sábado, 27 de novembro de 2021

OMS batiza nova cepa africana como Variante de Preocupação Omicron

 A Organização Mundial da Saúde (OMS) batizou a nova variante do SARS-CoV-2 identificada no continente africano como Omicron e classificou a cepa como uma Variante de Preocupação. De acordo com a entidade, a decisão foi tomada por conta da grande quantidade de mutações apresentada pela variante, sendo que algumas delas apresentam “características preocupantes”.

 “Neste momento, há muitos estudos em andamento e muito trabalha na África do Sul e em outros países para que se possa caracterizar melhor a variante em termos de transmissibilidade, severidade e qualquer tipo de impacto em medidas de combate, como o uso de kits diagnósticos, terapias e vacinas”, informou a líder técnica de resposta à covid-19 da OMS, Maria Van Kerkhove.

A classificação de Variante de Preocupação, de acordo com a entidade, exige importantes ações por parte dos governos, como o compartilhamento de sequências de genoma; a comunicação de casos e mutações; e a realização de investigações de campo e de análises laboratoriais para melhor compreender os impactos, a epidemiologia, a severidade e a efetividade de medidas de saúde pública.

 “Essa nova Variante de Preocupação Omicron ressalta da necessidade de acelerar a equidade vacinal e de fazer imunizar contra a covid-19 profissionais de saúde, pessoas idosas e outros em risco e que ainda não receberam a primeira e a segunda dose”, destacou e OMS, por meio de sua conta no Twitter. Fonte: Agência Brasil - Publicado em 26/11/2021 - 16:33 


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Coronavírus: Situação do Brasil até 26 de novembro de 2021

 

quinta-feira, 25 de novembro de 2021

OMS: Covid-19 pode matar mais 700 mil na Europa até março

 Organização Mundial da Saúde prevê que ressurgimento da pandemia deve elevar total de mortos pela doença na região para 2,2 milhões dentro dos próximos quatro meses, caso a tendência atual se mantenha.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou na  terça-feira (23/11) que o ressurgimento da pandemia do coronavírus na Europa causará 700 mil mortes adicionais até março se a tendência atual se mantiver.

Através de comunicado, a entidade divulgou a previsão de que os serviços de terapia intensiva estejam sob pressão alta ou extrema "em 49 dos 53 países que compõem a região europeia até 1º de março de 2022", quando as mortes acumuladas deverão superar os 2,2 milhões. Até agora, 1,5 milhão de pessoas morreram na região devido à covid-19.

Para a OMS, o aumento de casos na Europa deve-se a vários fatores: o domínio da contagiosa;

·        variante delta, a flexibilização de restrições,

·        a queda das temperaturas e o consequente aumento das reuniões em ambientes fechados, e

·        o grande número de pessoas ainda não vacinadas.

MORTES DIÁRIAS DOBRARAM DESDE SETEMBRO:  Segundo dados oficiais, as mortes ligadas ao coronavírus dobraram desde o final de setembro na Europa, passando de 2.100 por dia para cerca de 4.200, em média.

"A situação na Europa e na Ásia Central é muito grave. Estamos diante de um inverno repleto de desafios", disse o diretor da OMS para a Europa, Hans Kluge, pedindo, além da vacinação, medidas de prevenção, como o uso de máscara, higiene e distanciamento físico.

"Para conviver com esse vírus e continuar com nossas vidas diárias, precisamos de uma abordagem que exceda à vacina. Isso significa receber as doses padrão e um reforço, se oferecido, mas também incorporar medidas preventivas em nossas rotinas", ressaltou Kluge.

Segundo a OMS, o uso da máscara reduz a incidência da doença em 53%. Se seu uso fosse generalizado, mais de 160 mil mortes poderiam ser evitadas até 1º de março, segundo a entidade, que também recomendou uma dose de reforço da vacina anticovid para aumentar a eficácia da imunização.

Na Europa, 53,5% da população total já completou o esquema vacinal, mas há grandes diferenças entre os países: enquanto em alguns a taxa não chega a 10%, em outros, ultrapassa os 80%. Fonte: Deutsche Welle – 23.11.2021

Coronavírus: Alemanha bate novo recorde de casos diários

A Alemanha registrou na última terça-feira (23) um novo recorde de casos de Covid‑19.

De acordo com o Instituto Robert Koch, foram 66.884 contágios e 335 mortes em 24 horas, com uma incidência semanal de 404,5 diagnósticos positivos para cada 100 mil habitantes, maior índice desde o início da pandemia.

Até a semana passada, a Alemanha nunca havia tido mais de 60 mil casos em um único dia. O país soma 5,5 milhões de contágios e 99,8 mil óbitos na crise sanitária, mas quase 1 milhão de casos foram registrados apenas nos últimos 28 dias.

As mortes também aumentaram e voltaram aos patamares do início de maio, enquanto menos de 70% da população do país está totalmente vacinada.

O recrudescimento da pandemia já fez diversos estados adotarem medidas restritivas, como o fechamento dos populares mercados de Natal e a proibição de não imunizados em restaurantes. Fonte: Ansa Brasil - 24 Nov 2021

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