sexta-feira, 6 de julho de 2012

As 10 melhores cidades para se viver


O Economist Intelligence Unit (EIU) divulgou um novo ranking listando as 10 melhores cidades do mundo para se viver. A lista, que tem causado debates, traz Hong Kong em primeiro lugar.

Foram analisadas 70 cidades no mundo todo.Para a elaboração do ranking foram considerados sete itens: o espaço verdade; a expansão da cidade; o acesso à natureza; o acesso cultural; a conectividade; o isolamento; e a poluição. Alguns itens são considerados negativos para a vida urbana, como a expansão da cidade, que dificulta bastante a vida e, inclusive, aumenta os custos, como os de transporte. Outros, por outro lado, são positivos, como o espaço verde, que contribui para uma melhora na qualidade de vida.

Veja as 10 cidades mais agradáveis para se viver:


  1. Hong Kong (China)
17. Los Angeles (EUA) 
  1. Amsterdã (Holanda)
18. San Francisco (EUA)
  1. Osaka (Japão)
19. Boston(EUA)
  1. Paris(França)
20. Seul (Coréia do Sul)
  1. Sydney (Austrália)
21. Atlanta (EUA)
  1. Estocolmo (Suécia)
22. Cingapura (Cingapura)
  1. Berlim (Alemanha)
23. Miami(EUA)
  1. Toronto (Canadá)
24. Budapeste(Hungria)
  1. Munique (Alemanha)
25. Lisboa (Portugal)
  1. Tóquio (Japão)
26. Moscou (Rússia )
  1. Roma (Itália)
27. São Petersburgo (Rússia )
  1. Londres (Inglaterra)
28. Atenas (Grécia )
  1. Madri (Espanha)
29. Pequim (China)
  1. Washington, D.C. 
30. Varsóvia (Polônia)
  1. Chicago (EUA)
31. Shangai (China)
  1. New York  (EUA)
32. Shenzhen (China)

América Latina
26º - Buenos Aires (Argentina)
31º - Santiago (Chile),
35º - Lima (Peru)
36° - São Paulo (Brasil)
41°- México (México)
42º - Rio de Janeiro

As dez  piores cidades:
Tehran
Nairobi
Lusaka
Phnom Penh
Karachi
Dakar
Abidjan
Dhaka
Lagos
Harare

Fonte: The Economist Intelligence Unit

 

segunda-feira, 2 de julho de 2012

México: Peña gana con 7 puntos de ventaja

Peña Nieto obtuvo entre el 37.93 por ciento y el 38.55 por ciento de las preferencias electorales, seguido del candidato del Movimiento  Progresista que integran, PRD, PT y Movimiento Ciudadano,  Andrés Manuel López Obrador, quien registró entre el  30.9 por ciento  y el 31.86 por ciento de las tendencias electorales.

En un lejano tercer lugar, la panista Josefina Vázquez Mota, obtuvo entre el 25.1 por ciento y el 26.03 por ciento, mientras que el candidato del Partido Nueva Alianza, Gabriel Quadri, logró retener el registro de ese partido al contabilizar entre el 2.27 y 2.57 por ciento de la votación.

Conforme a los datos del conteo rápido del IFE, los candidatos presidenciales obtuvieron los siguientes promedios de votación:

Enrique Peña Nieto, 38.5 por ciento; Andrés Manuel López Obrador, 31.5 por ciento; Josefina Vázquez Mota 25.6 por ciento, y Gabriel Quadri de la Torre 2.4 por ciento. Los votos nulos alcanzaron dos por ciento.

El titular del IFE recalcó que los resultados oficiales serán dados a conocer hasta el miércoles luego de que las 300 juntas distritales hagan el conteo de los votos y será el Tribunal Electoral del Poder Judicial de la Federación el que califique la elección y con ello al nuevo presidente de México.

Horas antes, Valdés Zurita recordó que los candidatos que no estén conformes con el resultado, pueden acudir a las instancias institucionales, es decir, en los tribunales electorales creados para ello.

En tanto, con el 30.15 por ciento de las casillas computadas, el Programa de Resultados Electorales Preliminares (PREP) arrojaba  una ventaja de 36.58 por ciento de Peña Nieto, equivalente a cinco millones 388 mil votantes, contra 33.24 por ciento de López Obrador, para cuatro millones 896 mil votantes, para una diferencia de casi tres puntos porcentuales.

Hasta el cierre de esta edición también se registraban alrededor del 2.18 por ciento de votos anulados equivalentes a 322 mil 104 sufragios. Fuente: La Crónica de Hoy - 2012-07-02         

domingo, 1 de julho de 2012

México:elección presidencial

El candidato Enrique Peña Nieto, del Partido Revolucionario Institucional (PRI),  contaba con una ventaja irreversible que lo ubicaba como el ganador de las elecciones a la Presidencia de la República, de acuerdo con encuestas de salida dadas a conocer hasta las 20:00 horas de hoy, que además daban el segundo sitio al abanderado de las izquierdas, Andrés Manuel López Obrador.

El ex gobernador del estado de México obtendría de esta manera una votación de 42%, lo cual le daría el triunfo con al menos 11 puntos por encima de su más cercano  contendiente, el tabasqueño y ex jefe de gobierno capitalino, que se haría de 31% del electorado.

En tercer lugar, con 24% de los sufragios la candidata panista Josefina Vázquez Mota, del Partido Acción Nacional (PAN), mientras que Gabriel Quadri obtendría 3%, logrando así conservar el registro del Partido Nueva Alianza (PANAL).

Desde las 8:00 de la mañana los mexicanos acudieron a las urnas en medio de un clima de tranquilidad, aparentemente dispuestos a regresar al PRI a Los Pinos, luego de 12 años de gobiernos panistas que culminarían con la administración de Felipe Calderón Hinojosa.

Según el Instituto Federal Electoral (IFE) la instalación de casillas para la elección federal superó ya todo precedente histórico, pues se reportó que a media jornada sólo dos, una en Oaxaca y otra en Tamaulipas no se habían instalado.<br />

Más de 79.4 millones de mexicanos fueron convocados para acudir a votar y elegir al próximo Presidente de la República, quien habrá de gobernar de diciembre de 2012 al mismo mes de 2018. Fuente: El Universal, Domingo 01 de julio de 2012

Unesco declara Rio de Janeiro Patrimônio Mundial

A Unesco inscreveu neste domingo, 1, a cidade do Rio de Janeiro como Patrimônio mundial, durante reunião em São Petersburgo, na Rússia. A decisão foi tomada pelo comitê do patrimônio da organização.

Os famosos símbolos como o Pão de Açúcar e o Cristo Redentor foram os argumentos defendidos pelo Brasil, segundo uma apresentação do comitê técnico da candidatura.

Na apresentação, o Rio é apresentado como uma cidade onde a paisagem urbana se funde com natureza exuberante, o que dá origem a uma "cultura de rua" com grandes espaços abertos, parques públicos e jardins, que são parte da vida cotidiana dos cariocas.Fonte: Estadão - 01 de julho de 2012 

 Comentário: Xi!! Agora os cariocas vão curtir a vida. Menos trabalho mais lazer.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Unasul e Mercosul suspendem a participação do Paraguai

Os membros da União de Nações Sul-americanas (Unasul) decidiram nesta sexta-feira, durante a cúpula extraordinária realizada na Argentina, suspender temporariamente o Paraguai do bloco até a realização de novas eleições no país.

A decisão da Unasul, anunciada pelo chanceler argentino, Héctor Timerman, ao término da reunião presidencial realizada na cidade argentina de Mendoza, complementa a resolução adotada pouco antes pelo Mercosul, que também suspendeu o Paraguai até a realização das eleições previstas para abril de 2013.

Timerman disse que a Unasul está preocupada com o Paraguai e espera que não se repita o que aconteceu com Fernando Lugo em outros países. "É importante deixar um depoimento do que passou".

Mais cedo, o bloco composto por Argentina, Brasil e Uruguai decidiu suspender o Paraguai até as próximas eleições presidenciais, em abril de 2013, mas sem aplicar sanções econômicas ao país.

"O Mercosul suspendeu temporariamente o Paraguai até que seja realizado o processo democrático que novamente instale a soberania popular nesse país", disse Kirchner ao encerrar a reunião.

No discurso de abertura da cúpula, Cristina afirmou lamentar "os fatos de conhecimento público" no Paraguai --ou seja, a destituição do presidente Fernando Lugo na última sexta (22)--, e a consequente ausência do país do encontro de hoje.

Por outro lado, disse que precisava esclarecer a posição de seu governo sobre a questão paraguaia, segundo ela, "para evitar qualquer tipo de distorção e manipulação".

De nenhum modo propiciaremos nem aceitaremos sanções econômicas contra o Paraguai", disse Cristina. "As sanções econômicas nunca são pagas pelo governo, mas pelo povo."

Nos dias anteriores à cúpula, bastidores indicavam que a presidente argentina pressionava pela aplicação de sanções econômicas contra o Paraguai. Já Brasil e Uruguai defendiam a imposição de punições apenas políticas.

A recomendação dos chanceleres, adotada após reunião ontem, é que a suspensão do país do Mercosul seja prorrogada, possivelmente até a realização de novas eleições, em 2013. Daí o "esclarecimento" de Cristina.

REAÇÃO

Mais cedo, o ministro das Relações Exteriores do Paraguai, José Félix Fernández, afirmou que a decisão do Mercosul de suspender o país do bloco carece de "validade formal e legal", e "deplorou" a incorporação da Venezuela.

"A decisão é ilegal, ilegítima e viola o devido processo. Não tem validade moral e material. No Paraguai não houve uma ruptura da ordem democrática, ela está em plena vigência. Os direitos e as liberdades continuam garantidos".

Em entrevista coletiva, Fernández acrescentou que a continuidade do país no Mercosul dependerá do "povo paraguaio", assim como de uma reflexão do Executivo do presidente Federico Franco, e anunciou que seu Governo "promoverá" as ações que forem necessárias para deixar "sem efeito" a suspensão.

"Todas as decisões que dite o Mercosul sem a representação do Paraguai não têm e não terão validade jurídica e não obrigarão o país". Fonte: Folha de São Paulo - 29/06/2012

Comentário: A velha camarada América do Sul, a esquerda patológica, reunida na Isla Presidencial. É o Lost Político, o continente perdido. É a Atlântida,  a civilização da esquerda. A história da esquerda vai até onde restam vestígios identificados pela paleontologia  política, curiosamente, é a partir daí que a esquerda se torna mais retrógrada e enigmática. 

Cada país tem seu rito  para cassação de mandato de um presidente, conforma  a Constituição. No caso do Paraguai é mais um processo político do que um processo que tem de cumprir todos os ritos constitucionais e jurídicos. É mais um processo simbólico de perda de confiança. Lembra muito a moção de censura do parlamento quando então o parlamento não confia mais no presidente e respectivo primeiro-ministro, obrigando-o a renunciar junto com todo o seu gabinete.

O que diz a constituição do Paraguai

DEL JUICIO POLITICO

ARTICULO 225 -        DEL PROCEDIMIENTO

El Presidente de la República, el Vicepresidente, los ministros del Poder Ejecutivo, los ministros de la Corte Suprema de Justicia, el Fiscal General del Estado, el Defensor del Pueblo, el Contralor General de la República, el Subcontralor y los integrantes del Tribunal Superior de Justicia Electoral, sólo podrán ser sometidos a juicio político por mal desempeño de sus funciones, por delitos cometidos en el ejercicio de sus cargos o por delitos comunes.

La acusación será formulada por la Cámara de Diputados, por mayoría de dos tercios. Corresponderá a la Cámara de Senadores, por mayoría absoluta de dos tercios, juzgar en juicio público a los acusados por la Cámara de Diputados y, en caso, declararlos culpables, al sólo efecto de separarlos de sus cargos, En los casos de supuesta comisión de delitos, se pasarán los antecedentes a la justicia ordinaria.

A cassação do presidente obedeceu ao artigo, na Câmara de Deputados por 76 votos contra apenas um, aprovou o início do processo. No Senado por 39 votos a favor e somente quatro contrários foi aprovada a remoção ou afastamento do presidente. Na Constituição do Paraguai não se usa o  termo impeachment.

No caso do Brasil o processo poderá durar até cinco anos. O caso do Collor foi um julgamento político, em que ele tinha minoria do Congresso, com passeata na rua, PT na oposição, etc.. A corrupção no governo de Lula foi muito maior do que no governo de Collor, mas o que aconteceu? Nada. Com maioria no Congresso, com as entidades estudantis mamando no dinheiro público,  a economia em ascensão, com emprego, etc.

Tem de respeitar a Constituição de cada país. Se a Câmara e o Senado julgaram que o presidente Lugo não tinha mais confiança e aprovou sua remoção, temos de respeitar a decisão do país. O resto é pura ideologia da esquerda patológica. Como vai a democracia cubana?

quarta-feira, 27 de junho de 2012

O que ficou estabelecido na Rio+20?

bligo-Rio20.jpgEntre críticas e ovações, a Rio+20 foi encerrada na sexta-feira, 22, após o documento “O Futuro Que Nós Queremos” ter sido assinado pelos chefes de Estado e governo e delegados que compareceram ao Riocentro.


Muito se debateu para estabelecer as chamadas “metas de desenvolvimento sustentável”, e após dias de discussões, finalmente foi elaborado o texto – bastante criticado por representantes de governos e pelas ONGS. Veja alguns dos principais pontos abordados no documento.


OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS)


Esperava-se que a Rio+20 forjasse metas em áreas centrais, como segurança alimentar, água e energia. Mas havia poucas expectativas de que produzisse um conjunto definido de medidas mandatórias com prazos porque os políticos estão mais preocupados com a crise financeira mundial e a agitação no Oriente Médio.


O acordo propôs o lançamento de um processo para se chegar a um acordo sobre os ODS, que provavelmente vão se basear e se sobrepor à atual rodada de objetivos conhecidos como metas de desenvolvimento do milênio, que membros da ONU concordaram em buscar até pelo menos 2015. “Resolvemos estabelecer um processo intergovernamental inclusivo e transparente sobre as ODSs que está aberto a todos os interessados, com vista a desenvolver os objetivos de desenvolvimento sustentável global a ser acordado pela Assembleia Geral das Nações Unidas (em setembro)”, diz o texto.


Os objetivos também devem ser coerentes e integrados à Agenda de Desenvolvimento da ONU depois de 2015, diz o acordo. Um grupo de trabalho com 30 integrantes decidirá um plano de trabalho e apresentará uma proposta para os ODSs à Assembleia Geral da ONU em setembro de 2013.


SUBSÍDIOS A COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS


Também se esperava que a Rio+20 pudesse definir um compromisso para todos os países para eliminar subsídios aos combustíveis fósseis. A eliminação gradual de subsídios para combustíveis fósseis até 2020 iria reduzir a demanda de energia global em 5% e as emissões de dióxido de carbono em quase 6 por cento, segundo a Agência Internacional de Energia.


Em 2009, líderes do G20 concordaram em fazer isso em princípio, mas não foi estabelecido um prazo. Um encontro do G20 no México que terminou na terça-feira também fracassou em definir a ideia. O texto da Rio+20 reafirmou compromissos anteriores de países de “eliminar gradualmente subsídios a combustíveis fósseis ineficazes e prejudiciais que encorajam o desperdício”. Mas não chegou a reforçar o compromisso voluntário com prazos ou mais detalhes, o que frustrou alguns grupos ambientalistas e empresariais.


OCEANOS


O texto se comprometeu a “tomar medidas para reduzir a incidência e os impactos da poluição nos ecossistemas marinhos, inclusive através da implementação efetiva de convenções relevantes adotadas no âmbito da Organização Marítima Internacional”.


Há a proposta para que os países ajam até 2025 para alcançar “reduções significativas” em destroços marinhos para evitar danos ao ambiente marinho, e se comprometeu a adotar medidas para evitar a introdução de espécies marinhas estranhas invasoras e administrar seus impactos ambientais adversos. O texto ainda reiterou uma necessidade de trabalhar mais para prevenir a acidificação do oceano. No entanto, uma decisão muito esperada sobre uma estrutura de governo para o alto-mar foi adiada por alguns anos. Países como Estados Unidos, Canadá, Rússia e Venezuela se opuseram a uma linguagem forte para implementá-la, disseram os observadores.


FINANÇAS


O acordo pediu um novo processo intergovernamental para produzir um relatório que avalie quanto dinheiro é necessário para o desenvolvimento sustentável, e quais instrumentos novos e existentes podem ser utilizados para levantar mais fundos. O processo será liderado por um grupo de 30 especialistas, que concluirá seu trabalho até 2014.


Embora alguns países em desenvolvimento tenham pedido a criação de um fundo de desenvolvimento sustentável de US$ 30 bilhões, a proposta não entrou no texto final. Em vez disso, o texto “reconhece a necessidade de mobilização significativa de recursos de várias fontes”. Sobre o auxílio financeiro aos países em desenvolvimento, o acordo insta os países ricos a fazerem “esforços concretos” para cumprirem a meta acordada anteriormente de 0,7% de ajuda do Produto Interno Bruto para ajudar os países em desenvolvimento até 2015.


PROGRAMA AMBIENTAL DA ONU (PNUMA)


Outro resultado da cúpula foi reforçar o Pnuma –programa internacional que coordena as atividades ambientais da ONU– em uma agência com poderes iguais a outros órgãos da ONU, como a Organização Mundial da Saúde. O acordo propôs que uma reunião geral da ONU em setembro adote uma resolução “reforçando e aprimorando” o Pnuma. Propôs dar ao Pnuma “recursos adequados, estáveis, seguros e financeiros crescentes” do orçamento das Nações Unidas e de contribuições voluntárias para ajudá-la a cumprir sua missão. No entanto, alguns países, como os Estados Unidos, se opõem a um papel reforçado do Pnuma.


ECONOMIA VERDE


Um dos principais temas da conferência foi o conceito de uma “economia verde”, ou melhorar o bem-estar humano e a equidade social enquanto se reduz os riscos ambientais, que poderia ser um caminho comum para o desenvolvimento sustentável. O acordo reafirmou que cada país poderia seguir seu próprio caminho para alcançar uma “economia verde”. O texto dizia que poderia fornecer opções para a tomada de decisões políticas, mas que não deveria ser “um conjunto rígido de regras”.


PIB+


Outro tópico da cúpula foi garantir que a contabilidade de governos e empresas reflitam lucros e prejuízos ambientais. O texto reconheceu a necessidade de “medidas mais amplas de progresso” para complementar o PIB para melhor informar as decisões políticas. Pediu à Comissão Estatística da ONU que lance um programa de trabalho para se desenvolver sobre as iniciativas existentes.


Fonte: Estadão - 22 de junho de 2012


DOCUMENTO OFICIAL DA RIO+20


ESPANHOL


http://daccess-dds-ny.un.org/doc/UNDOC/GEN/N12/381/67/PDF/N1238167.pdf?OpenElement


INGLES


http://daccess-dds-ny.un.org/doc/UNDOC/GEN/N12/381/64/PDF/N1238164.pdf?OpenElement


Comentário: Análise feita por Xico Graziano, Engº Agrônomo (ESALQ/USP). Uma análise sensata, pois os fanáticos do verde enxergam o planeta Terra sem a  humanidade..


“Tem sido terrível perceber a queda na compreensão de que o perigo ecológico ronda a civilização humana, não o planeta Terra. Até então a dubiedade, elementar, permanecia quase que restrita às salas de aula, afetando principalmente crianças, estimuladas pelo idealismo dos mestres a defenderem o meio ambiente. Nestes dias, porém, pulularam campanhas e matérias jornalísticas dando dicas de como "salvar o planeta". Uma bobagem inigualável. Os problemas ecológicos afetam, e comprometem, isso, sim, o futuro da humanidade. A pressão sobre os recursos naturais, se continuar aumentando, trará reveses na qualidade da existência humana. Em certas partes do mundo, populações padecem com a falta de água potável, sofrem com a poluição da atmosfera, amargam com a desertificação. O planeta nem liga. Basta uma dose de insignificância humana para perceber a diferença.


Que ninguém duvide: graves ameaças ecológicas afetam a civilização humana. O conflito entre a população, que continua crescendo, e os finitos recursos planetários tende ao colapso. O avanço tecnológico auxilia, constantemente, na superação dos obstáculos. Mas, como diria o caboclo do interior, o buraco é mais embaixo. Em algum momento deverá haver radical modificação no modo de vida. Jamais, porém, aconteceu de as sociedades pregressas apostarem no atraso para vencer seus desafios. O dilema civilizatório atual somente se resolverá na base do conhecimento aliado ao convencimento, uma mistura de liderança visionária com educação ambiental”

domingo, 24 de junho de 2012

Mercosul suspende participação do Paraguai

1340591003971-bligo-Lugo.jpgMercosul suspende participação do Paraguai da próxima cúpula do bloco


O bloco comercial Mercosul suspendeu neste domingo (24) a participação do Paraguai na próxima cúpula regional que o grupo realizará na semana que vem, informou a chancelaria argentina.


Em comunicado, a chancelaria argentina informou que os países-membros do Mercosul e os Estados associados expressaram "sua mais enérgica condenação à ruptura da ordem democrática na República do Paraguai, por não ter sido respeitado o devido processo".


Por isso, decidiram "suspender o Paraguai de forma imediata e, por este ato, do direito de participar da Reunião do Conselho do Mercado Comum e da cúpula de presidentes do Mercosul".


Segundo a agência de notícias Reuters, o Paraguai deve ser suspenso do Mercosul e da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) após o impeachment do então presidente do país, Fernando Lugo, disse uma fonte de alto escalão do governo brasileiro à Reuters neste domingo.


"O ponto é transformar este novo governo (paraguaio) em um pária", disse a fonte à Reuters.


Na sexta-feira o Senado do Paraguai decidiu por ampla maioria aprovar o impeachment de Lugo, sob acusação de não ter cumprido suas funções adequadamente no episódio em que 17 sem-terras foram mortos num confronto com a polícia.


No mesmo dia o então vice-presidente, Federico Franco, assumiu como novo chefe de Estado.


Em nota divulgada na noite de sábado (23), o Itamaraty condenou o que chamou de "ruptura da ordem democrática" no país vizinho e avaliou que Lugo não teve garantido amplo direito de defesa, já que o processo de julgamento político havia sido aberto na quinta-feira.


Segundo a fonte do governo brasileiro, o embaixador do país em Assunção, chamado de volta para consultas, não deve retornar ao Paraguai. Essa autoridade disse ainda que o Brasil não pretende romper completamente suas relações com o Paraguai por conta de interesses brasileiros no país, como a usina hidrelétrica binacional de Itaipu.


A fonte disse ainda que o governo brasileiro não manterá contatos com Franco e manterá sua tradição de atuar no caso por meio de organismos multilaterais.


Essa estratégia, segundo essa autoridade, tem o objetivo de abrir um precedente que deixe claro a gravidade das consequências de fatos como o ocorrido no Paraguai.


Especificamente, a meta é garantir que nada parecido aconteça em outros países, como Bolívia e o Peru.


"Essa é uma reação institucional que mostrará aos outros as consequências negativas de uma medida agressiva como essa", completou a fonte.


Fonte: UOL, em São Paulo-24/06/2012


Comentário: Pelo jeito é novo Zelaya da America do Sul. Se fosse os EUA interferindo no país seria chamado de imperialismo, mas como é a democracia esquerdista, ela pode intervir em problemas interno do país. Os tempos mudam.