No mundo altamente interconectado e em rápida mutação, as
economias são afetadas por questões que vão desde as reservas sobre a
globalização ao ceticismo sobre a automação, do desafio da sustentabilidade ao
desafio da implementação. Nem todas as economias abordam esses problemas da
mesma maneira.
A competitividade fornece o quadro para quantificar o
resultado de lidar com esses desafios do ponto de vista do país. Em última
análise, ela nos permite reconhecer os fatores que facilitam a prosperidade. E
é assim que esperamos que nossos rankings sejam usados e interpretados: a
competitividade é tanto uma ferramenta quanto um objetivo da política
econômica.
O IMD World Competitiveness Rankings, estabelecido em 1989,
incorpora 235 indicadores de cada uma das 63 economias classificadas. O ranking
leva em conta uma ampla gama de estatísticas “duras” como desemprego, PIB e
gastos do governo em saúde e educação, bem como dados “suaves” de uma Pesquisa
de Opinião Executiva cobrindo tópicos como coesão social, globalização e
corrupção.
Esta informação se alimenta em quatro categorias -
desempenho econômico, infraestrutura, eficiência do governo e eficiência
empresarial - para dar uma nota final para cada país. Não existe uma solução
única para competitividade, mas os países com melhor desempenho tendem a
pontuar bem nas quatro categorias. Fonte: IMD MAY 2019
Comentário:
O Brasil lembra a propaganda da Volks, T-Rex (Brasil) versus
T-Cross (competitividade, modernidade).
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