domingo, 8 de junho de 2014

Justiça diz que greve é abusiva, mas metroviários mantêm paralisação emSP

Em assembleia realizada na tarde deste domingo, os metroviários de São Paulo decidiram manter a greve da categoria. A decisão foi tomada após o julgamento da greve pelo TRT (Tribunal Regional do Trabalho) de São Paulo, que considerou a paralisação abusiva e determinou uma multa de R$ 500 mil por dia caso os metroviários não voltem imediatamente ao trabalho.

Nesses quatro dias, a paralisação afeta cerca de 3,9 milhões de pessoas e tem provocado transtornos para os paulistanos. Na assembleia de hoje, o presidente do sindicato, Altino Melo Prazeres, discursou pela manutenção do movimento e atacou o governador Geraldo Alckmin (PSDB). "Com ou sem greve, poder haver demissões. O governador odeia a gente", afirmou Prazeres. Ele também convocou uma nova assembleia para esta segunda-feira (9), às 13h.

Na decisão de hoje, a Justiça também fixou o reajuste salarial da categoria em 8,7%, valor proposto pelo Metrô na última negociação. Atualmente, o piso salarial dos metroviários é de R$ 1.323,55. Inicialmente, o pedido de reajuste feito pelo sindicato era de 35,5%, valor escolhido por ser o mesmo que uma comissão do Senado aprovou para os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) em maio passado. Na quarta-feira (4), também em reunião no TRT, a categoria diminuiu o pedido para 16,5%. Na quinta-feira (5), os trabalhadores baixaram a reivindicação para 12,2%.

Os metroviários têm conseguido aumentos salariais maiores que a inflação e que a média obtida pelos empregados do setor de transportes. Enquanto os empregados do setor tiveram 4,9% de aumento real entre 2011 e 2013, segundo o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Econômicos (Dieese), os metroviários tiveram 6,26%. Fonte: UOL, em São Paulo 08/06/2014 

Comentário: Altino de Melo Prazeres é filiado ao Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU), e também a CSP-Conlutas. A missão da CSP-Conlutas (Central Sindical e Populat) é acabar com a exploração e opressão da classe trabalhadora e construir uma sociedade socialista, governada pelos próprios trabalhadores e trabalhadoras. Olha a revolução dos bichos. O que prega o PSTU, a Ditadura do Proletariado é o predomínio da classe trabalhadora, a imensa maioria da população, sobre a burguesia. Ou seja, seria uma democracia infinitamente mais democrática que a atual falsa ‘democracia’. Olha a revolução dos bichos. São partidos totalitaristas. É o sonho do Politburo Brasileiro; partido único e comitê central.

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Falta de civilidade na Zona Leste

 Não há respeito com bens públicos, depredações, quebra-qebra, etc. Todos esquecem que uma porcentagem do nosso dinheiro está nesses patrimônios públicos através de impostos. São Paulo virou uma terra de forasteiro. Parece que o conceito de família deixou de existir no país, tudo é permitido, falta de cidadania, falta de educação, etc. Virou moda agredir, depredar, etc.

O  brasileiro só vê sua responsabilidade em seus próprios bens  e não admite nenhum dever para com o espaço público.  A partir da rua vale tudo. É o território de caça e aventura. O processo civilizatório ainda não chegou no país.

O mais interessante de tudo isso,  não respeitamos o patrimônio público, elegemos políticos que também não respeitam o patrimônio público. A política é o reflexo da sociedade.

Texto que se adapta bem o que está acontecendo em São Paulo com a greve do Metrô.

Sofremos de um mal na atualidade: a incivilidade. A toda hora, somos obrigados a testemunhar cenas de grosseria entre as pessoas, de falta de respeito pelo espaço que usamos e de absoluta carência de cortesia nas relações interpessoais.

Os adultos perderam a vergonha de ofender publicamente e em alto e bom som, de transgredir as normas da vida comum por quaisquer razões. Parece mesmo que nossa vida segue um lema: cada um por si e, ao mesmo tempo, contra todos.

Por isso, perdemos totalmente a sensibilidade pelo direito do outro: cada um de nós procura, desesperadamente, seus direitos, sua felicidade, seu poder de consumo, seu prazer, sem reconhecer o outro. E, claro, isso gera intolerância, discriminação, ameaça. O pacto social parece ter sido rompido e não tomamos nenhuma medida para reverter esse processo.   Texto de Rosely Sayão

6 de junho de 1944

No dia 6 de junho de 1944, o Dia-D, deu-se a maior operação militar aeronaval da história. Cerca de 155 mil homens, 14.200 lanchas de assalto e desembarque, 600 navios e milhares  de aviões;  dos exércitos dos Estados Unidos, Grã-Bretanha e Canadá, lançaram-se nas praias da Normandia, região da França atlântica, dando início à libertação da Europa do domínio nazista.

Os aliados conseguiram assegurar uma sólida cabeça-de-praia no litoral francês e dali partiram para expulsar os nazistas de Paris e, em seguida, marchar em direção à fronteira da Alemanha. Era o primórdio do colapso final do III Reich. Os desembarques ocorreram ao longo de um trecho de 80 km na costa da Normandia dividida em cinco setores: Utah, Omaha, Gold, Juno e Sword.


Estimativa de mortes e feridos durante o desembarque
País /Praia
Estimativa
U.S. AIRBORNE (paraquedista)
2.499
U.S. / UTAH
197
U.S. / OMAHA
2.000
U.K. / GOLD
413
CAN. / JUNO
1.204
U.K. / SWORD
630
U.K. AIRBORNE (paraquedista)
1.500
Total
8.443
Estimativa
9.000 feridos, sendo 3.000 mortes

Estimativa de mortes na Guerra
Eixo
Militar
Civil
Total
 Total
6.582.000
1.686.000
8.268.000
Aliados
Militar
Civil
Total
Aliados  total
14.276.800
25.686.900
39.963.700
Estimativa total
20.858.800
27.372.900
48.231.700



Fonte: War Chronicle
Vídeo
Desembarque na praia de Omaha. Houve uma carnificina.

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Fidel Castro vive no luxo

"Ao contrário do que sempre diz, nunca renunciou ao conforto do capitalismo nem escolheu viver com austeridade", escreve Juan Reinaldo Sánchez, que durante 17 anos foi guarda-costas de Fidel Castro e agora publica um livro sobre a vida privada do líder da revolução cubana.

Iates luxuosos, 20 casas espalhadas por toda a ilha e partidas de caça "à la Luis XV" são alguns dos segredos revelados por "La cara oculta de Fidel Castro", escrito junto com o jornalista francês Axel Gyldén e que estará nas livrarias francesas no próximo dia 28.

O comandante sempre teve o cuidado de manter longe da vista dos cubanos sua vida privada, "o segredo mais bem guardado da Revolução", assegura Juan Reinaldo Sánchez, segundo os extratos do livro consultados pela Agência Efe.

O homem que acompanhou Fidel quase diariamente entre 1977 e 1994 descreve o luxuoso iate do líder, o "Aquarama II", copiado do barco de um próximo do regime de Fulgencio Batista (presidente de Cuba entre 1940-1944 e líder de fato em 1952-1959), com quatro motores, que lhe presenteou o dirigente soviético Leonid Brejnev.

Ancorada em seu porto privado da Baía dos Porcos, cada passeio do navio envolve toda uma operação, que inclui outros dois navios, um deles transformado em clínica médica, uma patrulha militar e vários aviões em alerta para evitar que o comandante sofra um atentado. Em geral, o "Aquarama II" serve para agradáveis passeios marítimos, mas também para ir a Cayo Piedra, uma pequena ilha situada no sudeste de Cuba, um "paraíso para milionários" no qual Fidel repousa rodeado de luxo.

"Fidel Castro deu a entender que a Revolução não lhe deu nenhum respiro, nenhum prazer; que ignorava e desprezava o conceito burguês de férias. Mentia", afirma Sánchez. O guarda-costas relata que ele esteve "centenas de vezes" nesse "pequeno paraíso", onde era o encarregado de escoltar o comandante durante suas várias incursões de caça submarina em profundezas marítimas quase virgens.

Se o tempo fosse clemente, Fidel e sua esposa Dalia viajavam quase todo final de semana a Cayo Piedra, enquanto na temporada de chuvas o comandante preferia a caça do pato na mansão "La Deseada", situada na província de Pinar del Río. "Em agosto, os Castro se instalavam durante um mês em sua ilha dos sonhos", de onde o líder chegava a Havana em helicóptero se algum imperativo assim exigisse, acrescenta Sánchez.

Nenhum cubano comum entrou na secreta ilha de Castro, à qual só um reduzido grupo de privilegiados, quase todos estrangeiros, foram convidados. Reinaldo Sánchez lembra o ex-presidente colombiano Alfonso López Michelsen, o empresário francês Gérard Bourgoin, conhecido como o "rei do frango", o proprietário da "CNN", Ted Turner, e o ditador da República Democrática Alemã, Erich Honecker.

Porém, as presenças mais frequentes eram do escritor Gabriel García Márquez e do herói da revolução Antonio Núñez Jiménez. Em uma dessas visitas, segundo o autor, Fidel propôs a "Gabo" lançar-se à conquista da presidência colombiana com o apoio de Cuba, mas o escritor "preferia desfrutar dos prazeres da vida ficando confortavelmente à margem da política".

O que não conseguiu com García Márquez, ter um "peão" na Colômbia, conseguiu anos mais tarde com Hugo Chávez na Venezuela, escreve Reinaldo Sánchez, que assegura que o líder cubano "sempre teve no ponto de ira o petróleo" desse país. "Sabia que era a chave para financiar seu sonho internacionalista de opor-se aos Estados Unidos", acrescenta.

"La cara oculta de Fidel Castro" não descreve só o luxo da vida do ditador cubano, mas também analisa outros aspectos de seu regime, a dinastia familiar, seguida pela de seu irmão Raúl. O ex-guarda-costa também se centra no costume que tinha Fidel de grampear todos seus colaboradores e próximos ou sua tentativa de estender a revolução à Nicarágua. Reinaldo Sánchez caiu em desgraça com Fidel em 1994 por pedir a retirada e a aposentadoria. Foi preso e, após múltiplas peripécias, conseguiu escapar em 2008 para se reunir com sua família nos Estados Unidos. Fonte: UOL Noticias - 21/05/2014

Comentário: Isso lembra o livro a Revolução dos Bichos, de George Orwell, o sonho de um velho porco de criar uma granja governada por animais, sem a exploração dos homens, concretiza-se com uma revolução. Liderados por um grupo de porcos, os bichos expulsam o fazendeiro de sua propriedade e pretendem fazer dela um Estado em que todos serão iguais. Essa é a ideia socialista. Mas como acontece com as revoluções, a dos bichos também está fadada à tirania, com a ascensão de uma nova casta ao poder. Nesta fábula todos os animais são iguais, mas uns são mais iguais do que os outros. Logo começam as disputas internas, as perseguições e a exploração do bicho pelo bicho, ficando a situação para os bichos ainda pior do que quando o homem administrava a fazenda.

Adivinha quem é?

Ninguém consegue viver todos os dias como rico, viajar como rico, tratar-se em hospital de rico, ganhar como rico (200 000 reais por palestra, e já houve pagamentos maiores), comer e beber como rico, vestir-se como rico, Armani,  hospedar-se em hotel de rico,  critica as zelites, etc. Adivinha quem é?

domingo, 1 de junho de 2014

Estadão reformula site

O Estadão vai colocar no ar seu novo site, no endereço estadao.com.br no próximo dia 31 de maio (sábado). O novo site será moderno, organizado, com visual atraente, com ferramentas e tecnologia inovadoras e muitas possibilidades aos usuários. O objetivo é atender de forma ampla, moderna e participativa essa audiência.

Para Ricardo Gandour, diretor de Conteúdo do Grupo Estado, um pilar importante do projeto é a organização, por meio de uma leitura mais agradável das notícias, menus simplificados e destaque aos conteúdos exclusivos de blogs e colunistas do site. “Queremos que nosso leitor se sinta confortável, encontre o que busca com facilidade e tenha informação recomendada e selecionada por nossos editores, com conteúdo relacionado com o seu próprio hábito de leitura. Os menus do site passam a acompanhar o leitor durante toda a sua navegação”, informa.

Para se chegar ao novo site foi realizada uma grande pesquisa sobre hábito de leitura e navegação no mundo digital. Foram ouvidos leitores do Estadão.com.br e de outros sites exatamente para entender e atender as expectativas desse público. “Ele terá visual muito atraente e tecnologicamente contemporâneo, mantendo a credibilidade e prestígio próprios do Estadão. Queremos dar ao internauta uma nova organização, leitura agradável e a garantia da curadoria do jornal”, explica Roberto Gazzi, diretor de Desenvolvimento Editorial do Grupo Estado.

Para começar, a home page terá maior destaque, com padrão diferenciado de tamanho das colunas. “Podemos resumir da seguinte forma: na esquerda, as notícias importantes; no meio, as interessantes; e na direita, conteúdo de serviços, nossos blogueiros e colunistas, incluindo a capa da edição do dia – o que não havia na versão anterior”, afirma o diretor.

Ainda na home, o menu superior também terá mudanças, ficando simplificado e clean – um mouse over abrirá as opções “recomendadas pelos editores”, “últimas notícias” e “mais lidas”. Outra novidade é a comunicação com as redes sociais. Por exemplo, já na home será possível comentar e compartilhar uma notícia ou um trecho diretamente nas redes sociais. Quando o leitor quiser destacar uma matéria ou parte dela, basta iluminar que aparecerão botões de Facebook e Twitter direcionando-a automaticamente para esses locais, com link reduzido. Outra novidade será o destaque a comentários dos leitores. Os mais interessantes, de acordo com curadoria da equipe de redação, terão destaque na home, com identificação do nome ou nickname do leitor. Fonte: Estadão-22 de maio de 2014

Comentário. O site anterior era mais clean, para quem estava a procura de conteúdo com qualidade. Agora, o novo site lembra mais um álbum de figurinhas, fotos excessivas, em alguns artigos as fotos são tão grandes que atrapalham  a visualização e leitura dos conteúdos. O site lembra muito o site inglês do jornal ou tabloide Mail Online, dá muita ênfase a fotos. Parece que o jornal está mais preocupado coma geração dos leitores Facebook e Twitter, Instagram, apreciam mais fotos do que conteúdo e artigos curtos e muita publicidade. O site do NYtimes dá um banho de qualidade e conteúdo. Os jornais tradicionais impressos está numa encruzilhada, no meio digital,  querem faturar com publicidade e leitores, mas não sabe atingir o ponto de equilíbrio  de qualidade de um jornal impresso com a mídia digital. O novo site optou integralmente pela mídia digital, esquecendo da qualidade de informação e conhecimento do jornal impresso. É difícil a navegação no site por excesso de fotos e publicidade.

sábado, 31 de maio de 2014

Colapso financeiro da USP

Apesar de a crise financeira da Universidade de São Paulo (USP) ter vindo à tona no fim do ano passado, a instituição já tem estourado seu orçamento anual desde 2011. O motivo principal foi o aumento dos gastos com pessoal provocado após revisão do plano salarial e de carreira dos servidores, em 2011, e o avanço nas contratações de técnico-administrativos.

Já em 2011, os gastos totais da universidade superaram o que a instituição havia recebido do tesouro estadual, vindos dos 5% fixos do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) destinados à universidade. No fim de 2012, o comprometimento com a folha já havia alcançado 96% do orçamento e quase todo o custeio e investimento eram pagos com reservas e outras fontes.

A alta de salário dos técnicos foi de 67% entre 2010 e 2013, além do salto de 10% no número desses servidores. Os docentes tiveram reajuste de 26% no período e o número de professores ficou praticamente estável. "O plano de carreira foi um dos principais fatores (que levaram à crise). Outro foi a contratação de 2.600 funcionários nos últimos quatro anos", disse o reitor Marco Antônio Zago ao Estado. O peso do gasto com salários de técnicos passou a responder por quase metade da folha da USP em 2012.

A folha de pagamento da universidade consome desde o ano passado mais de 100% do orçamento.

Desde 1989, as três estaduais (USP, Unicamp e Unesp) têm autonomia financeira, garantida pela cota fixa do ICMS. Especialistas dizem que o momento atual da USP é a pior crise financeira desde a década de 1980, exatamente quando a autonomia foi alcançada. Fonte: Estadão-28 Fevereiro 2014  

Comentário: Duas grandes Universidades e suas visões de eficiência. A Universidade de Harvard teve no ano passado um déficit  operacional de 34 milhões de dólares  e está procurando cortar despesas. Enquanto a USP gasta 105% do orçamento em despesa de pessoal.  A Universidade de Harvard gasta 48% do orçamento em despesa pessoal. Desde 2012, a USP já gastou R$ 1,3 bilhão do total de R$ 3 bilhões que possuía como reserva técnica.

O Estado de São Paulo, possui  três universidades públicas com orçamento total de quase 6 bilhões  de reais. Se compararmos com os mais de 5.500 municípios existentes no país, apenas 47 cidades possuem  orçamento anual igual ou superior a R$ 1 bilhão. A gratuidade do ensino superior é terrível.

terça-feira, 27 de maio de 2014

USP perde liderança em ranking de universidades da América Latina

Universidade Paulista foi a primeira colocada por três anos consecutivos.

No ranking QS de 2014, porém, ela perdeu o topo para PUC do Chile.

Top 10 do Ranking QS América Latina 2014:

1º) Pontifícia Universidad Católica (Chile)

2º) Universidade de São Paulo (USP/Brasil)

3º) Universidade Estadual de Campinas (Unicamp/Brasil)

4º) Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ/Brasil)

5º) Universidad de Los Andes (Colômbia)

6º) Universidad de Chile (Chile)

7º) Instituto Tecnológico de Monterrey (México)

8º) Universidad Nacional Autónoma de México (México)

9º) Universidade Estadual Paulista (Unesp)

10º) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

10º) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

13º) Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)

15º) Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)

17º) Universidade de Brasília (UnB)

18º) Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)

Veja o ranking completo: 

http://www.topuniversities.com/latin-american-rankings

No total, 395 instituições do continente foram avaliadas nesta quarta edição do ranking, e 300 foram classificadas. Foram levados em conta sete critérios: o de maior peso foi a reputação acadêmica de cada universidade, com 30% da pontuação, seguido pela reputação dos graduados no mercado de trabalho. Juntos, esses dois critérios somam 50% da nota.

O número de alunos por professor na sala de aula, a quantidade de publicação por professores, o número de citações por publicação, a proporção de professores com doutorado e a presença digital da instituição constituíram a outra metade da pontuação.

Das 300 instituições classificadas, o Brasil responde por 88: 17 universidades brasileiras estão entre as 50 melhores em 2014, e 56 das 200 mais bem colocadas são do Brasil. Fonte: G1- 27/05/2014