quarta-feira, 29 de setembro de 2010

O que os políticos fazem para obter votos

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Dilma dança com Mercadante, e Marta, com Lula, durante comício no Sambódromo de SP. Hélio fez uma visita na terça-feira, 28 de setembro, aos membros da Igreja Batista Getsemâni, no bairro Dona Clara, em Belo Horizonte. Na comunidade evangélica, o peemedebista falou de suas propostas de governo e orou junto com os fiéis. Quando o candidato esteve em Diamantina, visitou e rezou em uma igreja Católica.



Comentário: Em época de eleição os políticos lembram aqueles personagens dos programas de reality show.  Interessante a postura da Marta Suplicy, “Relaxe e Goze”, mora no Jardim Paulistano, no meio da classe rica, festas e chás, férias em Paris e só tem crise existencial de pobreza  na época das eleições. É a esquerda que come caviar e salmão, mas durante as  eleições arrota sardinha. Apesar que a sardinha está cara.


segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Il Duce Chávez

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 Interessante a política, dependendo da ideologia, ela é exaltada ou execrada. Se  ela  é da  esquerda, é elogiada ou exaltada. Se ela é da direita, é totalitária. 


Qual a diferença entre o socialismo bolivariano e o facismo? Na estrutura eles são semelhantes.


As principais características do fascismo foram:


- nacionalismo: exaltação do país italiano que coloca como país supremo em termos de desenvolvimento;


- cerceamento da liberdade civil: pois trata-se de um regime autoritário;


- Unipartidarismo: o único partido permitido pelo governo era o próprio partido fascista;


- limitação ao direito dos empresários de administrar sua força de trabalho.,


- criação de Milícias de Voluntários para a segurança Nacional. (camisas negras)


As principais características do socialismo bolivariano:


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- nacionalismo: exaltação do país   contra o imperialismo;


- cerceamento da liberdade civil


- Unipartidarismo: procurando legitimar o socialismo bolivariano 


- limitação ao direito dos empresários de administrar sua força de trabalho.,


- criação de Milícias de Voluntários para a segurança Nacional e Patrulhas socialistas (camisas vermelhas).


Conforme ALAI, América Latina en Movimiento: “A lição da Venezuela precisa de ser entendida e amplamente difundida: a sua ênfases no desenvolvimento humano e na prática revolucionária, as suas missões sociais em educação e saúde e a criação dos conselhos comunais como a base para um estado democrático revolucionário, podem ajudar a inspirar as massas noutros lugares do mundo e criar as condições para que surja uma liderança revolucionária. Mas a verdadeira lição da Revolução Bolivariana, no entanto, é mostrar o que pode acontecer quando se dá uma dialética entre as massas que compreendem que há uma alternativa e uma liderança revolucionária preparada para lutar em vez de ceder”.


Quando o movimento é da esquerda é socialismo humanista?


domingo, 26 de setembro de 2010

Belíndia, país imaginário e real

Só 4% dos municípios brasileiros  têm alto desenvolvimento, e 45%, ou 2.503, são carentes


É abissal a distância que separa Araraquara, em São Paulo, de Marajá do Sena, no Maranhão. Os dois municípios retratam a desigualdade socioeconômica do país, que junta cidades de diferentes níveis de desenvolvimento. Aquelas que oferecem estudo de qualidade, saúde idem e elevado nível de formalidade no emprego ainda são absoluta minoria e somam apenas 226 cidades (ou 4%), de um total de 5.564 municípios. Já as cidades carentes, ou subdesenvolvidas, são em número 11 vezes maior: 2.503 municípios sem água tratada e atendimento médico básico. Neles vivem 40 milhões de brasileiros. Ainda que o país esteja melhorando no seu conjunto, 45% das cidades do país continuam em situação de penúria total ou parcial.


Pouco mais da metade delas (51%) apresenta grau de desenvolvimento moderado. Este é o retrato das cidades brasileiras que o novo presidente da República vai receber das urnas no próximo domingo.


O perfil das cidades do Brasil foi construído sobre o tripé emprego e renda, saúde e educação, que juntos compõem o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM). A pesquisa está olhando o país pelo retrovisor, já que retrata a situação dos municípios brasileiros em 2007. Ainda assim, ela difere pouco da documentada pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), de 2009. Os dados do IFDM são oficiais e foram coletados nos ministérios do Trabalho, da Saúde e da Educação. Ao contrário do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), das Nações Unidas (ONU) - que usa os dados do censo demográfico publicado a cada dez anos -, o IFDM é anual, com recorte municipal e abrangência nacional.


- O Brasil continua um país muito desigual, e os avanços estão ocorrendo num ritmo lento. É um país partido - avalia Luciana Sá, diretora de Desenvolvimento Econômico da Firjan, comentando que uma das novidades do IFDM de 2007 é também o fato de a Região Centro-Oeste estar ficando mais parecida com o Sul e o Sudeste e de estar se distanciando, do ponto de vista de desenvolvimento, do Norte e Nordeste.


Fonte: Globo Online - 25/09/2010


Comentário: Não há como eliminar a pobreza e o subdesenvolvimento  com a realidade atual da educação brasileira,  mais de 50% dos brasileiros têm baixa escolaridade. A educação brasileira ainda está no lombo do burro, há mais de um século.


Belíndia - Em 1974, Edmar Bacha cunhou essa expressão para definir o que seria a distribuição de renda no Brasil, à época ( uma mistura entre uma pequena e rica Bélgica e uma imensa e pobre Índia). E ao que parece segundo dados apurados pelo IBGE, infelizmente é exatamente o que podemos constatar.


Temos ainda no Estado de São Paulo  a expressão Califórnia Brasileira, denominada para a região de Ribeirão Preto. Região agrícola e industrial  tem uma contribuição em torno de 8,5% do PIB - Produto Interno Bruto do Estado de São Paulo.

Reloj Rolex que tenía el 'Mono Jojoy' es auténtico

Reloj Rolex que tenía el 'Mono Jojoy' es auténtico y vale más de 13.000 dólares


Los peritos aseguraron a un medio local que la pieza es del modelo 'Submariner Date' de acero y oro amarillo y sumergible hasta 300 metros de profundidad.


De acuerdo con el noticiero de televisión Noticias Uno, a diferencia del reloj Rolex que tenia en su momento el también fallecido Luis Edgar Devia, alias "Raúl Reyes", el de Víctor Julio Suárez Rojas, alias "Jorge Briceño Suárez" o "Mono Jojoy" tiene un número de serie que permite, incluso, averiguar la tienda en la que fue vendido y el nombre del comprador.


Lo que suponen las autoridades es que el exclusivo reloj pudo haber pertenecido a un comerciante al que las Farc secuestró hace tiempo. El reloj, unas medicinas para la diabetes y unas botas en las que estaba un GPS, fueron algunas de las evidencias con las cuales se pudo establecer que uno de los abatidos, el jueves pasado en la Operación "Sodoma", era el jefe guerrillero.


Las piezas lujosas, como este reloj, eran una de las debilidades del jefe guerrillero, al igual que los caballos de paso en los que hacia ostentación de sus habilidades como chalán.


El primero en hacer referencia a que el 'Mono Jojoy' tenía un exclusivo modelo de un Rolex fue el ministro colombiano de Defensa, Rodrigo Rivera. El jefe militar de las Farc, el 'Mono Jojoy', murió el pasado jueves en un bombardeo de las Fuerzas Militares a un campamento ubicado en la sierra de La Macarena, en el departamento del Meta.


Fuente: El Tiempo - 26 de septiembre de 2010

sábado, 25 de setembro de 2010

LA CUENTA REGRESIVA DE LAS FARC.

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Otro golpe de mano del ejército colombiano,  ha terminado exitosamente con la muerte de uno de los terroristas más buscados del mundo.  Víctor Julio Suárez Rojas,  también conocido como Luís Suárez Briceño o más popularmente como el Mono Jojoy.


Nacido en Cabrera,  municipio de Cundinamarca en 1953,   militó desde 1975 en las FARC,    treinta y cuatro años en total.  El Mono Jojoy ascendió peldaño a peldaño dentro de la organización terrorista.  Fue uno de los comandantes con mayor formación táctico-militar.   


Siempre fue conocido por su radicalidad y dureza para con el enemigo,  en su interminable lista de crímenes figuran;  secuestros masivos (pesca milagrosa instituida por el),  atentados explosivos,  ejecuciones, extorsión, narcotráfico,  etc.  Una de sus victimas mas celebres es Ingrid Betancourt.   Todas estas acciones con cientos de victimas mortales.


Operación Sodoma


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En la madrugada del 22 de septiembre de este año.  La FUERZA DE TAREA CONJUNTA OMEGA, de las Fuerzas Armadas Colombianas dio inicio a la operación Sodoma. En la región de La Macarena en el sector denominado La Escalera,  departamento del Meta.


La primera fase de la operación consistió en un “ablandamiento de terreno”,  efectuado por una fuerza de 30 aviones Súper Tucano y 27 Helicópteros militares. 


Fuertes combates se mantuvieron el resto del día,  entre tropas terrestres  del ejército y los guerrilleros que mantenían la posición.  Solo el  jueves,  el ejército  logró ingresar al lugar y efectuar el levantamiento de los cadáveres.


El saldo de victimas informado por las autoridades colombianas,  da cuenta de 20 terroristas muertos,  6 militares heridos y la muerte de un efectivo K9 llamada Sacha (perrita experta en detectar explosivos)


Panorama actual de las FARC


Las muertes de los máximos líderes de las FARC en los últimos tiempos,  son un factor decisivo en el devenir del conflicto.  Tirofijo el fundador de la guerrilla, murió  en marzo del 2008,  al parecer por causas naturales o un paro cardiaco.  En el mismo año, el ejército colombiano eliminó a Raúl Reyes el número dos de las FARC, en una polémica operación realizada en territorio ecuatoriano. Ahora la muerte del Mono Jojoy,  solo viene a empeorar la crisis que enfrenta el más poderoso movimiento terrorista de América Latina. 


Las FARC son la fuerza paramilitar más importante en recursos y en número.  Están desplegados en una amplísima zona geográfica de Colombia.  Que incluye tanto sectores urbanos como rurales,  con una cadena de mando tan grande como lo puede necesitar una organización de esta naturaleza que actúa en forma dispersa y fraccionada.


Su fuente principal de recursos viene del narcotráfico y otros delitos como el secuestro,  el robo y la extorsión.


La pérdida a manos del ejército de dos de  sus máximos líderes,  pone en evidencia no solo falencias de tipo táctico.  Esta nueva realidad   habla claramente  de un debilitamiento grave al interior de la organización.  Su sistema de seguridad ha sido vulnerado más de una vez con resultados costosísimos para su estructura.  Su  aparato de inteligencia y contrainteligencia hoy en día es mucho menos que fiable. Las exitosas operaciones efectuadas por las FF.AA de Colombia, sin restar meritos operativos a los comandos que las llevaron a cabo,   solo han sido posibles gracias a una acción de inteligencia colombiana  por medio de un  trabajo preciso y eficiente.  Esto es sin duda el mayor mérito de los mandos militares y del gobierno. Han invertido los papeles en el juego de la inteligencia.  Años atrás eran el dinero del narcotráfico,  las amenazas y las extorsiones las herramientas de la inteligencia subversiva.  Para anular o evadir la operatividad militar. Hoy en día es al revés,  es la FARC quién está infiltrada.


La filtración de información vital es sintomática de una crisis gravísima,    pues gente con acceso a información importante,  la está vendiendo o canjeándola por algún beneficio.  Tal vez para algunos elementos de las FARC es la hora del sálvese quien pueda. La pérdida de confianza es el factor más desestabilizador que una organización como esta puede enfrentar.


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Guillermo León Sáenz  también conocido como Alfonso Cano, es el líder máximo de las FARC.  Por estos días deberá reorganizar la estructura completa de mandos del grupo.  No solo tiene que reemplazar al Mono,  se plantea para él y para la más alta cúpula de la organización,  la necesidad insoslayable de reestructurar una buena parte de los mandos.  No es de extrañar que sucedan a partir ahora algunas maniobras de “limpieza y depuración”.   Cano y sus mas cercanos,  saben con certeza  que es cuestión de tiempo nada mas,  para que algo similar a lo ocurrido con el Mono y con  Raúl Reyes les suceda a ellos también.  Esto sin duda abre un abanico de posibilidades en la evolución del conflicto,  ninguna de ellas es potencialmente favorable para la supervivencia de las FARC.


Perspectivas  de la estrategia  utilizada por el gobierno colombiano.


No deja de incomodarme cierto triunfalismo esbozado por la administración del Presidente Santos.  Ya se ha hablado de la rendición de las FARC,  y eso no es realista, por lo menos en el momento actual.


A pesar de lo esperanzador que pueda considerarse el panorama actual,  en torno a las perspectivas de una paz duradera o definitiva,  con una fuerza insurgente debilitada y desarticulada.  Ronda siempre un riesgo que es en todo caso inevitable,  convirtiendo el proceso  en una especie de círculo vicioso,  cuyo corolario será siempre la inestabilidad y la violencia.


Si el gobierno colombiano continúa teniendo éxito al descabezar las cúpulas guerrilleras,  logrará desarticular el aparato militar de las FARC,   sembrando el caos y el temor en quienes militan en esta organización.  Llegados a este punto,  se corre el siguiente riesgo.  Por un lado la escisión del movimiento en dos o mas facciones o lo que es aún peor,  una verdadera atomización del conglomerado.  Es decir la disgregación de la guerrilla terrorista en múltiples bandas de carácter exclusivamente criminal,  que por supuesto servirán a quien le ha dado dinero en abundancia durante todos estos años;  el narcotráfico.


Hablar de rendición y derrota total de las FARC no es sensato ahora. Ocho mil hombres en armas y presencia activa en veinticuatro de los treinta dos departamentos que conforman la república de Colombia, no son un tema menor.   Sin embargo iniciar un proceso de negociaciones para una desmovilización del grupo es mucho más plausible. 


En el  caso de una disgregación,  cualquier acuerdo o negociación que se realice tendrá mucho menos impacto,   pues bien es posible que parte de ese enorme contingente sea absorbido por alguna de las otras fuerzas subversivas que actúan en el escenario colombiano.  Y los remanentes dispersos hagan lo único que han aprendido a hacer,  delinquir. Y esto no necesariamente tiene que ser en suelo colombiano. Una diseminación por el continente también es posible.


¿Por qué la negociación?


Las guerrillas colombianas tienen un largísimo historial de procesos de paz,  han participado en múltiples negociaciones,  las mismas que han fallado reiterada y majaderamente.  Con  nula voluntad de plegarse a una paz verdadera,   usando estos procesos y negociaciones solo como medios para extorsionar a la sociedad colombiana y conseguir beneficios groseros e injustos,  que después utilizaban para continuar con sus actividades subversivas.  La experiencia demuestra que la única forma de que estos grupos hablen de paz y desmovilización en serio,   es cuando se saben derrotados y lo que único que les queda en juego es la supervivencia misma.


Por ello es esperable que en el mediano plazo,  las FARC o al menos parte de ella,  pretenda iniciar una negociación con el gobierno.  Tal como lo hizo el M19,  guerrilla desaparecida ya hace varios años.  Su ejemplo histórico es fehaciente,  el M19 solo aceptó la paz y la desmovilización cuando tenían certeza absoluta de su derrota militar. La misma que empezó con el fallido intento de tomarse el Palacio de Justicia de Bogotá  y secuestrar a todos los magistrados de la Corte Suprema.   Este acto salvaje y fracasado y sus sangrientas disputas con los grandes carteles de la droga. Provocaron su pérdida definitiva del poder militar y lo que es más importante aún,  la pérdida de su pugnacidad.  Es decir la voluntad de combatir.  


En 1990  se convirtieron en partido político  bajo el nombre de Alianza Democrática M19,  algunos de sus integrantes han logrado importante figuración política en algunos procesos democráticos de los últimos años. Antonio Navarro Wolf,  co-presidente de la Asamblea Constituyente de 1991 y Ministro de Salud del gobierno del Presidente Gaviria.


Bajo esta misma premisa,  es esperable que las FARC entren  en un proceso similar.  Buscando la salvación de lo que va quedando.  Con la intención  de convertirse en una fuerza política tratando de emular al M19.    Esto sería  un triunfo de la impunidad sin duda,  pero bien podríamos considerarlo un mal menor,  ante la alternativa de tener que continuar en el conflicto al menos con este importante actor del mismo.


La escisión del movimiento o lo que es aún peor la atomización y disgregación de las FARC,  es un escenario bastante complejo que el gobierno colombiano deberá enfrentar.  La posibilidad que en algún momento,  como resultado de las operaciones anti-subversivas,    no exista alguna autoridad lo suficientemente fuerte o que goce del consenso general,  al interior de la guerrilla. Con la cual entablar negociaciones;   agrega un elemento más de inestabilidad a la hipotética situación.


Es un momento clave,  histórico para el porvenir de Colombia,  no solo la contundencia y eficacia de la acción militar conducirán a la paz. Es imperativo mantener  la presión sobre los terroristas de las FARC y de las otras agrupaciones,  así como es imperativo que el gobierno del Presidente Santos,   empiece a contar con estrategias no solo militares,  si no  también políticas,  culturales y sociales.  Capaces de encaminar los esfuerzos de guerra hacia sus verdaderos fines;   la desmovilización de los grupos armados.  Y no simplemente la eliminación de los individuos que los componen. Ese es el desafío mayor.


Talleyrand le dijo a Napoleón,  “Se puede hacer cualquier cosa con las bayonetas,  pero no sentarse sobre ellas”

Computadores del Mono Jojoy tienen 11 veces más información que los de 'Raúl Reyes'

La Policía trabaja en desencriptar los 15 computadores, 94 memorias USB y 14 discos duros externos recuperados en el campamento donde murió el jefe militar de las Farc en La Macarena.


'No puedo alegrarme por la muerte de nadie', dijo Hugo Chávez sobre la muerte del 'Mono Jojoy'


En los 15 computadores, 94 memorias USB y 14 discos duros externos recuperados por la Policía en el campamento donde murió el jefe militar de las Farc alias 'Mono Jojoy', en La Macarena, hay once veces más información secreta de la guerrilla que la encontrada en los famosos equipos de alias 'Raúl Reyes'.


Ese tesoro de información está hoy en el laboratorio de informática forense de la Dijín. Allí un equipo de 40 expertos trabaja a marchas forzadas para descubrir las claves de los computadores y tener acceso a una información que, será clave en el desarrollo de futuras operaciones contra las Farc.


Todavía sin abrirse es un material que ya ha revelado algunos secretos. Por ejemplo, la Policía dice que el gran número de memorias portátiles incautadas son muestra de que las Farc, por temor a las interceptaciones electrónicas de sus comunicaciones, utilizaban estafetas para llevar sus mensajes. En el campamento no se encontró un solo teléfono y ningún radio de comunicaciones.


'Jojoy' estaba aislado


Los computadores, según uno de los oficiales a cargo de la operación, son de modelos 2009 y 2010, uno de ellos marca VAIO, al parecer el de 'Jojoy', tiene tres impactos de bala en su monitor, pero la información podrá ser recuperada.


¿Qué información habría? Lo que esperan las autoridades es hallar información sobre ubicación de campamentos, secuestrados y planes terroristas. También correos electrónicos, fotografías y videos.


Para recuperar la información, expertos están haciendo copias espejo de toda los archivos encontrados en los dispositivos, mientras la información real queda congelada, como prueba judicial.


También, se va a recuperar información que ha sido borrada de los PC y se van a desencriptar archivos cifrados. Igualmente, se seguirá el rastro de correos enviados. Todo este cúmulo de información será usada para labores de inteligencia contra las Farc.


El Tiempo - Sábado 25 de septiembre de 2010

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

53% do eleitorado brasileiro tem baixa escolaridade

bligo-eleitorado.jpgA região Nordeste representa 11,05% deste total de acordo com dados do TSE. Eleitores com baixa escolaridade são maioria.


Mais da metade do eleitorado brasileiro (53,56%) são pessoas com nenhum ou poucos nível escolar:


■ 33,09% têm primeiro grau incompleto,


■ 14,57% apenas leem e


■ escrevem e 5,9% são analfabetos.


Os dados do eleitorado divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostram;


■ Região Nordeste tem o maior número de eleitores analfabetos,11,05%. Os que apenas leem e escrevem – chamados de analfabetos funcionais - são 24,19% dos eleitores.


■ Em segundo lugar, a Região Norte, com 8% de analfabetos e 18,29% de pessoas que leem e escrevem.


■ A Região Sul é a que apresenta o menor índice de analfabetos e analfabetos funcionais, mas tem o maior número de pessoas com o ensino fundamental incompleto, 36,36%.


As pessoas com ensino superior completo são minoria no eleitorado brasileiro.


■ O Sudeste é a região em que essa parcela da população aparece em maior número, 4,9%,


■ seguida do Centro-Oeste, com 4,39%.


Entre os eleitores que ainda não concluíram o ensino superior,


■ a maioria está na Região Sul, 3,82%.


■ Em segundo lugar, vem a Região Centro-Oeste, 3,38%.


A Constituição brasileira determina o voto facultativo para os analfabetos – pessoas que não sabem ler nem escrever. Entretanto, elas são inelegíveis, não podem ser candidatos a cargos eletivos.


Os dados do TSE, no entanto, por não serem atualizados, não refletem a situação de hoje do grau de instrução do eleitor, que pode ter mudado depois dele estar de posse do título


Fonte: Nominuto - 22/07/2010 


Comentário: No Estado de São Paulo apenas 58%  dos jovens concluíram o ensino fundamental e 65% dos jovens terminam o ensino médio.


Com esses dados podemos ampliar para o País e chegar a conclusão que o nível de escolaridade é baixíssimo.  O Lula é a cara da sociedade brasileira e bem como a maioria dos políticos. O eleitor pouco está se importando da ideologia política, o que ele quer emprego, moradia e segurança. O político não pode falar difícil,  pelo nível de compreensão de texto do eleitorado (68% de analfabetismo funcional). O brasileiro lê em média  cinco jornais por ano ou levando em consideração a apenas a população economicamente ativa, 12 jornais por ano.


Cerca de 175 milhões (ou 92,4%) de pessoas com 14 anos ou mais tem o hábito de assistir televisão e 75,2 milhões (42,9%) o fazem por mais de três horas diárias, segundo IBGE.


Segundo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística),  98% dos lares brasileiros possuem uma ou mais televisão. O que podemos esperar  do cidadão brasileiro com esse nível de formação cultural. A nossa cultura é televisa. O formato de pensamento é televiso, simples, objetivo, nada para pensar, como se fosse a internet, apenas rolar a página. Na televisão seria uma salada de informações, nada para pensar e analisar, apenas  informar. Esse é o padrão que o político brasileiro sabe manipular essas informações através de marketing para atingir o eleitor.