quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Cantora italiana Mina

Anna Maria Mazzini, conhecida como Mina (Busto Arsizio, 25 de março de 1940), é uma cantora, apresentadora de televisão e de rádio italiana. Internacionalmente aclamada artista, é considerada por muitos a maior cantora italiana de música ligeira. Sua voz, timbre inconfundível,  de extensão e sensualidade. Sua carreira começou no final dos anos cinquenta. Ela decidiu sair da cena pública no final de 1978. Durante sua carreira gravou mais de 1400 canções e vendeu mais de 150 milhões de discos. Fonte: Wikipédia
  

  




quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Cantora Dalida

Dalida,  nome Iolanda Cristina Gigliotti,  (Cairo, então Reino do Egito, 17 de janeiro de 1933 — Paris, França, 3 de maio de 1987), foi uma famosa cantora e atriz egípcio-francesa, descendente de italianos.

Ela tornou-se a  primeira artista musical  feminina a receber discos de ouro e de platina, além de ter sido a  primeira  intérprete  a receber um disco de diamante, em 1981. Estima-se que até os dias de hoje ela tenha vendido 140 milhões de discos. Fonte: Wikipédia


   


segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Morre o cantor francês Charles Aznavour

Charles Aznavour, o último gigante da música francesa do século XX, faleceu na madrugada desta segunda-feira aos 94 anos no sul da França, anunciaram seus porta-vozes à agência AFP. O cantor francês mais conhecido internacionalmente —responsável por clássicos como She, eternizado no filme Um Lugar chamado Notting Hill— vendeu mais de 100 milhões de discos ao longo de oito décadas de uma carreira excepcional que manteve ativa até o fim da vida. Sua trajetória artística compõe-se de mais de 1.200 canções e quase 300 discos.  

Conhecido como "o Frank Sinatra da França", ele conseguiu fama mundial apesar de ter uma voz e um físico atípicos. A Bohème, A Mamma e Emmenez-moi figuram entre suas canções mais destacadas de um repertório de marcado tom nostálgico. Compôs, além disso, para artistas como Edith Piaf e, como ator, participou de 80 filmes. Fonte: EL PAÍS- 1 OUT 2018 

domingo, 30 de setembro de 2018

Dança das cadeiras – Os presidenciáveis


Como segurar o Bolsonaro

William Waack comenta

Morre a cantora Angela Maria

Morreu na noite deste sábado (29) aos 89 anos em São Paulo a cantora Angela Maria, em decorrência de uma infecção.
Angela Maria, nome artístico de Abelim Maria da Cunha (Conceição de Macabu, Estado do Rio de Janeiro, 13 de maio de 1929 – São Paulo, 29 de setembro de 2018), foi uma cantora e atriz brasileira, expoente da Era do Rádio e considerada dona de uma das melhores vozes da MPB.
Angela Maria, também atriz, começou a carreira cantando em coro de igreja, se tornou uma das maiores vozes do país e ficou conhecida como "Rainha do rádio".

Começou a cantar com 12, 13 anos na Igreja Batista.  Angela gravou o primeiro disco em 1951 e na lista de seus sucessos estão canções como “Não Tenho Você”, “Babalu”, “Cinderela”, “Moça Bonita”, “A noite e a despedida” e “Lábios de mel”. O último álbum lançado pela cantora foi "Angela Maria e as Canções de Roberto e Erasmo", em 2017, no qual ela revisita o repertório da dupla. Fonte: UOL, em São Paulo-30/09/2018  

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Finanças: O meu, o seu, o nosso dinheiro

Não posso dizer que o ser humano tem dificuldade de conversar sobre dinheiro, mas, em relação ao brasileiro, é pequena a chance de eu estar errada se fizer essa afirmação. Entre amigos e colegas de trabalho, essa não é uma conversa usual. Entre namorados, ou marido e mulher, uma barreira e tanto.

Não podemos dizer que se trata de uma conversa difícil porque a grande maioria simplesmente não fala sobre o assunto, antevendo que será uma conversa complicada. Na verdade, tende a ser uma conversa que poderá evitar muitos conflitos no relacionamento do casal.
Os que tiveram a coragem de puxar o assunto e conversaram com seus parceiros sobre como lidariam com o dinheiro no casamento relatam não só enorme sensação de alívio de terem tirado esse peso das costas como também a experiência de uma conversa muito mais tranquila do que anteviam.

Com jeitinho, sem fazer disso um bicho de sete cabeças (não é), pergunte ao seu namorado(a), noivo(a), marido (mulher), como ele (ela) acha que vocês devem organizar as finanças do casal. É um convite a uma conversa descontraída, porém importante. Embora não haja uma regra, uma receita de bolo infalível, existem algumas práticas recomendadas. Encontrem, em conjunto, a que melhor se adequa a você.

PRÓPRIO ORÇAMENTO E CONTROLE SUAS DESPESAS
Parto do princípio de que cada um tenha o seu próprio orçamento e controle suas despesas, seus objetivos individuais, que permanecerão depois de casados. Se isso ainda não for uma realidade, façam isso antes de mais nada, não será possível falar de orçamento conjunto se o individual não existir.
Juntos, calculem o orçamento do casal. Listem todas as despesas com moradia, alimentação, transporte, saúde e lazer. Se vocês forem morar em um imóvel que pertence a um dos membros do casal, conversem como pretendem lidar com essa situação.
O imóvel, dele ou dela, continuará sendo dele ou dela depois na constância do casamento ou união estável e não entrará na partilha de bens em caso de separação. O dono do imóvel abre mão do custo de oportunidade de alugar o imóvel e ampliar sua renda. Portanto, é razoável considerar no orçamento familiar o valor de alugar um imóvel semelhante para a moradia do casal.

RENDA – INDIVIDUAL E CONJUNTO
É baixa a hipótese de que ambos tenham a mesma renda, o mais provável é que um ganhe mais do que o outro. Pergunta: qual será a contribuição de cada um para pagar as despesas conjuntas? Para que nenhum dos dois se sinta sobrecarregado, recomendo que cada um contribua com o mesmo percentual do salário, que será destinado a uma conta conjunta, para movimentar exclusivamente as despesas da família.

Um exemplo: cada um deposita 70% do salário na conta conjunta e mantém 30% na conta individual para bancar suas despesas pessoais. O que ganha R$ 5.000 contribui com R$ 3.500, e o que ganha R$ 3.000, com R$ 2.100. Embora os valores absolutos sejam diferentes, o esforço de ambos será equivalente.

O valor excedente, 30% do salário, será gasto como cada um bem entender, sem ter de prestar contas para o parceiro(a), evitando discussões sobre a necessidade de gastar tanto dinheiro com uma bolsa ou com o carro... Cada um gasta o seu dinheiro, depois de separar o nosso, como quiser.

É evidente que ajustes serão feitos ao longo do tempo. Quando os filhos chegarem, ou diante de uma mudança de emprego, por exemplo, tudo será revisto, as prioridades, os objetivos, os sonhos de cada um e de ambos. Se vocês estiverem de acordo, tudo fica mais fácil. E dinheiro não será motivo de discórdia.
Folha de São Paulo - 3.set.2018 - Marcia Dessen - Planejadora financeira CFP (“Certified Financial Planner”), autora de “Finanças Pessoais: O Que Fazer com Meu Dinheiro”.