sábado, 22 de janeiro de 2011
Brasil admite à ONU despreparo em tragédias
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Governo do Brasil recebe críticas pela reação às enchentes
domingo, 16 de janeiro de 2011
Tragédia na região Serrana do Rio
- Região excessivamente montanhosa fora dos padrões normais, variando de 1.000 a 2.000 metros.
- Região com vários rios. Podemos deduzir que esses rios possuem velocidade excessiva, podem receber uma carga de água rapidamente, transbordar , provocar enxurrada e avalanche de lama.
- População excessiva para a região que possui dezenas de áreas de risco. Uso e ocupação do solo inadequada, degradação ambiental, ocupação de encostas. Vide as fotos de Nova Friburgo e Teresopolis.
- as pastagens (41,6 %),
- a vegetação secundária (29,8 %) e
- as florestas (25,9 %).
- Agricultura sem preocupação coma conservação do solo
- Desmatamento das florestas existentes deixando o solo exposto a erosão
- Desmatamento das matas ciliares que servem de proteção aos rios
- Assoreamento dos rios devido a erosão
- Região com elevado índice pluviométricos
- Crescimento desordenado das cidades,
- Topografia excessivamente acidentada, com numerosos rios, propiciando a formação de tromba d´água ou cabeça d´água. . Este fenômeno acontece em rios de montanha na época de muitas chuvas. Consiste em um aumento momentâneo e violento do nível de água por conta de uma chuva intensa. Pode ficar ainda mais violento se houver um aumento grande da água de um rio e romper com uma obstrução natural, formada por árvores caídas, pedras e terra. Seria uma avalanche de lama. Na enchente normal o rio sobe e transborda em seu caminho normal.
- Em Nova Friburgo, o número de mortos saltou para 267;
- Em Teresópolis; para 261.
- Petrópolis agora registra 53 e
- Sumidouro continua com 18 vitimas.
- Em Petrópolis, há 3.600 desalojados e 2.800 desabrigados.
- Teresópolis tem 960 desalojados e 1.280 desabrigados.
- Nova Friburgo tem 3.220 desalojados e 1.970 desabrigados.
domingo, 26 de setembro de 2010
Belíndia, país imaginário e real
Só 4% dos municípios brasileiros têm alto desenvolvimento, e 45%, ou 2.503, são carentes
É abissal a distância que separa Araraquara, em São Paulo, de Marajá do Sena, no Maranhão. Os dois municípios retratam a desigualdade socioeconômica do país, que junta cidades de diferentes níveis de desenvolvimento. Aquelas que oferecem estudo de qualidade, saúde idem e elevado nível de formalidade no emprego ainda são absoluta minoria e somam apenas 226 cidades (ou 4%), de um total de 5.564 municípios. Já as cidades carentes, ou subdesenvolvidas, são em número 11 vezes maior: 2.503 municípios sem água tratada e atendimento médico básico. Neles vivem 40 milhões de brasileiros. Ainda que o país esteja melhorando no seu conjunto, 45% das cidades do país continuam em situação de penúria total ou parcial.
Pouco mais da metade delas (51%) apresenta grau de desenvolvimento moderado. Este é o retrato das cidades brasileiras que o novo presidente da República vai receber das urnas no próximo domingo.
O perfil das cidades do Brasil foi construído sobre o tripé emprego e renda, saúde e educação, que juntos compõem o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM). A pesquisa está olhando o país pelo retrovisor, já que retrata a situação dos municípios brasileiros em 2007. Ainda assim, ela difere pouco da documentada pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), de 2009. Os dados do IFDM são oficiais e foram coletados nos ministérios do Trabalho, da Saúde e da Educação. Ao contrário do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), das Nações Unidas (ONU) - que usa os dados do censo demográfico publicado a cada dez anos -, o IFDM é anual, com recorte municipal e abrangência nacional.
- O Brasil continua um país muito desigual, e os avanços estão ocorrendo num ritmo lento. É um país partido - avalia Luciana Sá, diretora de Desenvolvimento Econômico da Firjan, comentando que uma das novidades do IFDM de 2007 é também o fato de a Região Centro-Oeste estar ficando mais parecida com o Sul e o Sudeste e de estar se distanciando, do ponto de vista de desenvolvimento, do Norte e Nordeste.
Fonte: Globo Online - 25/09/2010
Comentário: Não há como eliminar a pobreza e o subdesenvolvimento com a realidade atual da educação brasileira, mais de 50% dos brasileiros têm baixa escolaridade. A educação brasileira ainda está no lombo do burro, há mais de um século.
Belíndia - Em 1974, Edmar Bacha cunhou essa expressão para definir o que seria a distribuição de renda no Brasil, à época ( uma mistura entre uma pequena e rica Bélgica e uma imensa e pobre Índia). E ao que parece segundo dados apurados pelo IBGE, infelizmente é exatamente o que podemos constatar.
Temos ainda no Estado de São Paulo a expressão Califórnia Brasileira, denominada para a região de Ribeirão Preto. Região agrícola e industrial tem uma contribuição em torno de 8,5% do PIB - Produto Interno Bruto do Estado de São Paulo.
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Ranking dos melhores países para se viver
Os melhores países do mundo para viver: http://www.newsweek.com/feature/2010/the-world-s-best-countries.html
1
Finlândia
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30.
Chile
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2
Suíça
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42.
Peru
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3
Suécia
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44.
Uruguai
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4
Austrália
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46.
Argentina
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5
Luxemburgo
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48
Brasil
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6
Noruega
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7
Canadá
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8
Holanda
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9
Japão
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10
Dinamarca
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Fonte: Zero Hora - 19 de agosto de 2010
Comentário: O ranking deveria levar em consideração a violência urbana que influencia a qualidade de vida.
sábado, 31 de julho de 2010
Cidade de quase 20 milhões de habitantes
Vídeo: Trânsito
domingo, 30 de maio de 2010
Festa de São Vito
Vídeo:
Domenico Modugno nasceu em Polignano a Mare
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Infância e Velhice: O que é aquilo?
Semelhanças entre infância e velhice