialismo prega o pensamento coletivo em detrimento do individual, como pode haver liberdade? Seria aconselhável mudar de nome o mais rápido possível para que não haja ruído na mensagem do partido — que, apesar de minúsculo, conseguiu rachar nessas eleições. Heloísa Helena queria a aliança com Marina Silva, mas prevaleceu a facção (composta por três pessoas) que lançou Plínio Arruda Sampaio como candidato. Plínio que, aliás, é um socialista à moda Oscar Niemeyer: possui R$ 2,1 milhões em bens declarados na justiça eleitoral, sendo que R$ 1,7 milhão está investido no Credit Suisse… Opa, agora entendi onde o “socialismo e liberdade” do PSOL se encontram: precisamos construir um socialismo onde todos tenham contas milionárias no Credit Suisse!


Um pouco mais à esquerda do PSOL está o PSTU, do candidato Zé Maria. Dentre as diretrizes do partido está a estatização do sistema financeiro, a estatização de grandes empresas e a reestatização das estatais privatizadas. Podemos aproveitar o embalo e sugerir também a estatização dos R$ 300 mil de gastos previstos nessa campanha, assim como a própria sede do partido e os bens de todos os seus integrantes. Acho que só assim poderemos acreditar no PSTU e votar “16 contra burguês” nessas eleições.


Mais à esquerda (mais ainda!) ficou o PCB, do candidato Ivan Pinheiro — que tem como prioridade implantar um “programa anticapitalista e antiimperialista”. Nessa “construção revolucionária do socialismo”, além da estatização de todos os meios de produção, há também o reconhecimento das Farc como “organização política insurgente” (para desespero de Índio da Costa). Mas a cereja do bolo é a moratória da dívida interna. Genial. Se não há uma dívida externa para dar o calote, porque não dar calote na dívida interna? O importante é que conste a palavra “moratória” nas diretrizes do partido.


Mais à esquerda ainda — esse é o último, juro — ficou o PCO, onde o candidato Rui Costa Pimenta jamais cogitou aliança com a “esquerda pequeno-burguesa” (no caso, PSOL, PSTU e PCB). Segundo ele, esses partidos ficaram “completamente iludidos pelo circo eleitoral burguês”. À esquerda da extrema esquerda, o PCO não apresentou plano de governo, alegando que pretende seguir as demandas dos movimentos sociais. Ora, se é para ser pau-mandado dos movimentos sociais, então porque não lançam o João Pedro Stédile como candidato? Ou então criem logo o MSPG (Movimento dos Sem Programa de Governo)…


Fico aqui pensando se Marx estivesse vivo para ver isso. Talvez achasse esse pessoal muito “de esquerda”, vai saber… Lênin já não deve aguentar mais a exumação diária de seu corpo e Trotsky segue em seu exílio post-mortem. Acho que só o Stálin deve estar se divertindo. De qualquer maneira, os “programas de governo” do nosso esquerdismo caipira não deixam dúvidas: Fidel Castro é mesmo um velho reacionário, Hugo Chávez é um fascista de extrema direita, Rafael Correa é um burguesinho a serviço do imperialismo ianque e Evo Morales é um cocaleiro adepto do capitalismo selvagem.


Fonte: Jornal da Tarde - 29 de agosto de 2010

Piedad Córdoba es Teodora no es

Piedad Córdoba: cuáles son las pruebas


Cada viaje que menciona alias ´Teodora´ en sus correos coincide con uno hecho por Piedad.


Piedad Córdoba niega que sea la Teodora de los computadores de Raúl Reyes. Algunas pruebas no la dejan bien parada. ¿Justicia o persecución política?


Con Piedad Córdoba no hay medias tintas. O se le admira por su labor humanitaria en favor de los secuestrados o se le odia por su estilo, ideología y declaraciones incendiarias. Algo parecido le pasa al procurador general, Alejandro Ordóñez: férreo defensor del derecho para algunos, godo con ideas cavernarias para otros. Todas sus decisiones se interpretan desde la posición política de sus simpatizantes y detractores. Pocos se toman el tiempo de leer sus providencias antes de salir a despotricar de ellas.


Desde sus diferentes orillas ideológicas, Piedad Córdoba y Alejandro Ordóñez producen bilis entre sus contradictores. Esa virulenta reacción que generan se vio en vivo y en directo el pasado lunes, cuando el Procurador destituyó a la senadora y la inhabilitó por 18 años por haber "colaborado y promovido al grupo ilegal denominado Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia".


De inmediato salieron los defensores de Piedad a atacar el fallo y sugerir motivaciones políticas. La misma senadora, en una rueda de prensa el martes, dijo "que se está criminalizando la labor humanitaria, se está criminalizando la tarea de la paz". Familiares de secuestrados se solidarizaron con la dirigente liberal, y desde el exterior llovieron declaraciones de apoyo: Hugo Chávez dijo que era una "infamia", el argentino Néstor Kirchner manifestó que "nadie la puede relacionar con las Farc" y la influyente ONG estadounidense Wola dijo que "todo indica que esto fue motivado por una 'vendetta' política contra la senadora", y agregó que "el mensaje del Procurador General es claro: traten de empujar por una solución negociada al conflicto y los destruiremos".


Lo llamativo es que casi ninguno de los indignados se tomó el tiempo de revisar en detalle las pruebas con las cuales el Procurador sustentó su decisión. Estas no son una condena, pero tampoco la dejan tan bien parada. El fallo de 140 páginas se edificó sobre tres argumentos: 1) Que Piedad es alias 'Teodora' e intercambia mensajes con jefes de las Farc, 2) que en ese intercambio la senadora obró más como colaboradora de la guerrilla que como mediadora oficial, y 3) que mantuvo contactos con ese grupo armado ilegal incluso este año.


El asunto de si Piedad es Teodora no es poca cosa. En particular porque la senadora ha negado una y otra vez que tuviera ese alias y ha insistido en que los correos encontrados en el computador de Raúl Reyes son falsos. A pesar de la vehemencia de su negativa, la investigación golpea la credibilidad de la congresista en este episodio. Cada viaje que Teodora menciona en sus correos a las Farc coincide con uno hecho por Piedad. Las reuniones que describe Teodora son las mismas a las que asistió la dirigente. En un correo dice que "el martes salgo para Washington, voy para los Sonia y Simón T." (sic). La presencia de la congresista en la capital estadounidense y sus encuentros con los dos guerrilleros de las Farc fueron de público conocimiento, como lo resalta la Procuraduría.


El origen del alias 'Teodora' también llamó la atención de los investigadores. En un correo fechado el 14 de junio de 2007 -dos meses antes de que Piedad fuera designada facilitadora por el presidente Álvaro Uribe-, Reyes le pide a una guerrillera incluir a la senadora en su listado para recibir documentos de las Farc y pide que se dirijan a ella como Teodora.


La defensa de Córdoba ha cuestionado que la Procuraduría utilizara esos correos como pruebas, ya que no trabajó con base en los archivos directamente, sino en un informe que redactó la Policía Judicial sobre los mismos. Alega que pudieron ser editados para hacerle daño, ya que la información llevaba más de un año en el Ministerio de Defensa. Sin embargo, esos mismos mensajes fueron publicados por SEMANA en mayo de 2008, después de que la Interpol certificó que todo ese material provenía del computador de Reyes.


Es comprensible desde el punto de vista jurídico y político la vehemente negativa de Piedad a aceptar que se comunicaba con un alias con los guerrilleros. Y más aún por el contenido de los mismos. En uno de ellos, les recomienda a las Farc que es "muy importante que pienses en no enviar videos, sino grabaciones de voz de los retenidos". Esa sugerencia es para la Procuraduría uno de los indicios de su complicidad con esa organización armada.


En otro mensaje del 27 de octubre de 2007, Teodora le dice a Raúl Reyes que "hay que catapultar a Chávez antes del 2 de diciembre, debe ganar sobre la reforma constitucional. POR ESO CON TODO RESPETO, YO me atrevo a pedir esas pruebas de vida para que mi comandante Chávez se las muestre al mundo, como ustedes las quieren mostrar". Y luego termina diciendo que está lista para reunirse con "todo el Secretariado del ejército del pueblo, es decir, las Farc". Aunque las Farc sí enviaron las pruebas de vida, estas fueron interceptadas por el Ejército y no le sirvieron a Chávez. Piedad siempre ha insistido en que su único interés era liberar a los secuestrados y aliviar la pena de sus familiares y, en ningún caso, obtener un rédito político. Y mucho menos ser cómplice de las Farc.


Para la Procuraduría también es relevante cómo los jefes de las Farc se refieren a Córdoba. En una comunicación del primero de septiembre de 2007, Raúl Reyes le dice a Iván Márquez, su colega del Secretariado, que "la negra es una carta importante para el futuro por ser quien es y por su cercanía con el hombre" y "tiene buena posición frente a nuestra organización". La investigación también confirmó que "la negra" es Piedad Córdoba.


En otro mensaje, Reyes destacó que "Piedad, con gran energía aquí, sustentó su tesis que sin la existencia y resistencia de las Farc ya no existiría oposición en Colombia". Y añadió Reyes que ella le dijo que estaba "plenamente identificada" con los 12 puntos de las Farc para un nuevo gobierno.


El 14 de septiembre, Raúl Reyes le escribió a todo el Secretariado: "Piedad.... está feliz y considera el momento de estrechar sus relaciones con las Farc con miras a apoyar un nuevo gobierno, donde la Negra contaría con la ayuda de Chávez y las Farc sería la parte principal".


Para la Procuraduría es evidente la cercanía de Córdoba con las Farc y resalta que esa situación es especialmente grave por ser ella una senadora de la República.


Frente a este polémico caso, muchos han argumentado que Piedad no es responsable de lo que digan otros de ella, lo cual es cierto. Que podrían ser más percepciones erradas de los comandantes guerrilleros de conversaciones que ellos han tenido con la congresista mientras fungía como mediadora.


Otro correo, del 23 de septiembre de 2007, es más comprometedor. Allí Reyes le escribe a Manuel Marulanda, en ese momento el jefe máximo de las Farc: "Piedad me contó, pidiendo nuestra confidencialidad, que Chávez le aportó para obras sociales en su departamento 100 millones. De ser así, no sería descartable conseguir los 250 millones del Plan". Piedad ha negado rotundamente haber recibido plata de Chávez. Y hasta ahora no hay ninguna prueba de que el mandatario venezolano hubiera desembolsado una suma como la que hablan los guerrilleros. Pero para la Procuraduría, el tono con que habla Reyes de la senadora es sospechoso, más aún al revisar otros correos.


La coincidencia de los mensajes con hechos posteriores es uno de los pilares para haber inhabilitado a Piedad en política por 18 años. Concluye en su fallo que "colaboración y promoción con el grupo ilegal de las Farc no sólo se configuró en el período comprendido entre el 15 de agosto y 21 de noviembre de 2007 (cuando estaba autorizada para hacer contactos) sino en fechas anteriores y posteriores en los años 2007, 2008 y 2010".


Farcpolítica vs. parapolítica


Desde que arrancaron las investigaciones sobre la parapolítica en el segundo semestre de 2006, algunos sectores, incluido el gobierno de Álvaro Uribe, han exigido que se hiciera lo mismo sobre las relaciones entre políticos y las Farc. Hasta el fallo de Ordóñez, no se había presentado decisión condenatoria alguna -disciplinaria o penal- en ese sentido. Incluso la Fiscalía precluyó las investigaciones que adelantaba contra el ex ministro Álvaro Leyva y el directo de Voz, Carlos Lozano, por la farcpolítica. La Fiscalía dijo que "los funcionarios judiciales constataron que tanto Leyva como Lozano figuraban en los archivos del extinto jefe guerrillero (Raúl Reyes) en calidad de impulsores de procesos de reconciliación y como gestores de acciones humanitarias avaladas por el Gobierno Nacional respectivo". Piedad y sus simpatizantes creen que a ella se le debe medir por el mismo rasero. La investigación contra Córdoba en la Corte Suprema sigue en etapa preliminar y por eso se desconoce cuál es la postura del alto tribunal sobre el tema.


El Procurador insiste en que así como sancionó a Piedad ha hecho lo mismo con varios congresistas por sus relaciones ilegales con las autodefensas. Pero sus críticos alegan que lo ha hecho solo después de las sentencias condenatorias de la Corte.


Columnistas de la derecha, como Plinio Apuleyo Mendoza, han criticado la solidaridad de varios sectores con la dirigente liberal y exaltado que se abriera "al fin el expediente de la Farcpolítica". La posición de Plinio es minoritaria ya que la mayoría de los más influyentes columnistas del país consideran que la sanción fue exagerada, pues Piedad estaba en una gestión humanitaria. Reconocen que se pudo haber equivocado o extralimitado en sus funciones, pero no tanto como para que mereciera una muerte política. Aun si ella es Teodora y les dio consejos a las Farc, dicen algunos, no es imposible que lo haya hecho como parte de la argumentación para convencerlos de liberar a los secuestrados.


El futuro para Piedad Córdoba es incierto en su país, y bastante prometedor en el exterior. Apelará la decisión del Procurador a él mismo, y nadie espera que Ordóñez cambie de parecer. Luego buscará que el Consejo de Estado anule el fallo con el argumento de que no se pueden utilizar los archivos del computador de Raúl Reyes por haberse roto la cadena de custodia.


Durante años, Córdoba utilizó la tribuna y el poder que ostentaba por ser senadora. Para efectos prácticos, desde el punto de vista político, Piedad está fuera del "ring". Y eso es un paso atrás en una larga lucha por institucionalizar a las voces disidentes.


Piedad tiene otro desafío: cualquiera de sus declaraciones más incendiarias -como "Colombia es una fosa común" o "Tirofijo es un ejemplo a seguir"- se permitían no solo porque en Colombia existe el derecho a la libre expresión, sino porque tenía inmunidad a la calumnia e injuria por ser congresista. Esa fogosidad verbal, sin embargo, le generó antipatía en la opinión pública, y, al lado de Íngrid Betancourt, encabezaba los personajes con mayor desfavorabilidad.


Y con Íngrid comparte otra particularidad: es mucho más querida por fuera que dentro de Colombia. Para la comunidad internacional de los derechos humanos y políticos de izquierda en Europa y Estados Unidos, Piedad es una política valiente y con carácter y una luchadora incansable por la paz. Y ella lo sabe: por eso va a acudir a la Corte Interamericana de Derechos Humanos y a otras instancias para denunciar su caso.


El posible castigo de Piedad Córdoba marca un hito en Colombia. Por décadas, era considerado normal y hasta encomiable gestionar contactos con la guerrilla en la búsqueda de la paz. Casi todos los dirigentes nacionales tienen una anécdota personal sobre sus esfuerzos en pro de la convivencia de los colombianos. El mismo presidente Juan Manuel Santos habló con Raúl Reyes hace 13 años con ese objetivo. Era otro país. Hoy, tras la muerte de Reyes y de Jojoy y con la percepción de que la victoria final es posible, esas conversaciones no solo son mal vistas sino que son susceptibles a sanciones disciplinarias e incluso penales.


Alejandro Ordóñez puede no ser el santo de devoción de muchos, pero es el Procurador General de la Nación, y sus decisiones se deben acatar. Como le tocó al ex ministro Sabas Pretelt. Y ahora a Piedad Córdoba.


Fuente: Semana - Sábado 2 Octubre 2010

sábado, 2 de outubro de 2010

Custo da ignorância

bligo-Ignorancia.jpgSe você acha o custo da educação alto, tente o da ignorância


Diretor sênior associado da Harvard School of Business, Howard Stevenson, de 68 anos, tem um argumento demolidor para defender o investimento em educação: o custo de não fazê-lo.   Tempos de crise são tempos de investir em educação? Há uma expressão em inglês: "Se você acha que o custo da educação é alto, tente o custo da ignorância." O mundo não pode se dar ao luxo de ter 70% da população na ignorância. Se você está sem trabalho, o custo de oportunidade da educação é muito menor. E o mundo não voltará a ser o que era. Compreender o futuro exige um investimento em educação.  


Qual é o cenário do futuro? De mais globalização, porque países como o Brasil estão a caminho de virar grandes potências. E para ser isso você provavelmente tem de fazer mais do que falar português ou dominar Direito romano - precisa entender ao menos rudimentos da Common Law (Direito não escrito, na tradição inglesa, juriprudência).   Harvard tem cortado pessoal e investimentos por causa da crise.


Como o senhor vê essa situação? Uma freira que conheci e administrava um grande hospital dizia: "Sem margem, sem missão." Qualquer organização precisa ter uma margem de ganho, para poder reinvestir. A Business School é bem administrada, depende só em 20% de doações. Mas a Harvard Divinity School (centro de estudos de religião) depende delas em 72%.  


Mas você  concorda que parte da culpa da crise é das escolas de negócios, que formaram a elite do mercado? A culpa é mais dos economistas, que dizem que o objetivo de uma empresa é maximizar ganhos dos acionistas. Bons homens de negócios servem ao cliente e ao lucro, mas veem o lucro não como meta, e sim restrição. Um dos melhores, com quem trabalhei por 20 anos, dizia: "Se não ganharmos dinheiro suficiente, saímos do negócio; se ganharmos demais, saímos também, porque não estaremos investindo em produtos e pessoal."


Fonte: Estadão - 30 de junho de 2009


Comentário:


■"A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe." (Jean Piaget)


■“O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo. “ Bertold Brecht


 

Chapeuzinho Vermelho e o Socialismo

bligo-ChapeuzinhoSocialista.jpgA estória da  carochinha  do Chapeuzinho Vermelho e o Lobo Mau  lembra a historia da Democracia e o Socialismo. O Lobo Mau  voraz e faminto está sempre tentando enganar uma inocente Chapeuzinho, usando artimanhas.


O Lobo Mao oferece ao Chapeuzinho Vermelho harmonia social, transferência dos meios de produção das classes proprietárias para os trabalhadores. O fim  do trabalho assalariado e a substituição do mercado por um planejamento central  com objetivo de distribuir a produção econômica e todo tipo de serviço segundo as necessidades da população. O comunismo seria a última fase, onde as pessoas já estivessem tão acostumadas a viver nesse tipo de sociedade que não exigiriam ter mais do que o vizinho


O Chapeuzinho intrigado com tanta bondade do Lobo Mau, pergunta: Por que mudar, se eu vivo bem, com liberdade? O Lobo Mau retruca, estou oferecendo um mundo melhor.


Chaupezinho Vermelho não deixa por menos, pergunta: Onde fica esse mundo tão maravilhoso? O Lobo Mau já nervoso, responde: Está em construção.


Chapeuzinho Vermelho responde: O meu mundo já está construído, com alicerces bem firmes. O Lobo Mau mais nervoso ainda responde: Eu vou devorar você, Chaupezinho..


Chapeuzinho Vermelho, assustada, correu, evitando ser devorada pelo Lobo Mau. Este, cansado diante da rapidez da garota, preferiu viajar para os Países Andinos, travestido de Lhama, animal obediente, dócil. O  Lobo Mau também aproveitará a viagem para chegar à Venezuela para buscar tratamento terapêutico socialista com o Mago Chávez., da Irmandade  do Anel Socialista. Esses anéis são distribuídos aos líderes  socialistas  com intuito de procurar o verdadeiro Anel Socialista, que é o Santo Graal Socialista.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

FARC:Detenidas en España 41 personas por blanqueo dinero

Operación de la Policía en varias provincias


Habrían 'lavado' más de 200 millones procedentes del narcotráfico


Se enviaban a Colombia y Ecuador a través de transferencias


La macroperación a nivel internacional desplegada por Colombia y España, con colaboración de las autoridades ecuatorianas, contra una trama de blanqueo de capitales procedentes del narcotráfico vinculada a las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia (FARC) se ha saldado con 41 arrestos en territorio español, la mayoría de ellos en Madrid, informaron fuentes policiales. Se cree que habrían 'lavado' 200 millones de euros.


El vínculo con las FARC se establece por la relación con la guerrilla colombiana que mantiene alguno de los detenidos en este operativo que se inició el jueves por la mañana. Así, entre los arrestados hay algunos casos de personas reclamadas por las autoridades colombianas por esta vinculación con el grupo terrorista.


Estas mismas fuentes precisaron, no obstante, que esta red también blanqueaba dinero a través de actividades ajenas a las FARC. La mayoría de las detenciones registradas en España se han practicado en Madrid, aunque también en otras ciudades del territorio español.


El operativo a cargo de los agentes de la Unidad contra la Delincuencia Económica y Fiscal (UDEF) del Cuerpo Nacional de Policía está siendo dirigido por el juez Central de Instrucción Número Cinco de la Audiencia Nacional, Pablo Ruz.


Una veintena de los arrestados serán puestos a disposición de la Audiencia Nacional, mientras que los restantes tendrán que declarar ante los juzgados provinciales de las regiones donde fueron detenidos.


Esta operación no guarda relación con las recientes detenciones de los miembros de Askapena, aparato internacional de ETA, a los que se les investiga por sus vínculos con grupos guerrilleros de Latinoamérica, incluidas las FARC.


El Mundo - Actualizado viernes 01/10/2010 20:57