sábado, 16 de setembro de 2017

Por que na Alemanha homens fazem xixi sentados

Desde crianças, meninos alemães aprendem que é preciso sentar no vaso sanitário para urinar, em casa ou em banheiros públicos. Alguns se rebelam contra o costume, que já foi até alvo de disputas judiciais.

Em banheiros públicos, no trabalho e até em casa, placas indicam que os homens não devem ficar em pé diante do vaso sanitário na Alemanha. A regra é sentar-se. O costume de fazer xixi sentado é ensinado às crianças em casa. O motivo é evitar respingos e gotas do xixi na privada ou no chão. 

Questões feministas, de higiene ou de saúde masculina já foram usadas como argumento para justificar por que os homens devem se sentar sobre o vaso, não só na Alemanha, mas em outros países da Europa e da Ásia.

Alguns homens, no entanto, se rebelam contra o costume. Um caso chegou à Justiça em 2015. Um inquilino entrou com um processo contra a locatária, que não queria devolver uma caução de 3 mil euros por causa de manchas causadas pela urina dele no mármore do banheiro.

Para resolver a disputa, o Tribunal Distrital de Düsseldorf decidiu que homens têm o direito de fazer xixi em pé se assim quiserem, e que, apesar de poderem ter "desentendimentos ocasionais com companheiros de casa, principalmente, mulheres", não são responsáveis por efeitos colaterais gerados pelo ato de urinar. 

Em outro caso, em Berlim, um juiz decidiu que um locatário deveria ter um desconto de 10% no aluguel do apartamento, porque se incomodava com o barulho do vizinho urinando em pé.

Até uma empresa se aproveitou do controverso costume e desenvolveu um alarme que é instalado na parte traseira do assento. Quando um homem levanta o suporte para urinar em pé, o alarme dispara.

Quem urina em pé ou sentado tem até um rótulo específico – Sitzpinkler (pessoa que urina sentada) eStehpinkler (quem urina em pé). O dilema sobre em qual postura urinar oscila entre comodidade (fazer xixi da forma mais prática e convencional) e solidariedade (para colaborar com a limpeza em casa). Fonte: Deutsche Welle – 15.09.2017

Comentário: Humor

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

11 de setembro- Torres Gêmeas

11 de setembro: 16 anos depois dos atentados contra as Torres Gêmeas

O presidente dos EUA, Donald Trump, encabeça as homenagens do décimo sexto aniversário dos atentados de 11 de setembro de 2001 em um memorial do Pentágono.  

Como todos os anos, parentes e amigos das quase 3.000 pessoas que morreram nos ataques lerão seus nomes em cada um dos lugares atingidos pelas quatro aeronaves comerciais sequestradas pela rede da Al-Qaeda naquela manhã: as Torres Gêmeas de Nova York, o Pentágono e Shanksville, na Pensilvânia.

Espera-se que o presidente participe de um minuto de silêncio com sua esposa Melania Trump no momento em que o primeiro avião atingiu uma das torres do World Trade Center, 15 minutos antes das nove da manhã. No interior do complexo trabalhavam ao todo 40.000 pessoas. Trump também participa de eventos no Pentágono, onde o secretário de Defesa Jim Mattis e o chefe de gabinete da defesa, Joseph Dunford, se encontrarão com familiares das vítimas em particular.

IMPACTO DO ATENTADO
As imagens dos atentados terroristas deram a volta ao mundo. No caso de Nova York, a destruição do World Trade Center afetou uma área de 6,5 hectares. Durante semanas as equipes de resgate trabalharam na busca dos corpos das vítimas e possíveis sobreviventes. No pior ataque sofrido pelos Estados Unidos em sua história, a fumaça na chamada “zona zero” demorou quase 100 dias para se dissipar.

Depois do 11 de setembro, Nova York foi recuperando pouco a pouco a normalidade e, com o passar dos anos, novos edifícios e memoriais foram erguidos em homenagem às vítimas mortais, de 372 nacionalidades diferentes.  Fonte: EL País -Madri 11 SET 2017

Link Youtube - Vídeo WTC

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Dez universidades brasileiras deixam ranking das mil melhores

Caiu de 27 para 21 o número de universidades brasileiras entre as mil melhores do mundo. A avaliação é de um dos principais rankings universitários internacionais, o Times Higher Education, divulgado nesta terça (5).
Das 27 universidades presentes na lista anterior, 10 sumiram do ranking: 8 federais e 2 estaduais. Como 4 novas instituições brasileiras entraram na lista, o Brasil acabou perdendo 6 postos no total.

Saíram do top 1.000 a UFPR (Universidade Federal do Paraná), UFBA (Universidade Federal da Bahia), UFG (Universidade Federal de Goiás), UFOP (Universidade Federal de Ouro Preto), UFSM (Universidade Federal de Santa Maria), UFLA (Universidade Federal de Lavras), UFV (Universidade Federal de Viçosa), UFF (Universidade Federal Fluminense), UEL (Universidade Estadual de Londrina) e UEM (Universidade Estadual de Maringá).

Já a Unifei (Universidade Federal de Itajubá), UnB (Universidade de Brasília), UFPel (Universidade Federal de Pelotas) e a UEPG (Universidade Estadual de Ponta Grossa) são as quatro universidades que entram no ranking pela primeira vez. Apenas a Unifei entra na faixa de 601º a 800º, enquanto as outras três estão na faixa final --de 801º a 1.000º. A classificação é feita em grupos a partir da posição 200.

O Times Higher Education é uma publicação britânica, considerada uma das principais avaliações educacionais do mundo todo, que analisa universidades desde 2011.


CRISE NAS FEDERAIS
Para Phil Baty, diretor editorial de rankings globais do Times Higher Education, é "decepcionante" a diminuição da participação do Brasil nas principais universidades globais. "Os resultados refletem a crescente pressão que as universidades do país sofrem durante a crise econômica e a crescente concorrência global no setor", afirma.

As universidades federais têm sofrido, de fato, com cortes no repasse de verbas. Em três anos, o orçamento para manutenção e investimento dessas instituições caiu R$ 3,4 bilhões, passando de R$ 10,7 bilhões em 2014 para R$ 7,3 bilhões este ano.

Especialistas apontam, por outro lado, que a crise também é consequência de falta de controle na expansão do sistema federal de ensino.

"O Brasil precisará garantir que continue investindo no ensino superior e liberte suas instituições de burocracia desnecessária se quiser se tornar um participante global de educação superior", ressalta Baty.

USP À FRENTE DA UNICAMP
Na avaliação internacional, a USP continua sendo considerada como a melhor do Brasil. Tanto ela como a Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), que aparece como a segunda melhor do país, estacionaram em suas posições no ranking, permanecendo nas faixas 251-300 e 401-500, respectivamente.

AMÉRICA LATINA
Baty afirma que a América Latina "sofreu" nesta edição do ranking mundial. Além do Brasil, países como México, Chile e Colômbia tiveram universidades que deixaram a lista.
"Embora existam sinais de melhoria em algumas instituições, o quadro geral para a América Latina é de declínio", diz.
Para ele, as universidades latino-americanas sofrem de problemas de financiamento e burocracia excessiva. "Há sinais de que isso está alimentando uma fuga de cérebros de estudiosos da região", complementa.

MELHORES DO MUNDO
No ranking mundial, estão no topo da lista duas instituições do Reino Unido: a Universidade de Oxford, em 1º, e a Universidade de Cambridge, em 2º.
Mas são os Estados Unidos que dominam o top 10, com 7 universidades entre as melhores. Entre elas, o Instituto de Tecnologia da Califórnia, a Universidade de Stanford e o Instituto de Tecnologia do Massachussetts, o MIT.
O Instituto Federal de Tecnologia de Zurique, na Suíça, completa a lista das melhores do mundo


Fonte :UOL-05/09/2017

quinta-feira, 7 de setembro de 2017

PF encontra malas de dinheiro em imóvel que seria ligado a Geddel

Malas e caixas com mais de 51 milhões de reais são encontradas em imóvel que teria sido emprestado a ex-ministro. Essa é a maior apreensão de dinheiro da história. Operação investiga fraude na Caixa Econômica Federal.

A Polícia Federal (PF) encontrou nesta terça-feira (05/09) malas e caixas cheias de dinheiro num apartamento que seria usado pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima, em Salvador. De acordo com autoridades, o imóvel seria uma espécie de bunker para armazenagem de dinheiro.
A Polícia Federal informou que mais de 51 milhões de reais foram aprendidos no apartamento. Essa foi a maior apreensão de dinheiro em espécie da história.

A quantia estava guardada em pelo menos oito grandes malas e cinco caixas, de acordo com fotografias divulgadas pela Polícia Federal. As autoridades disseram que chegaram ao apartamento graças a informações recolhidas durante a investigação.

O apartamento está no nome de Silvio Silveira, que teria cedido o imóvel a Geddel, para que o ex-ministro guardasse, supostamente, pertences do pai, falecido em janeiro de 2016. Uma denúncia anônima alertou a polícia de que o apartamento estaria sendo utilizado para guardar caixas com documentos.

A operação desta terça-feira foi batizada de Tesouro Perdido, e é decorrente das últimas fases da Operação Cui Bono, que investiga fraudes na liberação de créditos da Caixa Econômica Federal entre 2011 e 2013. Nesta época, Geddel ocupou a vice-presidência de Pessoa Jurídica da instituição.

No mandado de busca, o juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal de Brasília, afirma que no imóvel há elementos que comprovam a prática dos crimes relacionados na manipulação de créditos e recursos realizada na Caixa Econômica Federal.

Geddel é acusado de receber 20 milhões de reais em propinas no esquema. O ex-ministro cumpre prisão domiciliar em Salvador.

Até novembro de 2016, Geddel era ministro da Secretaria de Governo de Temer, mas foi forçado a renunciar devido a fortes pressões decorrentes de suspeitas do crime de tráfico de influência. Ele foi acusado de pressionar autoridades para a liberação de uma obra embargada pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) em Salvador. Fonte: Deutsche Welle – 05.09.2017

Comentário:

Sete máquinas de contagem de cédulas e mais de 12 horas de trabalho foram necessárias para que a Polícia Federal pudesse contabilizar o valor em dinheiro vivo.

O consumo de sacolas plásticas pelo mundo

ALEMANHA
O uso de sacolas de pano ou de papelão para carregar compras é hábito de boa parte da população alemã. Sacolas plásticas são vendidas nos supermercados por 0,05 e 0,10 euros. Ainda assim, somente em Berlim, 30 mil sacolinhas deixam lojas e mercados por hora. Em toda a Alemanha, em torno de 17 milhões de sacolas plásticas são consumidas por dia – ou 6 bilhões por ano.



ARGENTINA
Assim como na Alemanha, é hábito de muitos portenhos levar sacolas próprias para carregar as compras. Em setembro de 2008, o governo da Província de Buenos Aires (território à parte da capital, mas com quase 40% da população do país) aprovou lei para banir o uso e a comercialização das sacolas plásticas. A intenção é eliminá-las completamente até 2016.

BANGLADESH
O país asiático foi o primeiro do mundo a banir completamente a utilização e a comercialização de sacolas plásticas, em 2002. A exemplo de outros países em desenvolvimento, como Quênia e Ruanda, Bangladesh baniu as sacolas plásticas depois que resíduos originários delas ajudaram a inundar até dois terços do país em enchentes que ocorreram em 1988 e 1998.

CHINA
A China baniu o uso de sacolas plásticas em 1º de junho de 2008. Quatro anos depois, o governo chinês declarou que o país economizou 4,8 milhões de toneladas de petróleo, o equivalente a 6,8 milhões de toneladas de carvão, sem contar as 800 mil toneladas de plástico não utilizadas.

ESPANHA
O governo espanhol aprovou o Plano Nacional Integrado de Resíduos, em 2010. Uma série de regras pretendia diminuir e possivelmente banir o uso de sacolas plásticas até o fim de 2015. Com isso, supermercados começaram a planejar ações para reduzir o consumo, como dar desconto aos cliente para cada sacola não consumida.

ESTADOS UNIDOS
São Francisco foi a primeira cidade americana a banir sacolas plásticas, em 2007. Seguindo a linha, o estado da Califórnia aprovou, no ano passado, uma lei que proíbe a distribuição gratuita – e consequente utilização – das sacolas. Problema: o lobby industrial. A medida só será aprovada em referendo em novembro de 2016.

FRANÇA
Para frear a poluição e reduzir a produção de lixo, em junho de 2014 o governo francês resolveu agir rumo ao banimento das sacolas plásticas. Nos supermercados franceses, elas devem desaparecer a partir de janeiro de 2016. Não será a primeira vez que os comerciantes vão encarar uma drástica redução no consumo de sacolas: em 2002, elas eram 10,5 bilhões; em 2011, 700 milhões.

IRLANDA
Em 2002 a Irlanda introduziu uma taxa de 15 centavos de libra por sacola plástica e, com isso, diminuiu em até 94% o consumo do produto. Em 2007, a taxa ainda subiu para 22 centavos de libra.

ITÁLIA
Desde junho de 2013, a Itália obriga estabelecimentos comerciais a vender sacolas plásticas biodegradáveis. A medida levou a uma disputa com o Reino Unido, que questiona a validade da lei perante as regras no mercado interno da União Europeia. Especialistas criticam ainda o real benefício dessas sacolas para o meio ambiente.

MAURITÂNIA
O país do noroeste da África proibiu, no início de 2013, a comercialização e utilização de sacolas plásticas. O principal motivo é nobre: a preservação ambiental e proteção dos animais. Até o fim de 2012, constatou-se que pelo menos 70% das mortes acidentais de bois e ovelhas no país ocorriam devido à ingestão de plástico

REINO UNIDO
Desde setembro de 2013, o Reino Unido cobra 5 centavos de libra por sacola do consumidor. O motivo é óbvio: apenas em 2013, os supermercados distribuíram gratuitamente mais de 8 bilhões de sacolas plásticas, o que significa 130 sacolas por pessoa. Mais: o número equivale a 57 mil toneladas de sacolas plásticas durante um ano. Fonte: Deutsche Welle – 16.04.2015
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Comentário: O tamanho do problema
Entre 500 bilhões e 1 trilhão de sacolas plásticas são consumidas em todo o mundo anualmente. No Brasil, cerca de 1,5 milhão de sacolinhas são distribuídas por hora! Achou muito? A natureza também.

Sacolas plásticas não são o maior vilão do meio ambiente, mas o seu consumo excessivo é. As sacolinhas, tão práticas e gratuitas, têm um alto custo ambiental: para sua produção são consumidos petróleo ou gás natural (ambos recursos naturais não-renováveis), água e energia, e liberados efluentes (rejeitos líquidos) e emissões de gases tóxicos e do efeito estufa. Depois de usadas, muitas são descartadas de maneira incorreta, aumentando a poluição e ajudando a entupir bueiros que escoam as águas das chuvas ou indo parar nas matas e oceanos, sendo ingeridas por animais que morrem sufocados ou presos nelas. Pouquíssimas chegam a ser recicladas.

Consumir sacolas plásticas de maneira consciente significa refletir antes de aceitar uma sacolinha. A compra é pequena? Será que não cabe na sua bolsa ou bolso? Você já tem uma sacola retornável? Que tal adquirir uma e economizar 6 sacolinhas plásticas? Está certo que reutilizamos as sacolinhas plásticas como sacos de lixo, mas pense bem: você não pega muito mais sacolinhas do que realmente precisa?

Desenvolver este olhar sobre as sacolas plásticas é o primeiro passo para transformar os nossos hábitos de consumo. O consumo consciente leva em consideração o impacto individual de um produto – quanto consumiu de matéria-prima e insumos, quanto provocou de poluição em sua produção, se pode ser reciclado, etc. – e também o impacto coletivo do consumo somado de todos os cidadãos. A atitude responsável de cada um faz enorme diferença para a qualidade de vida de todos.

Recusar, reduzir, reutilizar
Quanto se trata de sacolas plásticas, a primeira atitude é RECUSAR sempre que possível. Novos hábitos vão ajudá-lo nesta tarefa e logo será estranho aceitar uma sacola plástica no comércio. Dizer simplesmente "Não, obrigado" é o primeiro passo.

Caso não seja possível recusar a sacola plástica, porque você esqueceu a sacola retornável, porque o produto é molhado ou por outro motivo, entra em ação a segunda atitude: REDUZIR o consumo. Aproveite toda a capacidade da sacolinha, distribua bem as compras entre as sacolas e utilize apenas a quantidade necessária.

Mesmo assim você ainda tem várias sacolinhas plásticas em casa? Então REUTILIZE-as. Usar sacolas plásticas como saco de lixo é um hábito antigo do brasileiro e não está errado: o saco plástico ainda é a melhor forma de acondicionar o lixo. Fonte: Ministério do Meio Ambiente

sábado, 2 de setembro de 2017

México instala cápsulas de dormir em aeroporto

Os passageiros em conexão no Aeroporto Internacional da Cidade do México agora contam com o conforto de um hotel que oferece cápsulas para dormir. O hóspede escolhe se quer passar a noite toda ou só as horas necessárias entre um vôo  e outro.

As pessoas poderão descansar dentro das cápsulas enquanto aguardam seu vôo no Terminal 1 do Aeroporto Internacional da Cidade do México, graças à opção de hospedagem "Izzzleep".
Inspirado nos  hotéis de cápsulas no Japão,  possui 40 cápsulas, com 2,2 metros de comprimento por 1,3 metros de largura e podem ser alugadas a partir de 160 pesos por hora e 720 pesos por dia.
Além disso, ao fazer o check-in, os hóspedes terão direito a armários para armazenar suas bagagens, chuveiros, banheiros e vestiários.

Cada cápsula é individual e contém uma televisão de alta definição, duas portas USB, um conector para dispositivos eletrônicos, controles de iluminação e um espelho. Além disso, eles têm a segurança necessária, pois eles têm um controle de ventilação, um botão de emergência, um extintor de incêndio e um alarme de fumaça. Fonte: WRadio - México 25/08/2017


sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Brasil tem 207,6 milhões de habitantes

O Brasil já conta com mais de 207 milhões de habitantes, número superior aos 206 milhões registrados no ano passado, segundo a mais nova estimativa sobre a população brasileira feitas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) publicada no "Diário Oficial da União" desta quarta-feira (30).

O número atualizado é de 207.660.929 habitantes, alta de 0,77% em relação aos 206.081.432 do ano passado. Entre os Estados, os três mais populosos estão na região Sudeste, enquanto os cinco menos populosos estão na região Norte,

ESTADOS MAIS POPULOSOS
O levantamento mostra que o Estado de São Paulo tem 45,1 milhões de habitantes (21,7% da população),
Minas Gerais, 21,1 milhões,
Rio de Janeiro, 16,7 milhões.

ESTADOS MENOS POPULOSO
Roraima foi o Estado menos populoso, com 522,6 mil habitantes, 0,3% da população brasileira.

MUNICÍPIOS MAIS POPULOSOS
O município de São Paulo continua sendo o de maior população com 12,1 milhões de habitantes,
Rio de Janeiro (6,520 milhões de habitantes),
Brasília (3,039 milhões) e
Salvador (2,954 milhões de habitantes).

Segundo o levantamento, 17 municípios brasileiros tinham população superior a 1 milhão de pessoas, somando 45,5 milhões de habitantes, o equivalente a 21,9% da população brasileira.

MUNICÍPIOS COM MENOS HABITANTES
O município com menos moradores era Serra da Saudade, em Minas Gerais, com apenas 812 habitantes.
Borá (SP), com 839 moradores,
Araguainha (MT), com 931 habitantes.

O IBGE calcula que quase um quarto dos municípios (24,746%) do país teve redução de população em relação ao ano anterior.

Entre outros objetivos, a nova estimativa do IBGE será utilizada para o cálculo das cotas do Fundo de Participação de Estados e Municípios. Os dados têm data de referência em 1º de julho e estão organizados por Estados, Distrito Federal e municípios.

Veja a relação por Estado:

São Paulo
 45.094.866
Espírito Santo
 4.016.356
Minas Gerais
 21.119.536
Rio Grande do Norte
 3.507.003
Rio de Janeiro
 16.718.956
Alagoas
 3.375.823
Bahia
 15.344.447
Mato Grosso
 3.344.544
Rio Grande do Sul
 11.322.895
Piauí
 3.219.257
Paraná
 11.320.892
Distrito Federal
 3.039.444
Pernambuco
 9.473.266
Mato Grosso do Sul
 2.713.147
Ceará
 9.020.460
Sergipe
 2.288.116
Pará
 8.366.628
Rondônia
 1.805.788
Santa Catarina
 7.001.161
Tocantins
 1.550.194
Maranhão
 7.000.229
Acre
 829.619
Goiás
 6.778.772
Amapá
 797.722
Amazonas
 4.063.614
Roraima
 522.636
Paraíba
 4.025.558
Total
207.660.929

Fonte: UOL Notícias -30/08/2017