domingo, 13 de janeiro de 2019

El italiano Césare Battisti es capturado en Bolivia por la Interpol

El italiano Césare Battisti, acusado de actos de terrorismo en su país y que es reclamado para la extradición, fue detenido por la Interpol en la ciudad de Santa Cruz de la Sierra en Bolivia, informó el Ministerio de Justicia de Brasil.
Battisti fue miembro de Proletarios Armados por el Comunismo (PAC), un grupo irregular de extrema izquierda, y está acusado de haber cometido cuatro asesinatos.

Escapó de Europa y obtuvo refugio político en Brasil, bajo la presidencia de Lula Da Silva, sin embargo, con el cambio de gobierno se le quitó ese privilegio y el presidente Michel Temer autorizó la extradición del italiano en diciembre de 2018.
Desde entonces, Battisti estaba desaparecido y la Policía brasileña estaba tras sus pasos. Ya se especulaba que había escapado hacia Bolivia, intentando ampararse en que existe un gobierno de izquierda.

La Policía de Italia informó que colaboró con las tareas para la captura de Battisti.
La extradición de Battisti fue un compromiso del presidente actual de Brasil, Jair Bolsonaro. Tras su captura, el mandatario celebró mediante Twitter.

“¡Felicitaciones a los responsables de la captura del terrorista Cesare Battisti! Finalmente la justicia se hará al asesino italiano y compañero de ideales de uno de los gobiernos más corruptos que ya existieron en el mundo (PT)”, publicó Bolsonaro haciendo referencia al Partido de los Trabajadores de Lula.

Segunda captura vinculada a Bolivia
En octubre de 2017, Battisti ya fue detenido en la frontera, cuando en un taxi boliviano intentaba cruzar hacia el país. Entonces se lo investigó por evasión de divisas, debido al dinero que llevaba sin declarar. Se lo dejó libre. Fuente: El Dia - Domingo,  13  de Enero, 2019 

sábado, 12 de janeiro de 2019

Angélique Kidjo e David Garret

Angélique Kidjo é  uma cantora, compositora, dançarina, atriz, diretora e produtora beninense. Em sua carreira, a cantora já lançou 10 álbuns, e diversos singles.
David Garrett é um violinista teuto-americano.



 Angélique Kidjo chante le Boléro de Ravel  


David Garrett plays Beethoven's 5th

A modesta vida dos juízes do Supremo da Suécia

A pergunta que inflamou a reação do magistrado era se, assim como ocorre no Brasil, os juízes da instância máxima do Poder Judiciário sueco têm direito a carro oficial com motorista e benefícios extra-salariais como auxílio-saúde, auxílio-moradia, gratificação natalina, verbas de representação, auxílio-funeral, auxílio pré-escolar para cada filho, abonos de permanência e auxílio-alimentação. "Não consigo entender por que um ser humano gostaria de ter tais privilégios. Só vivemos uma vez e, portanto, penso que a vida deve ser vivida com bons padrões éticos. Não posso compreender um ser humano que tenta obter privilégios com o dinheiro público", acrescentou Lambertz. "Luxo pago com o dinheiro do contribuinte é imoral e antiético", completou o juiz sueco.

Na Suécia, o salário dos magistrados da Suprema Corte - que não têm status de ministro - é de 109,5 mil coroas suecas, o que equivale a aproximadamente R$ 46 mil. Uma vez descontados os altos impostos vigentes no país, os vencimentos de cada juiz totalizam um valor líquido de 59 mil coroas suecas, segundo dados do Poder Judiciário sueco - o equivalente a cerca de R$ 25 mil.

"Isso é o que se ganha, e é um bom salário. Pode-se viver bem com vencimentos desse porte, e é suficiente", diz Lambertz. Ex-professor de Direito da Universidade de Uppsala e ex-Provedor de Justiça (Ombudsman) do Governo, Göran Lambertz chefiou ainda uma das divisões do Ministério da Justiça antes de se tornar juiz da Suprema Corte, cargo vitalício que ocupou até recentemente.

Benefícios extra-salariais, oferecidos a juízes de todas as instâncias no Brasil, não existem para juízes suecos de nenhuma instância.
"Privilégios como esses simplesmente não são necessários. E custariam muito caro para os contribuintes", o jurista sueco Hans Corell, ex-Secretário-Geral Adjunto da ONU para Assuntos Jurídicos. "Não quero emitir julgamentos sobre sistemas de outros países, pois eles têm seus próprios motivos e tradições.  Mas não temos esse tipo de tradição na Suécia", observa Corell.

Nas demais instâncias do Judiciário, o salário médio bruto de um juiz na Suécia é de 66 mil coroas suecas, o que equivale a aproximadamente R$ 28 mil. Em valores líquidos, o salário médio dos juízes é de cerca de 41 mil coroas suecas - aproximadamente R$ 17,4 mil. O salário médio no país é de 32,2 mil coroas suecas (cerca de R$ 13 mil), de acordo com as estatísticas da confederação sindical sueca LO (Landsorganisationen).

NEGOCIAÇÕES SINDICAIS NA SUÉCIA
Para reivindicar reajustes salariais, os juízes suecos seguem o mesmo procedimento aplicado aos trabalhadores de qualquer outra categoria: as negociações sindicais.
A negociação dos reajustes salariais da magistratura se dá entre o sindicato dos juízes suecos (Jusek) e o Domstolsverket, a autoridade estatal responsável pela organização e o funcionamento do sistema de justiça.
A negociação depende essencialmente do orçamento do Domstolsverket, que é determinado pelo Ministério das Finanças.
"Os juízes têm influência limitada no processo de negociação salarial", diz Carsten. "As autoridades estatais do Domstolsverket recebem a verba repassada pelo governo, através do recolhimento dos impostos dos contribuintes, e isso representa o orçamento total que o governo quer gastar com as Cortes. A partir desse orçamento, o Domstolsverket se faz a pergunta: quanto podemos gastar com o reajuste salarial dos juízes?", explica.

JUÍZES SEM SECRETÁRIAS NEM CARROS OFICIAIS
Nos pequenos escritórios dos juízes, não há secretária na porta, nem assistentes particulares.
No sistema sueco, os magistrados contam com uma equipe de assistentes que trabalha, em conjunto, para todos os 16 magistrados da corte. São mais de 30 profissionais da área de Direito, que auxiliam os juízes em todos os aspectos de um caso jurídico.
O tribunal conta ainda com uma equipe de cerca de quinze assistentes administrativos, que auxiliam a todos os juízes. Ou seja: nenhum juiz tem secretária ou assistente particular para prestar assistência exclusiva a ele, e sim profissionais que lidam com aspectos específicos dos casos julgados pela corte.
E nenhum juiz - nem mesmo o presidente da Suprema Corte - tem direito a carro oficial com motorista.

FÉRIAS: MÁXIMO DE 35 DIAS
O período máximo de férias a que os juízes suecos têm direito é de 35 dias por ano. A variação depende da idade do magistrado: juízes de até 29 anos têm 28 dias de férias, e a partir de 30 anos de idade o período é de 31 dias anuais. Juízes acima de 40 anos passam a ter direito a 35 dias de férias.
No Brasil, a lei determina que os juízes, diferentemente dos demais trabalhadores, têm 60 dias de férias por ano.
Qualquer cidadão pode checar as contas dos tribunais e os ganhos dos juízes. Autos judiciais e processos em andamento também são abertos ao público.

FISCALIZAÇÃO DOS JUÍZES
Não há um órgão específico para supervisionar os juízes. Mas entidades como o Ombudsman do Parlamento e o Provedor de Justiça têm poderes para fiscalizar de que maneira os tribunais lidam com diferentes casos, quanto dinheiro eles gastam e se atuam de forma eficiente.
Não há foro privilegiado para juízes e desembargadores. Também não há registro de casos de magistrados suecos envolvidos em corrupção.

PRESENTES A JUÍZES, SEGUNDO LAMBERTZ, TAMBÉM SÃO INACEITÁVEIS.
"Ninguém ofereceria a um juiz coisas como dinheiro, viagens de cruzeiro ou mesmo garrafas de bebida. Isso simplesmente não acontece. Na época do Natal, um banco, por exemplo, pode querer oferecer um presente a autoridades e órgãos públicos. Mas isso nunca acontece nos tribunais."
"Quando o sistema de justiça de um país não é capaz de obter o respeito dos cidadãos, toda a sociedade é rompida pela desordem. Haverá mais crimes, haverá cada vez maior ganância na sociedade, e cada vez menos confiança nas instituições do país. Juízes têm o dever, portanto, de preservar um alto padrão moral e agir como bons exemplos para a sociedade, e não agir em nome de seus próprios interesses", diz Göran Lambertz. Fonte: BBC News Brasil-2 dezembro 2018

Brasil deve levar ao menos uma década para voltar ao desemprego pré-crise

O Brasil pode levar quase uma década para voltar ao nível de desemprego que tinha antes da crise, caso o país cresça nos próximos anos no ritmo esperado para 2019. Isso porque, mesmo após o fim da recessão, a lenta retomada da economia e os adiamentos dos investimentos têm travado o mercado de trabalho.
O mais recente Boletim Focus, do Banco Central, projeta que o Produto Interno Bruto (PIB) do país cresça cerca de 2,5% no ano que vem. É um resultado melhor que o esperado para 2018, de 1,5%, mas bem abaixo do que o mercado imaginava no começo do ano.

Pesquisadores do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da FGV, e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) têm projeções semelhantes, imaginando um crescimento entre 2,4% e 2,7% em 2019.
Se o país mantiver um crescimento médio de 2,5% ao ano, o desemprego, pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do IBGE, só voltará aos 6,8%, registrados em 2014, em quase dez anos, segundo a consultoria Schwartsman e Associados.

O excesso de ociosidade do setor produtivo e a baixa demanda interna têm levado a uma retomada lenta do emprego formal, diz o ex-diretor do Banco Central Alexandre Schwartsman. "O mercado de trabalho está melhor do que há um ano, mas ainda é o emprego informal, menos qualificado e com pior remuneração, que está reagindo com mais força."

A projeção da consultoria considera vários cenários de crescimento para o país e o quanto a taxa de desemprego cairia em cada um deles. Se o país crescer em média 4% ao ano, por exemplo, o desemprego volta ao nível de antes da crise em quatro ou cinco anos.

Caso o próximo governo consiga passar uma agenda robusta de reformas no Congresso e sinalizar uma mudança na trajetória da dívida pública, a confiança e o investimento voltam mais fortes e devem aquecer a economia e o mercado de trabalho, diz Schwartsman.Fonte: UOL Economia - 26/12/2018 

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Cuba:Seis décadas de uma utopia inalcançável

Em 2019, o processo que deu tanta esperança a milhões de cubanos chega a seis décadas de existência, sem ter conseguido dar uma vida digna e livre aos que ficaram na ilha, opina Yoani Sánchez.
   
Ramón era um adolescente quando Fidel Castro entrou em Havana naquele janeiro de 1959. Pouco depois, decidiu virar miliciano para defender o que então muitos cubanos chamavam com orgulho de "revolução". Hoje, com uma aposentadoria que não supera o equivalente a 20 euros ao mês, ele vive do dinheiro que seus netos enviam da Flórida, nos Estados Unidos – o país para o qual Ramón apontou o fuzil enquanto fazia a guarda de uma unidade militar em plena Guerra Fria.

Em 2019, o processo que deu tanta esperança a milhões de cubanos chega a seis décadas de existência, sem se parecer com os sonhos projetados por jovens como Ramón e sem ter conseguido dar uma vida digna e livre aos que ficaram na ilha.

Hoje, são poucos os que chamam o modelo político instaurado após a chegada dos barbudos ao poder de "revolução". Em vez disso, preferem dizer o "sistema" ou simplesmente "isso" ou "essa coisa". Dos líderes vestidos de verde oliva que desceram Sierra Maestra, só ficaram uns poucos octogenários que não conseguem despertar admiração nem respeito da grande maioria das pessoas.

Das promessas iniciais, em que se falava de oportunidades para todos e de liberdades cidadãs, também não sobreviveu quase nada. No lugar desses espaços de realização individual e coletiva, o castrismo manteve um estrito aparato de vigilância e controle, que acabou se tornando a mais
bem acabada de suas conquistas e o mais permanente de seus "resultados".

Em relação a justiça social, não há muito o que celebrar. Nas ruas, é evidente o abismo econômico que separa os hierarcas do governo dos aposentados, da população negra e dos residentes das zonas rurais. Os novos ricos mantêm a distância dos cada vez mais pobres.

Por outro lado, nos últimos anos, o regime de Havana teve que ceder espaço às leis de mercado que tanto criticou. Um setor privado de meio milhão de trabalhadores colocou em evidência a ineficiência do aparato estatal e está empurrando os limites das restrições ao empreendimento e à criatividade. Depois de ter confiscado até os postos de comida mais humildes no distante ano de 1968, agora a Praça da Revolução está vendendo a ilha pedaço por pedaço aos investidores estrangeiros.

"Joias da coroa" do processo, nos serviços públicos de educação e saúde também não há muito para mostrar. A extensão de ambos os sistemas segue chegando a cada canto do país, mas a deterioração da infraestrutura, os baixos salários de professores e médicos, junto aos excessos de ideologia e os vazios éticos fizeram com que as salas de aula e os hospitais não se pareçam ao sonho de um povo culto e bem auxiliado sanitariamente, algo que uma vez arrancou aplausos dos milhares de cubanos que se reuniam para escutar os maratonistas discursos do comandante em chefe.

Agora, quando as celebrações oficiais falam do 60º aniversário desse processo político e social que poucos se atrevem a qualificar como "revolucionário”, gente como Ramón e seus netos estão passando a limpo o que não conseguiram, as ilusões que tiveram que deixar pelo caminho e o sistema disfuncional e autoritário que derivou de toda aquela utopia. Fonte: Deutsche Welle – 01.01.2019 - Yoani Sánchez, jornalista cubana  e apresenta o programa La voz de tus derechos  no canal de TV da DW em espanhol.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

A força da caserna do JB

Os generais de Bolsonaro: quem são os militares de mais alta patente no círculo do presidente
•Antônio Hamilton Martins Mourão (Vice-presidente)
•Augusto Heleno Ribeiro Pereira (Gabinete de Segurança Institucional)
•Carlos Alberto dos Santos Cruz (Secretaria de Governo)
•Fernando Azevedo e Silva (Defesa)
•Maynard Marques de Santa Rosa (Secretaria de Assuntos Estratégicos)
•Floriano Peixoto Vieira Neto (secretário-executivo Secretaria-Geral da Presidência)
•Guilherme Theophilo (Secretaria Nacional de Segurança Pública)
•Almirante Bento Costa Lima Leite (Minas e Energia)

OS GENERAIS DE BOLSONARO

•ANTÔNIO HAMILTON MARTINS MOURÃO
O vice-presidente, de 65 anos, é considerado de perfil linha dura e se destaca por falar o que pensa, envolvendo-se seguidamente em polêmicas. Entrou no Exército em 1972, foi instrutor da academia de formação de oficiais, no Rio de Janeiro, atuou como militar na missão de paz da ONU em Angola (1995-1997) e também foi adido na Venezuela. Já nos postos finais da carreira, liderou um batalhão de infantaria de selva na Amazônia e todas as tropas da região Sul do país.
Em 2015, após criticar a presidente Dilma Rousseff em uma palestra,defendendo o "despertar para luta patriótica" em meio à crise política que assolava o país, foi transferido para a secretaria de Finanças do Exército, em Brasília, seu último cargo na ativa, onde permaneceu até 2018.

•AUGUSTO HELENO RIBEIRO PEREIRA
Aos 71 anos, chefiará o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), onde está a Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Conselheiro de Bolsonaro, foi comandante militar da Amazônia e o primeiro brasileiro a chefiar a missão de paz da ONU no Haiti, em 2004. Bolsonaro, que ficou no Exército até o posto de capitão, serviu como cadete (aluno militar) de Heleno na escola preparatória, em Campinas (SP).
Na reserva desde 2011, assumiu o Departamento de Comunicação e Educação Corporativa do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), no Rio de Janeiro, deixando o cargo em 2017 para se dedicar a atividades políticas e à campanha de Bolsonaro.

•CARLOS ALBERTO DOS SANTOS CRUZ
Gaúcho de 66 anos, será responsável pela interlocução com o Congresso, partidos, municípios e estados na Secretaria de Governo. É conhecido pelo perfil estratégico e o trânsito nos meios civil, diplomático e militar. Comandou duas missões de paz da ONU: no Haiti (entre 2007 e 2009) e na República Democrática do Congo (2013 a 2015).
Formado em engenharia civil, foi adido militar na embaixada do Brasil em Moscou (Rússia), entre 2001 e 2002 e, atuou como conselheiro do Banco Mundial. Após deixar o Exército, Santos Cruz chefiou a Secretaria Nacional de Segurança Pública durante parte da gestão do presidente Michel Temer, subordinando-se ao Ministério da Justiça e sendo um dos responsáveis pelo planejamento da intervenção federal no Rio de Janeiro.

•FERNANDO AZEVEDO E SILVA
Foi chefe dos ajudantes de ordens direto do ex-presidente Fernando Collor de Mello, desde o início da gestão (1990) até o afastamento definitivo (1992), e atuou como chefe da assessoria parlamentar do Exército, no Congresso, durante a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010). No final da carreira, presidiu a Autoridade Pública Olímpica, comandou todas as tropas do Exército no Rio de Janeiro e no Espírito Santo e coordenou a defesa dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016.

•MAYNARD MARQUES DE SANTA ROSA
Aos 73 anos, chefiou o departamento de pessoal do Exército e foi secretário de Política, Estratégia e Assuntos Internacionais do Ministério da Defesa. Ele assumirá a Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE)de Bolsonaro.
Em 2010, como general da mais alta patente, foi exonerado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva após criticar a criação da Comissão da Verdade, incluída entre as medidas de um programa de direitos humanos do governo para investigar crimes contra os direitos humanos durante a ditadura militar (1964-1985), chamando a composição da comissão de "fanáticos" e que viraria uma "comissão da calúnia".

•FLORIANO PEIXOTO VIEIRA NETO
O general, que comandava as tropas da ONU no Haiti por ocasião do terremoto no país caribenho, em 2010, será o número dois da Secretaria-Geral da Presidência, cuidando dos contratos da Secretaria de Comunicação (Secom). Serviu no Exército por mais de 41 anos, chefiando a divisão de assuntos especiais e internacionais e sendo o coordenador inicial de defesa dos eventos da Copa do Mundo, de 2014, em São Paulo.
Por ter comandado unidades do Exército com tropas que variam de 700 a 9 mil homens, adquiriu experiência na administração de recursos humanos, financeiros e logísticos.  

•GUILHERME THEOPHILO
General de 63 anos , tendo comandando o Exército nos estados do Norte do país, e também atuado co-observador militar da ONU na América Central. Passou para a reserva em março deste ano, candidatando-se, em outubro, ao cargo de governador do Ceará, pelo PSDB, para o qual não foi eleito.
Ficou conhecido em 2016, ao fazer críticas à precariedade de investimentos do governo federal para a proteção da Amazônia, alegando falta de estrutura e recursos operações militares nas fronteiras. "Não consegui que o governo federal olhasse para a nossa Amazônia com outros olhos", disse na época.
Aos 63 anos, chefiará a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), subordinada ao ministro da Justiça, Sergio Moro. Segundo o ex-juiz, Theophilo se desfilou do partido ao qual era coligado após a derrota nas eleições.

•ALMIRANTE BENTO COSTA LIMA LEITE
Com perfil técnico, o oficial de 60 anos atuava até então como diretor-geral da área de desenvolvimento nuclear e tecnológico da Marinha e faz parte do conselho de administração da Nuclebrás, autarquia que desenvolve o programa nuclear brasileiro. O almirante Bento Costa Lima foi responsável pelos programas de desenvolvimento de submarinos e do programa nuclear da Marinha.
Ingressou na Marinha na década de 70, onde atuou em gabinetes administrativos do estado‑maior e do comandante da Força, além de secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação interno da organização. Foi observador das forças de paz da ONU em Saraievo, na Bósnia e Herzegovina, assessor parlamentar no Congresso e comandante dos submarinos navais Tamoio e Toneleiro. Fonte: G1 SP-16/12/2018

sábado, 29 de dezembro de 2018

Smartphones causam crescimento da fotografia

Segundo estimativas da InfoTrends, um total de 1,2 trilhões de fotos digitais serão tiradas em todo o mundo este ano, ou seja, cerca de 160 fotos para cada uma das cerca de 7,5 bilhões de pessoas que habitam o planeta Terra.

Então, o que está causando esse boom repentino na fotografia? É uma epidemia de vaidade global? Bem, talvez, mas o fato de que mais de um bilhão de pessoas carregam constantemente um dispositivo que funciona como uma câmera digital é provavelmente o maior fator que contribui para a enorme quantidade de fotos digitais que estão por aí. O premiado fotógrafo Chase Jarvis uma vez cunhou a frase "a melhor câmera é a que está com você", e ele está certo. De acordo com as estimativas da InfoTrends, 85% de todas as fotos tiradas este ano serão capturadas em smartphones. Fonte: Statista - Aug 31, 2017
Comentário: Poderemos comparar com número de fotos tiradas por aparelho (2,4 bilhões de usuários no mundo)., 708 fotos tiradas.