segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Charlie Hebdo:As contradições do discurso da liberdade

Obs: Artigo interessante que analisa o direito de expressão com enfoque diferente dos artigos pasteurizados publicados nos jornais impressos e que circulam na internet.

Defender o direito de expressão do "Charlie Hebdo" não implica repetir o teor de seu discurso

A incompreensão e a perplexidade diante do ato terrorista que massacrou 12 pessoas na Redação do semanário "Charlie Hebdo" incendiou o eterno debate sobre os limites da liberdade de expressão e se desdobrou em controvérsias que vale a pena compartilhar com o leitor.

Começa com a questão de fundo: a liberdade de expressão deve ser soberana a ponto de permitir que uma publicação satírica distribua ofensas a torto e a direito, insultando governos, políticos, autoridades, celebridades, líderes religiosos e figuras sagradas?

A resposta assertiva é mais fácil nos primeiros casos, mas geralmente empaca nos dois últimos, nos quais o argumento do respeito à fé alheia abre espaço para acomodar ressalvas. O problema é que o raciocínio relativizador minimiza o fato de que religiões não são só território do sagrado; são também estruturas de poder, e nessa condição se tornam alvo preferencial de cartunistas. É por isso que se evita fazer humor com negros e homossexuais, categorias identificadas como minorias. Não há mérito em surrar setores mais frágeis da sociedade.

Humor e sátira não se sujeitam às mesmas regras do jornalismo factual. Suas fronteiras são mais elásticas, porque ali não cabe a interpretação literal da mensagem. Reconhecer essas singularidades, porém, não significa endossar o conteúdo do "Charlie Hebdo", como tentaram mostrar alguns grandes veículos que se recusaram a engrossar a ação política global de repúdio à tentativa de intimidação dos meios, reproduzindo o conteúdo do semanário.

Não houve dissidências entre os três maiores jornais brasileiros, Folha, "Estado" e "O Globo". Nenhuma novidade no caso deste jornal, que tomou a mesma atitude em episódios anteriores, toda vez que julgou que a liberdade de expressão estivesse sob censura ou ameaça.

No exterior, a situação foi diferente. "The New York Times", o inglês "The Guardian" e a rede de TV CNN, entre outros, recusaram-se a reproduzir os cartuns ou o fizeram pixalizando detalhes mais pesados. Foram acusados, por leitores e comentaristas, de fraquejar na defesa do princípio basilar do jornalismo.

Acho bom que a Folha tenha reproduzido as charges, mas não comungo da condenação a quem não o fez. Não faz sentido --e é até contraditório com o princípio que se pretende defender-- impor a veículos com perfis editoriais, realidades e públicos completamente distintos a reprodução das diatribes de um jornal satírico com 60 mil exemplares.

O "Charlie Hebdo" é uma instituição tipicamente francesa, gerada na maré libertária do maio de 68. Sua iconoclastia e virulência o tornam impensável na maioria dos países, mas não é preciso repetir suas charges corrosivas, às vezes hilárias, outras pueris e insultuosas, para defender seu direito de publicá-las.

A liberdade de expressão absoluta é um conceito ideal, mas, na prática, cada sociedade estabelece seus próprios limites, gerados em acordos, concessões e interdições, negociados ao longo da história. E, mesmo assim, o exercício dessa liberdade é fonte permanente de conflito.

Lutar para ampliar os limites ou para evitar que sejam reduzidos é parte do bom combate. Forçar a uniformização das diferenças, ainda que em nome de causa maior, não. Fonte: Folha de São Paulo - 11 de janeiro de 2015-Vera Guimarães Martins

sábado, 10 de janeiro de 2015

Atentados na França

Nesta sexta-feira (9), operações simultâneas encerraram dois cercos policiais que estavam em andamento na França, matando os irmãos Chérif e Said Kouachi, suspeitos do massacre no jornal "Charlie Hebdo", e Amedy Coulibaly, um sequestrador que mantinha reféns em um mercado em Paris.

Procurados pela polícia, os dois supostos autores do atentado ao jornal se entrincheiraram em uma pequena gráfica em Dammartin-en-Goële, a 40 km de Paris, após um tiroteio com as forças de segurança. Eles acabaram mortos ao fim do cerco, quase 50 horas após o ataque à sede do semanário de humor parisiense, onde fizeram 12 vítimas.

No mercado judaico de Porte de Vincennes, quatro reféns que eram mantidos por Amedy Coulibaly morreram. Outras pessoas que estavam no mercado foram libertadas com vida. Coulibaly também é suspeito de ter matado uma policial no dia anterior. Ele teria afirmado estar "sincronizado" com os irmãos suspeitos do ataque ao jornal.

A polícia procura agora uma mulher de 26 anos, Hayat Boumeddiene, por associação com Amedy Coulibaly, o sequestrador que foi morto no mercado de Vincennes. O "Le Monde" afirma que Boumeddiene, que seria namorada do suspeito, não estava presente no sequestro. Ela é considerada suspeita de agir junto com o parceiro na morte a tiros da policial Clarissa Jean-Phillipe na quinta-feira (8), segundo o jornal francês. Fonte: G1-10/01/2015

Comentário: O problema não é o Alcorão, mas sua  interpretação  e como é feito  o ensinamento.  Entre fatos e versões,  na maioria das vezes, as versões se tornam verdadeiras. As religiões  estão  repletas de versões. Entretanto, qual seriam o limite do humor e  da sátira, em símbolos que são sensíveis as sociedades ou segmentos ? A maioria das opiniões que li dos jornalistas, interpretam que a liberdade de expressão deve ser absoluta. Nesse caso os jornalistas seriam os deuses da sabedoria?  Hoje quem publica uma opinião  tem de ter uma visão da abrangência atual da informação que é muito maior do que antigamente que ficava restrito ao jornal impresso. Pode transformar numa comunicação viral. A tiragem impressa do jornal Charlie Hebdo é de apenas 60 mil, mas com a internet atingem milhões de leitores, principalmente as charges. O jornal estava em declínio.

Há necessidade de denegrir os símbolos de uma religião que ainda possui respeito? Nós os ocidentais queremos implantar a democracia com o estilo de vida, para todos os povos, esquecendo cada um deles tem sua peculiaridade. Parece que é a nova cruzada da democracia.

Há necessidade colocar o Papa segurando uma camisinha como se fosse dar uma hóstia? Ou a Maria na posição de dar a luz, saindo Jesus? Lembra muito bem o humor do Pasquim começou bem, depois se radicalizou no humor e na política.

A interpretação do Alcorão para esses povos é a única fonte de sobrevivência para enfrentar a miséria, a dominação tribal, e os governos corruptos. Por acaso  houve comoção ocidental com a morte de 140 crianças no Paquistão pelos talibãs?

O legado deixado pelo Ocidente nas intervenções e apoios;

1-Na guerra da Síria apoiada pelo Ocidente desde o seu início em março de 2011, já morreram 150 mil pessoas.

2-A Guerra do Iraque já contabiliza a morte de pelo menos 174 mil pessoas ao longo dos últimos dez anos, desde a invasão do país pelas forças internacionais lideradas pelos Estados Unidos. Desse total, entre 112 mil e 122 mil eram civis.

3-A Líbia já abandonada à sua própria sorte pelo Ocidente,  após a derrubada e morte do ditador Kadhafi, não há governo com autoridade.

 4-A guerra do Afeganistão em 2013 causou a morte de 2.959 civis e deixou 5.656 feridos.

A religião retrata a realidade humana, parece que a sociedade quer eliminar ou esquecer,  mas  faz parte do  o processo evolutivo do ser humano ou da sociedade, a religião mostra a violência contra os pregadores, a tortura, o racismo entre etnia, enforcamentos em praça publica, homens que lutavam até a morte nos coliseus, hoje  temos, as lutas livres e o coliseu é a internet,  a Santa Inquisição que matou inúmeras pessoas, depois vieram o nazismo, as ditaduras, os campo de concentração e as guerras. Hoje temos os campos de refugiados. Essa é a história da humanidade. O cientista político Samuel Huntigton definiu bem é o Choque de Civilizações,  as identidades culturais e religiosas dos povos serão a principal fonte de conflito no mundo.

O que temos hoje na sociedade é a ausência de valores essenciais dentro e fora da família que contrapõe e pode causar conflitos num nicho da sociedade que cultua símbolos mais rígidos.

Hoje  a sociedade só vê o que está preparada para ver, ou aquilo que escolhe ver. É só olhar o que os ocidentais estão fazendo no mundo árabe, muçulmano ou islâmico?

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Dilma 2: De Desmanche para Sucata seletiva



Definição  de Sucata seletiva: O governo da Dilma 2 pretende reciclar a velha economia em nova economia reaproveitando tudo que é possível, sem causar traumas, desemprego, perdas de direitos sociais, etc.

A Hidra do PT é um animal fantástico da mitologia do PT,  o criador foi  o Calamar, ex-presidente. A Hidra tem o corpo democrata e a cabeça socialista tem a peculiaridade de  se regenerar. Alguns dizem tem 7 cabeças, estamos vendo a 4ª cabeça, muito provável veremos 5ª cabeça.

A Dilma do Desmanche dizia: "Sempre orientei minhas ações pela convicção sobre o valor da estabilidade econômica, da centralidade do controle da inflação e do imperativo da disciplina fiscal", discursou.

A Dilma da Sucata Seletiva disse: "Assim como provamos que é possível crescer e distribuir renda, vamos provar que se pode fazer ajustes na economia sem revogar direitos conquistados ou trair compromissos sociais assumidos", discursou a presidente. É possível. Melhor ainda, também teria sido possível fazer uma política socioeconômica progressista sem arruinar as contas públicas ou desordenar setores centrais da economia.

No caso da Petrobras a Dilma disse: Forças ocultas internas e externas estão querendo desestabilizar a empresa. Afinal o Calamar sujou as mãos com petróleo do pré‑sal ou com lama? Talvez já visualizando o futuro negro para o Petrosauro.  A presidente da Petrobras continua no cargo e  está esquecendo da famosa frase  de Caio Júlio César  “À mulher de César não basta ser honesta, tem de parecer honesta”.  O melhor de tudo, vá as favas a ética, os valores, etc. É melhor fechar os olhos, tudo é uma maravilha. As empresas não se corrompem, são apenas simpatizantes.

Finalmente a presidente descobriu que o país não tem educação. Depois de 12 anos preocupado coma pobreza, descobriu agora que a nossa pobreza é ainda maior, a pobreza educacional. Em 1822,  Saint Hilaire, para quem não sabe, era botânico e naturalista francês  fez várias viagens pelo Brasil e escreveu vários livros sobre costumes e paisagens. Numa das viagens na fronteira entre São Paulo e Minas, ele fez uma observação sobre o brasileiro daquela época; o brasileiro estava mais preocupado em enriquecer (ouro e diamantes) do que produzir (fazenda),  e realçou que o brasileiro não sabia ler e escrever. Essa é a mentalidade da nossa sociedade até hoje. Uma sociedade de ignorância sobre o mundo, supervaloriza o atraso tecnológico, contra modernidade, etc. Vivemos num obscurantismo tecnológico e social.  É um prato cheio para os espertalhões políticos.

O mega ministério  parece muito mais um gabinete de guerra. Talvez nem um gabinete de guerra fosse,  pois prevaleceria a burocracia. O número de ministérios nem sequer cabe na Esplanada dos Ministérios.

Lembramos o crescimento

Durante a Ditadura eram 18 ministérios.

No período do FHC ampliou para  24 pastas no fim de seu mandato.

No período do Lula,  inchou a máquina e deixou 37 pastas. A esquerda gosta de burocracia.

Com a Dilma no primeiro  mandato  atingiu o número recorde de 39 ministérios.

Estrutura do poder

Para manter a estrutura e os funcionários das atuais 39 pastas, custam para o governo R$ 58,4 bilhões por ano aos cofres públicos.

No total, o orçamento para custeio de toda a engrenagem federal chega a R$ 377,6 bilhões, quando são incluídos;  órgãos técnicos, empresas públicas, universidades, escolas e institutos técnicos federais. Este valor representa mais do que o PIB (a soma de todos os bens e serviços) de países como Peru, Nova Zelândia ou Marrocos.

Funcionários

Servidores públicos - Atualmente, o Brasil conta com pouco mais de 1,13 milhão de servidores públicos federais ativos, 28% a mais do que os cerca de 883 mil que havia em 2002.

Empresas  mistas: Das 141 empresas, no final de 2012, havia 540.656 empregados registrados no quadro de pessoal próprio das empresas estatais federais,  e 381.566  terceirizados Fonte: Ministério do Planejamento-2012

sábado, 27 de dezembro de 2014

As vítimas das vítimas

Quando ouço falar em revisão da Lei da Anistia, fico enojado. Se ela for revista, minha mãe terá a chance de ver julgados os assassinos de meu pai?

A divulgação do relatório final da Comissão Nacional da Verdade veio à tona no último dia 10 comovendo muitas pessoas, inclusive a presidente da República, Dilma Rousseff. Para minha família e eu, no entanto, a emoção se transformou em um misto de revolta e indignação. Esse documento não dedica um capítulo sequer às pessoas que, como meu pai, foram brutalmente assassinadas por terroristas de esquerda.

Meu pai, Cardênio Jayme Dolce, nasceu em Dom Pedrito (RS), em 1914. Ainda pequeno, mudou-se para Porto Alegre onde fez o Colégio Militar. Na década de 1930, foi morar no Rio de Janeiro, onde serviu na Escola Naval. Saiu da Marinha como aspirante porque não queria prosseguir na carreira militar, seu desejo era ser policial civil.

Foi da Polícia Civil até 1968, quando se aposentou como agente federal de primeira classe, cargo que hoje equivale ao de um delegado da polícia civil. Em 1969, começou a trabalhar como chefe de segurança da Casa de Saúde Dr. Eiras, instituição privada que atendia doentes mentais em Botafogo, no Rio.

Lá trabalhou até 2 de setembro de 1971, quando foi cruel e covardemente morto a tiros de metralhadora disparados por terroristas da ALN (Aliança Libertadora Nacional).

Na época eu tinha 10 anos e meus irmãos, 13, 12 e 8. O grupo terrorista invadiu a clínica onde ele trabalhava para roubar cerca de 100 mil cruzeiros, que seriam pagos aos funcionários. Para realizar o assalto, mataram meu pai e outros dois colegas, Silvino Amancio dos Santos e Demerval Ferreira. O enfermeiro Almir Rodrigues de Morais e o médico foram feridos.

Meus irmãos e eu nos tornamos quatro das 21 crianças que ficaram órfãs de pai depois da chacina promovida pelos terroristas da ALN.

Pouco tempo depois do atentado, soubemos pela televisão que havia sido feito um ataque terrorista à Casa de Saúde Dr. Eiras e que meu pai e outros colegas tinham sido baleados. Ou seja, fomos os últimos a saber do atentado.

Depois de 2 de setembro de 1971, nossa rotina se transformou completamente. Meu pai deixou algum patrimônio e uma boa pensão da polícia, mas, apesar disso, minha mãe teve que se desdobrar para sustentar meus três irmãos e eu.

Hoje, aos 79 anos, mamãe continua esperando um pedido de desculpas do Estado.

Minha família nunca entrou na Justiça, pois sabíamos que eram pequenas as chances de haver algum reparo. O dono da Casa de Saúde Dr. Eiras era Leonel Miranda, que tinha sido ministro da Saúde no governo do general Artur da Costa e Silva (1967-1969). Ele prometeu dar amparo às famílias das vítimas.

No final das contas, não fomos amparados por ninguém, nem pela Casa de Saúde Dr. Eiras nem pelo governo militar. Minha família recebeu apenas os direitos trabalhistas do meu pai. Só isso.

Dos terroristas que assassinaram meu pai, dois estão vivos: Sônia Hipólito, servidora da Câmara dos Deputados, e Flávio Augusto Neves Leão Salles, que vive hoje no Pará.

Minha família, apesar de todo o estrago que foi feito, hoje vive em paz. Eu espero apenas que não se faça a revisão da Lei da Anistia, como querem aqueles que defendem os terroristas de esquerda.

Meu pai não era agente da ditadura, não torturou ninguém, não caçou comunistas. Teve o azar de estar no lugar errado, na hora errada. Quando ouço alguém falar em revisão da Lei da Anistia, fico enojado. Se a lei for revista, minha mãe, aos 79 anos, terá a chance de ver julgados os assassinos de meu pai?

Folha de São Paulo - sexta-feira, 26 de dezembro de 2014-Jaime Edmundo Dolce, 53, é comerciante em Varginha (MG)

Comentário: Quase a maioria das gerações não sabe que a esquerda matou nada menos 120 pessoas, não vinculadas a política. A esquerda tem o refrão que sua luta foi apenas de resistência pacífica. Não existe memória histórica para as vítimas da esquerda e muito menos bolsa da ditadura,  a indenização capitalista. Em 13 anos, foram 40.300 pedidos de reparação a vítimas da ditadura. A  Comissão de Anistia aprovou 40.300 pedidos com indenizações que chegam a R$ 3,4 bilhões. Entre 2001 e 2013, 63% dos requerimentos receberam o aval da comissão e 37% foram rejeitados. 

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Dilma e o programa Minha Casa, Minha Vida Política

Finalmente a presidente entregou as chaves das casas  aos políticos contemplados . É o programa Minha Casa, Minha Vida Política. É o PAP, programa de aceleração dos políticos. Muitos políticos desejavam essas chaves. A inscrição obedeceu ao tamanho do partido e sua influencia no governo e fidelidade. Semper Fidelis ao governo. Ainda tem muitas chaves do programa Minha Casa, Minha Vida Política para serem distribuídas.

A presidente anunciou nesta terça-feira (23) a indicação de 13 ministros que vão compor o primeiro escalão em seu segundo mandato, que começa a partir de janeiro.

CONFIRA OS NOMES:

PT-Defesa – Jaques Wagner (Cota pessoal da presidente)

PSD--Cidades – Gilberto Kassab

PROS-Educação – Cid Gomes

PC do B-Ciência e Tecnologia – Aldo Rebelo

PMDB-Agricultura – Kátia Abreu

Portos – Edinho Araújo

Minas e Energia – Eduardo Braga

Aviação Civil – Eliseu Padilha

Pesca – Helder Barbalho

Turismo – Vinicius Lages

PRB-Esporte – George Hilton

Sem filiação-Igualdade Racial – Nilma Lino Gomes

Sem filiação-Controladoria-Geral da União – Valdir Simão

JÁ HAVIAM SIDO ANUNCIADOS:

Fazenda – Joaquim Levy

Planejamento – Nelson Barbosa

Banco Central – Alexandre Tombini

ESTÃO COTADOS:

Comunicações – Ricardo Berzoini (PT)

Relações Institucionais – Pepê Vargas (PT)

Direitos Humanos – Ideli Salvatti (PT)

Justiça - José Eduardo Cardozo (PT)

Secretaria-Geral da Presidência - Miguel Rossetto (PT)

Meio Ambiente - Izabella Teixeira (PT)

Aloizio Mercadante - Casa Civil (PT)

*Micro e Pequena Empresa - Guilherme Afif Domingos (PSD)

Desenvolvimento - Armando Monteiro (PTB)

Integração Nacional - Aguinaldo Ribeiro (PP)

Transportes – Antonio Carlos Rodrigues (PR)

INDEFINIDOS

Advocacia-Geral da União

Gabinete de Segurança Institucional

Relações Exteriores

Desenvolvimento Agrário

Cultura

Trabalho

Comunicação Social

Previdência Social

Assuntos Estratégicos

Políticas para as Mulheres

Vida familiar: Passa-me o sal

O vídeo mostra claramente o que acontece hoje em dia no ambiente familiar ou em outros ambientes,  as pessoas ficam conectadas online e acabam perdendo o convívio cotidiano com as pessoas, amigos, família. É mais fácil passar horas olhando a tela do smartphone, usufruindo momentos de descontração virtual  do que   conversando, olhando paras pessoas, dando risadas. Não existe o contato humano, a troca de idéias. Vivemos e interagimos coma realidade virtual e desconectamos da realidade real ou física. Praia, velório, você encontra pessoas conectadas. O tempo livre  na acepção da palavra praticamente não existe, a reflexão, o convívio, a amizade, a aventura, etc. A vida virtual  está se transformando num banco 24 horas ou ATM.