domingo, 21 de agosto de 2022

Varíola dos macacos: Brasil faz 8.850 testes

Até o momento, foram realizados cerca de 8.850 exames nos laboratórios de referência, em todo o Brasil, para comprovação de casos de varíola dos macacos, informou o Ministério da Saúde. O número de exames realizados diariamente varia de acordo com as notificações e a chegada das amostras aos laboratórios. O país acumula 3,1 mil casos da doença, espalhados por 27 estados, segundo dados divulgados na noite de terça-feira (16/08) pelo Ministério da Saúde.

Atualmente, oito unidades de referência realizam o diagnóstico, sendo quatro laboratórios centrais de Saúde Pública (Lacen), localizados nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Distrito Federal, e mais quatro unidades de referência nacional, sendo duas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) no Rio de Janeiro e no Amazonas; uma da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); e uma no Instituto Evandro Chagas, no estado do Pará. Dessa forma, o ministério assegurou que “é possível garantir a cobertura do diagnóstico de todo o país”.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, informou em entrevista ao programa A Voz do Brasil, na última sexta-feira (12), que todos os laboratórios centrais de saúde pública estarão aptos a fazer o teste do tipo RT-PCR para varíola dos macacos até o final de agosto.

EXPANSÃO

O coordenador do Laboratório de Virologia Molecular da (UFRJ), Amilcar Tanure, defendeu em entrevista à Agência Brasil, que sejam realizados mais testes e que o número de laboratórios aptos a realizar a testagem seja ampliado. “Eu acho que tem que aumentar isso, para que os pacientes tenham mais acesso. Além disso, como o vírus está dando lesões não tão exuberantes, a recomendação é que pessoas que desconfiem que seja varíola dos macacos procurem atendimento médico, uma unidade de pronto atendimento, e vão se testar”.

Tanure disse que é intenção da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro criar dois locais para centralizar esses pacientes para coleta de amostras. Um dos centros de testagem funcionaria no Maracanã, na capital, e outro em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. “É muito importante expandir os locais de teste e de coleta e treinar os profissionais de saúde para fazerem uma coleta correta para o teste funcionar bem. Quanto mais a gente testar, mais vai conseguir isolar pessoas infectadas e bloquear a transmissão do vírus”.

A secretaria confirmou que vai abrir nas próximas semanas um posto para coleta de material para testagem de casos suspeitos de varíola dos macacos. O serviço será realizado apenas para pacientes encaminhados por unidades de saúde, após exame clínico. As amostras serão enviadas para análise no Laboratório de Enterovírus do Instituto Oswaldo Cruz e nos Laboratórios de Biologia Molecular de Vírus e de Virologia Molecular da UFRJ, que são referenciados pelo Ministério da Saúde no estado do Rio de Janeiro. Não foi informado, entretanto, onde será o local de coleta de material. Fonte: Agência Brasil - Rio de Janeiro- Atualizado em 16/08/2022


EUA têm mais de 9 milhões de desempregados apesar de alta em salários e vagas de sobra

Faz 35 graus em uma tarde de julho em Washington D.C. e a fila da sorveteria só aumenta, a ponto de sair pela porta do estabelecimento. No caixa, um funcionário anota o pedido e recebe o pagamento. Em seguida, ele mesmo prepara as casquinhas e as entrega aos consumidores, para correr de volta ao caixa e atender o próximo cliente. Sozinho atrás do balcão, o atendente se desdobra. Mas a fila, composta por famílias sem máscara e ansiosas para aproveitar o primeiro verão pós-pandemia, não cede.

Comprar uma casquinha de sorvete no horário de pico de uma tarde ensolarada no fim de semana, na capital dos Estados Unidos, pode levar entre 20 minutos e meia hora. Há quem desista. No país do capitalismo de manual, a sorveteria perde clientes porque não consegue vender seu produto em tempo hábil.

Há vagas ali abertas há semanas – para contratar atendentes de balcão e gerente de turno – com salários entre US$12,50 e US$19 por hora. Mas não há candidatos para ocupá-las.

Essa história é um exemplo de um curioso fenômeno experimentado pelos Estados Unidos. Em franca recuperação econômica, depois de um tombo histórico só comparável ao da Grande Depressão de 1929, o país vive uma contradição: há muitas vagas de trabalho abertas, e também muitos desempregados, mas eles não se completam.

De acordo com o último dado do governo americano, a taxa de desemprego em junho de 2021 era de 5,9% – ou algo em torno de 9,5 milhões de pessoas. Os empregadores, no entanto, não conseguem contratar. A pesquisa da Federação Nacional de Negócios Independentes mostrou que, no mês passado, 46% dos pequenos empresários do país disseram não ter conseguido funcionários para suas vagas no período, mais do que o dobro da média histórica medida nos últimos 48 anos.

"Na movimentada temporada de verão, muitas empresas não conseguiram contratar trabalhadores suficientes para administrar com eficiência seus negócios, o que restringiu as vendas e a produção", afirmou o economista-chefe da federação, Bill Dunkelberg.

Salários aumentando e bônus de US$ 1 mil só por assinar contrato

"Em junho, vimos um percentual recorde de proprietários aumentando a remuneração para ajudar a atrair os funcionários necessários", completou Dunkelberg. A pesquisa mostra que 39% dos empresários subiram suas ofertas salariais no período. É o terceiro mês consecutivo de alta nas estimativas de pagamento aos trabalhadores americanos. No ano, a remuneração por hora de trabalho já acumula reajuste de 3,6%.

E os donos de negócios não têm apelado só a aumento de salário pra atrair mão de obra. Empresas do setor de serviços têm oferecido bônus de até US$ 1mil ao funcionário recém‑contratado, apenas pelo fato de ele ter aceitado se vincular à empresa.

O bartender e gerente de cervejaria Eugene Barnett, de 42 anos, foi um dos profissionais que receberam uma proposta de emprego que lhe garantiria US$ 1 mil apenas pela assinatura do contrato. Barnett afirma que a proposta não o tentou porque a remuneração por hora não era tão significativa.

Antes da pandemia, ele conta que trabalhadores em bares na capital americana costumavam receber cerca de US$ 9 por hora. Agora, para atrair a mão de obra, é preciso oferecer algo em torno de US$ 15 por hora. Para ele, a resistência de parte dos chefes em aumentar os salários explica por que há o descasamento entre vagas e desempregados.

"Os empregadores querem oferecer ao trabalhador o mesmo salário de antes da pandemia, mas a realidade mudou. As pessoas não estão dispostas a se arriscar a contrair covid-19 em transporte público, e pagar por carro de aplicativo para ir ao trabalho é caro. Além disso, as escolas estão fechadas, bancar uma babá pra cuidar do seu filho não sai barato. Então, se fosse para receber o mesmo salário de antes, os trabalhadores acabariam tendo que pagar para trabalhar", afirma Barnett à BBC News Brasil.

'EFEITO PREGUIÇA' DO SEGURO-DESEMPREGO?

Ele rechaça a tese de que os benefícios de seguro-desemprego oferecidos pela administração do democrata Joe Biden à população americana como forma de mitigar os danos econômicos da pandemia tenham criado o "efeito preguiça" na força de trabalho americana.

De março a setembro de 2021, os Estados Unidos aumentaram e facilitaram o acesso à cobertura assistencial para quem perdeu o emprego durante a pandemia de Covid-19. Trabalhadores desempregados que se encaixam nos pré-requisitos do programa recebem 300 dólares por semana, ou US$ 1,2 mil por mês.

Alguns economistas afirmam que isso pode ter colocado um piso alto demais na remuneração para que os pequenos negócios de serviços, como restaurantes e bares, possam competir e retirar os trabalhadores de casa.

"Com o crescimento que estamos vendo na economia, era de se esperar que a geração de empregos mensais no país estivesse na casa do milhão. O número de junho, no entanto, veio apenas em 850 mil americanos recém-empregados. Parece óbvio que o programa de seguro-desemprego está retirando incentivo de certos trabalhadores saírem de casa", afirmou à BBC News Brasil Daniil Manaenkov, economista da Universidade de Michigan.

Os dados disponíveis, no entanto, não provam essa hipótese, ao menos por enquanto. Mais de 20 Estados americanos já cortaram, nas últimas semanas, o programa de seguro-desemprego federal de sua população, na expectativa de que isso aumentasse a busca por ocupação na região.

Os quatro primeiros a tomar essa iniciativa (Alasca, Iowa, Mississipi e Missouri) o fizeram há quase um mês. Ali, no entanto, as buscas por vagas desde então ficaram 4% abaixo da média nacional, de acordo com o site Indeed, um dos maiores agregadores de oportunidades de emprego no país.

CHOQUE ESTRUTURAL NA ECONOMIA

Ainda assim, Manaenkov acredita que o fim do auxílio federal e o retorno das aulas presenciais, programado para setembro, devem ajustar parcialmente a demanda e a oferta da força de trabalho. Manaenkov afirma, no entanto, que a normalização entre vagas e trabalhadores pode se alongar, já que a pandemia provocou o que ele chama de "choque estrutural na economia".

"De repente, setores inteiros - como hotelaria ou limpeza de prédios comerciais - foram drasticamente reduzidos pela Covid-19. Esses trabalhadores dispensados tiveram que ser reabsorvidos em outras áreas - delivery de comida, fabricação de máscaras, por exemplo. Voltar à normalidade vai ser um novo choque estrutural", diz Manaenkov.

O problema da economia americana pode soar ao leitor como bom demais para ser verdade, especialmente quando comparado a cenários como o do Brasil – onde a economia ensaia retomada, a despeito da taxa recorde de 14,7% de desempregados registrada pelo IBGE no primeiro trimestre de 2021. E, de acordo com os especialistas, a saída dos americanos da recessão pandêmica - com salários mais altos e vagas de sobra - é uma realidade "única" e "exclusiva" daquele país.

"A maior parte dos demais países do mundo, à exceção talvez da Alemanha, terão problemas fiscais e de desemprego muito mais graves para lidar", afirma Manaenkov. Fonte: G1 Mundo - Por BBC- 18/07/2021

sexta-feira, 19 de agosto de 2022

Roubaram meu celular e invadiram minha conta no banco: de quem é a culpa?




Os relatos se avolumam nas redes sociais: alguém tem o celular furtado ou roubado, e os bandidos conseguem acessar suas contas bancárias, fazendo transações financeiras volumosas.

MAS QUAL A RESPONSABILIDADE DOS BANCOS NESSA SITUAÇÃO? E A DOS CLIENTES?

"Os smartphones vieram para nos ajudar a sermos mais produtivos e possuem mecanismos que guardam dezenas de senhas que precisamos saber no dia a dia. O erro começa aqui", afirma Felipe do Nascimento, diretor de Engenharia de Soluções da Tanium, empresa de segurança cibernética.

De acordo com Nascimento, com o dispositivo desbloqueado, os assaltantes conseguem acesso completo a todos os aplicativos instalados e senhas salvas no celular. No entanto, mesmo quem não usa essa funcionalidade está em risco após um roubo.

"Vamos imaginar um cenário em que você não tenha as senhas salvas. Os bandidos podem selecionar a opção de recuperar senha. Quase sempre uma nova senha será enviada por email, que está configurado no celular, ou por SMS. É assim que eles passam a ter acesso completo aos seus aplicativos", explica.

BANCOS PODEM EVITAR GOLPES?

Para Nascimento, tanto as instituições financeiras quanto os clientes precisam tomar medidas para evitar que os danos sejam grandes nesses casos.

Os bancos poderiam implementar mecanismos que identifiquem uma operação que fuja dos padrões daquele indivíduo, para que ela não seja autorizada., Felipe do Nascimento

COMO CLIENTES PODEM DIMINUIR RISCOS?

Por sua vez, os donos de smartphones devem seguir quatro dicas para evitar o acesso indevido às suas contas bancárias e, em caso de roubo, minimizar os prejuízos:

1.      Usar sempre senhas complexas e diferentes

2.      Usar um email secundário para recuperação de senha que não esteja conectado ao seu celular

3.      Usar um segundo fato de autenticação através de PIN ou biometria

4.      Manter anotado, em local seguro, o número dos cartões e telefone dos bancos para entrar em contato e bloquear o mais rápido possível

"Sabemos que é difícil memorizar todas as senhas, por isso hoje existem aplicativos que são 'cofres de senhas' que podem guardá-las de maneira criptografada e protegidas por uma senha mestre. Ou seja, em vez de memorizar dezenas de senhas difíceis, você precisaria saber apenas uma", declara Nascimento.

O QUE DIZ A LEI? : De acordo com o advogado Breno Stefanini, especialista em direito do consumidor e pós‑G

graduado em direito constitucional, as relações entre cliente e banco são consideradas dentro da esfera de consumo pelo Supremo Tribunal de Justiça (STJ).

Logo, nesses casos, devem ser observadas as regras estabelecidas pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC). Principalmente no artigo 14, que estabelece a responsabilidade civil dos fornecedores de serviços:

O artigo estabelece o seguinte: "O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos."

"Se essa regra for analisada isoladamente, ficaria fácil apontar que o banco deveria ressarcir todos os prejuízos sofridos pelo cliente bancário que tem suas contas invadidas após o furto do aparelho celular", explica Stefanini.

"Acontece que o CDC também elenca algumas hipóteses em que o fornecedor não será responsabilizado. São duas: quando não existir defeito ou quando se tratar de culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro."

De modo geral, os bancos são resistentes a devolver os valores porque entendem que houve descuido do cliente e não há falha de segurança nos aplicativos.

No entanto, o TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) tem adotado o posicionamento de que as instituições financeiras são responsáveis pelos danos sofridos pelos clientes, quando as transações realizadas são incompatíveis com o perfil e o padrão de consumo.

"A incompatibilidade deve ser observada pelo sistema de segurança dos bancos e, sendo constatada, as movimentações devem ser imediatamente bloqueadas", diz Stefanini.

De acordo com o advogado, essa incompatibilidade ocorre quando um cliente só faz transferências de valores baixos e, de repente, aparece um Pix com valor de R$ 10 mil.

Por outro lado, também há o entendimento na Justiça de que os bancos só podem ser responsabilizados após a comunicação do roubo ou furto do celular pelo cliente.

"Esse posicionamento é minoritário, mas ele existe. Todas as transações realizadas entre o momento do roubo do smartphone até o momento em que o cliente comunica o banco seriam, então, de responsabilidade do cliente", explica.

Por isso, para garantir o menor transtorno possível, Stefanini indica que os bancos sejam comunicados imediatamente após o roubo do celular.

O QUE FAZER EM CASO DE ROUBO?

A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) orienta que, em caso de roubo ou furto do celular, o cliente aja rápido para minimizar os prejuízos. Em primeiro lugar, deve-se tentar apagar os dados do smartphone de forma remota (veja mais abaixo) e, depois, entrar em contato com o canal de atendimento do seu banco para efetuar o bloqueio das contas e cartões.

Após o bloqueio das contas bancárias, o advogado Breno Stefanini diz que os clientes devem bloquear o celular nas operadoras de telefonia e depois façam um boletim de ocorrência.

COMO APAGAR OS DADOS DO CELULAR REMOTAMENTE

Para apagar os dados do celular a distância, você precisará de outro telefone ou computador o mais rápido possível.

Em caso de modelos Android, acesse o site android.com/find. Insira login, senha e clique em "Apagar Dispositivo".

Para celulares com iOS, acesse o site icloud.com. Insira login, senha e localize o seu iPhone. Clique em "Apagar Dispositivo".

Para telefones da Xiaomi, acesse o site i.mi.com e faça o login com a conta Mi. Clique em "Encontrar Dispositivo" e, por fim, em Wipe Device" para apagar suas informações. Fonte: UOL Economia - -02/07/2022  

quinta-feira, 18 de agosto de 2022

Dia dos Pais: entenda origem da data no Brasil e no mundo

O segundo domingo de agosto é a data reservada no Brasil para homenagear os pais. Aqui, o Dia do Papai foi instituído pelo publicitário Sylvio Bhering em 1953, na época diretor do jornal O Globo e da Rádio Globo, conforme registros do site de memória da empresa de comunicação.

Inicialmente, a data escolhida era 16 de agosto, quando a Igreja Católica celebrava São Joaquim, pai de Maria, a mãe de Jesus. O dia dedicado ao santo mudou, mas o oitavo mês do ano fez sucesso entre os comerciantes que ganharam um período para aquecer as vendas.

“O Dia das Mães já existia, então a ideia foi: por que não ter também um Dia dos Pais? E, aqui no Brasil, mais declaradamente, surgiu como uma ideia mercadológica, publicitária mesmo. Então muito ditado até mesmo para movimentar o comércio”, explicou Sérgio Dantas, professor de Marketing da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

A data foi consagrada em agosto e no domingo, tradicionalmente um dia de encontros familiares. São Joaquim passou a ser celebrado em 26 de julho, junto de Sant´Ana, mãe de Maria, que virou o Dia dos Avós.

Dantas, no entanto, indica outro provável motivo para a manutenção da homenagem em agosto. “Eu acredito que foi estrategicamente escolhido porque o comércio tem datas marcantes. A gente finaliza o ano com o Natal, que é a grande data. Tem depois, no primeiro semestre, o Dia das Mães, que é a segunda maior data de movimento. Logo depois, em junho, tem o Dia dos Namorados. E aí só o Dia das Crianças, em outubro. Acho que a ideia foi tentar espaçar isso ao longo do ano”, aponta. Entre essas datas, o Dia dos Pais foi a última a ser definida.

OUTROS PAÍSES: As especificidades da data escolhida para o Brasil fazem com que o país seja um dos únicos a homenagear os pais em agosto. A data mais disseminada no mundo, reconhecida em pelo menos 70 países, é o terceiro domingo de junho, uma história que começa nos Estados Unidos.

Sonora Luise Smart, filha de um agricultor que lutou na Guerra Civil em 1862, queria homenagear o pai, William Jackson, que criou os filhos sozinhos após a morte da esposa.

A data escolhida para a primeira comemoração, ocorrida em 1910, foi 19 de junho, data do aniversário do pai de Sonora. A ideia se espalhou e foi oficializada, em 1966, pelo presidente Lyndon Johnson como o terceiro domingo de junho.

“Padronizou de ser no terceiro domingo, que até era um dia mais fácil das famílias estarem juntas e de vivenciarem o propósito do Dia dos Pais, que é justamente essa união, a comunhão. Como os Estados Unidos são um país que dita tendências, muitos países acabaram seguindo essa determinação deles”, aponta Dantas.

Há também países que celebram a data em 19 de março, Dia de São José, como Portugal, Espanha, Itália, Andorra, Bolívia e Honduras. Fonte: Agência Brasil - São Paulo Publicado em 14/08/2022    

Coronavírus: Situação do Estado de São Paulo até 17 de agosto de 2022

 

Coronavírus: Situação do Brasil até 17 de agosto de 2022