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quinta-feira, 23 de junho de 2011

Rastros portugueses na comida japonesa

“Tempura deriva de uma receita popular portuguesa conhecida originalmente como peixinho-da-horta”, diz a Wikipedia.

E mais: “o nome (tempura) vem da palavra portuguesa ‘tempero’ “.

Em sites portugueses, encontrei várias receitas de "peixinhos-da-horta", que consistem de vagens (‘feijao verde’) empanada em um ‘polme’ – massa  – feito de farinha, água, ovo e cebola picada,  e frita em óleo. Outros legumes, como abóbora e pimentão, também são fritos desse jeito.

Não consegui descobrir a origem do nome "peixinhos da horta", mas o sagaz colega Rogerio Wassermann observou a semelhança visual de tempura com porções de ‘peixinho frito’;  ou seja, é bem provável que o nome surgiu de uma alusão visual a uma versão ‘vegetariana’ de uma porção de peixes empanados fritos.

Há outra versão para a origem do nome ‘tempura’, que diz que o nome deriva do hábito dos jesuítas de não comer carne vermelha “no tempo da Quaresma”, em latim "ad tempora quadragesimae".

Li ainda que os japoneses também se encantaram com vários doces portugueses. Ainda hoje, são populares as pequenas balas conhecidas localmente como kompeito (o nome deriva de ‘confeito’) e o bolo kasutera (uma versão do 'bolo de Castella’, um tipo de pão-de-ló).

Navegando ainda mais longe, descobri ainda que o curry vindaloo – um dos mais populares pratos servidos nos restaurantes indianos aqui na Grã-Bretanha – deriva de “carne de vinha d’alhos”, levada pelos portugueses a  Goa.

Para mim isso tudo é novo e incrível: entre os rastros mais fortes da passagem dos gloriosos navegadores portugueses, séculos atrás, por vários cantos do mundo, estão pratos típicos da "terrinha".

Nós ficamos com a feijoada, os japoneses com o tempura e os indianos com o curry vindaloo. Fonte: BBC Brasil - 13 junho 2011

Comentário: Navegando em sites  de gastronomia português encontrei a receita, peixinhos-da-horta. É muito popular em Portugal como entrada. Minha mãe fazia muito com berinjela ou com abobrinha italiana.

Ingredientes:

400 gr de feijão verde

125 gr de farinha com fermento

1 colher de sopa de azeite

100 ml de cerveja ou leite

2 ovos inteiros

sal e pimenta q.b.


Preparação:
Aparam-se as pontas do feijão e cortam-se em pedaços de 10 cm. Lavam-se e cozem-se em água a ferver cerca de 5 minutos. Devem ficar semi-cozidos. Escorrem-se e deixam-se arrefecer.

Faz-se então o polme: deita-se a farinha numa tigela e ao centro abre-se uma cavidade na qual se deita o azeite, uma pitada de sal, pimenta, a cerveja ou leite e começa-se a mexer aos poucos do meio para as pontas.Vai-se juntando os ovos um a um e bate-se bem a massa para ligar melhor. Deixa-se repousar meia hora.

Depois envolve-se os pedaços de feijão verde na massa um a um (pode ser com a ajuda de um garfo) e fritam-se em óleo quente. Escorrem-se bem e estão prontos a servir.

Carne Vinha d'Alhos

É um dos principais pratos tradicionais associados à Festa, sendo confeccionado na maioria dos lares madeirenses. Alguns restaurantes apresentam o receituário tradicional ao longo do ano, no entanto, é nesta quadra festiva que encontra maior procura. Aqui fica a minha sugestão, sabendo que este é um prato que pode ser confeccionado de muitas formas, dependendo da sua apresentação à mesa.

Bom apetite!

Ingredientes:

1 kg de lombo de porco (ou entremeada)

2 dentes de alho

1 folha de louro

1 ramo de segurelha

200 ml de vinho branco

100 ml de vinagre

sal e pimenta da terra

1 cebola

1 nabo

2 colheres de sopa de banha

750 g de semilha miúda

Corte a carne aos cubos e deixe a marinar durante dois dias com o vinho, o vinagre, os dentes de alho, a segurelha e o louro cortado em pedaços, sal e a pimenta. No dia em que utilizar a carne, refogue a cebola e a banha. Junte a carne e a marinada e deixa-se cozer com o nabo cortado às rodelas finas. A meio da cozedura da carne, junte as semilhas descascadas e deixe cozer.

Pode optar por fritar a carne com a marinada que depois vai a acompanhar o pão de casa fatiado, frito na mesma gordura da cozedura. Serve-se com semilhas descascadas e passadas como o pão e com legumes cozidos à parte. Fonte: Gastronomia de Madeira

domingo, 19 de junho de 2011

Macarrão é a comida preferida pela maioria das pessoas



Esqueça comida japonesa, bifes e batatas fritas. Pesquisa realizada em 17 países pela organização Oxfam sobre a forma como as comem hoje revelou que a massa foi eleita o prato favorito. O resultado sugere uma ocidentalização cada vez maior dos cardápios em detrimento dos alimentos tradicionais em cada país.

No Brasil, o três pratos favoritos da população são lasanha, arroz e massa. Apesar de os alimentos nacionais ainda serem populares, como a paella na Espanha, costela de vitela na Alemanha e biryani na Índia, pizza e macarrão são agora as comidas favoritas para a maioria, com mais da metade dos países - 9 de 17 - listando um ou os dois entre suas três comidas favoritas.

A pesquisa foi realizada para a nova campanha da Oxfam, que faz um apelo aos governos e grandes corporações para resolverem o problema do sistema global de alimentos e garantir que todo mundo tenha acesso a comida suficiente. O trabalho mostrou que os preços das comidas são um motivo de preocupação comum e que as dietas das pessoas estão mudando, com muitos não comendo as mesmas coisas que consumiam há dois anos.

No Reino Unido, pratos populares com curry alcançaram apenas o quarto lugar, com os britânicos elegendo o bife como seu prato favorito, seguido por massa e frango. Os Estados Unidos optaram por pizza, enquanto a Austrália foi o único país que escolheu um doce, o chocolate, que ficou em 15º lugar no ranking global.

Apesar da popularidade dos pratos ocidentais, os fast foods não foram a primeira escolha para muitas pessoas, com o KFC ficando em 107º lugar, à frente apenas do McDonald's, em 113º.

Os dez primeiros colocados no mundo todo foram:

1- Macarrão

2- Carne

3- Arroz

4- Pizza

5- Frango

6- Peixe e frutos do mar

7- Vegetais

8- Comida chinesa

9- Comida italiana

10- Comida mexicana

Dos países em desenvolvimento ao Reino Unido e os Estados Unidos, a pesquisa mostra que o custo da comida é uma preocupação no mundo todo. Sessenta e seis por cento das pessoas dizem que esta é sua principal preocupação sobre o que elas e suas famílias comem.

Saúde e nutrição foram a segunda maior preocupação no mundo todo, com 43% das pessoas afirmando que essas são umas de suas principais preocupações. No Reino Unido, 53% dos entrevistados se preocupam com o quão os alimentos que consomem são saudáveis ou nutritivos.

O diretor da campanha da Oxfam, Phil Bloomer, comentou:

- A atitude do mundo para a comida está mudando, diante dos aumentos de preços. Mais e mais de nós estamos mudando a forma como comemos e é vital que nós mudemos o jeito como pensamos nossa comida. O sistema global que deveria atender a todos nós está quebrado, deixando uma em cada sete pessoas com fome todos os dias e muito mais preocupados com o aumento dos preços. A comida é um de nossos maiores prazeres e um de nossos direitos mais básicos.Fonte: Globo Online - 17/06/2011 

Comentário: A comida italiana não é sofisticada, predomina a simplicidade, molho natural, etc. Ainda predomina a comida artesanal, caseira, etc. É a comida mediterrânea

A Itália é a grande mama da cozinha ocidental. A Itália é considerada o berço da cozinha ocidental por ter sido palco de dois grandes episódios da nossa história: o Império Romano e o Renascimento.

O intenso comércio de alimentos na região durante o império, centrado no suntuoso mercado circular da cidade de Roma, fez transitar pelo local caravanas recheadas de alimentos vindos de toda a Europa, África e Oriente: cereais, pão, vinho, azeitona, legumes e frutas secas e frescas, amêndoas, nozes, avelãs, pinhões, leite, queijo, ovo, arroz, especiarias, massa seca, porco, carneiro, faisão, galinha, avestruz, peixes, moréia, moluscos, lebre, javali e antílope.

A conquista de Sicília, Sardenha e Córsega levou o gosto pela abundância e pelo luxo dos gregos para as cozinhas e os salões italianos, onde passa a imperar a gula, saciada pelo excesso de carnes regadas a molhos concentrados, especiarias e ervas aromáticas, acompanhadas de muito pão e vinho.

Por sua vez, o Renascimento trouxe novo brilho às artes e à gastronomia local. Entre os séculos XIV e XVX, cidades como Veneza e Florença se converteram em centros de refinamento cultural e artístico. Foi nessa época que os banquetes e os exageros da Idade Média cederam lugar ao requinte, à sobriedade e à moderação da nova corte européia. Surgia a alta gastronomia, que prezava a moderação no cozimento e no uso de especiarias, assim como os bons modos à mesa.

Os italianos dispensam preparos sofisticados, valorizam o sabor e o perfume natural dos ingredientes de suas terras, considerados alguns dos melhores da Europa e complementam com molho e tempero. À mesa, os melhores momentos são oferecidos pelas pastas, peixes, frutos do mar e cortes especiais de carne, como o ossobuco e o escalope de vitela. Estes pratos são preparados com azeite de oliva e recebem generosas doses de ervas frescas, como alecrim, estragão, salsa, sálvia, tomilho, manjerona, orégano, manjericão e folhas de louro. São também amplamente utilizados na cozinha italiana alho, cebola, atum, presunto, bottarga, funghi porcini, anchova, mussarela de búfala, tomate e alcaparra. Como complemento, estão sempre presentes pães e excelentes vinhos produzidos no país.

domingo, 7 de novembro de 2010

Churrascaria na Barra da Tijuca é fechada parcialmente

A Churrascaria Baby Beef Barra, na Avenida das Américas, número 1.510, na Barra da Tijuca, foi interditada parcialmente, na manhã de quinta-feira, 4 de novembro, depois de uma vistoria de policiais da Delegacia de Defesa do Consumidor. Logo que chegaram, os agentes constataram que os responsáveis pelo estabelecimento estavam;

servindo chope vencido.

alguns alimentos também estavam fora da validade e

outros sem qualquer especificação, ou seja, sem data de fabricação e data de vencimento.

A vistoria contou com 20 policiais em seis viaturas. O responsável pela churrascaria, Davailson Ferreira de Fontes, foi preso em flagrante e responderá pelo crime disposto no Artigo 7º, IX, da Lei 8.137/90, pena de dois a cinco anos de detenção.

No momento em que Davailson estava deixando a churrascaria com os policiais, alguns clientes, com trajes de banho, o xingaram, revoltados pelo fato de haver chope vencido sendo comercializado. O local foi parcialmente interditado. Fonte: Globo Online - Publicada em 04/11/2010 

Comentário: Informações obtidas no site da churrascaria

Com amplo salão com 1200m, 800 lugares, estacionamento próprio e gratuito com manobrista, american bar com piano bar e clube do whisky, adega climatizada com 1200 garrafas. Churrascaria Rodízio de carnes, com frutos do mar e camarão. Sushi bar, sushi sashimi, buffet de massas feitas na hora, buffet de saladas com 50 opções, buffet de antipasto com os mais variados produtos.

A churrascaria Baby Beef é considerada uma das melhores do Rio. Tomar cuidado. As aparências, ás vezes, enganam.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Perigo-Delivery de comida japonesa em casa

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Pesquisa da Proteste mostra que é arriscado pedir comida japonesa em casa

Uma pesquisa feita em oito restaurantes de São Paulo pela Proteste Associação de Consumidores mostrou que pedir comida japonesa em casa é perigoso para a saúde. No teste, só não foram encontradas bactérias nos peixes crus de dois restaurantes.

Os sushis e os sashimis, quando mal manipulados e transportados, podem provocar sérios problemas como vômitos, diarreias, dores abdominais e febre.

Na pesquisa foi feita a análise dos micro-organismos mesófilos, coliformes totais e fecais, e foram verificados a contaminação geral, a qualidade higiênica e o tempo útil de conservação dos alimentos foi calculada uma média dos resultados das amostras de cada restaurante.

Testes – Restaurantes selecionados

Para o teste foram selecionados oito restaurantes de comida japonesa que trabalham com sistema de delivery, na Vila Clementino, em SP: Flying Sushi, Gendai, Hi Sushi, Japengo Stera, Kenddo Sushi, Matsuya, Orient House, Taiyoo.

Pedidos

Os pedidos continham sushi de salmão e de atum, sashimi de salmão e de atum e hossomaki de atum.

Coliformes totais

Os que ficaram piores na avaliação foram Flying Sushi, Hi Sushi e Orient House. Só não continham coliformes totais os alimentos de Gendai, Kenddo Sushi e Taiyoo.

Coliformes fecais

Já na pesquisa de Escherichia coli - indicador de contaminação fecal - foram detectadas bactérias nos alimentos fornecidos pelos restaurantes Flying Sushi, Orient House, Taiyoo e Japengo Stera. Fonte: Globo Online - 27/10/2010 

Comentário: Existem dois tipos de coliformes: totais e fecais. Os coliformes totais compõem os grupos de bactérias gram-negativas que podem ser aeróbicas ou anaeróbicas (isto dependerá do ambiente e da bactéria), não originam esporos e fermentam a lactose, produzindo ácido e gás à 35/37°C.

Já os coliformes fecais são também conhecidos como “termotolerantes” por suportarem uma temperatura superior à 40°C, convivem em simbiose com humanos, bois, gatos, porcos e outros animais de sangue quente. São excretados em grande quantidade nas fezes e normalmente não causam doenças (quando estão no trato digestivo). Neste grupo está presente a bactéria gram-negativa Escherichia coli, e ao se ingerir alimentos por ela contaminados, os resultados desagradáveis (como uma gastrenterite, por exemplo) podem ser brandos ou desastrosos, dependendo do grau de contaminação.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Cuidado com restaurante New Pekim



Fundado em 1985 o New Pekim foi um dos primeiros restaurantes do estilo Japonês/ Chinês na Tijuca.

Quadros e tatamis compõem a decoração, dando à casa um clima oriental. Aberto há 25 anos, o restaurante tem como carro-chefe o rodízio de sushi e sashimi. Destaque para os combinados, que chegam a ter até 120 peças. Serve também comida chinesa.

O bom atendimento e a gastronomia de qualidade são os pontos fortes do restaurante.

Endereços: R. Barão de Mesquita, 331, Tijuca - Rio de Janeiro – RJ

Comentário:

É um restaurante que recebe elogio pela comida japonesa, principalmente pelo Yakisoba.

Mas veja o que a secretaria da vigilância sanitária encontrou no restaurante:

Vigilância Sanitária interdita restaurante japonês na Tijuca por falta de higiene

Após denúncias de consumidores, agentes da Vigilância Sanitária interditaram o restaurante de comidas chinesa e japonesa New Pekim, na Avenida Barão de Mesquita 331, na Tijuca, por falta de higiene, na operação "Shopping Saudável", que fiscalizou o Shopping Tijuca e lojas do entorno nesta sexta-feira, 15 de outubro.

■ Um felino foi encontrado em um dos depósitos onde a comida fica armazenada.

■ Os técnicos ainda inutilizaram cerca de 30 kg de alimentos sem identificação, fora da temperatura adequada e mal acondicionados.

■ Entre os produtos, foram encontrados salmão e cebola no chão e molho shoyo armazenado em baldes inapropriados.

O restaurante só poderá voltar a funcionar após limpeza, higienização e desinsetização total.

Fonte: Globo Online - 15/10/2010

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Oktoberfest, muito chope e festa alemã em Blumenau

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Quando os portões da Vila Germânica foram abertos, às 22h de ontem, teve início, em Blumenau, no Vale do Itajaí, a maior festa alemã da América Latina.


A expectativa da organização da 27ª Oktoberfest é de atrair mais de 800 mil pessoas durante os 18 dias do festa. O desfile típico, que abriu oficialmente a festa, ocorreu na Rua XV de Novembro. Além de muito chope regado à música alemã, a Oktoberfest oferece aos visitantes apresentações de grupos folclóricos, desfiles típicos e variedade gastronômica.


Realizada desde 1984, a Oktoberfest é a segunda maior festa alemã do mundo, atrás apenas da precursora e homônima de Munique, na Alemanha. Das danças tradicionais às vestimentas típicas dos colonos – usadas por muitos durante a comemoração – quase tudo remete à Alemanha. Quase porque o público é diversificado. Pessoas de todo Brasil e de países vizinhos visitam Blumenau para conhecer de perto a cultura alemã e a herança dos imigrantes que desde 1850 povoam a região. Nas 26 edições anteriores da festa, mais de 17 milhões de pessoas passaram pelo pavilhões do Centro de Exposições do Parque da Vila Germânica.


A chuva deu uma trégua e, às 19h30min, começou o desfile de abertura da 27ª Oktoberfest. Animados, membros de 112 grupos desfilaram na avenida. Ocorreu ontem, também, a sangria do primeiro barril de chope.


Confira a segurança nas estradas federais e estaduais durante o feriado, a previsão do tempo.


DICAS


DANCE AO SOM DAS BANDAS TÍPICAS


Esta dica é para você que se sente perdido em meio a tantas marchinhas retumbando pelos pavilhões, e não se conforma em desconhecer os mais simples passos das danças germânicas. Se para você, o único movimento que consegue ensaiar é o balançar alternado dos dois dedos indicadores em riste, garantimos que não tem erro. Aí é só curtir as noites da Oktoberfest ao som das 45 bandas típicas que vão se apresentar todos os dias, a partir das 19h.


BRINQUE NO PARQUE DE DIVERSÕES


Neste Dia das Crianças, finalmente os marmanjões encontrarão o pretexto ideal para matar a antiga saudade de montar os cavalhinhos do carrossel.


Pois então, leve os filhos para passar uma tarde no Parque de Diversões da Vila Germânica. Se você viajou com a família para curtir a Oktoberfest, mas não aguenta mais a impaciência da criançada, pode distraí-los numa disputa com carrinho de choque ou assustá-los no trem fantasma.


NOITE DO STAMMTISCH


Pendure desde já o aviso na porta da geladeira e prepare o barril de chope. No dia 20, o Setor 3 da Vila Germânica vai ficar pequeno para abrigar a Noite do Stammtisch, o tradicional encontro de amigos, cuja vontade única é comer, beber e jogar conversa fora. Serão cerca de 100 grupos que trarão aos pavilhões o mesmo entusiasmo dos tradicionais encontros da Rua XV de Novembro, onde o chope é o principal combustível da festa.


PRESTIGIE AS DANÇAS FOLCLÓRICAS


Terminou o arrasta-pé no palco com as bandas alemãs? Nada de aproveitar o intervalo para dar aquela escapadinha ao banheiro. O agito ainda está longe de terminar. Fique para conferir as apresentações de dança e música dos grupos folclóricos da região. São 18 grupos, pertencentes à Associação Folclórica Germânica do Vale do Itajaí, que vão se apresentar diariamente nos três setores do parque, durante o intervalo das trocas de bandas.


Fonte: Diário Catarinense - 8 de outubro de 2010 




domingo, 19 de setembro de 2010

Fast Food: Sanduíche de forno



Rendimento: 6 porções

1 pote(s) de maionese a base de leite

1 colher(es) (sopa) de Azeite 

1/2 maço(s) de espinafre picado(s)

200 gr de queijo minas frescal ralado(s) grosso(s)

1 xícara(s) (chá) de leite

COBERTURA

50 gr de queijo ralado light

12 fatia(s) de pão de forma sem casca(s)

Cobertura

 1- Em uma panela média aqueça o azeite e refogue o espinafre até secar todo o liquido. Retire do fogo e deixe esfriar.

2- Reserve 4 colheres (sopa) de maionese para a cobertura. Divida o restante em 2 partes.

3- Passe uma parte da maionese para uma tigela e acrescente o espinafre refogado. Misture até obter um creme homogêneo. Reserve.

4- À parte misture em outra tigela o restante da maionese, o queijo e o orégano.

5- Preaqueça o forno em temperatura média (180º C).

6- Unte um refratário retangular médio (31 x 19 cm) e reserve.

7- Umedeça as fatias de pão no leite e monte camadas alternadas de pão, creme de espinafre, pão, creme de queijo e finalize com o pão.

COBERTURA

8- Espalhe a maionese reservada, polvilhe o queijo ralado e leve ao forno por 30 minutos ou até começar a dourar. Sirva em seguida. Fonte: Cybercook

sábado, 28 de agosto de 2010

Diversidade caracteriza a gastronomia alemã

Chucrute: um dos pratos típicos alemães mais conhecidos no Brasil. As receitas levadas pelos imigrantes alemães ao Brasil representam, em parte, a culinária tradicional do país. Hoje, a gastronomia da Alemanha vai muito além dos pratos típicos conhecidos.

A Alemanha é um país de diversidades, tanto nas marcas de cerveja – mais de cinco mil do Mar do Norte até os Alpes –, quanto no dialeto e temperamento de seus moradores, que variam de acordo com a região. O que muitas pessoas ainda não sabem é que essa heterogeneidade também se faz presente na culinária.

A gastronomia alemã vai muito além do chucrute, das "cucas" (da palavra alemã Kuchen, bolo) e das salsichas acompanhadas pelos mais diferentes tipos de mostarda. Cada região tem suas próprias especialidades, preparadas a partir dos recursos disponíveis.

Uma culinária autêntica e tradicional

Carne de porco faz sucesso entre os alemães. Além da carne de porco e das batatas, consumidas com mais frequência por serem produtos baratos e de fácil acesso o ano todo, existem muitos outros que fazem parte do cotidiano dos alemães e que tornam a culinária do país autêntica e tradicional.

Depois do porco, as carnes mais consumidas são a de frango, vitelo, gado, javali e veado – as duas últimas, em geral, provenientes da caça. Há, ainda, variedades de almôndegas de carne, batata e farinha (Knödel), sem contar os tipos de massas Spätzle e Schupfnudeln servidos como acompanhamento.

O queijo e a manteiga também fazem parte da alimentação diária, como ressalta o chef alemão Heiko Grabolle: "A necessidade de se alimentar com estes produtos, muitas vezes considerados pesados pelos brasileiros, se dá pelos longos invernos e a experiência dos tempos difíceis de guerra e pós-guerra. Hoje, a culinária alemã procura ser mais leve e saudável", diz Grabolle, que integra a Associação dos Chefes Alemães e a Associação Brasileira de Alta Gastronomia.

As regiões

Como na Alemanha existe o hábito de se aproveitar ao máximo os alimentos, cada receita é influenciada pela vegetação e clima local. Por isso, os pratos típicos de cada região revelam muito sobre os hábitos de vida dos seus moradores.

Ao longo do Reno

Um dos pratos famosos da região do Reno é o Sauerbraten – carne assada com vinho e vinagre. A receita com mexilhões  cozidos em nata e vinho branco também é típica da região, assim como a especialidade Himmel und Erde, feita com morcilha escura com purê de batatas e maçã.

Baviera

O Brezel é encontrado na maioria dos restaurantes da Baviera. A salsicha branca com mostarda doce e o Brezel (Pretzel, em português) – pão em forma de nó – são servidos em praticamente todos os restaurantes da Baviera. A carne de porco assada com uma crosta crocante (Schweinsbraten) e as panquecas de batata servidas com purê de maçã e salada de repolho, encontram-se entre as especialidades.

Sudoeste

Já no sudoeste, as batatas, salsichas, carnes, peixes, legumes e verduras não faltam no cardápio. No extremo sudoeste, a cozinha sofre influência da França, devido à proximidade com o estado da Alsácia. A carne de veado à moda Baden-Baden e a pizza alemã com bacon e cebola (Flammkuchen) destacam-se entre as preferências dos moradores. A truta e a carpa também são opções clássicas.

Hessen

O Handkäs mit Musik – queijo moldado a mão – é característico da região. O molho verde, servido com panquecas recheadas com salmão defumado (Pfannkuchen mit Räucherlachs) é mais uma das especialidades locais. "Aproveitar a culinária típica do sul de Hessen significa jantar em uma das tabernas tradicionais de Frankfurt, degustar vinho de maçã e pedir alguns dos pratos feitos de salsichas à base de porco", destaca o chefe alemão Grabolle.

Nordeste

O joelho de porco cozido também é prato tradicional de Berlim. A cozinha do nordeste da Alemanha (Mecklemburgo-Pomerânia Ocidental, Brandemburgo e Berlim) sofre influência da região prussiana da Silésia (hoje Polônia), com receitas como o Königsberger Klopse, almôndegas de carne em molho de raiz forte, limão e alcaparras. Já típico de Berlim é o Eisbein, joelho de porco cozido, e a Boulette, almôndega grande de carne servida com pão branco e mostarda. Nos estados de Mecklemburgo-Pomerânia Ocidental e Brandemburgo são consumidos vários tipos de peixes, como lúcios, percas e trutas frescas.

Norte e noroeste

Os estados do norte e do noroeste da Alemanha (Baixa Saxônia, Bremen, Hamburgo e Schleswig-Holstein) caracterizam-se pela proximidade com o mar. Por isso, há muitos pratos elaborados à base de peixes, mariscos e camarões miúdos. O Matjes, feito de filé de arenque temperado com vinagre, sal, louro e cebola, tem muitos apreciadores na região. Já entre as sobremesas, uma das tradicionais é a geléia de frutas vermelhas (Rote Grütze), servida com molho cremoso de baunilha.

Saxônia, Saxônia-Anhalt e Turíngia

Também nesta região do leste do país, salsichas e outros embutidos são oferecidos em todos os tipos e formas – defumados, salgados, cozidos etc. As confeitarias vendem iguarias como o Baumkuchen, bolo de mil lâminas feito a mão. Na primavera européia, por ser época de colheita do aspargo, come-se o legume com molho holandês e batatas. Fonte: Deutsche Welle – Alemanha- 16.04.2009

domingo, 1 de agosto de 2010

Caldinho de feijão

bligo-CaldinhoFeijao.jpgO frio chegou de verdade e as receitas de caldos e sopas parecem as mais convidativas. O prato de hoje é uma sugestão da empresa Substância, especializada em refeições saudáveis. O caldinho de feijão com beterraba e espinafre combina ingredientes riquíssimos em nutrientes e é uma boa opção para o cardápio das crianças.

Caldinho de feijão com beterraba e espinafre

Ingredientes

600 de feijão preto

6ml de óleo de milho

15g de cebola

1g de orégano

3g de sal

3 litros de água mineral

300g de beterraba

50g espinafre

Preparo

1. Coloque o feijão para cozinhar.

2. Higienize o espinafre e a beterraba e coloque-os  para cozinhar separadamente.

3. Em outra panela, coloque o óleo e refogue a cebola.

4. Depois que a beterraba estiver cozida, descasque e coloque-a picada no liquidificador com o feijão já cozido, o espinafre e a cebola refogada. Bata tudo.

5. Coloque novamente na panela e adicione o sal e o orégano.

6. Deixe ferver e sirva.

Rende 10 porções

Fonte: Jornal de Santa Catarina - 14 de julho de 2010

Comentário: Através da gastronomia podemos  conhecer um pouco da origem do feijão.

Os feijões estão entre os alimentos mais antigos, remontando aos primeiros registros da história da humanidade. A origem do feijão é americana. Dados recentes sugerem a existência de três centros primários de diversidade genética, tanto para espécies silvestres como cultivadas de feijão: o mesoamericano (do Sudeste dos Estados Unidos até o Panamá), o sul dos Andes (do Norte do Peru até as províncias do Noroeste da Argentina) e o norte dos Andes (da Colômbia e Venezuela até o Norte do Peru). Além desses três centros americanos primários, podem ser identificados vários outros centros secundários em algumas regiões da Europa, Ásia e África, onde foram introduzidos genótipos americanos.

Foram cultivados no antigo Egito e na Grécia, onde eram cultuados como símbolo da vida. Os antigos romanos usavam extensivamente feijões nas suas festas gastronômicas, utilizando-os inclusive como pagamento de apostas. Foram encontradas referências aos feijões na Idade do Bronze, na Suíça, e entre os hebreus, cerca de 1 000 a.C. As ruínas da antiga Tróia revelam evidências de que os feijões eram o prato favorito dos robustos guerreiros troianos.

A maioria dos historiadores atribui a disseminação dos feijões no mundo em decorrência das guerras, uma vez que esse alimento fazia parte essencial da dieta dos guerreiros em marcha. Os grandes exploradores ajudaram a difundir o uso e o cultivo de feijão para as mais remotas regiões do planeta. Fonte:Embrapa

sábado, 10 de julho de 2010

Dia da pizza é comemorado em São Paulo

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Neste sábado, 10 de julho, quando se comemora o Dia Mundial da Pizza, uma grande festa ocorreu na Zona Sul da capital paulista.  Dez profissionais montam a pizza  com 2,5 metros de diâmetro,  35 kg , com  4kg de molho, 4kg de tomate fatiado, 15kg de mussarela e 200g de manjericão. Pelos cálculos dos organizadores a pizza gigante rende cerca de 500 pedaços. E isso não é o bastante: serão confeccionadas mais aproximadamente 100 pizzas em tamanho normal. Todo esforço é válido para comemorar o dia desta invenção gastronômica deliciosa, muito consumida em São Paulo.


O forno gigante foi fabricado especialmente para esta festa. A parte de baixo, que é de tijolo e três maçaricos, é usada para esquentar a massa. Cerca de 250 crianças do Instituto Meninos de São Judas Tadeu esperavam ansiosas e eles iriam provar a pizza gigante.


 “Minha mãe implica, fala que a massa engorda muito por isso não deixa comer muito, mas eu como dois ou três pedaços”, disse uma criança.


O sabor, desta vez, vai ser marguerita. Destaque para o vermelho do tomate e o verde do manjericão, as cores da bandeira italiana. Tudo vai acabar em pizza, mas não tem a ver com corrupção. Pelo contrário, o que reina é o espírito coletivo.


Segundo a Associação Pizzarias Unidas, São Paulo só perde para Nova Iorque em quantidade de consumo de pizzas. São 40 mil por hora e um milhão por mês.


Fonte: G1 SP-10/07/2010


Comentário:


Pizza ou como os paulistas chamam, “redonda”, significa alegria, bate-papo, encontro com a turma ou amigos, festa, celebração, etc;


É apena um disco com seu segredo para fazer, com seus ingredientes e o fogo a lenha com sua temperatura e a habilidade do pizzaiolo com sua pá,  dançando a pizza no fogo, é um ritual. O fogo a lenha mostra o verdadeiro pizzaiolo, pois não pode deixar queimar o disco. O forno a gás ou elétrico,qualquer um faz a pizza.

domingo, 4 de julho de 2010

Pimenta para bravos



Perto dela, malagueta, habanero e dedo-de-moça não passam de frágeis senhoritas. A nova rainha do quanto-mais-quente-melhor se chama Bhut jolokia e é simplesmente a pimenta mais forte do mundo.  

Quando a pimenta biquinho apareceu, fez fama por não ser ardida e em pouco tempo virou mania. Mas a moda agora é outra: quanto mais quente, melhor. As pessoas estão querendo pimentas cada vez mais fortes. Se fizer chorar, então, perfeito. Vale até provocar suadouros e desmaios.

A pimenta sensação atende pelo nome nada simpático de Bhut jolokia. É chamada também de pimenta-fantasma ou simplesmente de jolokia, como é mais conhecida. Seja qual for o nome, o fato é que ela é a pimenta mais forte do mundo - por enquanto - e isso não é força de expressão.

A jolokia foi criada em Tezpur, na Índia, há dez anos, fruto de um cruzamento entre as pimentas mais ardidas de que se tinha notícia. Sua pungência ultrapassa 1 milhão na escala Scoville.

Atraiu as atenções e espalhou-se pelo mundo, provocando lágrimas e fortes emoções. Pimenteiros em grupos de discussão já fizeram apologia dela e há até teses sobre o seu poder de fogo - a jolokia tem o dobro da pungência de variedades como a red sativa, a scotch bonnet e a habanero. Na internet, diversos sites vendem sementes de jolokia e frutos prontos para o consumo.

Por que um fruto que queima a boca faz tanto sucesso? Os especialistas têm uma boa explicação: pimenta vicia. "A pungência é interpretada como uma queimadura e o cérebro libera endorfina para combater o desconforto. Assim, a pessoa sente bem-estar. É uma espécie de recompensa", diz Arlete Marchi Tavares de Melo, pesquisadora de hortaliças do Instituto Agronômico de Campinas (IAC).

Mais que fã confesso, Nelusko Linguanotto Neto, dono da Bombay Food Services, admite ser um desses viciados em pimenta. De manhã, toma cápsulas "para garantir a pimenta do dia". "Vai que não consigo almoçar ou jantar", brinca o autor do Dicionário Gastronômico de Pimentas.

O ardor e o aroma da pimenta dependem de centenas de substâncias. Mas a pungência é causada principalmente pela capsaicina, substância presente em células da placenta, onde se ligam as sementes. É por isso que muita gente se confunde, achando que as sementes causam o ardor.

"Basta um leve toque nas células da placenta para que elas liberem a capsaicina e ‘contaminem’ as sementes e o fruto. A região mais ardida da pimenta é sempre o terço superior, perto do cabo", explica a Arlete.

Família Capsicum. Acredita-se que as pimentas sejam todas originárias da Bacia Amazônica. Ainda que tenham sabor e pungência distintas, a cambuci, o pimentão, o tabasco, as pimentas-de-cheiro e o jalapeño são parentes. Até a pimenta biquinho, grau zero de pungência, é prima da jolokia. Todas pertencem ao gênero Capsicum.

Os frutos têm sementes abundantes e fáceis de cultivar. E, por um capricho da natureza, a grande família das pimentas pode sempre agregar mais algum parente por meio de novos cruzamentos. Ou seja, se plantadas próximas, pimentas mais doces e mais picantes podem se reproduzir, dando origem a frutos de sabor e pungência variados.

Foi assim que surgiu, por exemplo, o tipo malaguetão: cruzamento da ardida malagueta com a menos picante dedo-de-moça. "Entre as 30 espécies de pimentas existentes, cinco são cultivadas: Capsicum chinense, Capsicum annuum, Capsicum baccatum, Capsicum frutescens e Capsicum pubescens", explica Arlete.

No Brasil, pimenta é fruta de se comer em porções pequenas ou a conta-gotas, fresca ou em conserva. "Não temos costume de secá-las e de processá-las em pasta como os peruanos", diz Cyro Abumussi, produtor da Fazenda Ituaú, no interior de São Paulo.

Com regiões bastante ensolaradas, o Brasil tem pimenta o ano todo. Os maiores produtores são Minas Gerais, Goiás, Pará, Ceará, Bahia e São Paulo. Além da dedo-de-moça (menos picante que a malagueta), as pimentas-de-cheiro (espécie Capsicum chinense) são abundantes aqui.

Os frutos são atarracados, em geral amarelados, e a pungência varia muito - por aqui vingam desde as pimentas-de-cheiro verdadeiras, de pungência média, às variedades chora-menino e pimenta-de-bode, bem ardidas.

"Por muito tempo as pessoas fugiram das pimentas ardidas achando que faziam mal. Era difícil encontrá-las em restaurantes, mas com a popularização das casas de comida mexicana e peruana, a pimenta passou a ser valorizada", diz Arlete.

COMO UMA DROGA

O efeito bombástico da pimenta começa na língua. Quando alguém morde uma pimenta, ela se rompe e libera a capsaicina, seu composto químico ativo mais importante. A substância estimula os receptores de calor e de dor presentes em toda a língua. O cérebro interpreta esse ardor como se a língua tivesse sido queimada. E faz com que os receptores opióides do sistema nervoso simpático produzam endorfina - responsável pela sensação de bem-estar. Esses receptores são os mesmos que respondem a algumas drogas. A capsaicina também altera o equilíbrio térmico do corpo, provocando ondas de calor e suor. Fonte: Estadão - 01 de julho de 2010 

domingo, 27 de junho de 2010

Pizza com fatia de pão italiano

A pizza em pão italiano é deliciosa, talvez mais gostosa que uma pizza, o pão com a ajuda da manteiga, fica crocante e a  combinação de mussarela, tomate, azeitonas, manjericão, fica a critério da pessoa . É uma receita rápida de fazer

Preparo:
Em uma assadeira, coloque as fatias de pão besuntadas com manteiga ou margarina. Leve ao forno pré-aquecido a 200°C até dourar. 
Enquanto isso em uma frigideira, aqueça o azeite e doure o alho, junte o tomate, o sal, a pimenta (opção) e azeitona. Misture tudo e desligue o fogo. Distribua mussarela em cada fatia de pão, coloque  o recheio de tomate sobre cada fatia e cubra com mussarela, parmesão e  as folhas de manjericão. Outra opção: Distribua o recheio de tomate sobre cada fatia de pão, cubra com mussarela e o parmesão e for fim salpique as folhas de manjericão. Prefiro a primeira opção.

Retorne ao forno e asse as fatias até que os queijos tenham derretido.

Obs: Eu prefiro colocar as fatias já prontas com os ingredientes, a fatia fica mais macia e quem prefira mais crocante segue a ordem da receita.Buona appetito

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Tortilhas na Copa

O chefe Thiago Sodré, do Sawasdee Bistrô, Rio de Janeiro, ensina a preparar tortilhas asiáticas em menos de 15 minutos, para aproveitar os intervalos dos jogos da Copa.

Receita

Ingredientes
5 ovos
8 ou 9 tomates-cereja picados
1/2 cebola picada
1 colher de manteiga
1 colher de molho de ostras
1/2 xíc. (chá) de cebolinha
1/4 de limão
1 xíc. de batata palha

Preparo
Esquente a panela. Bata as gemas numa tigela, depois acrescente na tigela o molho de ostras, a cebolinha, os tomates e o caldo do limão. Refogue a cebola na manteiga até dourar. Coloque a batata palha no ovo e misture. Com o fogo baixo, despejar a mistura na panela e espalhar. Deixe a mistura fritando por cinco minutos. Sirva em um prato e decorar com lâminas de limão, pimenta e cebolinha.

sábado, 19 de junho de 2010

Sabores inesquecíveis

A culinária pernambucana teve influência indígena, africana e portuguesa. Esta mistura de tradições e culturas resultou em uma culinária rica de sabores, cores e perfumes. Alguns pratos preferidos:

1-Caldinho de Peixe ou Camarão

O caldinho é típico dos bares do Recife. O costume é beber o caldinho bem quente em um copinho pequeno, acompanhado de um copinho de cachaça. Por isso é conhecido também como "Ele e Ela".

1 posta pequena mais uma cabeça de peixe ou 250 gr de camarão inteiro
2 tomates, 1 cebola, 3 dentes de alho, 1/2 pimentão, coentro, sal e pimenta batidos no liquidificador.
250ml de leite de coco
3 colheres de sopa de azeite de oliva

Cozinhe o peixe ou camarão em 1 litro de água, junto com os temperos, até que o caldo se reduza a quase a metade. Junte o leite de coco e o azeite e ferva por mais 5 minutos. Retire do fogo, descarte a cabeça do peixe e bata tudo no liquidificador. Se usar o camarão bata tudo no liquidificador e coe em peneira grossa. Volte ao fogo para ferver e sirva imediatamente em canequinhas ou copinhos pequenos.

O caldinho também pode ser de feijão. Neste caso é só bater no liquidificador o feijão já pronto e temperado (de preferência um feijão cozido com carnes defumadas) com bastante caldo, voltar à panela para ferver e servir com uma azeitona dentro de cada copinho.

Obs: É muito gostoso esse caldinho principalmente em noites frias ou curar ressaca de bebida. O caldo é forte, mas quem não gosta, pode diminuir o tempero, principalmente o pimentão, coentro e pimenta.

2-Peixada Pernambucana

Postas grossas de peixe, cozidas junto aos legumes, acompanhadas de pirão feito com o caldo do cozimento. Os bons restaurantes de culinária regional não deixam de ter este prato em seu cardápio.

2 postas grandes de peixe (cavala ou pescada branca)
1 cenoura cortada em quatro
1 chuchu pequeno cortado em quatro
2 batatas cortadas ao meio
1 pimentão em rodelas grossas
2 cebolas em rodelas grossas
2 tomates em rodelas grossas
Coentro picado
Azeite de oliva
Sal e pimenta a gosto
Farinha de mandioca
2 ovos cozidos partidos ao meio

Em um panela larga arrume metade de todos os legumes. Coloque por cima as postas do peixe. Tempere com sal, pimenta, bastante coentro picado e regue com azeite. Faça outra camada com o restante dos legumes, tempere novamente com sal, pimenta, coentro e azeite. Leve ao fogo baixo com a panela tampada e cozinhe por aproximadamente 20 minutos. Arrume os legumes, o peixe e os ovos cozidos em uma travessa aquecida e reserve.

Com o caldo que ficou na panela faça um pirão despejando lentamente a farinha até dar o ponto de um mingau grosso, mexendo sempre até levantar fervura. Sirva imediatamente junto com a peixada e arroz branco.

3-Caldeirada

A caldeirada é uma deliciosa mistura de frutos do mar cozidos com temperos variados e leite de coco. É imperdível experimentar este prato nos bares e restaurantes especializados da cidade. Prove com arroz branco ou só com farinha de mandioca e não dispense uma cerveja  ou um bom vinho branco geladíssimos para acompanhar.

500g de camarão grande limpo
1kg de postas de peixe (pescada, cioba, cavala ou cação)
300g de polvo limpo
300g de ostras
400g de mariscos com a casca
2 cebolas, 4 tomates, 3 dentes de alho e coentro.
1/2 xícara de azeite de oliva
Sal e pimenta a gosto
500ml de leite de coco

Passe no processador ou no liquidificador as cebolas, os tomates, o alho, o coentro, o sal e a pimenta. Numa panela grande refogue os temperos no azeite até começar a dourar. Acrescente os frutos do mar e por cima as postas de peixe. Junte o leite de coco, tampe e cozinhe por aproximadamente 20 minutos, até que tudo esteja macio e os mariscos estejam abertos. Sirva quente com arroz branco.
Bon appétit

sexta-feira, 18 de junho de 2010

As festas juninas são uma homenagem à boa comida

A festa junina chegou ao Brasil nas caravelas portuguesas que ancoraram por aqui há 510 anos. Porém, a comemoração só se tornou o animado São João brasileiro depois de muita influência dos diferentes povos que ajudaram a construir o país. Mistura visível na infinidade de quitutes que fazem sucesso nessa época do ano. Da tradicional pamonha, passando pelo arroz carreteiro do Sul e do cuscuz nordestino, não faltam opções criativas para os festejos. E ao contrário do que muitos imaginam, as comemorações de junho não têm origem cristã.

Festa junina tem origem pagã

– É uma festa pagã e muito popular, que celebra a colheita dos alimentos. Esse tipo de evento é fundamental,pois é quando as pessoas agradecem o que há de mais  importante: a boa comida – explica o professor Ricardo Maranhão, doutor em história.

Quando os padres católicos decidiram incorporar a festa junina ao calendário cristão, escolheram São João porque era o santo com o dia (24 de junho) mais próximo ao solstício de verão, que, no Hemisfério Norte, ocorre em 21 de junho e era celebrado nas festas pagãs.

No Brasil, o alimento que está em evidência nessa época do ano é o milho. A sempre generosa cultura brasileira ainda abre espaço neste período do ano para alimentos que não têm nenhuma origem particular, como o cachorro-quente, o churrasquinho e a maçã-do-amor.Fonte: Jornal de Santa Catarina – 18 de junho de 2010

CURAU DE  MILHO VERDE

Rende 4 porções

Ingredientes

● 2 latas de milho verde

● 3/4 xícara (chá) de leite

● 1/2 xícara (chá) de açúcar

● Canela em pó a gosto

Preparo

1. Bata no liquidificador o milho com o leite.

2. Passe pela peneira e leve ao fogo até engrossar.

3. Distribua em potinhos e leve à geladeira até gelar bem. 

4. Polvilhe a canela e sirva.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Festa Junina - Pudim de Milho Verde

Faz esse Pudim de Milho Verde que vai causar um grande impacto com todos, é realmente uma delícia!!

Ingredientes

1½ xícara (chá) de leite;
1 lata de milho verde;
1 lata de leite condensado;
3 ovos inteiros (menos a casca!!);
2 colheres (sopa) de amido de milho (Maizena®);
1 colher (café) de essência de baunilha (mas se não tiver, nem faz tanta falta assim!!);
2 colheres (sopa) de açúcar.

Modo de preparo
bata no liquidificador o leite com o milho verde já escorrido (abrindo a lata do milho verde, vai ter, além do milho, uma aguinha… joga essa aguinha fora que além de ser ruim, não serve pra nada, só pra conservar o milho!);
passe por uma peneira, o bagaço jogue fora e o líquido devolva para o liquidificador… convém passar uma água no copo do liquidificador, porque senão vão ficar casquinhas do milho;
aí acrescente o leite condensado, os ovos, o amido de milho, a baunilha e o açúcar;
bata tudo muito bem;
caramele uma forma e coloque a mistura do liquidificador, levando para cozinhar em banho-maria por mais ou menos 50 minutos, ou até que espetando uma faca, ela saia limpa;
depois de cozido, leve à geladeira de um dia para o outro, desenforme e sirva!

Definição: Caramelar uma forma é derreter açúcar e colocar nela… se o procedimento parece complicado, dá pra passar calda de caramelo, dessas de colocar no sorvete, na forma que dá certo também.

Dica: Pra fazer pudim precisa de tipo uma panela especial… é uma forma com furo no meio e uma panela que caiba a forma… aí coloca água na panela, deixa ferver, coloca o pudim na forma, coloca a forma na panela e deixa lá cozinhando no vaporzinho. Fonte: Culinária Masculina

Festa Junina - Bolo de milho verde

Ingredientes

1 xícara (chá) de óleo

5 ovos

1 lata de milho verde

1 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo

1 1/2 xícara (chá) de açúcar

1 colher (sopa) de fermento em pó

Preparo

1. Bata no liquidificador o óleo, os ovos e o milho verde por cerca de 10min.

2. Peneire a farinha com o açúcar e fermento.

3. Junte aos poucos a mistura batida mexendo delicadamente.

4. Unte e enfarinhe uma fôrma retangular média, coloque a massa e leve para assar em forno médio (180°C) por 25 a 30min.

5. Corte em quadradinhos e sirva.

Rende 8 porções

Fonte: Jornal de Santa Catarina -17 de junho de 2010

domingo, 23 de maio de 2010

Café exótico

SAGADA, Filipinas - Goad Sibayan saiu recentemente em busca de café nas montanhas isoladas das Filipinas, conhecidas localmente como a Cordillera.


Chegando a um vale em que pés de café cresciam em abundância, Sibayan vasculhou a mata onde os animais costumam descansar depois de colher com as patas os frutos de café mais saborosos e banquetear-se com eles. bligo-CivetCoffee.jpgVendo um pequeno amontoado marrom sobre uma pedra, ele o colocou em sua palma direita, guardou-o em uma bolsa e sussurrou: "Ouro!".

Não exatamente. Mas o que ele encontrara era o equivalente a isso no mundo dos cafés de alto valor: esterco contendo os grãos de café mais caros do mundo.

Esses grãos, que custam centenas de dólares por quilo, são encontrados no esterco da civeta, um animal peludo cuja aparência lembra a de um felino e que percorre as regiões cafeicultoras do Sudeste Asiático em busca dos frutos de café mais maduros e saborosos.

A civeta acaba por excretar o âmago duro e indigerível da fruta -basicamente, grãos de café incipientes-, mas apenas depois de ela ter sido fermentada nos ácidos estomacais e enzimas do animal, resultando em um café descrito como aveludado, achocolatado e livre de qualquer sabor residual amargo.

 Nos últimos anos, à medida que "connoisseurs" em EUA, Europa e Ásia Oriental foram descobrindo o café de civeta, a demanda crescente começou a alimentar uma verdadeira "corrida do ouro" nas Filipinas e na Indonésia, países com as maiores populações de civetas. Coletores vasculham as florestas das Filipinas, onde o café de civeta emergiu como um novo negócio. Na Indonésia, empreendedores têm capturado civetas e instalado minifazendas de criação do animal, com frequência em seus próprios quintais.

Com tanto dinheiro em jogo, grãos de café de civeta falsos ou de baixa qualidade também têm inundado o mercado.

"Há mais café de civeta do que nunca, mas não confio na qualidade", disse Rudy Widjaja, 68. Sua loja de café em Jacarta, a Warung Tinggi, existe há 131 anos e é considerada a mais antiga do gênero na Indonésia.  A concorrência suscita discussões acirradas. O que é o verdadeiro café de civeta, afinal?

São os frutos escolhidos pela civeta que garantem a qualidade do café? Ou é a trajetória deles pelo trato digestivo do animal? Será que o aroma, a fragrância e o sabor de grãos contidos no esterco de uma civeta criada em uma jaula podem ser tão bons quanto os de grãos excretados por uma civeta silvestre?

Vie Reyes, cuja empresa Bote Central, de Manila, ingressou no ramo do café de civeta cinco anos atrás, disse que só compra grãos de pessoas que os recolhem na natureza. Ela exporta -seus maiores mercados são o Japão e a Coreia do Sul- e também vende o café diretamente em embalagens de 1 kg, por US$ 500.

A população decrescente de civetas na Indonésia está criando obstáculos para as pessoas interessadas em aproveitar o boom do café especial. O café de civeta é há muito tempo produto da ilha de Sumatra, onde a ocupação humana, o desenvolvimento econômico e o desmatamento vêm fazendo o habitat do animal encolher.

bligo-CocoCiveta.jpg Foto: Cocô da civeta com os grãos de um dos cafés mais exóticos do mundo

Widjaja, o dono da loja em Jacarta, disse que os holandeses, que governaram a Indonésia por mais de três séculos, e soldados japoneses, que ocuparam o país durante a Segunda Guerra Mundial, eram os consumidores mais ávidos do café de civeta. Ele contou que esse tipo de café praticamente desapareceu após o final dos anos 1950 e ressurgiu no mercado só depois de sua fama chegar a outros países. Quando, em 2007, ele começou a receber solicitações de compradores interessados em EUA, Japão e Taiwan, garantiu um fornecimento regular de café de civeta silvestre e começou a vendê-lo no ano passado, por US$ 300 o quilo.

Em Liwa, cidade pequena no sudoeste de Sumatra, mais de 30 famílias trabalham com o café de civeta. Mega Kurniawan, 28, entrou no ramo dois anos atrás, criando civetas no quintal de sua casa. Ele já ampliou a criação para três outros locais. Com 102 animais, recolhe cerca de 250 quilos de grãos de café por mês. Suas civetas passam os dias dormindo em suas jaulas de madeira. À noite, os animais se alimentam de pratos de frutos de café, reabastecidos a cada duas horas, ou andam de um lado a outro, com energia cafeinada. Kurniawan disse que, apesar de viverem em cativeiro, as civetas comem apenas cerca de metade dos frutos que lhes são apresentados -escolhem os melhores. Ele rejeitou as críticas de que enjaular os animais afeta o sabor dos grãos. Mas admite que alguns compradores preferem o café de civeta silvestre. "Talvez seja uma questão de prestígio." Fonte: Folha de São Paulo - 17 de maio de 2010  

  

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Café com gelo


Seis receitas de drinques gelados feitos com o tradicional cafezinho; versão fria da bebida se popularizou há poucos anos no Brasil. Muito consumido nos países europeus, o café gelado demorou para cair no gosto dos brasileiros, tão apaixonados por um cafezinho.
Apesar do clima quente do país, foi apenas com a disseminação de cafeterias requintadas e de grãos de café especiais na cidade -que começou no início dessa década- que as receitas geladas deixaram de causar espanto nos consumidores.
Entre a extensa gama de drinques gelados oferecidos nos cardápios das cafeterias de São Paulo, há versões tradicionais, como o "iced coffee" e o café com leite gelado. Em outras, mais elaboradas, a bebida de propriedades estimulantes pode ser combinada com ingredientes como chantili, chocolate e doce de leite.
Para refrescar o paladar sem exagerar nas calorias,  algumas receitas leves e saudáveis:
1-Café Latte Gelado
Receita do Suplicy Cafés Especiais
Rendimento:1 copo
Ingredientes
1 copo de leite fresco ou desnatado
1 dose de café expresso ou 40 ml de café coado
Gelo
Modo de preparo
Encha um copo com gelo
Complete com o leite, deixando cerca de dois dedos
Derrame uma dose de café expresso ou coado em cima
2-Coffee shake de goiabada
Receita do Il Barista
Rendimento:100 ml
Ingredientes
2 colheres (sopa) de cream cheese light
4 e 1/2 colheres (sopa) de goiabada cascão light
1 colher (sopa) de café solúvel ou coado bem forte
30 ml de leite de soja light
3 a 4 pedras de gelo
Modo de preparo
No liquidificador, bata o gelo e reserve
Bata o café solúvel ou o coado com o cream cheese, a goiabada e o leite de soja até formar uma espuma cremosa
Coloque o gelo e a espuma numa coqueteleira e misture bastante
Recorte um coração de goiabada para decorar o copo
3-Nice iced coffee
Receita do Nice Cup
Rendimento:1 copo
Ingredientes
2 xícaras (café) de café coado ou 2 cafés expressos curtos
2 colheres (chá) de açúcar
Raspas de casca de limão siciliano a gosto
Modo de preparo
Coloque todos os ingredientes na coqueteleira e chacoalhe
4-Smoothie de café
Receita do Nice Cup
Rendimento:2 copos
Ingredientes
2 xícaras (café) de café coado ou 2 cafés expressos curtos
1 copo de iogurte integral sem sabor
1 copo de leite gelado
4 colheres (sobremesa) de açúcar
2 cubos de gelo
Modo de preparo
Coloque todos os ingredientes no liquidificador e chacoalhe
5-Chope de café com tangerina e chá-verde
Receita do Il Barista
Rendimento:100 ml
Ingredientes
30 ml de café coado bem forte
30 ml de chá-verde (comprado pronto)
1 ramo de alecrim
2 tangerinas pequenas
3 a 4 pedras de gelo
Modo de preparo
Lave bem as tangerinas. Descasque-as e coloque suas cascas no fundo do coador de café
Coloque o pó de café e despeje a água sobre ambos (as cascas e o pó)
Numa coqueteleira, misture esse café com o gelo
Adicione o chá-verde e misture bem
Use um copo de bojo alto, como o de cerveja, para evidenciar o colarinho que se forma na bebida
Decore com um ramo de alecrim
6-Shakeratto
Receita do Suplicy Cafés Especiais
Rendimento:1 copo
Ingredientes
Gelo
Café
Modo de preparo
Encha um copo com gelo e a seguir complete-o quase totalmente com café expresso. No caso do coado, use uma proporção maior de café, de acordo com o copo
Bata tudo em um blender ou liquidificador e volte ao copo
Fonte:Folha de São Paulo, 04 de março de 2010 

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

As origens das empanadas

Segundo a maioria dos pesquisadores, as empanadas tiveram sua origem na antiga Pérsia. Já naquela época, os árabes faziam as suas esfihas usando carne de carneiro para o recheio e farinha de trigo para a 
massa. Séculos mais tarde, a cultura árabe foi levada para os novos povos conquistados na Espanha, mais especificamente para o sul, na região da Andaluzia. Com o passar do tempo, os andaluzes começaram a modificar o preparo dessas esfihas para as seguintes formas:
- colocando manteiga ou outro tipo de gordura na massa;
- trocando o recheio de carneiro por carne bovina e adicionando alguns complementos ou trocando completamente o recheio por ingredientes típicos da região ou utilizando até mesmo sobras de comida. Na maioria das vezes, mantendo o cominho no recheio, porém, acrescentando páprica e algum tipo de pimenta;
- mudando o formato e o tipo de fechamento.
Provavelmente, a palavra empanada vem de en pan, ou seja, algo dentro do pão. Com as colonizações espanholas na América, as empanadas atravessaram o Atlântico e passaram a fazer parte dos hábitos de alimentação dos novos povos. Até os dias de hoje, as empanadas são preparadas em quase todas as regiões da Espanha e em vários países da América Latina, em especial Argentina, Chile, Venezuela e Bolívia, sempre com particularidades de cada região.
Mas foi na Argentina que as empanadas encontraram sua maior diversidade.
Cada província desse país inovou à sua moda e, sendo assim, lá podemos encontrar empanadas dos mais diversos tipos e, normalmente, levando o nome de sua região: empanadas tucumanas, rosarianas, cordobanas, salteñas, criollas (esta última, típica da região de Buenos Aires e a mais conhecida no Brasil, vendida em algumas lanchonetes, docerias e servida em restaurantes típicos argentinos). Fonte: Revista Menu