quinta-feira, 21 de junho de 2018

Inverno começa oficialmente nesta quinta-feira

Com temperaturas mais baixas e inversões térmicas que causam nevoeiros e neblinas no período da manhã, o inverno começou oficialmente nesta quinta-feira (21) às 07h07 (horário de Brasília) e se estende até o dia 22 de setembro às 22h53, quando tem início a primavera.

BRASIL
Em todo o Brasil, o inverno leva a variações no regime de chuvas -- com o Sudeste ficando mais seco. Segundo o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), o trimestre que compreende o inverno (junho, julho agosto) será o período menos chuvoso do ano nas regiões Sudeste e Centro-Oeste.
Também no inverno, o ar seco e o vento calmo favorecem a formação da bruma - substâncias sólidas suspensas na atmosfera, tais como poeira e fumaça - o que polui o ar.

REGIÃO NORTE
Na região Norte, o Instituto Nacional de Metereologia (INMET) informa que o volume de chuvas deve variar de normal a acima da média chuvas. A exceção fica com o centro amazonense e centro-sul do Pará, onde existe uma tendência de as chuvas ficarem de normal a abaixo da média.

REGIÃO NORDESTE
Na maior parte do Nordeste, a temperatura permanecerá próxima à média, enquanto que no interior da região inicia-se o período seco e a previsão é de temperaturas ligeiramente mais altas que a média nacional no inverno e baixos índices de umidade relativa.
REGIÃO SUL
Na maior parte da região Sul, o INMET informa que o inverno ficará dentro da normalidade com temperaturas mínimas podendo atingir valores abaixo de 0ºC em áreas serranas e de planalto, principalmente no mês de julho.

INVERSÃO TÉRMICA E UMIDADE
Segundo o Inpe, inversões térmicas e nevoeiros no período da manhã reduzem a visibilidade no inverno. O nevoeiro consiste na existência de gotículas d’água que flutuam no ar e reduzem a capacidade de observação a menos de 1000 m.
Quando ocorrer nevoeiros, a umidade do ar deve alcançar 98% no período da manhã. Já o contrário ocorre à tarde, com a umidade do ar registrando valores de até 40%. Fonte: G1-21/06/2018

quarta-feira, 20 de junho de 2018

Mané Garrincha

Manuel Francisco dos Santos, o Mané Garrincha ou simplesmente Garrincha (Magé, 28 de outubro de 1933 — Rio de Janeiro, 20 de janeiro de 1983) foi um futebolista brasileiro que se notabilizou por seus dribles desconcertantes apesar do fato de ter suas pernas tortas. É considerado por muitos o maior jogador de futebol de todos os tempos e o mais célebre ponta‑direita da história do futebol.  
Garrincha, "O Anjo de Pernas Tortas" , foi um dos principais jogadores das conquistas da Copa do Mundo de 1958 e, principalmente, da Copa do Mundo de 1962 quando, após a contusão de Pelé, se tornou o principal jogador do time brasileiro. Morreu em 1983, aos 49 anos, em decorrência do alcoolismo. Fonte: Wikipédia

domingo, 17 de junho de 2018

Iván Duque es el nuevo presidente de Colombia

El candidato del Centro Democrático obtuvo el 53,9 % de la votación nacional.
 Fuentes: El Colombiano e El Tiempo - 2018 / 17 de junio

sábado, 16 de junho de 2018

Fatos que ainda não te contaram sobre o futuro do Brasil

A verdade é difícil de ser contada. Muitos a evitam.
1. AS COISAS NÃO VÃO MELHORAR TÃO RÁPIDO
Aliás, elas tendem a piorar. A economia não vai melhorar, por que quando chegamos ao fundo do poço, descobrimos um alçapão lá. Acredite: o imbróglio político-fiscal vai demorar para ser resolvido, e quando o for, haverá um certo “delay” até as coisas se ajustarem e darem resultado. Após isto, haverá a necessidade de fazer reformas estruturais no país.
Se você estava com pressa para a recuperação do Brasil, puxe uma cadeira, sente e espere.

2. SE VOCÊ É JOVEM E ACABOU DE SE FORMAR, OU ESTÁ SE FORMANDO, O MUNDO SERÁ UM CACTO.
Você não vai poder abraçá-lo como imaginava. Você é bom. Realmente bom. Já colocou “seus pais no bolso” em termos de preparo e formação. Mas o mar não está para peixe, já diria o sábio. O mercado está mais demitindo do que contratando.
Ai você dirá: “mas eu sou uma mão de obra boa e barata”, comparando-se aos mais velhos que estão empregados.
Sim, você é. Mas você não tem a experiência. E mais do que isso, os custos trabalhistas de demissão jogam contra você. O protecionismo ao trabalhador joga contra você. É caro demitir, é caro contratar.
Não são necessários muitos engenheiros agora que a maioria das obras estão paradas, sejam elas de infraestrutura, sejam de moradia. As grandes empreiteiras estão atoladas até o pescoço na lama da Operação Lava-Jato.

3. PODE SER QUE VOCÊ NÃO SE APOSENTE...
Tão cedo. Faça uma previdência privada. Não estou fazendo propaganda. Estou te dando uma dica. Ou seja rico.
Do contrário, se sua expectativa é terminar a vida sendo sustentado pelo governo, as coisas podem ser mais complicadas. A pirâmide demográfica nos diz que teremos mais velhos do que jovens no futuro próximo. Haverá muito mais gente para ser bancada por menos gente trabalhando. As pessoas estão chegando ao fim da vida muito mais tarde, portanto, tendo que ser sustentada por muito mais tempo.
As contas das Previdências são claramente insustentáveis.
Você vai ter que se aposentar mais tarde. Muito mais tarde. Se você aceita isto, te dou outra dica então: cuide de sua saúde. Mental e física.

4. ACOSTUME-SE A VIAJAR MENOS
A taxa de câmbio não tende a cair tão cedo. Mediante a crise, o risco país, queda de preço de commodities, alta de juros americano, etc. e tal, não veremos uma taxa de câmbio mais apreciada por um bom tempo. A economia brasileira não tem fundamentos para um câmbio daqueles.
Você vai ter que viajar menos. Acabou o Bolsa-Miami. A renda do brasileiro vai cair, por causa da recessão e desemprego, e a taxa de câmbio vai ser a cereja do bolo que vai te impedir (ou uma grande parcela) de conhecer Paris ou Roma. A boa notícia é que também pode não se desvalorizar muito mais, já que o ajuste das contas externas está praticamente encerrado.

5. ESTE É O MAIS IMPORTANTE: PASSE A ACOMPANHAR MAIS O DEBATE POLÍTICO E ECONÔMICO.
Nós chegamos aonde chegamos por alguns motivos. Alguns que não são previsíveis e outros que serão contornáveis.
Lembre-se de como foi a eleição de 2014. As mentiras contadas, que logo em janeiro de 2015 já ficaram evidentes. Você teria sido enganado caso acompanhasse mais o debate? Acho que você sabe a resposta.
Não se deixe enganar, mais uma vez, em 2018. Você sabe que eles vão tentar. Fonte: Terraço Econômico -  09 mar, 2016

sexta-feira, 15 de junho de 2018

Rio Branco reclamava dos exportadores

Há mais de cem anos, o barão do Rio Branco reclamava da esperteza dos exportadores brasileiros, lembra o embaixador Rubens Ricupero, secretário-geral da Conferência das Nações Unidas sobre o Comercio e o Desenvolvimento (Unctad). Considerado “uma espécie de biógrafo oficial” do histórico chanceler, Ricupero cita relatórios do barão, quando cônsul‑geral em Liverpool, em 1876. "Os fazendeiros se preocupam mais com a quantidade do que com a qualidade", dizia o símbolo da diplomacia brasileira. "Aqui em Liverpool, todos me dizem que o café brasileiro vem frequentemente  misturado com tijolos, terra e folhas. E o algodão vem com pedras para aumentar o volume e enganar os importadores" Fonte:O Estado de São Paulo, sábado, 05 de junho de 2004

quinta-feira, 14 de junho de 2018

Brasileiro passa a se endividar mais com carro, cartão, consignado e cheque

O repasse da queda de juros ao consumidor é o menor desde 2003. Mesmo assim, com o início da recuperação econômica e alguma redução nos juros, as famílias brasileiras decidiram sair às compras e estão realizando mais empréstimos.

CONCESSÕES DE CRÉDITO
Levantamento do UOL com base nos dados do Banco Central mostra que as concessões de crédito em geral para as pessoas físicas cresceram 8,3% no último ano. Um dos destaques foi o financiamento de carros, que saltou 39% em relação a um ano atrás. Pode ser um bom sinal, mas também há risco de mais endividamento.
No período de 12 meses até abril, em média, o total de crédito aprovado aos consumidores foi de R$ 149,741 bilhões por mês. No período anterior, essa média havia sido de R$ 138,235 bilhões. Os números já desconsideram o efeito da inflação.
Os cálculos dizem respeito a contratos com taxas negociadas livremente entre os bancos e os consumidores. Entre eles, estão o crédito consignado, cheque especial, cartão de crédito e financiamento de veículos.

DÍVIDAS NÃO PODEM VIRAR UMA BOLA DE NEVE
Na avaliação de economistas, o apetite maior do brasileiro pela contratação de crédito reflete não apenas a redução nas taxas de juros, mas também uma recuperação lenta da economia e do emprego.
Mesmo com a alta recente na tomada de empréstimos, analistas dizem que o brasileiro está mais consciente, melhorou seu perfil de endividamento e está recorrendo ao crédito, sobretudo, para consumir mais. No entanto, eles recomendam cautela para que as dívidas, mesmo destinadas a novas compras, não virem uma bola de neve.

EMPRÉSTIMOS PARA CARROS CRESCEM 39,4% EM ABRIL
Segundo os últimos números do Banco Central, em abril, as famílias financiaram mais veículos e usaram muito mais o cartão de crédito à vista.
Ao todo, os brasileiros tomaram R$ 8,48 bilhões em crédito para comprar carros em abril. O valor representa uma alta de 39,4% na comparação com os R$ 6,08 bilhões registrados no mesmo mês de 2017.
No cartão de crédito na modalidade à vista, o valor utilizado passou de R$ 57,45 bilhões em abril do ano passado para R$ 67,22 bilhões no quarto mês deste ano, uma alta real de 17%. No caso do cartão de crédito parcelado, subiu de R$ 2,75 bilhões para R$ 3,73 bilhões ou 35,7%.
No cheque especial, com taxas mais elevadas, a alta foi de R$ 8,40% na mesma base de comparação. O total passou de R$ 29,27 bilhões para R$ 31,73 bilhões. Todos os cálculos já descontam a inflação do período.

SAQUE DO FGTS AINDA REPRESENTA ALÍVIO PARA OS CONSUMIDORES
O economista Gabriel Leal de Barros, um dos diretores da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado, disse que, além da redução dos juros, a liberação das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) em 2017 ainda se reflete sobre o comportamento dos consumidores.
Ao todo, os saques dessas contas colocaram R$ 44 bilhões no bolso das famílias no ano passado. "Os brasileiros usaram os recursos para quitar dívidas antigas e, agora, ainda possuem espaço no orçamento para contratar novos empréstimos", afirmou Barros.
Até março, a instituição do Senado já calculava uma alta real de 7,1% nas concessões de empréstimos às pessoas físicas. Na avaliação dos economistas da instituição, esse movimento, que se consolidou em abril, acompanha uma recuperação gradual da economia.
INFLAÇÃO CONTROLADA AUMENTA PODER DE COMPRA
Barros disse também que, embora as condições do mercado de trabalho ainda estejam fragilizadas, a queda acentuada na inflação aumentou o poder de compra da população. Com a manutenção da renda e os preços mais baixos, as pessoas têm mais dinheiro para consumir.
Outro ponto positivo é a redução dos juros ao consumidor. Na média, essa taxa chegou a 56,8% ao ano em abril. No mesmo mês do ano passado, ela estava em 67,8%.
"A diminuição dos juros reduz o comprometimento da renda das famílias e abre espaço para a ampliação do consumo", afirmou o economista.

CONSUMIDOR DEVE FAZER CONTAS ANTES DE TOMAR EMPRÉSTIMOS
A economista da CNC Marianne  Hanson disse que o aumento na concessão de crédito está relacionado a uma recuperação do consumo das famílias e à queda na inflação.
"Além de o crédito estar mais barato, o varejo também reduziu o preço de alguns produtos, como eletrodomésticos, móveis e até mesmo carros. Isso estimula as compras e o uso do crédito", afirmou.
Na avaliação de Marianne, embora estejam recorrendo mais ao crédito, os brasileiros estão mais cautelosos com relação aos seus gastos. Ela enxerga consumidores mais responsáveis na hora de realizar empréstimos, mas aconselha as pessoas a colocar as contas na ponta do lápis para não se afundarem em dívidas.

CARTÃO DE CRÉDITO AINDA É A PRINCIPAL DÍVIDA
Pesquisa da CNC mostra que o percentual de famílias com dívidas caiu de 60,7% em maio de 2017 para os atuais 59,1%. Entre as contas a serem pagas, estão as com cheque pré-datado, cartão de crédito, carnê de loja, empréstimo pessoal e prestação de carro.
"Nós vemos que as pessoas estão se endividando menos e comprometendo menos a sua renda. Elas também têm menos contas em atraso", disse Marianne. "O perfil do endividamento também melhorou. Por exemplo, as pessoas usam menos o cheque especial", afirmou.
De acordo com a CNC, o cartão de crédito continua sendo a principal dívida dos brasileiros, abrangendo 75,7% das famílias entrevistadas. Em seguida, vêm os carnês (16,3%) e o financiamento de carros (11,1%). Fonte: UOL Notícias- 10/06/2018

quarta-feira, 13 de junho de 2018

Greve dos caminhoneiros teve impacto de R$ 15 bi na economia

A equipe econômica estima que o impacto da greve dos caminhoneiros custou ao país R$ 15 bilhões, ou 0,2% do PIB (Produto interno Bruto). De acordo com o Ministério da Fazenda, o número foi discutido na segunda-feira (11) em reunião do ministro Eduardo Guardia com economistas do setor privado, em São Paulo. Fonte: UOL Economia - 12/06/2018