sábado, 27 de novembro de 2010

Rio de Janeiro: vive estado de guerra contra o tráfico

Balanço oficial da PM contabiliza 35 mortos no Rio; cem veículos foram queimados

Subiu para 35 o número de mortos em consequência da troca de tiros entre a polícia e os criminosos no Rio de Janeiro, que começou no bairro de São Cristóvão, na zona norte, e terminou na zona portuária, no Santo Cristo. O número foi divulgado na tarde desta sexta-feira (26) no balanço oficial da Polícia Militar.

Pelas informações passadas pela Secretaria Estadual de Saúde, no entanto, mais seis pessoas morreram ao longo do conflito --quatro na quarta-feira e mais duas na sexta-feira.

Nos seis dias de conflito, a PM diz que foram apreendidas dezenas de armas, granadas, drogas e garrafas de gasolina. Cem veículos foram incendiados, entre eles, vários ônibus.

Na região portuária, os policiais prenderam dois suspeitos com garrafa de gasolina e coquetéis molotov. Em Mesquita, duas pessoas ficaram feridas e duas armas foram apreendidas.

O Rio de Janeiro vive uma guerra contra o tráfico. Hoje, policiais e integrantes das Forças Armadas continuam a ocupação da favelas dominadas pelo tráfico. Policiais civis, militares e federais foram alvos de disparos de traficantes na tentativa de entrar no Complexo do Alemão. As operações em morros e favelas visam acabar com a série de ataques, arrastões e incêndios em veículos.

Falar em cena de guerra não é exagero: veículos blindados da Marinha estão sendo usados nas operações. Ontem à noite, o Ministério da Defesa liberou 800 homens para reforçar os trabalhos de combate ao tráfico no Rio. Mesmo assim, os bandidos desafiam as autoridades e continuam impondo tentativas de ataques.

Durante a semana, motoristas foram vítimas de arrastões, foram roubados e tiveram seus veículos incendiados. Virou rotina a interceptação de ônibus por grupos armados que obrigavam os passageiros a descer e ateavam fogo aos veículos.

O cenário de guerra tomou conta da cidade no início da manhã de quinta, numa operação em que soldados do Bope (Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar) puseram em prática uma operação para a ocupação da Vila Cruzeiro, que integra o complexo de favelas da Penha. Seria o local onde, de acordo com a polícia, estaria o comando da onda de ataques organizados pelos criminosos.

Na manhã de quinta, um longo comboio da polícia com sete veículos blindados e carros de assalto da Marinha se deslocava para a Vila Cruzeiro. Ao lado da igreja da Penha, as tropas do Bope se concentraram e recebiam as últimas instruções antes de iniciar a ocupação da Vila Cruzeiro. Simultaneamente, veículos eram incendiados em pontos diferentes da cidade. Um grupo de 200 policiais civis participou de uma ação no Jacarezinho que terminou com nove homens mortos (traficantes, segundo a polícia).

Fonte:UOL Notícias -26/11/2010  

Veja cronologia da violência no Rio de Janeiro

 21 de novembro de 2010 -   Série de arrastões assusta motoristas – O problema vinha sendo atribuído à implantação das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) e à expulsão de traficantes das favelas. Leia mais

22 de novembro de 2010- Total de mortos: 3  Criminosos queimam carros – os ataques seriam uma represália a uma operação do Batalhão de Irajá na favela Cajueiros, em Madureira, na zona norte. Informações davam conta de que traficantes de duas facções -Comando Vermelho e ADA (Amigos dos Amigos)- teriam se unido para enfrentar a polícia. Leia mais

23 de novembro de 2010 - Total de mortos: 8  Cabine da PM é atacada – Ataques seriam retaliação às UPPs e à transferência de presos para presídios federais. A Polícia Militar inicia uma megaoperação em 18 favelas, por tempo indeterminado. Um bilhete interceptado em outrubro gera a troca de comando no presídio de segurança máxima de Catanduvas (487 km de Curitiba). O plano de ataque às UPPs deveria ser entregue a dois líderes da facção criminosa Comando Vermelho: Marcos Antônio Pereira Firmino da Silva, o My Thor, e Márcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP. s

24 de novembro de 2010 - Total de mortos: 23  Megaoperação - O Bope (Batalhão de Operações Especiais) da PM entrou em quatro comunidades da Penha, zona norte, com sete caveirões. Governo do Rio transfere para Catanduvas oito presos acusados de ordenar ataques. Leia mais

25 de novembro de 2010- Total de mortos: 31  Vila Cruzeiro ocupada - Blindados da Marinha chegam à Vila Cruzeiro na megaoperação que reuniu 250 homens e expulsou cerca de 200 traficantes da favela. Imagens de helicópteros de emissoras de TV mostram o momento em que os bandidos fogem pelo matagal em direção ao Complexo do Alemão e o morro é ocupado pela polícia. O secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, comemora o resultado a operação, anuncia novas ações e diz que o objetivo do Estado é retirar território do tráfico. Leia mais

26 de novembro de 2010- Total de mortos: 35*  Exército chega ao RJ - Com 800 homens do Exército, 300 agentes da Polícia Federal, 200 da Polícia Civil e 200 da Polícia Militar, continuam as operações para tentar conter os ataques no Rio de Janeiro.

Ao todo, cem veículos foram queimados e mais de 30 pessoas foram mortas, segundo a Polícia Militar. Extraoficialmente, seriam mais de 40 mortos. A polícia encontra duas toneladas de drogas na Vila Cruzeiro, além de armas, munições, coletes, entre outros. Leia mais

Fonte:  UOL Notícias -26/11/2010

Comentário: Os filmes Tropa de Elite 1 e 2 retratam o mundo do tráfico. De um lado o fornecedor (traficante) e de outro uma parcela da sociedade carioca consumidora de drogas. Essa parcela consumidora tem muita influência na mídia, isto é, formadora de opinião e modismo. São a classe média, os artistas  e os intelectuais que buscam o estado de nirvana através das drogas.

Circula na internet desde 2007 um artigo com várias versões que retrata muito bem esse problema e não há como confirmar o autor.

Sylvio Guedes, editor-chefe do Jornal de Brasília , critica o "cinismo" dos jornalistas, artistas e intelectuais ao defenderem o fim do poder paralelo dos chefes do tráfico de drogas.

Guedes desafia a todos que "tanto se drogaram nas últimas décadas que venham a público assumir: eu ajudei a destruir o Rio de Janeiro".

"Eles ajudaram a destruir o Rio".

É irônico que a classe artística e a categoria dos jornalistas estejam agora na, por assim dizer, vanguarda da atual campanha contra a violência enfrentada pelo Rio de Janeiro.
Essa postura é produto do absoluto cinismo de muitas das pessoas e instituições que vemos participando de atos, fazendo declarações e defendendo o fim do poder paralelo dos chefões do tráfico de drogas.

Quando a cocaína começou a se infiltrar de fato no Rio de Janeiro, lá pelo fim da década de 70, entrou pela porta da frente.  
Pela classe média, pelas festinhas de embalo da Zona Sul, pelas danceterias, pelos barzinhos de Ipanema e Leblon.

Invadiu e se instalou nas redações de jornais e nas emissoras de TV, sob o silêncio comprometedor de suas chefias e diretorias.
Quanto mais glamuroso o ambiente, quanto mais supostamente intelectualizado o grupo, mais você podia encontrar gente cheirando carreiras e carreiras do pó branco.

Em uma espúria relação de cumplicidade, imprensa e classe artística (que tanto se orgulham de serem, ambas, formadoras de opinião) de fato contribuíram enormemente para que o consumo das drogas, em especial da cocaína, se disseminasse no seio da sociedade carioca - e brasileira, por extensão. Achavam o máximo; era, como se costumava dizer, um barato.

Festa sem cocaína era festa careta.

As pessoas curtiam a comodidade proporcionada pelos fornecedores: entregavam a droga em casa, sem a necessidade de inconvenientes viagens ao decaído mundo dos morros, vizinhos aos edifícios ricos do asfalto.

Nem é preciso detalhar como essa simples relação econômica de mercado terminou.
Onde há demanda, deve haver a necessária oferta.

E assim, com tanta gente endinheirada disposta a cheirar ou injetar sua dose diária de cocaína, os pés-de-chinelo das favelas viraram barões das drogas.
Há farta literatura mostrando como as conexões dos meliantes rastacuera, que só fumavam um baseado aqui e acolá, se tornaram senhores de um império, tomaram de assalto a mais linda cidade do país e agora cortam cabeças de quem ousa-lhes cruzar o caminho e as exibem em bandejas, certos da impunidade.

Qualquer mentecapto sabe que não pode persistir um sistema jurídico em que é proibida e reprimida a produção e venda da droga, porém seu consumo é, digamos assim, tolerado.

São doentes os que consomem.
Não sabem o que fazem.
Não têm controle sobre seus atos.
Destroem famílias, arrasam lares, destroçam futuros.
Que a mídia, os artistas e os intelectuais que tanto se drogaram nas
três últimas décadas venham a público assumir:
"Eu ajudei a destruir o Rio de Janeiro."
Façam um adesivo e preguem no vidro de seus Audis, BMWs e Mercedes."

Fonte: Jornal de Brasília


terça-feira, 23 de novembro de 2010

Fantástico Paul McCartney no Brasil






Porto Alegre – 7 de novembro

Quando Sir Paul McCartney pisou no palco do Estádio Beira-Rio, às 21h10 de domingo,  7 de novembro, elegante como um nobre britânico, as 50 mil pessoas presentes pareciam não acreditar que estavam diante de uma lenda da música. Mais do que isso, não sabiam como reagir frente a uma figura que carrega na própria história o legado de gerações e o peso de ser uma das personalidades mais famosas e carismáticas ainda vivas. Sensível e entregue ao que faz, Paul olhou admirado a multidão de brasileiros ansiosos pela sua voz e não demorou a distribuir sorrisos.

São Paulo – 21 de novembro

Poucos nomes na música têm tanto cuidado com suas canções quanto Paul McCartney. O preciosismo de manter a originalidade, os timbres e a alma de suas composições é a resposta de seu respeito à obra. Paul celebra a música e canta cada canção como uma vitória. Assim se viu na noite deste domingo (21) em São Paulo, num Estádio Morumbi lotado: ao final de cada execução, o ex-Beatle levantava os braços, seu baixo ou guitarra em um ato de triunfo. Para as 64 mil pessoas que estavam no local, era a glorificação de um vínculo sagrado.

Em menos de dez minutos do início do show, o clássico de 1963 "All My Loving" já rasgava a noite no Morumbi como a primeira de uma série de obras-primas com as quais McCartney formou uma conexão histórica com o público em quase três horas de show. "Drive My Car", "And I Love Her", "Eleanor Rigby", "Blackbird", "Yesterday", "Ob-La-Di, Ob-La-Da", "Back in the U.S.S.R.", "Day Tripper" e a furiosa versão de "Helter Skelter" foram trilha sonora para revisar uma memória musical gloriosa do legado de uma das maiores bandas do mundo.

Eleger o melhor momento do show pode soar como ousadia num repertório tão apurado, mas uma das sequências que mais comoveu o público foi iniciada com a dobradinha "A Day in the Life" e "Give Peace a Chance", quando a plateia levantou balões brancos pelo estádio, surpreendendo McCartney. "Let It Be" veio em seguida emocionante como um hino para a transição explosiva de "Live and Let Die", emoldurada por fogos de artíficios. A série terminou com "Hey Jude" e um coro estendido de "na na na na".

Quase tudo se repete de um show para outro nessa turnê. O que não se repete é a experiência de cada um em estar à frente de um dos maiores nomes da história da música. Há quem diga que 2010 terminou neste domingo na saída do Estádio Morumbi.

São Paulo - segunda-feira – 22 de novembro

O segundo e último show de Paul McCartney em São Paulo começou na segunda-feira (22) com cerca de 20 minutos de atraso no Estádio Morumbi e com abertura diferente da apresentada no domingo (21) no mesmo local. Debaixo de chuva, o ex-Beatle começou o show com "Magical Mystery Tour", seguida de "Jet" e "All My Loving". Uma segunda canção que não foi tocada no show anterior já foi incluída neste repertório: "Got to Get You Into My Life".

Desde seu lançamento, em março, a nova temporada da turnê "Up and Coming" já foi vista por mais de 500 mil pessoas nos últimos meses. No Brasil, os shows seguem o mesmo repertório, composto por cerca de 36 músicas que somam aproximadamente 2h30 de duração. A banda que acompanha Paul no palco tem Paul Wickens no teclado, Brain Ray no baixo e guitarra, Rusty Anderson na guitarra, e Abe Laboriel Jr na bateria.

Números

Em Porto Alegre – 50.000 pessoas

Em São Paulo – domingo – 64.000 pessoas

Em São Paulo- segunda-feira – 64.000 pessoas

Fonte: UOL Música – 22 e 23/11/2010  

Comentário: O que faz a música, unir gerações e gerações.

Jovem morre de overdose de cafeína

Um britânico de 23 anos de idade morreu por overdose de cafeína, noticiou o site da revista “Time”. Michael Lee Bedford teria consumido em excesso pó de cafeína comprado por meio da internet.

Pode-se consumir o estimulante tomando café, bebidas energéticas, refrigerantes ou comendo chocolate. Bedford ingeriu pó “às colheradas” durante uma festa. Quando morreu, em abril, tinha em seu organismo o equivalente a 70 latas de energético, revela necrópsia divulgada nesta quarta-feira (3/11/2010).

Segundo Eric Braverman, médico ouvido sobre o caso, uma dose letal de cafeína equivaleria a 10 mil miligramas, ou 100 xícaras de café – desde que consumidas em um curto período.

Em setembro, ainda segundo o site, um americano do estado do Kentucky acusado de assassinar a esposa alegou como defesa o fato de estar “intoxicado por cafeína”, que havia consumido excessivamente bebidas energéticas e pílulas para emagrecer. O exagero o teria deixado “mentalmente instável”, levando-o a confessar um crime que não havia cometido.Fonte: G1, em São Paulo - 03/11/2010 

Comentário: No século XVI, Paracelso dizia: "Tudo é veneno, nada é veneno. Depende da dose".

domingo, 21 de novembro de 2010

Ser buen o mal alumno no es cuestión de pobreza

En el sur de Bogotá está el mejor colegio y muy cerca, uno de los de más bajo desempeño en el Icfes.

A un poco más de 20 cuadras de distancia están el mejor colegio en las pruebas Saber 11 del país -que miden las competencias básicas de los estudiantes de grado once- y uno que lleva cuatro años continuos con bajo desempeño en los exámenes de Estado.

Aunque el primero es privado y el otro oficial, ambos se ubican en el sur de Bogotá, sus estudiantes son de estrato bajo, no cuentan con laboratorios ni aulas modernas y están rodeados de inseguridad y venta de droga.

Pero para ser los mejores no hay que tener los mayores recursos ni las instalaciones más 'bonitas'. Basta con trazarse metas y hacer todo lo posible por cumplirlas.

La diferencia, sin duda, la hacen la actitud de los docentes, de los estudiantes y de los propios padres de familia.

Exitosos: Objetivo: cupo en las mejores 'U'

El Liceo Campo David, institución privada que funciona hace 24 años en el barrio Santa Lucía, tiene un solo patio para 650 alumnos, aulas estrechas y recursos pedagógicos limitados. Sin embargo, obtuvo este año el mejor promedio en las pruebas Saber 11 y desde el 2003 ha estado clasificado en la categoría 'muy superior'.

El 72,5 por ciento de sus bachilleres en los últimos cinco años ha ingresado a la Universidad Nacional y 19 han sido becados por la Universidad de los Andes.

"Los formamos con la meta de abrirse campo en las mejores universidades. Les exigimos con afecto e involucramos a la familia en su proyecto educativo", afirma el rector Henry Romero Vivas.

"Nuestros maestros nos motivan a alcanzar los objetivos trazados", dice Laura Guerrero, alumna de grado once.

Los preparan para tener éxito. "Los sueños de los alumnos se convierten en sueños institucionales... ingresar a la educación superior se logra con excelentes resultados", indica Teresa Melo García, vicerrectora académica.

Diana Palacios, presidenta de la Asociación de Padres de Familia del colegio, reconoce que los docentes animan a sus estudiantes a rendir académicamente y "los padres estamos acompañando a nuestros hijos en esta meta", añade.

Desmotivación: 'Hay padres que poco se preocupan'

Lamentable es la historia de la Institución Educativa Distrital República de México, ubicada en el barrio México, sur de Bogotá. Se fundó en 1963 y tiene 1.250 estudiantes por jornada. El plantel fue clasificado en la categoría inferior en los resultados de las pruebas Saber 11 de este año y en los tres anteriores ha tenido bajo desempeño.

La baja motivación por el estudio, familias poco interesadas por el rendimiento de sus hijos -no asisten a reuniones-, desnutrición, permisividad y descomposición familiar son algunos factores que influyen en estos resultados, según las orientadoras Alba Pulido y Haidy Beltrán.

"Estamos revisando el modelo pedagógico para mejorar la comprensión y el aprendizaje. Trabajamos para que los alumnos aprendan pero ellos no lo quieren hacer y los padres tampoco se preocupan por esto", dice Asunción Perilla, coordinadora académica de la jornada tarde.

"Nuestro bajo rendimiento se debe a que los profesores no nos prepararon bien", asegura Jessica Lee.

Este año, 16 alumnas se han convertido en madres. En muchos casos los docentes han tenido que acudir a Bienestar Familiar para que los padres "hagan algo" por los problemas de indisciplina y bajo desempeño de sus hijos.

Lino Montenegro, docente de filosofía, responsabiliza al decreto 230 -ya derogado y en el que sólo el 5 por ciento de los alumnos podía perder el año- por el desinterés de los jóvenes en el estudio, pues varios pasaban el año perdiendo seis materias.

Datos desalentadores

45% de los colegios con bajo desempeño

Esta semana, el Instituto Colombiano para la Evaluación de la Educación (Icfes), dio a conocer que el 51 por ciento de los colegios oficiales del país y el 32 por ciento de los privados (más de 10 mil evaluados) obtuvieron un bajo rendimiento en las pruebas Saber 11.

"La evaluación implica hacer procesos de recolección de información para tomar decisiones acertadas oportunamente. Los maestros se han olvidado de enseñar por estar llenando informes", dice Rosa Julia Guzmán, directora de la Maestría en Pedagogía de la U. de La Sabana.

53 % son colegios privados con alto desempeño

El 20 por ciento de los planteles oficiales están en las categorías de alto rendimiento (fueron evaluados 6.684 oficiales).

1.389 planteles evaluados en Bogotá por el Icfes

Entre 2009 y 2010, la proporción de instituciones ubicadas en la categoría 'alto' rendimiento bajó seis puntos porcentuales. Fuente: El Tiempo -  20 de Noviembre del 2010

Dilma adotou os três porquinhos

Os “três porquinhos” de Dilma Rousseff foram nomeados oficialmente pela presidenta eleita nesta sexta-feira, 19 de novembro, mas a brincadeira com Antonio Palocci, José Eduardo Dutra e José Eduardo Cardozo começou no mês passado, durante a campanha eleitoral. Hoje, ao discursar na reunião do Diretório Nacional, Dilma arrancou risadas da platéia ao batizá-los de três porquinhos. A presidenta eleita contou que o apelido era visto como uma crítica, mas passou a usá-lo porque era mais prático.

“Cícero é José Eduardo Cardozo,

Prático é Antonio Palocci e

Heitor é José Eduardo Dutra.

Essa foi a definição dada por Cardozo, a respeito da declaração de Dilma Rousseff de que seus coordenadores de campanha - que agora integram o grupo de transição - são os "três porquinhos".

Origens

Na história, os três saíram de casa e precisaram construir as suas próprias moradias. Cícero era o mais preguiçoso e construiu uma casa de palha, Heitor de madeira e Prático, uma mais estruturada. Quando o Lobo Mau, o quarto personagem do desenho, destrói a casa dos dois primeiros, estes fogem para a casa de Prático. O lobo não consegue derrubar a casa de Prático, tenta descer pela chaminé e foge ao descobrir que à sua espera estava uma panela para queimar a sua cauda.

Questionado por jornalistas, nesta sexta, sobre quem seria o “lobo mau” na história dos três porquinhos de Dilma, Cardozo deu apenas um meio sorriso e desconversou. Fonte: G1 e Último Segundo - 19/11/2010

Sería un golpe al corazón y al bolsillo de las Farc

Un bombardeo contra un campamento de las Farc en Caquetá habría causado la muerte del jefe del bloque Sur, miembro del Estado Mayor Central, y hombre duro del narcotráfico. Se espera identificación de seis cadáveres.

La fórmula de inteligencia y fuego aéreo se habría repetido para conseguir otro golpe militar contra las Farc, al ubicar el campamento principal del bloque Sur en Caquetá, que dio pie para un bombardeo en el que habría muerto el antiguo jefe guerrillero José Benito Cabrera Cuevas, alias "Fabián Ramírez".

En la madrugada de ayer los aviones de la Fuerza Aérea atacaron un campamento de las Farc ubicado entre La Julia y La Tunia (Caquetá), una zona donde las Farc han tenido fuerte presencia por décadas y en cuyas extensas selvas se refugian varios frentes del grupo guerrillero.

Tras el ataque aéreo, comandos del Ejército llegaron por tierra al campamento y encontraron seis cadáveres entre los escombros, entre los que se presume estaría el de alias "Fabián Ramírez", también miembro del Estado Mayor Central del grupo guerrillero.

Tras ser informado, el presidente de la República, Juan Manuel Santos, se encargó de anunciar la noticia en la mañana de ayer, durante la jornada número 15 de los Acuerdos para la Prosperidad, que se realizó en Barranquilla. "En la madrugada de hoy, cerca de San Vicente del Caguán, gracias a una muy concreta y acertada inteligencia de la Policía y a la puntería de la Fuerza Aérea, se hizo el ataque a un sitio donde aparentemente estaba este bandido", señaló el Mandatario.

El Jefe de Estado aseguró que la posibilidad de que uno de los guerrilleros abatidos sea el jefe del bloque Sur, y uno de los 10 máximos jefes de las Farc, se basa en el hallazgo de varios elementos personales y la información de inteligencia de la Policía, que lo localizó en el campamento atacado ayer.

"La información que me da el Ministro de la Defensa es que se acaba de llegar al sitio. Han encontrado cadáveres y aparentemente cayó este bandido. Digo que aparentemente porque no está confirmado. Están buscando. Pero encontraron sus pistolas. Estos comandantes o jefes de las Farc siempre usan pistolas. Este usaba dos pistolas. Encontraron su morral, su manecilla, sus computadores. Lo más seguro es que cayó", afirmó Santos.

El Presidente agregó que alias "Fabián Ramírez" era "un objetivo de alto valor" por su importancia en la estructura de las Farc, en la que no solo era jefe del bloque Sur y uno de los miembros más importantes del grupo, sino la persona encargada del manejo del narcotráfico en el sur del país. "Si se confirma (la muerte del jefe guerrillero), es un golpe contundente contra las Farc", dijo el Mandatario, quien ayer esperaba la ratificación de los resultados de la operación militar.

Esperan identificación

Desde Ibagué, donde encabezó un consejo de seguridad para el departamento del Tolima, el ministro de Defensa, Rodrigo Rivera, confirmó el ataque al campamento en Caquetá y precisó que la operación militar se ejecutó en cercanías de la vereda Las Damas, municipio de San Vicente del Caguán.

"Se trató de una operación conjunta y coordinada de nuestras Fuerzas Militares y la Policía Nacional y le hemos dado un golpe certero al campamento base donde establecía su actividad criminal alias 'Fabián Ramírez'", dijo Rivera en Ibagué. Rivera explicó que la Policía Judicial llegó a la zona y se espera la identificación de los cuerpos para precisar si "Fabián Ramírez" fue uno de los guerrilleros abatidos.

"Todavía no se ha podido identificar los cadáveres, nuestros hombres en la zona están trabajando en esa identificación y en la revisión del área y por lo tanto todavía no podemos confirmar la identidad de ninguno de los terroristas que cayeron en la operación". El Ministro de Defensa detalló que en el campamento guerrillero hasta ayer fueron encontrados los cuerpos de seis guerrilleros, computadores, un morral que pertenecería a "Fabián Ramírez", una manilla marcada con su nombre y dos pistolas.

De confirmarse su muerte, serían cinco los miembros del Estado Mayor de las Farc muertos desde 2008: alias "Raúl Reyes", "Iván Ríos", "Tirofijo", "Mono Jojoy". Los cuatro últimos del Secretariado. Fuente: El Colombiano - Publicado el 21 de noviembre de 2010

Paris Hilton trabalhando?



Paris Hilton presta serviço comunitário, pintando muros pichados na cidade de Los Angeles, EUA, (19/11/2010). A socialite foi condenada a 200 horas de serviço comunitário após ser presa em Las Vegas com uma pequena quantidade de cocaína em sua bolsa. No processo, ela se declarou culpada e pagou multa no valor de US$ 2 mil.

Comentário: Gente fina é outra coisa. Pintando o muro com sapato alto. Até nisso não perde a pose. Aqui no Brasil um petista foi punido com serviço comunitário e exigiu que o serviço fosse ao nível do seu conhecimento. Como se diz existe a democracia americana  e a democracia latina, que parece mais a democracia feudal.