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sábado, 4 de junho de 2016

Lenda do boxe mundial, Muhammad Ali morre

O ex-boxeador americano Muhammad Ali, 74, morreu em um hospital de Phoenix, nos Estados Unidos, por problemas respiratórios, nesta sexta-feira (3). A morte foi anunciada na madrugada (de Brasília) deste sábado. Seu porta-voz, Bob Gunnell, anunciou nesta quinta (2) que o ex‑atleta estava hospitalizado.

De acordo o Bob Gunnell, porta-voz da família, Ali morreu de choque séptico devido a causas naturais não especificadas. O funeral será realizado na sexta-feira (10) em Louisville, Kentucky, disse Gunnell.

Ali foi campeão olímpico, participou da "Luta do Século" original, venceu o combate mais famoso da história, foi o primeiro tricampeão mundial dos pesados, dominou o boxe no período mais competitivo entre os grandalhões dos ringues e se tornou a primeira estrela globalizada do esporte, com duelos em países do Terceiro Mundo.

Nascido Cassius Marcellus Clay Jr. em 1942, na cidade de Louisville, oriundo de uma família humilde, Ali descobriu o boxe na infância por acaso. Aos 12 anos, quando roubaram sua bicicleta, procurou Joe Martin, um policial que dava aulas em um centro de recreação, para reclamar do roubo. Nunca mais viu a bicicleta, mas logo estava calçando as luvas de boxe.

Rapidamente ele conquistou títulos amadores que lhe abriram caminho até a Olimpíada de Roma, em 1960. Lá, aquele jovem tagarela ganhou a medalha de ouro entre os meio-pesados (categoria de peso imediatamente inferior à dos pesados no amadorismo). Ao retornar aos Estados Unidos, foi acolhido como herói, homenageado por autoridades e assinou contrato com um grupo de milionários que o patrocinou.

Naquela época, prevalecia o racismo. Os restaurantes, hotéis e cinemas, especialmente os do sul do país, reservavam espaços para que os negros se acomodassem separados dos brancos.

O boxeador se adaptou facilmente ao profissionalismo, no qual estreou ainda em 1960. Poucos meses após conquistar o título mundial dos pesos-pesados, ao bater Sonny Liston, a quem apelidou de "O Grande Urso Feio", em fevereiro de 64, revelou que se convertera ao islamismo, abrindo mão do seu "nome de escravo", Cassius Clay, e passando a se chamar Muhammad Ali. Em suas próprias palavras, era agora "O Rei do Mundo" e "O Mais Bonito".

Três anos depois, ainda campeão, foi convocado a comparecer ao centro de recrutamento do Exército, onde recusou o alistamento para a Guerra do Vietnã. Ali teve a licença de pugilista cassada e foi destituído do cinturão em 1967. Nos anos seguintes, ganhou a vida com palestras no circuito universitário.  

Após uma longa batalha jurídica, recuperou a licença de pugilista e retornou aos ringues em 1970, contra dois rivais de categoria, Jerry Quarry e o argentino Oscar "Ringo" Bonavena. No ano seguinte, enfrentou na "Luta do Século" "Smokin" Joe Frazier, que então era o dono de seu cinturão, em um choque de invictos.
Ali perdeu por pontos em 15 assaltos, mas em 1974 ganhou nova oportunidade de lutar pelo título, desta vez contra George Foreman, na "Rumble in the Jungle" ("Briga na Selva"), no Zaire. Ali subiu ao ringue como o azarão. Afinal, Foreman tomara o cinturão de Frazier ao derrubá-lo seis vezes em dois assaltos, e precisara do mesmo número de assaltos para destruir outro algoz de Ali, Ken Norton.

Sem a agilidade e os reflexos do auge da carreira, Ali usou a cabeça. Encostou-se nas cordas e permitiu que o rival o castigasse, assalto após assalto, até que Foreman se cansasse. Então, no oitavo assalto, partiu para o ataque e derrotou o rival. O combate foi transformado em livro por Norman Mailer ("A Luta") e gerou um documentário, "Quando Éramos Reis", ganhador do Oscar em 1996.

Ali disputou depois aquela que foi eleita pela publicação especializada "The Ring" a melhor luta da história, a "Thrilla in Manila", seu terceiro duelo com Frazier, nas Filipinas. "Foi o mais próximo que cheguei da morte", falou sobre a luta, que venceu no 14º assalto.

Em 1978, Ali perdeu o título para o novato de sete lutas Leon Spinks, mas o recuperou no mesmo ano para se tornar o primeiro tricampeão dos pesados. Anunciou sua aposentadoria, mas retornou contra seu ex-sparring Larry Holmes, agora campeão, e contra Trevor Berbick. Perdeu as duas e pendurou as luvas em definitivo.

Ele passou, então, a se dedicar a missões de cunho humanitário e político, visitando países como Cuba, China e Rússia. Foi ao acender a pira olímpica nos Jogos de Atlanta-96 que o mundo descobriu os avançados sintomas do Mal de Parkinson, que reduziu drasticamente a sua mobilidade e a sua capacidade de comunicação. Passou os últimos anos de sua vida dependente de tratamentos e remédios, e suas aparições públicas se tornaram cada vez mais raras. Fonte: Folha de São Paulo - 04/06/2016  

terça-feira, 8 de julho de 2014

Blitzkrieg arrasou o Brasil


O termo Blitzkrieg (termo alemão para "guerra-relâmpago"). A Alemanha soube utilizar ataques rápidos e de surpresa, com o intuito de evitar que o time do Brasil tivesse tempo de organizar a defesa. Seus três elementos essenciais foram o efeito-surpresa, a rapidez do ataque, principalmente do lado do Marcelo,  e a força do ataque, e seus objetivos principais foram:  a desmoralização e a desorganização do adversário, deixando o time no apagão (paralisando seu centro de controle). 




domingo, 29 de dezembro de 2013

Anderson sofre fratura ao dar golpe

Uma cena chocante marcou aquela que pode ser a última luta de Anderson Silva no MMA. No início do segundo round, o brasileiro deu um forte chute e sua canela bateu na altura do joelho de Chris Weidman, sofrendo uma horrível fratura. Assim, o norte-americano manteve o cinturão dos pesos médios no UFC 168 e o resultado é considerado nocaute técnico. Fonte: UOL - 29/12/2013

Comentário: Uma vez, fraturei o tornozelo, é uma dor terrível.

domingo, 18 de dezembro de 2011

Paella Santista



O jogo entre Santos e Barcelona mostrou realmente o espírito brasileiro na antevéspera do jogo, a Globo enaltecendo o novo reizinho santista, muito provável com mais interesse mercadológico do que no futebol, alguns comentaristas dizendo que o Santos poderia duelar igual por igual com o Barcelona. Na teoria o brasileiro é confiante,  acha que tudo acaba no espírito de carnaval, é o melhor do mundo, etc.  Quando o time entrou no campo de batalha o peixe parecia que estava fora d´água, não sabia como nadar no seco, e o Barça jogando em conjunto e tendo planejamento tático envolvia o peixe.

Isso mostra que no esporte, como numa organização industrial o planejamento é muito importante. Os  comentaristas e técnicos tentaram prever o que iria acontecer, mas na realidade será sempre diferente. Eles são os futurólogos e não  enxergam a realidade. O Santos foi o rato que ruge diante de um leão faminto de gol.

Como disse Sun Tzu na arte de guerra; “a velocidade no campo de batalha é a essência  da guerra. Avançar com rapidez não significa fazer as coisas às pressas. Na realidade, a velocidade requer muito preparo. E o Barça teve muito preparo e planejamento tático. Venceu  o time com organização de planejamento. E o perdedor nada mais era do que um time amador. Como é a mentalidade do nosso futebol.

Veja outra mentalidade: Pelo título mundial, o Santos já havia combinado premiação de R$ 4 milhões ao elenco. Cerca de R$ 3,5 milhões seria dividido entre os jogadores, em acordo selado com o elenco antes mesmo do embarque para o Japão. Já o treinador Muricy Ramalho levaria sozinho R$ 500 mil.

Ao campeão Barcelona a Fifa paga US$ 5 milhões (cerca de R$ 9,3 milhões). A premiação é bem abaixo dos 9 milhões de euros (cerca de R$ 19,8 milhões) recebido pelo clube neste ano pelo título da Liga dos Campeões.

Diferentemente do Santos, o Barcelona não paga prêmio aos jogadores do elenco no Mundial. O treinador Josep Guardiola também não leva nada pela conquista.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Jogador tem parada cardíaca em campo e é salvo por desfibrilador

O meia Miguel García, do Salamanca, teve uma parada cardíaca durante uma partida contra o Bétis, pela segunda divisão do Campeonato Espanhol, no último domingo. Alguns jogadores chegaram a chorar, achando que o colega estava morto, mas a equipe médica dos dois clubes conseguiu reanimar o jogador de 31 anos utilizando o desfibrilador.

O incidente aconteceu aos 14 minutos do segundo tempo, quando o jogo ainda estava 2 a 0 para o Bétis, que acabou marcando mais uma vez. "A partida é o de menos. Temos que pensar em como está Miguel", afirmou Endika, companheiro de Miguel. Veja o momento em que Miguel perde a consciência e o desespero dos seus companheiros no vídeo abaixo.

O jogador foi levado ao Hospital Clínico Universitário, em Salamanca, e de acordo com o médico do clube, José Ignácio Garrido, praticamente renasceu. "O jogador voltou a viver, porque esteve morto por 20 segundos. Ao ver que estava em parada cardíaca, a primeira coisa que fizemos foi abrir a via aérea com um tubo. Uma vez aberta, o ar entrava, mas ele não respirava. Fizemos uma massagem cardíaca e tivemos que utilizar o desfibrilador duas vezes", explicou ao jornal El Pais.

Os primeiros socorros ao meia foram realizados pelo médico do Betis, Tomás Carelo. "Por mais que você tenha treinado, até se encontrar em uma situação real, não se dá conta da importância. Espero que ele volte a jogar futebol", desejou.

De acordo com a agência Europa Press, Miguel está consciente, bem, e deve deixar a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) ainda nesta segunda-feira. Fonte: Yahoo Noticias - 25 de Outubro de 2010

sábado, 14 de agosto de 2010

Menino perde a esportiva em jogo de escola

O pequeno Zach estreou arrebentando no torneio de futebol para crianças de até 6 anos no seu colégio em Duluth, Minnesota (EUA). O menino, camisa 7 de azul, fez três gols e comemorou. O problema é que, no terceiro gol, uma criança do time adversário se irritou com o futebol de Zach e tentou atingi-lo com um chute. Sem sucesso, o menino caiu.

A atitude serve de alerta para os pais do menino. Afinal, derrota faz parte do jogo. Fonte: Yahoo News - 11 de Agosto de 2010

Comentário: O mal da internet e dos games para as crianças é que ela  transmite o autoritarismo, que a vida é simplesmente ganhar ou fazer reply dos jogos.  É a babá eletrônica. A vida não tem replay ou pontuação para ganhar uma vida. A vida não é fantasia é real. A criança que faz o seu mundo a internet, priva de outros hábitos fundamentais para o seu desenvolvimento;  hábito de leitura, brincar com outras crianças, criar amizade, praticar esportes,  criar o contato humano como uma forma de descobrir ou  compreender, dar, receber, ganhar, perder, etc.

Vídeo:



domingo, 4 de julho de 2010

quinta-feira, 24 de junho de 2010

China campeã da Copa do Mundo em negócios

Os fabricantes chineses das vuvuzelas da Copa do Mundo na África do Sul estão contentes, pois elas estão gerando grandes lucros e confiam repetir o sucesso vendendo mais destes instrumentos durantes os campeonatos europeus.

As vuvuzelas são fabricadas na região de Ninghai, a leste da província de Zhejiang. Cerca de  90% das vuvuzelas vendidas na Copa são importadas da China.

As bolas Jabulani da Adidas são também fabricadas na China.

Fonte: China Daily - 2010-06-23