quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Dilma: Prescrição para economia; chá de Losna, Carqueja e Jurubeba


Á presidente Dilma Rousseff defendeu os ajustes fiscais de seu governo alegando que são “remédios amargos”, mas necessários para que o país enfrente uma travessia rumo a retomada do crescimento econômico.

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse que o governo tem uma série de "reformas estruturais" que estão sendo discutidas com o Congresso e que o país precisa de uma "ponte fiscal" para voltar ao crescimento econômico. Ele afirmou que o pacote com as novas medidas deve estar "bem estruturado para começar a ser votado" até o final de setembro.

País perde selo de bom pagador: A agência de avaliação de risco Standard & Poor's (S&P) cortou, nesta quarta-feira (9), a nota do Brasil de "BBB-" para "BB+". Com isso, o país perdeu o chamado "grau de investimento", ou seja, deixou de ser considerado um bom pagador, um lugar recomendável para os investidores aplicarem seu dinheiro.

Além de retirar do Brasil o grau de investimento, a S&P sinalizou que a situação pode piorar ainda mais, ao manter a perspectiva negativa para a nota brasileira.

"Os desafios políticos que o Brasil enfrenta continuam a crescer, pesando sobre a habilidade do governo e a disposição de enviar um orçamento de 2016 ao Congresso consistente com uma significativa política corretiva sinalizada durante a primeira parte do segundo mandato da presidente Dilma", segundo a S&P.

A S&P foi a primeira das três principais agências de classificação de risco a conceder ao Brasil o selo de bom pagador, em abril de 2008, no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Agora, é a primeira a colocar o Brasil de volta ao grau especulativo.

O país ainda mantém o grau de investimento de acordo com as outras duas principais agências: Fitch e Moody's.

Avaliação de agências indica risco de calote aos investidores: Um governo consegue dinheiro vendendo títulos no mercado. Os investidores compram papéis com a promessa de receberem o dinheiro de volta no futuro com juros. Quando um governo tem avaliação ruim, considera-se que há risco de dar um calote e não pagar esses investidores.

Se houver desconfiança sobre essa devolução, fica difícil conseguir vender esses títulos, e o país tem de pagar mais juros aos investidores para compensar o risco maior. O país com mais confiança são os EUA.

O chamado grau de investimento indica aos investidores que uma economia tem baixo risco de dar calote, e que as aplicações financeiras feitas por investidores estrangeiros nesse país terão risco próximo a zero. Fonte: UOL 10/09/2015

Comentário: Entre os brasileiro espalhou-se a notícia de que haveria uma baita festa no Brasil, com distribuição de fartura, Bolsa Família, Bolsa Família da classe Média, Bolsa Empresarial BNDES, , Minha Casa Minha Vida, Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Bolsa Pré‑Sal,  e outros auxílios; Auxílio-gás; Bolsa Atleta; Bolsa estiagem; Bolsa Família; Bolsa Verde; Bolsa-escola; Brasil Alfabetizado; Brasil Carinhoso;Brasil sem Miséria;Programa Comunidade Solidária; Escola da Família; Luz no Campo; Luz para Todos; Mais Médicos; Operação Pipa; Orquestra Criança Cidadã; Pontos de Cultura; Programa Fome Zero; Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego; Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel; Programa Universidade para Todos; Projeto Casa Brasil; Rede de Proteção Social;Renda básica de cidadania;Troque Lixo por Livro

Para os brasileiros eram só alegria, muita fartura, comprando, viajando, churrasquinho na laje, etc. E a festa acabou agora é só tomar chá de losna, carqueja e jurubeba. A prescrição é de uso contínuo, talvez melhore em  2018.

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