A chamada Lei Cidade Limpa é uma lei contra a poluição visual no município de São Paulo que está em vigor desde o dia 1º de janeiro de 2007, proposta e sancionada pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.
A lei foi criada através de um decreto publicado no Diário Oficial da Cidade em 6 de dezembro de 2006 (Lei Municipal nº. 14.223/06) e proíbe a propaganda[1] em outdoors na cidade e regula o tamanho de letreitos e placas de estabelecimentos comerciais, entre outras providências.
A lei proíbe em seu artigo 18 toda e qualquer forma de publicidade exterior: "Fica proibida, no âmbito do Município de São Paulo, a colocação de anúncio publicitário nos imóveis públicos e privados, edificados ou não." Porém os relógios de rua continuam a ser usados pelos anunciantes.
Os anunciantes têm a opção, entretanto, de utilizar como alternativa itens do mobiliário público urbano, tais como abrigos de ônibus, relógios públicos e placas de rua. Fonte: Wikipédia, 2 de setembro de 2010.
Comentário: Realmente a cidade ficou com o visual mais limpo. O grande problema da cidade de São Paulo é uma cidade cuja população a maioria pode ser considerada forasteira, individualista e fria. Está mais preocupado com o trabalho, ir e vir, agride a cidade, há um crescimento desproporcional da cidade, sem que ela possa recuperar seu meio ambiente. É uma cidade bonita, mas a maioria ninguém olha seu panorama, todos apressados, etc. O que mantém a cidade mais humana são os bairros, cada um deles com características próprias, comércio, gastronomia, moradias. etc. Alguns lembram cidades do interior, agradável para morar, passear, bater papo na vizinhança, boteco na esquina, padaria, etc. Entretanto com a invasão imobiliária, construção de prédios, esses bairros estão sendo descaracterizados, perdendo sua individualidade, contato mais humano, etc. São Paulo precisa parar de crescer, ninguém percebe. Sempre construindo e destruindo o antigo.