Veja o ranking dos países que têm mais torcedores na Rússia.
Eles chegaram para apoiar as seleções favoritas!
Na Rússia atualmente se podem encontrar torcedores de
qualquer país. São dezenas de milhares viajando pelas cidades e assistindo os
jogos das suas seleções. Fonte: : Sputnik News-21.06.2018
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domingo, 1 de julho de 2018
quarta-feira, 20 de junho de 2018
Mané Garrincha
Manuel Francisco dos Santos, o Mané Garrincha ou
simplesmente Garrincha (Magé, 28 de outubro de 1933 — Rio de Janeiro, 20 de
janeiro de 1983) foi um futebolista brasileiro que se notabilizou por seus
dribles desconcertantes apesar do fato de ter suas pernas tortas. É considerado
por muitos o maior jogador de futebol de todos os tempos e o mais célebre ponta‑direita
da história do futebol.
Garrincha, "O Anjo de Pernas Tortas" , foi um dos
principais jogadores das conquistas da Copa do Mundo de 1958 e, principalmente,
da Copa do Mundo de 1962 quando, após a contusão de Pelé, se tornou o principal
jogador do time brasileiro. Morreu em 1983, aos 49 anos, em decorrência do
alcoolismo. Fonte: Wikipédia
sábado, 9 de junho de 2018
Morre Maria Esther Bueno, a maior tenista brasileira
Lenda do tênis mundial e por muitos anos comentarista da
modalidade no canal Sportv, Maria Esther Bueno morreu nesta sexta-feira. A
ex-atleta de 78 anos, que fez história durante as décadas de 1950 e 1960,
estava internada no Hospital 9 de Julho, em São Paulo, após ser diagnosticada
com um câncer na boca. Posteriormente, a doença evoluiu com metástase para
ombro e costas.
Com a raquete na mão, Maria Esther fez história e foi a
primeira representante brasileira a se destacar na modalidade. Durante a
carreira, a paulistana se tornou um dos principais nomes do esporte durante a
transição do amadorismo para o profissionalismo.
TÍTULOS
Profissional durante as décadas de 1950 e 1960, Maria Esther
Bueno foi número 1 do ranking mundial em quatro anos (1959, 1960, 1964 e 1966)
e venceu três vezes Wimbledon (1959, 1960 e 1964) e quatro vezes o US Open
(1959, 1963, 1964 e 1966) em torneios simples, além do Aberto do Austrália
(1960), Roland Garros (1960), cinco vezes Wimbledon (1958, 1960, 1963, 1965 e
1966) e quatro vezes o US Open (1960, 1962, 1966 e 1968) jogando em duplas.
Foi, também, medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de São Paulo, em 1963. Ao
todo, foram 589 títulos na carreira, que lhe renderam a entrada para o hall da
fama do tênis em 1978.
HALL DA FAMA
Nascida em 11 de outubro de 1939, a lendária tenista brasileira
começou a carreira aos 12 e, ainda adolescente, conquistou o primeiro torneio.
A paulistana, que cresceu nas quadras do extinto Clube de Regatas Tietê e era
frequentadora assídua da Sociedade Harmonia de Tênis, teve a sua trajetória
profissional interrompida no final da década de 60 por uma lesão no cotovelo
direito.
De acordo com o Hall da Fama do Tênis, Maria Esther Bueno
ocupou o topo do ranking mundial em 1959, 1960, 1964 e 1966. A elegância da
brasileira também aparecia no estilo de jogo, como mostram obras dedicadas à
modalidade, reproduzidas pelo site da entidade que reconhece os melhores
tenistas da história.
“O incomparável balé de Maria Esther Bueno. Seu voleio
bonito, sempre jogando com ousadia e brio, a brasileira se tornou a primeira
sul-americana a conquistar Wimbledon”, escreveu Bud Collins em “A Enciclopédia
do Tênis.”
“Ela parecia como uma exótica gata siamesa na quadra. Maria
é sinuosa, elegante e feminina. É a Rainha de Wimbledon”, descreveu Gwen
Robyns, por sua vez, no livro “Wimbledon: The Hidden Dream”. Fonte: UOL, em São
Paulo (SP)-08/06/2018
quarta-feira, 4 de abril de 2018
sexta-feira, 1 de dezembro de 2017
Sorteio da Copa 2018
Brasil pega Suíça,
Costa Rica e Sérvia na fase de grupos
O sorteio da Copa do Mundo Rússia 2018 reservou ao Brasil,
cabeça de chave do grupo E, dois rivais europeus e a equipe que desbancou
grandes potências no último Mundial. A estreia da seleção brasileira será no
dia 17 de junho, em Rostov, contra a Suíça, que chegará ao torneio cercada de
expectativas pela evolução apresentada pelo time dirigido por Vladimir
Petkovic. Os comandados de Tite ainda encaram Costa Rica e Sérvia.
quinta-feira, 9 de março de 2017
terça-feira, 28 de fevereiro de 2017
A maior derrota do Maracanã
Apenas meio ano após Jogos Olímpicos, estádio reformado ao
custo de mais de 1 bilhão de reais está abandonado e, em meio a impasse sobre
administração, foi invadido, roubado e depredado.
Seis meses após ser palco da luxuosa festa de abertura dos
Jogos Olímpicos, o Maracanã reflete a dramática situação de falência do estado
do Rio de Janeiro: o estádio está completamente abandonado. O gramado foi
destruído, há cadeiras quebradas, a luz foi cortada por falta de pagamento,
vários equipamentos foram roubados e até o busto do jornalista Mário Filho –
que dá o nome oficial ao estádio – desapareceu.
Durante o período em que Sérgio Cabral esteve à frente do
governo (entre 2007 e 2014), o Maracanã passou por diversas reformas – para os
Jogos Pan-americanos de 2007, para a Copa do Mundo de 2014 e, logo depois, para
os Jogos Olímpicos do ano passado. Os custos superaram 1 bilhão de reais. E
foram tantas mudanças que, do Maracanã original, não sobrou praticamente nada.
"O Maracanã sempre foi visto como o principal palco do
futebol brasileiro, a casa da seleção brasileira, que é um dos maiores produtos
de exportação do país", diz o jornalista Arthur Dapieve, autor de
Maracanazo e outras histórias. "A gente enchia a boca para dizer que era o
maior estádio do mundo. Mas essas reformas controversas o tornaram um estádio
igual aos outros. Até a marquise de concreto, que era tombada pelo Patrimônio
Histórico, foi retirada."
JOGO DE EMPURRA
Desde 2013, o estádio é administrado pela concessionária
Maracanã S.A., liderada pela Odebrecht. Mas entre março e novembro do ano
passado, por conta dos Jogos Olímpicos e Para-olímpicos, ficou sob o controle do
Comitê Rio-2016. A concessionária, no entanto, não aceitou o estádio de volta
em novembro, alegando que precisava de reparos.
Somente em janeiro, por conta de uma liminar, a
concessionária assumiu novamente o Maracanã. No tempo em que ficou sem dono e
sem segurança, o estádio foi invadido, roubado e depredado. E até hoje continua
sem luz por falta de pagamento.
Em nota, a concessionária informou que está negociando o
pagamento das contas em atraso. A concessionária informou ainda que aguarda a
habilitação de empresas interessadas pelo estado para dar continuidade ao processo
de venda do controle acionário. E espera anunciar até o fim deste mês o nome do
novo grupo que substituirá a Odebrecht à frente do consórcio.
Inaugurado em 1950, com capacidade para 200 mil torcedores,
o Maracanã hoje abriga, no máximo, 79 mil pessoas. Há muito tempo não é mais
"o maior estádio do mundo".
É uma coisa horrível isso que está acontecendo, o maior
patrimônio esportivo do país, o Maracanã, está abandonado. Fonte: Deutsche
Welle - Data 14.02.2017
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
Paraolímpicos RIO 2016- YES I CAN !
Jogos Paraolímpicos são o maior
evento esportivo mundial envolvendo pessoas com deficiência Incluem atletas com
deficiências físicas (de mobilidade, amputações, cegueira ou paralisia
cerebral), além de pessoas com deficiência intelectual. Realizados pela
primeira vez em 1960 em Roma, Itália, têm sua origem em Stoke Mandeville, na
Inglaterra, onde ocorreram as primeiras competições esportivas para pessoas com
deficiência física, como forma de reabilitar militares feridos na Segunda
Guerra Mundial. Fonte: Wikipédia
sábado, 20 de agosto de 2016
The Flash : Usain Bolt
Provei que sou o
maior , diz Usain Bolt em sua despedida
Nove ouros colecionados em três olimpíadas foram o
suficiente para que Bolt considerasse suas metas esportivas cumpridas
"Eu tenho um
misto de sentimentos. É um alívio, por ter toda essa pressão de continuar vindo
às olimpíadas e conseguir medalhas de ouro o tempo todo. Passei por muito
estresse, mas definitivamente vou sentir falta do esporte e das
olimpíadas", disse ele. "A olimpíada é o maior palco para nós
atletas, mas eu já fiz tudo o que posso fazer. Eu provei ao mundo que sou o
maior no esporte", disse.
Com sua aposentadoria, Bolt afirma acreditar na continuidade
da força jamaicana nas corridas olímpicas. "Eu acho que estamos no caminho
certo com os mais novos que temos. Meus companheiros jamaicanos, nós provamos
ao longo dos anos que somos capazes e que vamos continuar pressionando e
fazendo grandes coisas".
O corredor acredita ser um grande embaixador de seu país e
afirma que, inclusive, fez com que mais turistas visitassem a Jamaica e mais
empregos fossem criados. "Eu tenho feito o máximo que posso pelo meu país
e continuarei a fazer depois de me aposentar do esporte".
Toda essa segurança, conta Asafa Powell, não necessariamente
vem de muito treino. Para a prova do revezamento 4x100, em que ganhou seu nono
ouro, Bolt não fez uma preparação que se pode chamar de "exaustiva"
com a equipe.
Nos jogos do Rio de Janeiro, Bolt repetiu o feito de Pequim
e de Londres, com três medalhas de ouro nas mesmas provas: os 100 metros rasos,
200 metros e o revezamento 4x100. Nas três provas, o jamaicano que nunca
conheceu outras posições no pódio olímpico deixa seus recordes e não tem receio
de dizer que acha difícil que alguém iguale o que conquistou nas três
olimpiadas.
"Eu espero que tenha estabelecido a marca alta o
suficiente para que ninguém consiga de novo. Estou muito orgulhoso de
mim". Fonte: O Tempo - 20/08/16
Canoagem: medalha de prata
Isaquias Queiroz tornou-se o primeiro brasileiro a ganhar
três medalhas em uma edição de Jogos Olímpicos com a prata ao lado de Erlon
Souza neste sábado no C2 1.000m. O canoísta baiano de 22 anos não obteve um
feito grandioso apenas para o Brasil. Ele também se colocou como um dos
principais atletas dos Jogos Olímpicos.
quinta-feira, 18 de agosto de 2016
Vela- Martine e Kahena vencem na vela
Campeãs mundiais, eleitas as melhores velejadoras do planeta
e favoritas na primeira Olimpíada que disputariam na vida, justamente em casa.
Com um desempenho brilhante, Martine Grael e Kahena Kunze ignoraram qualquer
tipo de pressão, venceram a regata decisiva da classe 49er FX e conseguiram,
nesta quinta-feira, o sonhado ouro olímpico, o quarto do Brasil na Rio-2016.
Canoagem: Mais uma medalha
A medalha de ouro ficou com Iuri Cheban, campeão olímpico
nessa mesma prova em Londres 2012. O ucraniano cravou o tempo de 39s279, melhor
tempo dessa categoria na história da Olimpíada, superando a marca de Isaquias
da semifinal (39s659). Não dá para dizer que é um recorde, pois eles não são
contabilizados na canoagem a velocidade
devido à diferença de características entre as lagoas, como o vento, por
exemplo.
Valentin Demyanenko, do Azerbaijão, ficou com a prata
(39s493). O bronze do brasileiro foi confirmado com o tempo de 39s628, e o
quarto colocado que, como Isaquias, foi parar dentro d'água logo após a linha
de chegada, foi o espanhol Alfonso Benavides, com 39s649.
quarta-feira, 17 de agosto de 2016
Robson Conceição bate francês
Brasileiro domina francês Sofiane Oumiha no Riocentro, vence
por decisão unânime e garante 3ª medalha de ouro do Brasil na Rio 2016, a
primeira do boxe em Olimpíadas
Canoagem-Isaquias é prata e dá primeira medalha da canoagem ao Brasil
O brasileiro travou uma disputa emocionante com o alemão
Sebastian Brendel, que levou a melhor nos metrôs finais, fechou em 3 min 56 seg e ficou com o ouro, o bi, já que ganhara também em Londres-2012. Serghei
Tarnovschi, da Moldávia, ficou com o bronze - terminou a prova com 4 minutos.
Em Ubaitaba, no sul da Bahia e a 379 km de Salvador, remar ou
andar de canoa é uma necessidade. Depende do que você precisa: ir, vir, ter uma
ocupação. Ocupação? Sim, é também o ganha pão de muitos pais de família.
Faz parte do cotidiano. É a cultura, a tradição. Um costume
local que, trabalhado, moldou e levou Isaquias Queiroz a se tornar o primeiro
medalhista olímpico da história do Brasil na canoagem, prata no C1 1.000m. Fonte:
UOL 16/08/2016
Thiago Braz voou
O ouro de Thiago Braz é marcado pela ousadia. O primeiro
brasileiro a ser campeão olímpico no salto com vara - feito conquistado na
segunda-feira (15), no Engenhão - só conseguiu a façanha porque não se
contentou com a prata e colocou o sarrafo 11 cm acima do seu recorde pessoal.
Se ele teve condições de fazer isso, é porque no fim de 2014 ele saiu do lugar
comum e mudou de país. Abandonou os treinos com Élson Miranda, técnico de
Fabiana Murer, e foi parar em Fórmia, na Itália, longe de família e amigos.
Tudo por apostar que valia a pena trocar o conforto e a
segurança da sua casa no Brasil pelo desafio de trabalhar integralmente com
Vitaly Petrov, o ucraniano que mudou a história do esporte. Foi ele, no fim da
década de 1980, que guiou o compatriota Sergei Bubka a 35 quebras de recorde na
carreira. Vinte anos depois, ele levou a russa Yelena Isinbayeva a dominar a
modalidade no feminino.
Não é coincidência que os dois maiores saltadores da
história tenham o mesmo técnico. Só que ao trocar o Brasil pela Itália rendeu
dores de cabeça para o brasileiro. Elson, seu antigo técnico, fez críticas
públicas ao ex-pupilo e a Petrov, de quem era parceiro. Thiago sofreu em silêncio,
acumulou maus resultados e respondeu na hora certa. A ousadia rendeu o quinto
ouro do atletismo brasileiro na história e um recorde olímpico. Aos 22 anos, na
hora decisiva, ele teve a força mental e a técnica para ocupar o espaço que
separava seu histórico do maior título de todos. E não tem dúvida ao ser
perguntado se conseguiria o feito sem Petrov:
Acredito que não. De todos os treinadores que passaram
comigo, o mais refinado foi o Vitaly, ao meu ver. Eu arrisquei todas as minhas
fichas no Vitaly. Eu poderia não estar no atletismo caso não tivesse resultado
com ele
Thiago Braz, que não tivera tempo de saltar com o forte
temporal, deixou para começar suas tentativas a partir de 5,65 m. Era a mesma
marca escolhida pelo francês Lavillenie. O brasileiro superou a marca com
facilidade e, apesar de uma falha, também passou pelos 5,75 m. A partir daí, a
disputa ficou entre cinco atletas e a medalha ganhava contornos de realidade.
Thiago Braz ultrapassou os 5,85 m na primeira tentativa. Com
as falhas do polonês Piotr Lisek e do tcheco Jan Kudlicka, só sobraram três na
competição: ele, o favorito Lavillenie e o americano Sam Kendricks. O pódio
agora era garantido: só faltava saber a cor da medalha.
Thiago superou os 5,93 m em sua segunda tentativa. Já era o
melhor salto em estádio aberto (algumas competições são disputadas em locais
fechados) da sua vida: o anterior foi em Baku (Azerbaijão), quando atingiu 5,92
m, em 2015. O americano falhou, e a prata estava assegurada - até aquele
momento - no peito do brasileiro.
A disputa, então, era com o francês. E Lavillenie seguia o
roteiro dos favoritos: saltou os 5,98 m. A torcida brasileira vaiava cada
tentativa do rival. O locutor tentava contê-los com pedidos de silêncio. Os
franceses, em grande número, já comemoravam seu provável campeão.
O inesperado, o incrível aconteceu. Thiago Braz correu para
saltar sobre uma barreira de 6,03 m, algo que ele nunca havia sequer tentado, e
venceu. Os franceses botaram as mãos na cabeça em descrédito, os brasileiros
explodiram. Era o recorde olímpico. Lavillenie ainda teve mais um salto,
tentando 6,08 m, e falhou.
Thiago entrou como a terceira melhor marca do ano na final, era campeão olímpico. Uma
dessas histórias para botar em moldura de ouro no museu da história dos Jogos.
Fonte: UOL Olimpiadas - 15.08.2016
segunda-feira, 15 de agosto de 2016
Zanetti é superado por rival grego nas argolas
Depois de chocar o mundo em Londres-2012 – ao conquistar o
primeiro ouro brasileiro na ginástica -, Arthur Zanetti não conseguiu repetir o
feito no Rio de Janeiro e terminou com uma medalha de prata nas argolas. Nesta
segunda-feira, na Arena Olímpica localizada na Barra da Tijuca, o brasileiro
terminou na segunda posição ao ser superado pelo grego Eleftherios Petrounias,
que ficou com o ouro. O russo Denis Abliazin completou o pódio com um bronze ao
somar 15,700.
Petrounias fez uma prova bem executada, firme, sem cometer
nenhum erro. Por fim, ainda cravou a saída com perfeição e recebeu um 16,000,
igualando a melhor nota de toda sua carreira. Zanetti, para isso, precisava
atingir a maior nota da sua vida, um 16,050, que conseguiu em uma etapa da Copa
do Mundo realizada em maio do ano passado, em São Paulo. Mas não deu. Apesar de
uma boa apresentação, tirou apenas 15,766 e terminou em segundo lugar. Fonte: UOL - 15.08.2016
domingo, 14 de agosto de 2016
Brasileiros fazem história com pódio duplo no solo
Pela primeira vez, dois atletas da ginástica do Brasil
subiram no pódio ao mesmo tempo: Diego Hypolito, para receber a prata, e Arthur
Mariano Nory, para levar o bronze na ginástica de solo masculina. As medalhas
coroam histórias distintas: a de superação e autocontrole de Hypolito e a de
insistência e performance surpreendente de Nory. Fonte: El País - 14 AGO 2016
Top Gun Michael Phelps
Aos 31 anos, Michael Phelps percorreu no sábado, os últimos 100 metros da piscina em uma
Olimpíada no nado borboleta. Antes, nas 63 baterias em que competiu e percorreu
uma distância de quase 12 quilômetros, acumulou uma coleção de medalhas de
fazer inveja a qualquer mortal. Agora ele se despede como o atleta olímpico
mais condecorado de todos os tempos.
Com a vitória, Michael Phelps chegou a 28 medalhas
olímpicas: 23 ouros, três pratas e dois bronzes.
Número total de medalhas da equipe americana de natação Rio
2016: 33
Ouro -16 ; Prata – 8; Bronze – 9
Número total de medalhas da equipe brasileira de natação Rio 2016: 01 Bronze
Número total de medalhas da equipe brasileira de natação Rio 2016: 01 Bronze
Total de medalhas
de natação – 1896 - 2012
|
||||
Países
|
Ouro
|
Prata
|
Bronze
|
Total
|
Estados Unidos
|
205
|
151
|
118
|
474
|
Brasil
|
1
|
4
|
8
|
13
|
domingo, 10 de julho de 2016
Portugal é campeão europeu!
Éder, aos 109 minutos, fez o golo que eterniza o primeiro
título da história da seleção nacional
A seleção nacional conquistou o primeiro título da sua
história, ao vencer a França por 1-0, após prolongamento, na final do Euro
2016. Éder, aos 109 minutos, fez o golo que derrubou a "besta negra"
da seleção e que torna Portugal o novo e inédito campeão europeu. Fonte: Diário
de Noticias
quinta-feira, 16 de junho de 2016
Após dois anos da Copa, estádios vivem crises financeiras
O Brasil gastou R$ 8,3 bilhões em construções e reformas de
12 estádios para a Copa-2014. A alegação era de que, posteriormente, serviriam
para gerar renda para o futebol nacional e para outros eventos. Exatamente dois
anos após a abertura do Mundial, 12 de junho, a maioria das arenas passa por
crises financeiras e não justificam o investimento.
Lembre-se que a promessa inicial do governo federal e da CBF
era de que todos os estádios teriam investimento privado, o que seria feito por
empresas interessadas em geri-los. Ao final, apenas três arenas tiveram
dinheiro privado, e todas foram financiadas com recursos públicos. O preço previsto
inicialmente triplicou.
A crise enfrentada pelos estádios é diferente em cada
Estado. Há em comum nelas a dificuldade de encontrar um modelo de gestão
rentável e os altos custos de manutenção e de construção. Vamos detalhar caso a
caso:
MARACANÃ
– A concessão do estádio a Odebrecht revelou-se um fracasso
tanto que a empresa discute como devolver o equipamento. A construtora acumulou
prejuízo de R$ 173 milhões em dois anos de gestão. Isso pode ser explicado pelo
alto custo de manutenção, e porque a empresa nunca conseguiu vender todas as
propriedades pelos valores esperados inicialmente. Ressalte-se ainda que o
governo do Estado mudou o modelo de negócios da arena ao impedir construção de
espaços comerciais em volta. Clubes como Flamengo, Vasco e Botafogo também
reclamaram das taxas que pagavam para usar o estádio.
ARENA CORINTHIANS
– O estádio é o maior sucesso de público entre os 12, mas um
péssimo negócio até agora. A receita anual de 2015 foi de R$ 73 milhões brutos,
muito inferior aos R$ 112 milhões líquidos previstos em contrato. A venda de
camarotes não engatou e os naming rights estão emperrados há pelo menos quatro
anos. Sem isso, o dinheiro arrecadado tem sido insuficiente para pagar os
financiamentos do estádio: o Corinthians está atrasado com parcelas com o
BNDES. No total, há uma dívida acumulada de R$ 800 milhões.
MANÉ GARRINCHA
– O governo do Distrito Federal prometeu que havia diversas
empresas interessadas na concessão do estádio, mas nunca nenhuma delas
apareceu. Com o custo total de R$ 1,5 bilhão, a arena chegou a ser usada para
estacionamento de ônibus e repetição pública. Tem recebido alguns jogos da
Série A do Brasileiro, marcados pela violência e pela arrecadação pequena para
o governo. O prejuízo estimado em 2015 foi de R$ 6,2 milhões.
MINEIRÃO
– O modelo de PPP feito pelo governo do Estado com a empresa
Minas Arena não se mostrou rentável. O governo do Estado tinha que bancar a
falta de arrecadação da empresa por meio de incremento nas parcelas até que
decidiu cortar parte da verba neste ano alegando problemas de gestão. O
Cruzeiro, principal usuário, brigou com a Minas Arena por causa de taxas para
utilização do estádio. Há uma disputa judicial entre as partes para estabelecer
quem deve a quem.
ARENA PERNAMBUCO
– Outro estádio em que surgiu disputa entre a
Concessionária, controlada pela Odebrecht, e o governo do Estado. Após estudos
do tribunal de contas e da FGV, o governo de Pernambuco rescindiu o contrato de
PPP alegando que houve gastos indevidos na construção e que houve subutilização
do equipamento. Agora, aceitou pagar R$ 250 milhões à empreiteira para encerrar
o contrato. Sport e Santa Cruz têm preferido jogar em seus estádios na Série A
do que na Arena Pernambuco, o que torna a arena ainda menos utilizada.
ARENA FONTE NOVA
Nos dois primeiros anos de operação, a Arena Fonte Nova
acumulou R$ 41 milhões em prejuízo. Isso levou a Odebrecht, que firmou uma PPP
com o governo local, a estudar pedir a divisão desse rombo com o governo. Ao
mesmo tempo, houve discussão entre a Arena Fonte Nova e o Bahia após o clube
reclamar das condições impostas no contrato. As partes chegaram a um acordo.
ARENA AMAZÔNIA
– Sofreu prejuízo de R$ 7,5 milhões no ano de 2015, e
retornou para as mãos do Estado do Amazonas. A receita em um ano do estádio,
que custou cerca de R$ 600 milhões, foi R$ 600 mil. Em 2016, a renda melhorou e
chega perto de R$ 6 milhões, bem longe, no entanto, do que foi investido. O
estádio abre, basicamente, quando há jogos de times de fora do Estado.
ARENA PANTANAL
Estádio tem um custo de manutenção de R$ 600 mil por mês, e
com as receitas cada vez mais raras. Os jogos da Série A que eram realizados no
local sumiram por causa da falta de condições do estádio, que passou a
apresentar goteiras em vestiários, e problemas de infraestrutura.
ARENA CASTELÃO
O estádio tem um custo de manutenção em torno de R$ 14
milhões. Seus números de receitas não foram divulgados, o que torna difícil
saber se é superavitário ou deficitário.
BEIRA-RIO
A Brio, empresa da Andrade Gutierrez para gerir o estádio,
levou um prejuízo de R$ 48 milhões desde a abertura, considerada a receita com
camarotes e setores Vips, menos os custos financeiros e operacionais do
Beira-Rio. O Internacional, como não tem que pagar despesas, fica com sua
bilheteria limpa, fora as despesas de jogo.
ARENA DA BAIXADA
A CAP SA, empresa criada pelo Atlético-PR para construir e
gerir o estádio, teve déficit de R$ 2,6 milhões em 2015. Sua receita foi de
apenas R$ 5 milhões. Em seu balanço, o clube registrou receitas de R$ 5,5
milhões com sua arena. Ainda não foram quitados os financiamentos com o Estado
para a construção do estádio.
ARENA DAS DUNAS
Registra um lucro de R$ 20 milhões em sua operação de 2014,
último número conhecido. Mas isso tem relação com a forma de concessão do
estádio que prevê remuneração do governo do Rio Grande do Norte, e com outros
eventos como o Carnatal. Dona da concessão da arena, a OAS, em recuperação
judicial por causa da Lava-Jato, tenta revender o estádio. Fonte: UOL Esporte - 12/06/2016
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