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sexta-feira, 2 de março de 2018

Homicídios no Brasil

Rio tem taxa de mortes superior à do país, mas é o 14º estado com mais assassinatos

Fonte: Folha de São Paulo - 2.mar.2018

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Como outros países regulamentam o porte de armas de fogo

Veja alguns países como tratam a posse e porte de armas:

Alemanha
Não é muito fácil conseguir uma licença para possuir uma arma de fogo, a chamada Waffenschein. O cidadão deve comprovar de forma concreta que corre risco ou que tem que garantir a segurança de um objeto, o que se aplica a políticos ou serviços de segurança. Mesmo que a permissão tenha sido dada, ela restringe o porte, como por exemplo, em festas e eventos.
A cada três anos, a fiabilidade do cidadão é verificada, e pode ser retirada por motivos diversos, como, por exemplo, multa recebida equivalente a 60 dias ou mais do salário líquido, ou pena de prisão de pelo menos um ano.

EUA
O direito de portar armas é garantido pela Segunda Emenda da Constituição, de 1791. Em 36 estados americanos – como Alabama, Alasca, Arkansas, Colorado, Delaware, Flórida e Geórgia – não há exigências legais para o registro de armas, nenhuma permissão ou licença é necessária para comprar e possuir armas de fogo como rifles, espingardas ou revólveres. Devido à falta de regulamentação, bem como à facilidade de compras online, em feiras de armas e até supermercados, a maioria das armas dos EUA não é registrada.

França
Os candidatos a um porte de arma no país devem ter ao menos 18 anos e são obrigados a determinar uma razão genuína para possuir uma arma, por exemplo, prática de esportes como caça e tiro ao alvo, ou proteção pessoal, segurança ou atividade de colecionador. As autoridades verificam os antecedentes criminais do candidato, além dos registros referentes à saúde física e mental. O processo chega a durar seis meses.

Reino Unido
A posse de armas de fogo no Reino Unido é um privilégio, não um direito. A permissão só é dada a quem apresente bons motivos, que a polícia não considere ameaça à segurança pública. Os cidadãos condenados a três anos ou mais de prisão não podem possuir armas. As autoridades realizam uma série de verificações que geralmente incluem entrevistas, visitas domiciliares e checagem de antecedentes criminais e referências de amigos. Além disso, o médico pessoal do requerente pode ser contatado.

Espanha
Para solicitar o porte de armas do tipo B (pistolas e revólveres), o cidadão deve ser maior de idade e apresentar seus motivos que justificam a posse de uma arma; defesa de pessoas ou bens, por si só, não justifica a concessão. As licenças são concedidas pelo diretor-geral da Guardia Civil e têm vigência de três anos. Após esse prazo, não há renovação, e o interessado tem que entrar com um novo pedido. Entre os documentos necessários estão certificado de aptidão física e psicológica, antecedentes criminais e documentos justificando a necessidade de se obter a licença.

Japão
O cidadão precisa frequentar um dia inteiro de aulas e passar numa prova escrita e outra de tiro ao alvo, com mínimo de 95% de acertos. Além disso, exigem-se exames psicológicos e antidoping; e a polícia verifica antecedentes criminais e eventuais ligações com grupos extremistas. A licença se refere exclusivamente a espingardas de caça e rifles de ar comprimido: o porte de armas de mão é proibido. Fonte:  Deutsche Welle - Data 28.11.2017

domingo, 3 de dezembro de 2017

Estudante tenta esfaquear professor no Piauí

Uma estudante tentou esfaquear um professor dentro de sala de aula, na noite de quinta-feira (30), na Escola Municipal Cristina Evangelista, localizada no bairro Três Andares, na zona sul de Teresina (PI). O professor foi atingido por um golpe na mão. Alunos contiveram a estudante e a direção acionou a polícia.

Segundo a Semec (Secretaria Municipal de Educação), na noite anterior, a estudante, que cursa o EJA (Educação de Jovens e Adultos), foi flagrada colando e foi proibida pelo professor de continuar a responder a prova. Insatisfeita, no dia seguinte, ela foi armada com uma faca peixeira para escola e atacou o professor dentro da sala de aula.

Colegas de sala contiveram a aluna. Na tentativa de se defender dos golpes, o professor teve um corte na mão, mas seu estado de saúde é bom. Ele foi medicado e está em casa.

Os nomes da aluna e do professor estão mantidos em sigilo pela Semec. A estudante é maior de 18 anos, mas a família dela foi chamada à escola e já foi informada que deverá ser transferida nos próximos dias para outra unidade escolar. A aluna recebeu uma advertência com suspensão das aulas. O tempo que ela ficará afastada não foi informado.

Por questão de segurança, o professor será também transferido de escola, uma vez que a estudante afirmou que iria matá-lo quando o encontrasse novamente. A secretaria informou que o professor está, temporariamente, afastado das atividades por estar bastante abalado. "Quando ele voltar às atividades já vai ser em uma nova escola", disse a secretaria.

O professor registrou Boletim de Ocorrência na delegacia do bairro, mas decidiu que não vai prosseguir com a ação tampouco ofertar queixa-crime à Justiça. Segundo a Semec, ele afirmou que, como a escola fica localizada em uma comunidade, tem medo de represálias.

A secretaria informou que a estudante prestou depoimento, nesta sexta-feira (1º), e foi liberada.

Uma equipe de assistentes sociais da Semec está atendendo o professor e a equipe escolar, além de dialogar com a estudante e família. Em nota, a secretaria destaca que repudia qualquer tipo de violência dentro e fora das escolas. Fonte: UOL-01/12/2017

Comentário: Pesquisa põe Brasil em topo de ranking de violência contra professores
Uma pesquisa global feita com mais de 100 mil professores e diretores de escola do segundo ciclo do ensino fundamental e do ensino médio (alunos de 11 a 16 anos) põe Brasil no topo de um ranking de violência em escolas.

Na enquete da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), 12,5% dos professores ouvidos no Brasil disseram ser vítimas de agressões verbais ou de intimidação de alunos pelo menos uma vez por semana.
Trata-se do índice mais alto entre os 34 países pesquisados - a média entre eles é de 3,4%. Depois do Brasil, vem a Estônia, com 11%, e a Austrália com 9,7%.

Na Coreia do Sul, na Malásia e na Romênia, o índice é zero.
A pesquisa ainda indica que, apesar dos problemas, a grande maioria dos professores no mundo se diz satisfeita com o trabalho.

A conclusão da pesquisa é de que os professores gostam de seu trabalho, mas "não se sentem apoiados e reconhecidos pela instituição escolar e se veem desconsiderados pela sociedade em geral", diz a OCDE.

Segundo Van Damme, "a valorização dos professores é um elemento-chave para desenvolver os sistemas educacionais".
O especialista da OCDE cita a Coreia do Sul e a China como exemplos de países onde o trabalho dos professores é valorizado tanto pela sociedade quanto por políticas governamentais, o que representa, diz ele, um "elemento fundamental na melhoria da performance dos alunos".
"Em países asiáticos, os professores possuem um real autoridade pedagógica. Alunos e pais de estudantes não contestam suas decisões ou sanções", afirma. Fonte: BBC-28/08/2014

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Violência sexual

Cerca de 120 milhões de meninas em todo o mundo − mais de uma de cada dez − sofreu violência sexual ao longo de sua vida, segundo dados recentes do Unicef. Na Europa, uma de cada dez mulheres foi vítima de violência sexual a partir dos 15 anos, e uma de cada 20 foi estuprada, segundo a última pesquisa da Agência de Direitos Fundamentais da União Europeia (2014). Em nível mundial, uma de cada 14 sofreu algum tipo de agressão sexual − abusos com ou sem penetração, por exemplo − por parte de alguém que não é seu parceiro, como aponta um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS), o maior relatório global feito até agora. É uma avalanche avassaladora de cifras que no entanto, segundo as especialistas, não mostra a radiografia real do que elas consideram uma epidemia silenciosa. Fonte: El País - Madri 24 NOV 2017

sexta-feira, 7 de abril de 2017

Brasil tem 19 cidades mais violentas do mundo

Brasil tem 19 cidades em ranking de ONG com as 50 mais violentas do mundo
País é o que tem o maior número de cidades no ranking mundial de 2016 divulgado por ONG que avalia violência em municípios com mais de 300 mil habitantes. Capital venezuelana aparece no topo da lista.

O Brasil foi o país com o maior número de cidades entre as 50 mais violentas do mundo em 2016, segundo a lista divulgada nesta quinta-feira (07/04) pela ONG mexicana Conselho Cidadão para Segurança Pública e Justiça Penal. O país possui 19 municípios no ranking.

"Das 50 cidades da lista, 19 estão no Brasil, oito no México, sete na Venezuela, quatro nos Estados Unidos, quatro na Colômbia, três na África do Sul, duas em Honduras, uma em El Salvador, uma na Guatemala e uma na Jamaica", afirmou a ONG.

Segundo a ONG, os níveis de violência na América Latina não são uma surpresa e refletem a impunidade. No Brasil, ela atinge 92% dos homicídios, na Venezuela, El Salvador e em Honduras, chega a 95%.

A lista da ONG é baseada no número de homicídios por 100 mil habitantes e analisa municípios com mais de 300 mil habitantes.


Posição
Cidade
País
Taxa
Posição
Cidade
País
Taxa
1
Caracas
Venezuela
130.35
26
Baltimore
Estados  Unidos
51.14
2
Acapulco
México
113.24
27
Mazatlán
México
48.75
3
San Pedro Sula
Honduras
112.09
28
Recife
Brasil
47.89
4
Distrito Central
Honduras
85.09
29
João Pessoa
Brasil
47.57
5
Victoria
México
84.67
30
Gran Barcelona
Venezuela
46.86
6
Maturín
Venezuela
84.21
31
Palmira
Colombia
46.30
7
San Salvador
El Salvador
83.39
32
Kingston
Jamaica
45.43
8
Ciudad Guayana
Venezuela
82.84
33
São Luís
Brasil
45.41
9
Valencia
Venezuela
72.02
34
New Orleans
Estados Unidos
45.17
10
Natal
Brasil
69.56
35
Fortaleza
Brasil
44.98
11
Belém
Brasil
67.41
36
Detroit
Estados Unidos
44.60
12
Aracaju
Brasil
62.76
37
Juárez
México
43.63
13
Cape Town
Sudáfrica
60.77
38
Teresina
Brasil
42.84
14
ST. Louis
Estados Unidos
60.37
39
Cuiabá
Brasil
42.61
15
Feira de Santana
Brasil
60.23
40
Chihuahua
México
42.02
16
Vitória da Conquista
Brasil
60.10
41
Obregón
México
40.95
17
Barquisimeto
Venezuela
59.38
                   42
Goiânia y Aparecida de Goiânia
Brasil
39.48
18
Cumaná
Venezuela
59.31
43
Nelson Mandela Bay
Sudáfrica
39.19
19
Campos dos Goytacazes
Brasil
56.45
44
Armenia
Colombia
38.54
20
Salvador ( RMS)
Brasil
54.71
45
Macapá
Brasil
38.45
21
Cali
Colombia
54.00
46
Manaus
Brasil
38.25
22
Tijuana
México
53.06
47
Vitoria
Brasil
37.54
23
Guatemala
Guatemala
52.73
48
Cúcuta
Colombia
37.00
24
Culiacán
México
51.81
49
Curitiba
Brasil
34.92
25
Maceió
Brasil
51.78
50
Durban
Sudáfrica
34.43