segunda-feira, 22 de julho de 2013

Dilma proporá ao papa ação articulada contra a pobreza

A presidente Dilma Rousseff vai propor hoje ao papa Francisco apoio a projetos internacionais de combate à pobreza e à exclusão social, como iniciativas voltadas para o continente africano.

O tema fará parte da conversa reservada da petista com o pontífice, na qual Dilma dirá que o governo brasileiro e o Vaticano podem unificar ações internacionais nessas duas áreas, citando as medidas que o Brasil já desenvolve em relação à África.

Dilma vai receber o papa às 16h, na base aérea do aeroporto do Galeão, no Rio. Depois, participará da cerimônia oficial de chegada do pontífice, às 17h, no Palácio Guanabara. Em seguida, às 18h, terá o encontro privado.

O porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, disse que o pontífice "não tomará posição política" durante sua passagem pelo Brasil. "O papa fala sempre que a boa nova do Evangelho é para todos. Não toma partido, fala à consciência de cada um na construção da sociedade. São fortes mensagens de responsabilidade, com acentos sobre a solidariedade e o respeito aos direitos individuais."Folha de São Paulo - segunda-feira, 22 de julho de 2013

Comentário: Parece que a presidente não conhece o Brasil. O país está cheio de bolsões de miséria, do tipo da África e Índia. Como está o Haiti? Por acaso é exemplo de erradicação da pobreza?  A ONU está mais preocupada com a segurança do que com a melhoria de vida dos haitianos. Temos uma África tão perto?

O Exército gastou, de abril de 2004 a novembro de 2012 , R$ 1,9 bilhão na manutenção da tropa no país. Desse total, a Organização das Nações Unidas (ONU) reembolsou R$ 556,5 milhões para o Tesouro Nacional. Os números são do Ministério da Defesa. Na prática, um gasto de R$ 1,3 bilhão líquido em recursos do Brasil. Não estão incluídos no total de despesas os recursos gastos com soldos dos militares. O gasto inclui recursos de diárias, alimentação, comunicação, rede de internet, processamento de dados, explosivos e munições, vestuário, transporte, combustível e produtos médicos e farmacêuticos. Enquanto isso os haitianos continuam na miséria. A ONU preferiu mais canhões do que manteiga.

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