terça-feira, 15 de julho de 2014

Lições da Copa

Das seleções da Copa podemos tirar algumas conclusões para a vida profissional ou para a empresa;
  1. Organização, planejamento, planejamento tático, treinamento.

  2. É importante aprender as melhores práticas com os adversários.

  3. Hoje em dia você precisa dividir a responsabilidade. Cada um tem de saber o papel que precisa desempenhar.

  4. Investimento em pessoal, formar e manter

  5. Ser paciente e perseverante Apenas a prática e a constância vão fazer com que se integrem e formem um espírito de equipe.

  6. O talento é importante, mas não é a única característica. É necessário, por exemplo, ter uma rápida capacidade de recuperação. O trabalho em equipe é importante

  7. A nação que se fecha, evita acordos comerciais, manda poucos trabalhadores e estudantes para fora e pouco recebe os de outros países está condenada à mediocridade. Passará ao largo das rotas de prosperidade na economia, na cultura, na ciência e também no futebol.

  8. Quem deseja usufruir das vantagens do mundo moderno, ser produtivo como os povos mais prósperos, adquirir os saberes mais atualizados, no futebol e fora dele, precisa se abrir, viajar e receber estrangeiros em profusão, exportar e importar em cópia, falar a língua global.

  9. Para causar o desastre,  é uma soma de fatores, cada qual com sua fração de responsabilidade.

  10. O otimismo exagerado mascara os pequenos defeitos que vão surgindo e acumulando. O otimismo exagerado atrapalha a análise do cenário. O quê fazer? Dá para fazer? Vale a pena fazer? Quem faz? Como fazer bem? Funciona? Quando fazer?

  11. Ganhar  e não procurar a renovação é uma verdadeira faca de dois gumes. Estimula que as coisas estão bem, congela os problemas, enquanto outros evoluem e ocupam espaço.

  12. O líder deve parecer ter sob controle a situação,  transmitir confiança e segurança.

  13. Manter o controle emocional.  Suportar a pressão é indispensável. Sua falta pode derrubar qualquer esquema.

  14. Se a equipe não estiver acostumada com os exercícios   rigorosos ficará preocupada  e hesitante na disputa.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

A Copa do Mundo, um milagre brasileiro


Apesar da derrota da Seleção e dos problemas de organização antes do evento, Mundial deixa saldo positivo para o país. Hospitalidade e simpatia da população contribuíram para fazer da Copa uma grande festa.

A Copa do Mundo do Brasil não poderia ter sido mais brasileira. O Mundial ignorou planos e quebrou previsões. A espontaneidade e as surpresas, dentro e fora dos campos, fizeram do torneio um imprevisível passeio de montanha-russa, que tira o fôlego e emociona ao mesmo tempo.

"O Brasil mostrou a sua cara: festeiro, alegre e hospitaleiro, mas incompetente em planejamento e administração de custos", resumiu o jornal carioca O Globo. "A Copa, indiscutivelmente, foi um sucesso. Mas, a partir de amanhã, volta a dura realidade do cotidiano." As palavras do mais importante jornal fluminense disseram tudo.

Nas semanas anteriores ao início do torneio, poucos acreditavam no sucesso do megaevento esportivo. A Fifa havia criticado o atraso na construção dos estádios. E a população demonstrara seu descontentamento em relação aos investimentos em infraestrutura que foram anunciados e depois se mostraram promessas vazias.

COPA DAS COPAS:A Fifa parece não se incomodar mais com isso. Muito pelo contrário. O número recorde de espectadores e ingressos esgotados fizeram o presidente da Fifa, Joseph Blatter, comemorar a Copa como um grande sucesso. "Os estádios são maravilhosos, a preparação das cidades-sede foi exemplar", elogiou. "Agradeço ao povo brasileiro por seu apoio."

GOLEADAS E SURPRESAS:A Copa do Mundo também serviu como teste para a capacidade de sofrimento dos torcedores brasileiros. No próprio país, a Seleção foi goleada pela Alemanha. Mas o alívio foi grande quando, após uma longa batalha, os alemães derrotaram a Argentina no Maracanã.

Foi uma Copa cheia de surpresas. Seleções desconhecidas como a Costa Rica e a Colômbia triunfaram. Já campeões mundiais, como a Espanha e a Itália, foram inesperadamente eliminadas na primeira fase do torneio. Dentro e fora dos estádios, o clima mudou em relação ao Mundial: os protestos diminuíram, e a empolgação dos brasileiros aumentou.

Somente a população brasileira ganhou simpatizantes, com sua hospitalidade tendo feito do Mundial uma grande festa. Isso vale especialmente para os moradores das favelas do Rio de Janeiro. As comunidades cariocas não foram apenas uma opção de acomodação barata do que os hotéis de Copacabana. Ao se reunir para assistir aos jogos, moradores interagiram com estrangeiros, deixando muitos deles impressionados com a arte da sobrevivência e a simpatia de quem vive nos morros da cidade. Dividida entre ricos e pobres, entre a alegria e tristeza, entre protesto e patriotismo, a Copa do Mundo proporcionou aos fãs do futebol a oportunidade de conhecer o maior país da America Latina para além dos clichês do samba, do sol e do carnaval. O Brasil mostrou a sua cara. Fonte: Deutsche Welle - Data 14.07.2014

Argentina - Buen Negocio

Argentina - Maracanazo

Insólito pero real: en los diarios de este lunes, la prensa de Brasil fue puro agradecimiento con Alemania, justo el rival que les hizo siete y los dejó afuera del Mundial... Como no tuvieron éxito, festejan por el segundo puesto argentino.

En realidad, lo de Brasil ya no sorprende. Desde que se quedaron afuera de la lucha por el título, en semifinales y con un papelón, sólo quisieron que Argentina no sea campeón en su propio Mundial. Y tras el 0-1 de Alemania en la final, festejaron. Sí, festejaron la gloria del rival que les metió siete goles y los dejó sin torneo...

La prensa brasileña reflejó esto en las portadas de este lunes. Los diarios, en su mayoría, agradecen al equipo de Löw el triunfo ante los de Sabella. A Tarde es el más claro: "¡Obrigado, Alemanha!". Lance, también. En contrapunto, Correio Braziliense y Estado de Minas hicieron autocrítica y pusieron a Alemania como ejemplo. Diario Olé - 14-07-2014

Comentário: Olé Alemania. Argentina, decíme que se siente! Que pena Alemania llevó a Copa!! Papá siente feliz.

Vídeo

Brazil se siente muy tranquilo

Para recibir a su papá

Para ver el equipo de Sabella

Llegar con Alemania a su final

Argentina no ha ganado

Messi fué bien marcado

El sueño de los inchas se murió

Tienen también maracanazo

Que nunca olvidaremos

Al ver los Argentinos a llorar



domingo, 13 de julho de 2014

Argentina, fue un sueño que pasó


Decime o que siente
Argentina decíme que se siente!
No llores Argentina
Que nunca va a olvidar
Llegar a la final y fracasar!
Argentina, nadó, nadó, murió en la playa
Ya llevan 28 años.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Sorria, você está na vitrine digital

Bem-vindo ao mundo do big data, que, através da análise em profundidade de grandes volumes de dados se propõe a ser a melhor (ou a única, para seus apóstolos mais entusiasmados) lente para entender o mundo. É usado em áreas tão distintas como o controle de epidemias, o combate ao crime e as sugestões de filmes da Netflix.

A Copa do Mundo no Brasil tem sido um ótimo exemplo de como isso acontece. Consagrada como a Copa das redes sociais, dos smartphones e das selfies, justamente por causa da popularização maciça desses elementos, é também a copa do big data.

O SindiTelebrasil (sindicato das operadoras de telecomunicações) revelou dados vencedores sobre as fotos postadas por celulares no Mundial. Juntando primeira fase e oitavas de final, cerca de 38 milhões de fotos foram enviadas pelos torcedores de seus aparelhos móveis, resultando em uma média de oito mil fotos por minuto.

Quando se fala em redes sociais, os números também são dignos de comemoração. O Facebook, por exemplo, divulgou que a Copa do Mundo é o evento de maior sucesso de sua história, contabilizando um bilhão de fotos, comentários e curtidas apenas na primeira fase da competição.

Por debaixo dessa superfície de interação está o ouro de muitos negócios. Cada post, curtida, chat, SMS, busca, posição do GPS, ligação, e-mail, foto e vídeo postado ou compartilhado é armazenado pelos respectivos provedores dos serviços. Trata-se de um imenso banco de informações para redes sociais, empresas de tecnologia, operadoras de telefonia, agências de publicidade, emissoras de televisão, fabricantes de aparelhos, desenvolvedores de aplicativos, marcas de cerveja e assim por diante.

O big data gerado não só por espectadores nos estádios, mas pelos bilhões que acompanham os jogos à distância ajuda a montar um complexo e detalhado mapa que abrange informações de usuários, perfis, regiões, hábitos, preferências, consumo, tempo de conexão e histórico de navegação.Ao sorrir para a próxima foto, portanto, lembre-se: você está sendo analisado. Fonte: Estadão - 07 de julho de 2014 

Comentário: Os governos tem suas agência de segurança, do tipo, NSA,  e as empresas tem suas agências, do tipo, Agência de Análise Comportamental do Cliente. Seria AACC. Que tal?

Recentemente  Facebbok fez uma pesquisa com cerca de 700 mil de seus usuário, sem o consentimento deles. Foi uma pesquisa para testar produtos. Por uma semana, os usuários foram testados em suas emoções e humores em relação as influências de informações consideradas "positivas" e "negativas". É a manipulação de informações.

Pelo jeito estamos caminhando para o Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, todos serão felizes, não existe o indivíduo e sim o hedonismo da rede social.