O Brasil se consagrou um destino gastronômico imperdível para turistas: duas metrópoles do país — São Paulo e Rio de Janeiro — entraram para o ranking das 50 cidades que oferecem as melhores comidas típicas do mundo, divulgado pela enciclopédia gastronômica TasteAtlas. A qualidade de nossos pratos se destacou e passou à frente de cidades conhecidas pela sua culinária, como a italiana Palermo e as espanholas Sevilha e Córdoba, no caso do Rio, que ficou em 32º lugar na classificação geral com a nota 4,48 (de 5 pontos possíveis). Fonte: UOL - De Nossa - 10/05/2023
Mostrando postagens com marcador gastronomia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador gastronomia. Mostrar todas as postagens
sexta-feira, 12 de maio de 2023
sábado, 11 de julho de 2020
Confira 10 curiosidades para sobre o 'Dia da Pizza', 10 de julho
CONHEÇA OUTRAS 10
CURIOSIDADES:
1. ORIGEM:
A origem da pizza não é muito
certa. Acredita-se que antes de Cristo os fenícios costumavam acrescentar carne
e cebola em cima do pão, que tinha aspecto achatado semelhante ao pão sírio.
Mas a iguaria teria adquirido o aspecto moderno somente no século XVI, com a
introdução do tomate na Itália.
O alimento vinha da América e
acabou se tornando um dos mais importantes ingredientes da pizza. Além disso,
dizem que os egípcios foram os primeiros a fazerem uma pizza, ao misturar
farinha e água. Alguns especialistas, porém, creem que a receita teve origem na
Grécia, com massas a base de farinha de trigo ou arroz.
Os antigos egípcios,
muçulmanos e chineses também estão na corrida para serem considerados os
responsáveis pela criação da pizza, mas a única certeza é de que foi em
Nápoles, na Itália, que surgiu a primeira massa redonda.
2. DIA MUNDIAL DA PIZZA:
A data é comemorada no dia 10
de julho desde 1889, quando o rei Umberto I e a rainha Margherita provaram uma
pizza pela primeira vez.
A receita realizada por
Rafaelle Esposito, em Napóles, na Itália, no século XIX, foi recheada com
ingredientes que remetiam às cores da bandeira italiana: mussarela (branco),
tomate (vermelho) e manjericão (verde), dando origem à pizza Margherita.
3. MADE IN ITALY:
Considerada um símbolo
nacional, engana-se quem acha que a pizza italiana é feita apenas com
ingredientes produzidos no país.
Da mussarela da Lituânia ao
molho concentrado chinês, do azeite de oliva da Tunísia ao trigo canadense,
quase duas em cada três pizzas servidas na Itália usam uma mistura de produtos
importados.
4. FONTE DE FELICIDADE:
Em 2019, uma pesquisa
realizada por ocasião do "Dia Internacional da Felicidade", celebrado
no dia 20 de março, revelou que a pizza é uma das maiores fontes de felicidade
para os italianos. De acordo com 42% dos italianos, o alimento é o prato que
mais deixa as pessoas alegres, informou o estudo feito pela Deliveroo.
5. BRASILEIRA X ITALIANA:
Vinda junto com os imigrantes
italianos no século XIX, a pizza italiana sofreu algumas adaptações para conquistar
os brasileiros.
Com massa grossa, fina,
bordas recheadas ou não, a pizza consumida no Brasil tem os sabores e formatos
mais diversos, podendo ser a tradicional, de metro e até de panela de pressão.
Cada pizzaria tem seu segredo e sua receita, incluindo no cardápio variedades
gourmet e pizzas doces.
Já a pizza napolitana é mais
fina, com borda menos crocante e simples. Além disso, é menor, sendo uma
excelente opção para ser comida individualmente.
Geralmente, há menos recheio
para que os sabores de cada ingrediente sejam explorados ao máximo.
Além da margherita, as
receitas mais servidas na Itália são:
· Marinara: é temperada apenas com molho de tomate,
alho, orégano e azeite de oliva;
· Diavola: base com ingredientes da margherita com
salame picante (ou peperoni);
· Prosciutto e funghi champignon: molho de tomate e
queijo mussarela permanecem como base, mas são cobertos com fatias de presunto
e cogumelos;
· 4 Stagioni: esta pizza é dividida em quatro partes,
com quatro ingredientes diferentes (cogumelos, presunto, alcachofra e azeitonas
pretas), mantendo a base com molho de tomate e mussarela;
· Boscaiola: mussarela, cogumelos e linguiça.
· Mare e monti: molho de tomate, mussarela, cogumelos,
camarões, alho e salsinha.
6. EUA:
Além de Itália e Brasil, a
paixão pela pizza também atinge os Estados Unidos e, em junho de 2017, foram os
norte-americanos que "roubaram" dos napolitanos o título de
"maior pizza do mundo". Com 2,13 kms de extensão, os pizzaiolos da
cidade de Fontana, na Califórnia, bateram os 1,8 km criados em Nápoles em 2016.
7. PIZZARIAS NO BRASIL:
De acordo com estimativas da
Associação Pizzarias Unidas do Brasil, existem pouco mais de 40 mil unidades,
formais e informais, no país.
Em relação as existentes em
São Paulo, uma pesquisa realizada em abril deste ano revelou que, mesmo em meio
à pandemia do novo coronavírus (Sars-Cov-2), as pizzarias que operam
exclusivamente com delivery registraram uma média de 12,8% de aumento no
faturamento. O grande impacto negativo, no entanto, se mostrou nas pizzarias
que antes das medidas restritivas contra a Covid-19 adotavam o modelo de
operação apenas em salão.
8. PIZZA GIGANTE:
Um grupo de 30 pizzaiolos
napolitanos preparou ao vivo uma pizza de 500m de comprimento dentro do
complexo Fico Eataly World, em Bolonha, na Itália. Ao todo, ela tinha 100m
dedicados à clássica margherita e 20m para cada recheio tradicional das 20
regiões da Itália.
9. DIA DA PIZZA ROMANA:
No ano passado, a cidade de
Roma e todo o Lazio, no centro da Itália, realizaram em setembro o "Dia da
Pizza Romana", no qual diversos restaurantes e pizzarias ofereceram um
menu clássico, além de criações.
10. POLÊMICA FORNO:
O uso de forno elétrico para
produzir pizza na Itália provocou polêmica no mês passado e gerou reação da
Associação de Pizzaiolos Napolitanos, que alertaram que o reconhecimento da
"Arte dos Pizzaiolos" como Patrimônio Imaterial da Humanidade da
Unesco pode estar em risco. Fonte: Ansa Brasil - 12:26, 10 Jul 2020
domingo, 22 de outubro de 2017
Em defesa da comida: Um Manifesto
Documentário de Michael Pollan aborda de forma didática
sobre a questão da comida não saudável e impactos na saúde. O especialista
ressalta as escolhas que podem transformar nossa compreensão do que significa
ser saudável, e levar ainda mais prazer às refeições.
O autor aponta as razões para nossa alimentação se basear em
produtos processados colocados à disposição de acordo com as prioridades da
agroindústria e da indústria alimentícia, e conforme os dogmas da ciência da
nutrição.
sábado, 30 de setembro de 2017
Espumante brasileiro é escolhido o 5º melhor vinho do mundo
O espumante brasileiro Casa
Perini Moscatel, da vinícola Perini, foi o escolhido como o quinto melhor vinho
do mundo pela Associação Mundial de Jornalistas e Escritores de Vinhos e
Licores (WAWWJ). Ele custa R$ 43,50.
No total, 11 vinhos brasileiros
aparecem entre os 150 melhores do mundo na lista. Todos os brasileiros do
ranking são espumantes. Seus preços variam de R$ 30 a R$ 117.
Confira os rótulos brasileiros na
lista, e os preços sugeridos pelos fabricantes*:
5º - Casa Perini Moscatel, da
vinícola Perini:
|
R$ 43,50
|
14º - Garibaldi Espumante
Chardonnay Brut, da vinícola Garibaldi:
|
R$ 36
|
32º - Garibaldi Espumante
Moscatel, da vinícola Garibaldi:
|
R$ 36
|
41º - Marcus James Espumante
Brut, da vinícola Aurora:
|
R$ 29
|
43º - Garibaldi Espumante
Prosecco Brut, da vinícola Garibaldi:
|
R$ 36
|
61º - Ponto Nero Brut Rosé de
Noir, da vinícola Domno:
|
R$ 117,11**
|
65º - Ponto Nero Brut, da
vinícola Domno:
|
R$ 55,77 **
|
83º - Aurora Espumante Moscatel
Branco, da vinícola Aurora:
|
R$ 26,80
|
117º - Zanotto Espumante
Moscatel, da vinícola Campestre:
|
R$ 40 a R$ 50
|
125º - Zanotto Espumante Brut,
da vinícola Campestre:
|
R$ 30 a R$ 40
|
144º - Privillege Peterlongo
Espumante Brut Rosé, da vinícola Armando Peterlongo
|
R$ 49 a R$ 65
|
* Trata-se de valores sugeridos
pelas empresas, que podem variar de um lugar para o outro.
**Preço na cidade de São Paulo
O ranking é elaborado com base em
concursos mundiais de bebidas disputados entre fevereiro de um ano e janeiro do
ano seguinte. Assim, a lista de 2017 é elaborada com base em concursos
disputados, em sua maioria, ao longo de 2016.
Entre esses concursos, estão o
Vinalies Internationales, da França, e o International Wine Challenge, do Reino
Unido. As pontuações dos vinhos variam de acordo com a importância relativa do
concurso e a posição de cada rótulo dentro deles.
Australiano é primeiro da lista
O vinho tinto australiano Taylors
Jaraman Shiraz 2014 encabeça a lista em 2017. Ele é produzido pela vinícola
Wakefield, que também ficou com o segundo posto do ranking.
A Austrália teve destaque, com
quatro vinhos entre os dez primeiros.
1. Taylors Jaraman Shiraz 2014
|
Australia
|
2. Taylors St Andrews Single Vineyard Release
Shiraz Clare Valley 2013
|
Australia
|
3. Noe Pedro Ximenez Vors
|
Spain
|
4. Taylors St Andrews Single Vineyard Release
Shiraz Clare Valley 2014
|
Australia
|
5. Casa Perini Moscatel
|
Brazil
|
6. Beronia Rioja Reserva 2011
|
Spain
|
7. Los Noques Finca Don Juan
2013
|
Argentina
|
8. Matusalem Oloroso Dulce Muy
Viejo VORS
|
Spain
|
9. Taylors Shiraz Clare Valley 2015
|
Australia
|
10. Beviam Gran Reserva
Cabernet Sauvignon 2012
|
Argentina
|
No ranking dos melhores países
produtores de vinhos, o Brasil aparece em 12º lugar entre 66 nações.
À frente estão: França, EUA,
Espanha, Itália, Austrália, Portugal, Chile, Argentina, África do Sul, Nova
Zelândia e Canadá.
Destaques mundiais
Mais de 700 mil rótulos foram
avaliados para a formulação do ranking mundial. São vinhos inscritos em
diversos concursos internacionais, de onde são escolhidos os 150 destaques, por
pontuação específica. O Moscatel Casa Perini conquistou 344 pontos no ranking.
Em primeiro lugar, o vinho australiano Taylors Jaraman Shiraz 2014 ficou com
628.31. Na lista específica dos espumantes, o representante gaúcho foi
reconhecido como o melhor. Fonte: G1 e UOL,
em São Paulo 28/09/2017
domingo, 16 de abril de 2017
A apoteose do ovo de Páscoa
A turma dos gulosos se prepara para comemorar a chegada da
Páscoa. Embrulhados em celofane, enfeitados com laços ou envoltos em papéis de
cores crepitantes, os típicos ovos de Páscoa abarrotam os balcões de cafeterias
e confeitarias nesta época do ano. Refiro-me àqueles ovos de chocolate que
normalmente acompanham a figura de um coelho, ícones gulosos que o mundo
infantil recebe com regozijo.
Que razões justificam nesta época a apoteose do ovo? Não
quero aborrecer com histórias antigas, apenas esboçar algo que nos ajude a
lembrar do valor simbólico de outro ícone atávico, além do alimento que, vinte
séculos depois, ainda palpita cheio de pujança.
Na antiguidade pagã o ovo, germe e semente de uma nova vida,
estava vinculado ao equinócio da primavera e à ressurreição periódica da
natureza. Transição que acontecia quando o frio do inverno ficava para trás. O
ano começava em março, depois da primeira lua nova, quando a natureza voltava à
vida. Assim aconteceu até que Julio Cesar, no ano 46 de nossa era, modificou o
calendário romano. No entanto, não foi apagada a etimologia dos últimos meses
–setembro (sete), outubro (oito), novembro (nove) e dezembro (dez)– que revela
o lugar que ocupavam na primitiva divisão do tempo.
Para os povos antigos, a primavera era o período mais
importante do ano. Da fecundidade das colheitas dependia o bem-estar de
comunidades inteiras. Não é de admirar que Roma dedicasse o mês de abril a
Vênus, deusa do amor, símbolo da fertilidade e da beleza. É lógico também que
fossem feitas oferendas às divindades pagãs. Ritos em homenagem à mãe Terra
invocando a fertilidade dos campos. Práticas que eram fielmente refletidas nos
pães rituais romanos, na maioria dos quais o ovo desempenhava um papel
decisivo.
A Munda era cestas de frutas e doces oferecidas à deusa
Ceres. Daquelas oferendas derivariam as massas de farinha com ovos em seu
interior (monas) semelhantes às que conhecemos.
Que ninguém me diga agora que no começo do século passado a
tradicional mona catalã iniciou um processo de evolução; primeiro para a
mona-pastel (bolo) e depois para a mona-monumento, obras de arte feitas com
chocolate, orgulho da confeitaria barcelonesa. Já o sabemos.
Tampouco é necessário que me lembrem que, originalmente, a
mona era o bolo doce que os padrinhos davam aos afilhados no Domingo da
Ressurreição em diferentes lugares da Espanha, geralmente com um número de ovos
incrustados igual à idade do afilhado. As citações literárias e os relatos espanhóis são fartos em alusões e rituais
primaveris de todos os tipos com a presença do ovo.
Felizmente, vinte séculos depois nossa civilização não
conseguiu acabar com o papel simbólico desses hábitos de enraizamento milenar.
Sorrio quando ocasionalmente alguém me lembra que a gastronomia é cultura. Quem
tiver alguma dúvida que mergulhe um pouco na nossa história, na literatura e na
antropologia. Fonte: El País - Madri 14 ABR 2017
sexta-feira, 9 de setembro de 2016
Pizzas preferidas dos italianos
Considerada um símbolo da gastronomia da Itália, a pizza é o
prato preferido dos habitantes do país. Em casa ou na praia, com a família ou
os amigos, o consumo da "redonda" é universal, mas a preferência de
sabores varia em cada região.
No norte, os homens preferem as pizzas de presunto com
cogumelos, enquanto que em Nápoles a favorita é a de mussarela de búfala. Já as
mulheres, sempre à procura do corpo perfeito, gostam mais das vegetarianas.
Segundo pesquisa realizada pela empresa Buitoni com mais de
4 mil italianos com idades entre 18 e 65 anos, os sabores preferidos em cada
região:
■ no norte, de presunto e cogumelos (89%) e a clássica
margherita (87%);
■ no sul, mussarela (82%), marinara (71%) e atum e cebola
(64%).
Entre as mulheres
■a preferida é a pizza norma, com maçãs e ricota salgada,
com 67%,
■seguida pela de frutos do mar, com 59%, e
■ de tomate cereja, alcaparras e azeitonas, com 45%.
Além de símbolo culinário, a pizza é considerada por 52% dos
italianos como "símbolo de socialização e compartilhamento" e por 45%
como "um prato forte da cozinha nacional".
Tradição
"A tradição desse prato nasceu na rua, um lugar
popular. Um verdadeiro microcosmo, com valores e simbologias importantes para
nós italianos, para quem a pizza é um símbolo e uma síntese", afirma a
antropóloga alimentar Lucia Galasso.
Inovação nos ingredientes
"A pizza evoluiu, os ingredientes que se usa a
enriquece e a torna fascinante para todos os nossos sentidos. É um prato que
desafia todas as estações, renovando sua ligação profunda com a nossa tradição
e nossa identidade cultural", afirma a antropóloga alimentar Lucia
Galasso.
Com o crescimento da busca por alimentação saudável, as
pizzarias estão cada vez mais acrescentando aos cardápios opções leves e
naturais. Em Roma, por exemplo, foi recuperada a tradicional da
"pinsa", uma pizza mais leve e de fácil digestão.
Faturamento
De acordo com a consultoria italiana Doxa, o mercado da
pizza movimenta "números astronômicos". 56 milhões de redondas são
vendidas por semana, com uma arrecadação de cerca de US$ 3 bilhões por ano,
sendo uma boa parte por meio do consumo de congelados.
Tipo de forno
O tipo de forno também desempenha um papel muito importante
no resultado final da produção de pizzas. Os mais populares são os artesanais,
com tijolos e grandes cúpulas, uma tendência entre os napolitanos.
Mas afinal, qual é o melhor dia para saborear uma pizza?
Oito italianos em cada 10 preferem fazer a refeição durante
o fim de semana:
■ 32%, no sábado; 25%, no domingo; e 22%, às sextas-feiras.
Fonte: Ansa - 02 Setembro, 2016
Comentário:Segundo levantamento realizado pela APUESP
(Associação Pizzarias Unidas do Estado de São Paulo), diariamente são
consumidas 1 milhão de pizzas no país, sendo 572 mil apenas em São Paulo –
considerada como a segunda cidade que mais consome pizza no mundo - fica atrás
apenas de Nova Iorque.
No Brasil, existem 36 mil pizzarias em funcionamento – sendo
11 mil no estado de São Paulo. É um setor que gera 360 mil postos de trabalho,
com faturamento em torno de 22 bilhões de reais por ano.
sábado, 9 de julho de 2016
Dia da Pizza: 10 de Julho
Segundo levantamento realizado pela Apuesp (Associação
Pizzarias Unidas do Estado de São Paulo);
■ diariamente são consumidas 1 milhão de pizzas no país,
sendo 572 mil apenas em São Paulo, considerada a segunda cidade que mais consome pizza no mundo -
atrás apenas de Nova Iorque.
■ Com faturamento em torno de R$ 22 bilhões por ano, o setor
de pizzas no Brasil conta, atualmente com 36 mil pizzarias em funcionamento,
sendo 11 mil no estado de São Paulo.
■ Os empregos diretos gerados pelas pizzarias somam 29.200;
os indiretos, 20.300 e os terceirizados, 74.300.
■ Na cidade de São Paulo, apenas 30% dos habitantes não
consomem pizzas. O consumo médio mensal por habitante é de 7 unidades por mês.
Outro dado que impressiona é o da variedade dos sabores: são
mais de 230 tipos de pizza, entre salgadas e doces.
Os tipos mais consumidos são:
1º lugar: Mussarela
2º lugar: Margherita
3º lugar: Quatro queijos
Consumo de pizza nos Estados Unidos
■ A receita de vendas de pizza nos Estados Unidos é de US$
38 bilhões.
■ Nos Estados Unidos, cerca de 3 bilhões de pizzas são
vendidas anualmente.
■ O número de fatias de pizza que são vendidos, em média, em
cada segundo nos EUA: 350
Esse é o número de fatias de pizza que o americano médio vai
comer ao longo dos próximos 12 meses.
■ 93% dos norte-americanos vão comer pizza pelo menos uma
vez nos próximos 30 dias.
■ O americano médio consome 10,5 kg de pizza a cada ano.
■ 36% de todos os pedidos de pizza em os EUA são para pizza
de pepperoni.
■ Nos Estados Unidos possuem 70.000 pizzarias
■ 17% de todos os restaurantes nos Estados Unidos são
pizzarias. Mais de 10% de todas as pizzarias do país encontram-se em Nova York.
Fonte: Apuesp e Brandongaille.
Comentário:
No Brasil, a pizza começou em São Paulo, no final do século
XIX, no bairro do Brás, pelas mãos de imigrantes italianos. É a segunda cidade
do mundo em pizzarias, só perdendo em quantidade para Nova Iorque.
Em 1910, a primeira pizzaria, que na verdade era uma
cantina, foi fundada em São Paulo: a já extinta Santa Genoveva, no cruzamento
da Avenida Rangel Pestana com a Rua Monsenhor Anacleto.
Desde 1985, em São Paulo, o dia 10 de julho é o Dia da
Pizza. A data foi instituída pelo,
secretário de turismo da época, por ocasião de um concurso estadual que
elegeria as 10 melhores receitas de pizza de mussarela e margherita. Com o
sucesso do evento, a data de encerramento,
10 de julho, foi escolhida como data
oficial de comemoração da Pizza.
domingo, 6 de março de 2016
Dez superalimentos e seus superpoderes
Açaí-A campanha vitoriosa do açaí começou modestamente no
Nordeste brasileiro, mas em poucos anos as bagas violáceas tomaram conta do
mundo. Sua fama é de tornar o consumidor forte e esbelto. E jovem, devido aos
numerosos antioxidantes que contém. Para muitos esportistas, os poderosos
frutos da palmeira prometem uma dose extra de energia.
Abacate-O abacate é uma das frutas mais ricas em gordura. O
que não significa que seja a mais engordante, pois contém ácidos graxos
insaturados de alta qualidade, com efeito positivo sobre as taxas de colesterol
e o sistema cardiovascular. Além disso, possui numerosas vitaminas que
beneficiam desde a pele e os cabelos até os sistemas imunológico e nervoso.
Chia-As sementinhas de chia são vendidas como panaceia
universal. Com alto conteúdo proteico, são ricas nos ácidos graxos essenciais
ômega-3 e ômega-6. Os maias e astecas já conheciam as propriedades da chia 5
mil anos atrás. De gosto neutro, elas são consumidas por seus fãs como pudim,
gel ou puras, salpicadas sobre a comida.
Goji-Ao se falar de superalimentos, é quase impossível
evitar os superlativos. Isso se aplica em especial às bagas de goji, citadas
entre as frutas mais saudáveis do mundo. Consta que fortalecem o sistema
imunológico e cardíaco, baixam a pressão sanguínea, dão energia. E mantêm a
pessoa jovem – por exemplo, pela ação benéfica sobre olhos e pele.
Couve-crespa-Passo a passo, a modesta couve-crespa vai
conquistando o mercado europeu, passando de exótica à verdura da moda.
Conhecida como "kale", nos Estados Unidos há muito ela tem excelente
fama, seja refogada ou em forma de salada ou "smoothie". Cem gramas
dessa verdura bastam para cobrir a necessidade diária de vitamina C. Além
disso, ela é rica em vitamina A e minerais como ferro e cálcio.
Mirtilo-Na Alemanha a estação das bagas azul-escuro começa
em julho. Mirtilos são apreciados como bombas vitamínicas, eficazes no combate
às infecções. Sabe-se que já na Grécia e Roma antigas eles eram utilizados contra
afecções intestinais. Ao contrário do açaí, contêm poucas calorias e quase
nenhuma gordura, mas apresentam o mesmo efeito antienvelhecimento.
Gengibre-Ao aquecer o corpo, o gengibre é uma arma eficaz no
combate às afecções gastrointestinais. Ao aumentar a circulação nos intestinos,
ele faz sarar infecções e a mucosa intestinal se recupera. Esse efeito
aquecedor se potencializa quando ele é ingerido seco. Em estado fresco, por
outro lado, é mais picante, o que é de extrema importância para o reforço do
sistema imunológico, por exemplo.
Curcuma-Há milênios o curcuma ou açafrão-da-índia é um dos
condimentos principais da cozinha indiana, sendo encontrado no famoso pó de
curry. A planta aparentada ao gengibre é tida como sagrada e incluída em
praticamente todos os pratos, para promover a digestão. Além disso, o curcuma
também tem fama de baixar o colesterol, além de ser antioxidante e
anti-inflamatório.
Amêndoa-Comer algumas amêndoas por dia é um valioso segredo
da saúde. Esse fruto seco combate ataques de fome, beneficia o coração e reduz
o risco de diabetes do tipo 2 e mal de Alzheimer. Além disso, a gordura das
amêndoas é como a do abacate: abundante, porém saudável.
Quinoa-Originária da região dos Andes, a quinoa já é cultivada há cerca de 4 mil anos. Esse pseudocereal é uma das melhores fontes de proteína vegetal conhecidas em todo o mundo. Os pequenos grãos contêm todos os aminoácidos essenciais e antioxidantes importantes para o combate às doenças, além de serem livres de glúten e ricos em minerais.Fonte: Deutsche Welle - Data 18.02.2016
sábado, 26 de novembro de 2011
As Sete Maravilhas da cozinha portuguesa
A população além-mar foi convocada para escolher as delícias que representam a cultura gastronômica de Portugal. Conheça os sete eleitos
Se existe uma eleição para a escolha das Sete Maravilhas do Mundo, por que não aplicar a mesma ideia quando o assunto é gastronomia? Foi isso que Portugal resolveu fazer. O Ministério do Turismo convocou a população a escolher as Sete Maravilhas da Gastronomia Portuguesa e a votação foi realizada entre maio e setembro.
Foram quase 900 mil votos e o resultado foi a escolha de uma delícia representativa de cada região: alheira de Mirandela (de Trás-os-Montes e Alto Douro), queijo da Serra da Estrela (Beira Litoral/Beira Interior), caldo verde (Entre Douro e Minho), arroz de marisco (Estremadura e Ribatejo), sardinha assada (Lisboa e Setúbal), leitão da Bairrada (Beira Litoral e Bairrada) e pastel de Belém (Lisboa).
“Os pratos eleitos são muito representativos de Portugal e são preparados com os ingredientes próprios de cada localidade. Infelizmente não temos no Brasil todos os ingredientes desses pratos. Talvez até consigamos alguns parecidos, mas com algumas adaptações, eles podem ser feitos e ficam também deliciosos”, explica Marcelo Nogueira, chef do restaurante português Cais da Ribeira. Conheça um pouco mais sobre cada uma das maravilhas.
PASTEL DE BELÉM
O pastelzinho de Belém feito no Brasil é, na verdade, um pastel de nata muito semelhante ao original. Isso porque, como explica o chef Marcelo Nogueira, do restaurante Cais da Ribeira, em Curitiba, a receita dos pastéis de Belém é secreta – apenas os pasteleiros que trabalham no convento da cidade portuguesa têm acesso a ela e não são autorizados a divulgá-la. “Tradicionalmente, os pastéis de Belém devem ser comidos ainda quentes, polvilhados com canela e açúcar em pó”, explica a chef de cozinha e consultora do Lisboa Restaurante, Lena Gomes. No ano passado, foram vendidos 7,3 milhões de pasteizinhos de Belém em Portugal. Em Curitiba, no restaurante Cais da Ribeira, o pastelzinho, que é feito de nata, custa R$ 14.
QUEIJO DA SERRA DA ESTRELA
É feito a partir de leite de ovelha e é conhecido como um queijo DOP (Denominação de Origem Protegida), o que significa que só pode ser produzido em sua região de origem. “É um queijo curado, com pasta semimole, amanteigada, de cor branca ou amarelada. É considerado o melhor queijo de Portugal e leva em média 60 dias para curar em câmaras”, explica a chef Lena. Em Curitiba, é possível encontrar o Serra da Estrela no Bon Vivant, no Mercado Municipal (o quilo sai por R$ 380).
LEITÃO DA BAIRRADA
De acordo com dados do próprio Ministério do Turismo português, são assados aproximadamente 3 mil leitões por dia na região da Bairrada, onde o prato é tradicional. De acordo com o chef do Cais da Ribeira, em Curitiba, o preparo é semelhante ao do leitão à pururuca brasileiro. A carne é assada lentamente, temperada com banha de porco, sal, pimenta e alho, e servida com batatas cozidas com casca. Para degustar o verdadeiro leitão da Bairrada, só visitando Portugal.
CALDO VERDE
É originário da região do Minho, mas foi adotado por todo o país. “O caldo verde é, talvez, a mais famosa das sopas portuguesas. No norte do país é comum servi-lo com rodelas de chouriço”, diz a chef Lena, do restaurante Lisboa. Segundo o chef Marcelo Nogueira, do restaurante Cais da Ribeira, o caldo verde é preparado com batata descascada, alho e cebola cozidos em água. “Depois disso, os ingredientes são batidos no liquidificador e retornam à panela. Em seguida, adicionamos a calabresa e a couve cortada finamente”, explica ele. Em Curitiba, no restaurante português o prato sai por R$ 21.
ALHEIRA DE MIRANDELA
São linguiças feitas com carne de frango ou porco com pão, alho e temperos especiais bem típicos, como o colorau. “São feitas de modo artesanal pelos produtores das pequenas aldeias. Essas são consideradas as mais genuínas”, explica o chef Nogueira. Pode ser consumida tanto pura quanto com feijão ou cozidas. Em Curitiba, na Mercearia do Português, a porção, servida com repolho e grão-de-bico, custa R$ 25,40.
ARROZ DE MARISCO
Em Portugal, marisco é todo fruto do mar. Logo, o arroz de marisco é feito com um conjunto de vários frutos, como peixes, amêijoas (um molusco), sapateira (um tipo de caranguejo grande – próprio dos mares de lá) e camarão. “Usamos arroz parboilizado e molho de tomate”, explica Lena. No Brasil, pode ser feito, mas é uma adaptação pois não temos todos os frutos do mar usados em Portugal. A chef usa mexilhão, camarão, lula, polvo e peixe empanado.
SARDINHA ASSADA
Normalmente é assada na grelha, com sal, em fogo brando. A receita pode ser reproduzida aqui no Brasil, mas o sabor da sardinha portuguesa é mais acentuado, já que o peixe é mais gordo. “É um prato simples, mas muito tradicional – pode ser feito também na brasa, sempre regada com azeite de oliva”, diz o chef Lena. Para provar a sardinha assada à portuguesa, só visitando o país. Fonte: Gazeta do Povo - 17/11/2011
Comentário: Interessante o bacalhau ficou de fora.Adoro o bacalhau, principalmente o bolinho de bacalhau. É comida dos Deuses.
Assinar:
Postagens (Atom)