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sábado, 20 de janeiro de 2024

10 DICAS DE ANTIGOLPE

1. Cuidado com as suas senhas

Não compartilhe sua senha com amigos e parentes ou encaminhe senhas por aplicativos de mensagens, e-mails ou SMS. Nunca utilize dados pessoais como senha (ex. data de aniversário, placa de carro etc.), nem números repetidos ou sequenciais (ex. 111111 ou 123456), nem anote senhas em papel, no celular ou no computador. 

2. Cuidados com seu cartão

Nunca entregue seu cartão a ninguém. Os bancos não pedem os cartões de volta, mesmo se houver a possibilidade de fraude ou defeito. Eles também não mandam um portador buscar seu cartão.

3. Confira seu cartão após uma compra

Ao terminar de realizar uma compra na maquininha, verifique o nome no cartão para ter certeza de que realmente é o seu. Sempre confira o valor na maquininha antes de digitar a sua senha. E proteja o código de segurança.

4. Ative duplo fator de autenticação

Sempre ative a função de segurança “duplo fator de autenticação” em suas contas na internet que oferecem essa opção: e-mail, redes sociais, aplicativos, sistemas operacionais etc.

5. Atenção com ligações

Se receber contato em nome do banco solicitando para ligar para sua Central de Atendimento, ligue a partir de outro aparelho, assim evita que o golpista “prenda” a sua linha telefônica e nunca informe suas senhas.

6. Nunca clique em links desconhecidos

Sempre confira a origem das mensagens ao receber promoções e e-mails que se dizem do banco. Nunca clique em links de promoções muito vantajosas ou que peçam sincronização, atualização, manutenção de token, app ou cadastro. O banco nunca envia e-mails informando que sua conta foi invadida e pede para enviar os seus dados.

7. Cuidado em compras online

Dê preferência a sites conhecidos e confira sempre se o endereço do site é o verdadeiro. Para garantir, não clique em links, digite o endereço no navegador. Sempre use o cartão virtual para realizar compras na internet.

8. Cuidado nas operações bancárias

Sempre confira o nome do recebedor ao pagar um boleto, realizar transferências ou Pix.

9. Não fotografe ou filme a tela do caixa eletrônico ao usá-lo

Nunca envie fotos, vídeos ou capturas de tela pelo celular. Se precisar de auxílio no caixa eletrônico, peça ajuda a um funcionário do banco devidamente identificado.

10. Cuidado com o que compartilha nas redes sociais

Um simples post pode dar muitas informações sobre você para golpistas. O que você compartilha pode ajudar bandidos a conhecer seu perfil e comportamento.  Fonte: Febraban

quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

1,5 milhão de celulares são bloqueados por roubo, furto e perda

O Cadastro Nacional de Estações Móveis Impedidas (Cemi), que registra os celulares que não podem funcionar nas operadoras móveis, já soma 9,1 milhões de aparelhos, de acordo com a Anatel. Nos últimos 12 meses, mais de 1,5 milhão de terminais foram impedidos de funcionar por terem sido perdidos, roubados ou furtados — um aumento de 21% em relação ao período anterior.

Os dados constam do Cadastro Nacional de Estações Móveis Impedidas (Cemi), supervisionado pela agência, mas operado pela ABRTelecom.

O Cemi é um registro de terminais telefônicos, que atingiu em novembro deste ano um volume de 9,1 milhões de aparelhos. Há duas formas de um celular ser incluídos nesse cadastro:
■Em caso de perda: solicitação dos usuários às empresas de telefonia;
■Em caso de roubo ou perda: após registro de Boletim de Ocorrência junto às polícias dos governos dos estados e do Distrito Federal.

Em um ano, o estoque de celulares bloqueados aumentou 21%, segundo a Anatel. Em março do ano passado, a Anatel passou a permitir que os aparelhos fossem incluídos no cadastro a pedido das delegacias responsáveis por registrar o B.O. Também permitiu que apenas o número de celular fosse informado.

Até então, a inclusão dos aparelhos no Cemi era feita apenas com o código de Identificação Internacional de Equipamento Móvel (Imei), uma espécie de “RG do celular”. Esse código pode ser localizado:
■No verso dos aparelhos;
■Dentro do chassi, abaixo da bateria;
■Na descrição das especificações técnicas do celular;
■Digitando “*#06#” no teclado do aparelho.

O Cemi foi criado em novembro de 2000 para que as operadoras possuíssem um só sistema que mostrasse quais eram os celulares que não deveriam ser usados por quaisquer clientes. A gestão dele ficou a cargo da ABR Telecom, uma associação das próprias teles para elaborar tecnologias a serem adotadas pelo setor.

O bloqueio apenas impossibilita o aparelho de fazer ou receber chamadas telefônicas, além de trocar SMS. Isso ocorre porque as ligações que entram na rede das teles são identificada pelo número de Imei do aparelho que as efetua. A partir do momento que um desses “RGs” é localizado, o celular entra para o Cemi. O travamento não é capaz, porém, de incapacitar o celular de acessar a internet via redes de Wi-Fi ou de servir para armazenar arquivo.

A ABR Telecom também gerencia a portabilidade de números de uma empresa para outra, além de ser a entidade supervisora da infraestrutura ociosa que as grandes empresas têm de colocar à disposição das pequenas companhias. Fonte: G1-08/12/2017

sábado, 7 de outubro de 2017

Polícia descobre túnel de ladrões que levaria a cofre do Banco do Brasil

Estrutura de 600 metros já estava próxima de cofre quando a polícia flagrou a quadrilha; em entrevista a TV, delegado diz que bando estimava lucrar R$ 1 bilhão com o roubo
         
A Polícia Civil de São Paulo prendeu na noite desta segunda-feira, 2, 16 homens ligados à escavação de um túnel de 600 metros que levaria a um cofre do Banco do Brasil na zona sul da capital. Segundo os investigadores o objetivo era retirar R$ 1 bilhão no Complexo Verbo Divino do Banco do Brasil e o plano estava prestes a se concretizar, pois o bando estava “na casca” do cofre antes da ação policial.

As investigações foram desenvolvidas pelos integrantes da 5ª Delegacia de Repressão aos Crimes contra o Patrimônio, do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), da Polícia Civil. Em nota, a polícia disse que as atividades da quadrilha já estavam sendo monitoradas por ações de inteligência e diligências em campo.  “Dessa maneira a equipe pode radiografar todo o esquema empregado pela quadrilha. O bando agia em duas frentes. Montou uma indústria para pré-fabricar a estrutura do túnel para depois transportar até uma casa nas proximidades do complexo”, informou.

A casa de onde partia o túnel era localizada na Rua Antônio Buso, na Chácara Santo Antônio, nas proximidades do complexo financeiro. Já as prisões ocorreram na Rua Masao Watanabe, no Jardim Santa Cruz, zona norte.  “Os investigadores encontraram no local uma estrutura completa de maquinários que permitia o corte de metais para confecção de escoras, trilhos e carrinhos utilizados na retirada dos numerários. A estrutura era pré-fabricada no galpão e depois transportada”, disse o órgão.

Segundo a polícia, o ataque final ao cofre ocorreria na noite desta segunda, quando o piso do cofre seria perfurado. Os presos responderão por tentativa de furto qualificado e associação criminosa. Entre os detidos 12 apresentavam passagens por roubo, furto, tráfico de drogas, estelionato e porte de arma. Os policiais apreenderam seis automóveis.

"O investimento da quadrilha foi na faixa de R$ 4 milhões, segundo eles informaram, cada um dos participantes calçou R$ 200 mil e a estimativa deles era levar R$ 1 bilhão”, disse à Tv Globo o delegado Fábio Pinheiro Lopes.

O túnel encontrado na zona sul é quase dez vezes maior ao usado por uma quadrilha para roubar R$ 164 milhões do Banco Central em Fortaleza, em agosto de 2005. A estrutura usada na época tinha 75,4 metros de comprimento. Relembre o especial do Estado nos dez anos do crime. O Estado de S.Paulo - 02 Outubro 2017 

Como é o túnel
O túnel começava em um cômodo de uma casa da Rua Antônio Buso, no número 57, e ia até o cofre do Banco do Brasil, na Rua Verbo Divino, perto da Marginal Pinheiros

1-Era preciso descer por uma escada que dá acesso ao túnel. Como a passagem é estreita, os criminosos tinham de usar joelheira para se locomover.
2- Uma estrutura composta por madeira e peças pré-moldadas de ferro, montadas em outra base do bando, protegiam o túnel de desmoronamento.
3-Depois da galeria pluvial o bando precisou escavar mais um pouco, até a região sob o cofre. A estimativa era de furtar R$ 1 bilhão
4- A quadrilha escavou cerca de cem metros, até o túnel desembocar em uma galeria pluvial
5- O túnel tinha iluminação, equipamentos de ventilação de ar e cilindros de oxigênio