sábado, 10 de maio de 2014

NY recebe 895 mil brasileiros em 2013

A alta do dólar no segundo semestre de 2013 parece não ter sido suficiente para superar a atração que Nova York exerce sobre o turista brasileiro. O número de visitantes do país na cidade cresceu 11% no último ano, chegando a 895 mil pessoas em 2013, um recorde. Em uma década, o volume de turistas brasileiros cresceu quase 11 vezes.

O aumento do último ano superou os 4,6% de crescimento do total de visitantes estrangeiros e foi o segundo maior entre as dez principais origens internacionais (países e regiões), perdendo apenas para a China (19%).

Os brasileiros, no entanto, são mais numerosos que os chineses e ocupam o terceiro lugar no ranking, atrás do Canadá e do Reino Unido.

Na cidade, cada brasileiro gasta, em média, US$ 3.000 por viagem, de acordo com a NYC & Company. Segundo essa conta, teriam deixado, no mínimo, US$ 2,7 bilhões para o turismo e o comércio de Nova York em 2013. Fonte: Folha de São Paulo-9 de maio de 2014

Comentário:O gasto dos brasileiros em Miami em 2013 superou US$ 1,68 bilhões. Segundo o levantamento, cada turista gastou, em média, US$ 285,32 por dia de viagem, e um total de US$ 2.225,50 na viagem como um todo. Foram 755,5 mil turistas. Pelo jeito,  Nova York e Miami são o novo Paraguai para as sacoleiras. 

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Pessoas dentro da farda

A 13 de março último, o aspirante a oficial da PM, Leidson Alves, 27 anos, foi morto com um tiro na cabeça por traficantes durante um patrulhamento no morro do Alemão. Foi o 19º PM morto neste ano no Rio, sendo 13 em emboscadas parecidas --alguns quando estavam de folga. A 7 de abril, ao voltar para casa, outro PM, Lucas Barreto, 23, foi capturado em São Gonçalo e levado para uma favela. Deram-lhe oito tiros, a maioria nas pernas, e o jogaram num matagal.

Desde então, não sei a quantas anda a estatística de PMs cariocas mortos ou feridos --não em combate, como de praxe no ofício, mas pelas costas, à traição. Nem sempre os jornais registram que o policial assassinado era jovem, recém-casado, filho exemplar ou pai de filhos. Artistas da Globo não vão a seus enterros. Não se sabe de missas por suas almas e, na verdade, ninguém está interessado. É como se não houvesse uma pessoa dentro da farda.

Nas últimas "manifestações" no Rio, elementos brandiram cartazes dizendo "Fora UPP" e "UPP assassina". É fácil protestar contra as Unidades de Polícia Pacificadora. Quando um policial comete um excesso ou mata alguém, pode enfrentar processo, ser expulso da polícia ou ir preso. Mas ainda não se viu nenhum cartaz dizendo "Fora traficantes". E, no entanto, contra a violência destes, não há recurso --a comunidade tem de aceitar calada os tapas na cara, o estupro de suas filhas e as execuções sumárias de quem eles considerem suspeitos.

É difícil acreditar que essa hostilidade à polícia parta de gente de bem nas comunidades. Os números mostram que, com as UPPs, as mortes diminuíram, os serviços aumentaram e sua economia cresceu.

Tais dados são lesivos, isto, sim, aos traficantes, às milícias, aos que vivem das migalhas do crime e a políticos que, para sobreviver, precisam que as UPPs fracassem. Fonte: Folha de São Paulo - 30 de abril de 2014

Comentário: Artigo muito bem escrito pelo jornalista Ruy Castro. O policial não é uma celebridade. Não tem os 15 minutos de fama. Ele salva a vida ou protege a vida. Mas a sociedade não reconhece esse valor do serviço.

No Brasil quando morre um policial, parece, um fantasma, ninguém vê, principalmente a sociedade, a mídia, as autoridades públicas, apenas comparecem no funeral os familiares, amigos ou colegas. É uma farda sem corpo. Todos esquecem os serviços prestados a sociedade.

terça-feira, 6 de maio de 2014

Ecossistema, cadeia alimentar e os lobos

Em 1800, a expansão para oeste, trouxe os colonos e seus animais que entraram em contato direto com os lobos. Grande parte deles foram caçados ou domesticados, por causa da introdução da agricultura e de pastagem para gados. Na década de 1900,  os lobos tinham sido quase totalmente eliminados em 48 estados.

Em 1991 o congresso americano forneceu fundos para  agencia de Pesca e Vida Selvagem americana para reintroduzir em forma experimental os lobos no parque.

Essa reintrodução fazia parte da política de restauração da agencia de Parque Nacional  quanto às espécies nativas.

Essa política consiste;

(a) existe habitat suficiente para sustentabilidade da população nativa

(b) a administração pode evitar graves ameaças aos interesses externos,

(c) a subespécie restaurada quase se assemelha a subespécie extirpadas, e

(d) a extirpação resultou de atividades humanas.

Finalmente em 2000, após discussões e ações legais, os lobos permaneceram no parque.

Resultados da Restauração
Estudos indicam houve maior biodiversidade em todo o Grande Ecossistema de Yellowstone.  Os lobos estão no topo de predadores da cadeia alimentar. Os lobos caçam alces, bisões, coiotes, controlando sua população e suas carcaças fornecem alimentos para uma grande variedade de outros animais, predadores menores, roedores e aves de rapina. Fonte: National Park Service.

Comentário: Como é importante o equilíbrio  do ecossistema. A intervenção humana sempre rompe essa linha tênue desse equilíbrio . O ser humano não percebe, que  ele é o responsável para gerenciar esse equilíbrio. 

domingo, 4 de maio de 2014

Escassez em Cuba chega a preservativos

Os cubanos se acostumaram a conviver com escassez; sabonete, papel higiênico e até mesmo a cerveja nacional Cristal são alguns dos produtos básicos que, recentemente, sumiram das prateleiras.

Rumores tomam as ruas na busca por explicações - a fábrica está contaminada, o Estado não pode pagar seus fornecedores - até que os produtos, silenciosamente, reaparecem.

Mas ao menos você sabia que encontraria preservativos nas prateleiras. Até agora. Um pacote com três preservativos, fortemente subsidiado pelo serviço público de saúde, geralmente custa um peso cubano (US$ 0,04). Mas uma mulher que esperava um ônibus em Havana reclamou que tentou recentemente buscar o produto na farmácia e não o encontrou.

O problema parece ser generalizado. Há quase um mês, o jornal sindical Trabajadores noticiou a escassez de preservativos na província de Santiago de Cuba, no leste do país. Farmácias e cafés estatais que vendem preservativos estão há quase três meses sem tê-los.

"(A falta) gera grande preocupação, pelo nível de infecção de doenças sexualmente transmissíveis e Aids", disse o jornal, ao informar que as contaminações estavam aumentando.

Depois veio o jornal Vanguardia, de Villa Clara, que destacou "as ausências perigosas", citando o desabastecimento completo de preservativos. Segundo o jornal, houve um ligeiro aumento de casos de sífilis na região neste ano.

A explicação oficial

Ao contrário de papel higiênico, sabão ou cerveja, agora há pelo menos uma explicação oficial para a escassez. De acordo com a mídia estatal, um grande carregamento de preservativos chineses "Momentos" chegou com data de validade de 2012.

No entanto, de acordo com o fabricante, os produtos eram, na verdade, válidos até 2014, o que foi confirmado pelos controladores de qualidade de Cuba.

Uma operação foi iniciada para alterar a data de cada pacote – um processo lento e responsável pela falta dos produtos nas prateleiras. O que não foi explicado é por que levou-se tanto tempo para iniciar o processo de correção das embalagens, se, como o Vanguardia disse, o erro foi detectado em 2012.

E, agora, os problemas de abastecimento chegaram a Havana. No bairro central de Vedado, nenhuma das três farmácias ou dos três cafés estatais visitados pela BBC tinha preservativos à venda. Todos os estabelecimentos disseram que a falta já durava "algum tempo".

Educação sexual

A educação sexual nas escolas cubanas começa cedo, e cubanos não têm vergonha de abordar o tema. O fornecimento de preservativos em eventos públicos é bastante comum e consultórios médicos estão cobertos com cartazes anunciando mensagens de sexo seguro. Portanto, há grande demanda por preservativos.

"As campanhas de conscientização sobre o HIV tiveram um grande impacto em particular", disse Yadira Alvarez, especialista do Centro de Educação Sexual (Cenesex), que diz que a escassez de preservativos é "um grande motivo de preocupação". "Até agora a situação é estável. (Mas) esta situação (de escassez) gera um alarme".

A mídia estatal disse que o Ministério da Saúde ordenou que farmácias vendam os preservativos "Momentos" sem a mudança nas embalagens e que informem os clientes sobre o erro. Fonte: BBC News-25 de abril, 2014

Comentário: A Venezuela copiou tudo de Cuba até a escassez, mas a única coisa que não conseguiu foi um clone do Fidel. O Fidel venezuelano morreu prematuro. Qual seria longevidade do Fidel? Seria a procura do santo graal do socialismo?

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Adeus a Kombi

A Volkswagen fez  um pequeno documentário que mostra os "últimos desejos" do utilitário.

Com pouco mais de quatro minutos de duração, o curta-metragem marca a despedida do modelo e exibe sua viagem de volta à Europa.

Foram necessários seis meses para que o documentário que registra o último desejo da Kombi fosse finalizado. Ele reúne cenas das pessoas que viveram histórias especiais com ela, vai até Owings Mills, no subúrbio de Baltimore (EUA), para mostrar o designer Bob Hieronimous recebendo um presente da Kombi e, finalmente, cruza o oceano para que ela, antes de partir, reveja seu irmão Ben Pon Jr., filho do idealizador do modelo em Amsfort, na Holanda.

A Kombi foi idealizada pelo holandês Ben Pon na década de 1940, que projetou a combinação do confiável conjunto mecânico do Volkswagen Sedan em um veículo de carga leve. O nome Kombi é uma abreviação, adotada no Brasil, para o termo em alemão Kombinationsfahrzeug, que, em português, significa "veículo combinado". Na Alemanha, o modelo recebeu o nome VW Bus T1 (Transporter Número 1).

Nos últimos anos, mesmo com a concorrência de vans maiores lançadas no mercado brasileiro, a Kombi continuou merecendo a preferência de muitos clientes. Desde setembro de 1957 até setembro de 2013, foram produzidas mais de 1.560.000 unidades do modelo na fábrica de São Bernardo do Campo.

A produção da Kombi na Alemanha teve início em 1950. A fabricação nacional começou no dia 2 de setembro de 1957, e só terminou em dezembro do ano passado, em São Bernardo do Campo. Fonte: Volkswagen

Veja toda história da Kombi - 


Comentário: É o ultimo Samurai, confiável, leal, não deixava na mão. Mecânica confiável e barata. A Kombi era um multi-utilitário. O motor tipo era do tipo topa tudo,  não tinha frescura com combustível, com buraco, com estrada, etc. Os novos tempos exigem veículos descartáveis. 



segunda-feira, 21 de abril de 2014

Trabalhador do Brasil é gloriosamente improdutivo

bligo-SonecaProdutiva.jpgA última edição da revista The Economist traz uma reportagem bastante crítica ao mercado de trabalho no Brasil e em especial à produtividade dos trabalhadores. Com o título "Soneca de 50 anos", a reportagem diz que os brasileiros "são gloriosamente improdutivos" e que "eles devem sair de seu estado de estupor" para ajudar a acelerar a economia.

A reportagem diz que após um breve período de aumento da produtividade vista entre 1960 e 1970, a produção por trabalhador estacionou ou até mesmo caiu ao longo dos últimos 50 anos. A paralisia da produtividade brasileira no período acontece em contraste com o cenário internacional, onde outros emergentes como Coreia do Sul, Chile e China apresentam firme tendência de melhora do indicador.

"A produtividade do trabalho foi responsável por 40% do crescimento do PIB do Brasil entre 1990 e 2012 em comparação com 91% na China e 67% na Índia, de acordo com pesquisa da consultoria McKinsey. O restante veio da expansão da força de trabalho, como resultado da demografia favorável, formalização e baixo desemprego", diz a revista.

A reportagem diz que uma série de fatores explicam a fraca produtividade brasileira. O baixo investimento em infraestrutura é uma das primeiras razões citadas por economistas. Além disso, apesar do aumento do gasto público com educação, os indicadores de qualidade dos alunos brasileiros não melhoraram. Um terceiro fator menos óbvio é a má gestão de parte das empresas brasileiras. A publicação inglesa diz que filas, congestionamentos, prazos perdidos e outros atrasos ocorrem com tanta frequência que já deixaram os brasileiros “anestesiados.

Há ainda a legislação trabalhista. A revista diz que muitas empresas preferem contratar amigos ou familiares menos qualificados para determinadas vagas para limitar o risco de roubos na empresa ou de serem processados na Justiça trabalhista. A revista também cita que a proteção do governo aos setores pouco produtivos ajuda na sobrevivência das empresas pouco eficientes.

A reportagem ouviu um empresário norte-americano que é dono do restaurante BOS BBQ no Itaim Bibi, em São Paulo. Blake Watkins diz que um trabalhador brasileiro de 18 anos tem habilidades de um norte-americano de 14 anos. "No momento em que você aterrissa no Brasil você começa a perder tempo", disse o dono do restaurante BOS BBQ, que se mudou há três anos para o País. Fonte: InfoAbril - 17/04/2014 

Comentário: O governo está mais preocupado com a inclusão social desperdiçando dinheiro com programas sociais que não geram trabalho, mas geram marketing social político.etc. A educação é péssima,  não investe em infraestrutura,

A escolaridade do trabalhador se encontra ainda em uma posição muito atrasada em relação a outros países, mesmo latino-americanos. Em média o trabalhador brasileiro possui apenas cinco anos de escolaridade, atrás de Argentina, Uruguai e Chile, apenas para ficarmos na América do Sul. Com essa formação não há avanços na qualidade e produtividade. Como pode aumentar a produtividade, se o trabalhador não sabe ler direito, não sabe as operações simples de aritmética, etc?

O pior de tudo os que têm escolaridade completa, apenas 62% das pessoas com ensino superior e 35% das pessoas com ensino médio completo são classificadas como plenamente alfabetizadas, pois tem domínio nas habilidades de leitura, escrita e matemática. Fonte: Instituto  Paulo Montenegro

domingo, 6 de abril de 2014

Alunos brasileiros ficam entre os últimos em matemática

Os estudantes brasileiros ficaram em 38° lugar entre jovens de 44 países em um teste de solução de problemas matemáticos feito pela OCDE (Organização para a Cooperação de Desenvolvimento Econômico).

Enquanto os alunos de países da OCDE tiveram média de 500 pontos na avaliação, os jovens brasileiros atingiram em média apenas 428 pontos. O relatório mostra ainda que 47,3% dos brasileiros tiveram baixa performance e só 1,8% conseguiu solucionar problemas de matemática complexos.

A avaliação foi aplicada a jovens de 15 anos de todo o mundo e é parte do relatório do Pisa 2012 (Programa Internacional de Avaliação de Alunos). Os jovens de Cingapura, Coreia do Sul e Japão ficaram nas primeiras posições do ranking.

O desempenho dos alunos brasileiros ficou abaixo ainda do de jovens da Rússia, de Portugal, da Croácia e do Chile.

Meninos tiveram desempenho melhor que as meninas na prova de matemática. Em média, a diferença foi de 22 pontos. Entre estudantes dos países da OCDE, a variação é de, em média, 7 pontos.

Dois em cada três alunos brasileiros de 15 anos não conseguem interpretar situações que exigem apenas deduções diretas da informação dada, não são capazes de entender percentuais, frações ou gráficos.

“Os alunos de 15 anos com dificuldades para resolver problemas serão os adultos de amanhã lutando para encontrar ou manter um bom emprego", disse Andreas Schleicher, diretor interino de Educação da OCDE. "As autoridades e educadores devem rever seus sistemas de ensino e currículos para ajudar os estudantes a desenvolver suas habilidades para resolver problemas, cada vez mais necessárias nas economias atuais".

A prova de matemática do Pisa já mostrava as dificuldades dos alunos brasileiros com problemas que pediam raciocínio lógico e conhecimentos básicos da disciplina. Apenas 33% dos alunos de 15 anos do país conseguiram resolver questões com o grau de complexidade mais baixo. Para muitos especialistas, o problema está justamente nos problemas de leitura. A maioria dos nossos estudantes não consegue interpretar o enunciado da questão.

PREOCUPAÇÃO NA INDÚSTRIA: O desempenho do Brasil foi considerado preocupante pelo gerente-executivo de Estudo e Prospectiva da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Luiz Caruso. Segundo ele, as baixas na educação desses jovens podem impactar sobre o desenvolvimento da indústria no país.

- Quando estiverem no mercado de trabalho, eles terão mais dificuldade para absorver e trabalhar com novas tecnologias, o que impacta diretamente a produtividade e a competitividade do país. Sem uma educação básica de boa qualidade, a gente não tem cidadão e nem um bom trabalhador - avalia Caruso.

De acordo com Caruso, a realidade também merece atenção, se levado em consideração as oportunidades em educação profissionalizante, que vêm recebendo investimentos do governo:

- É difícil trabalhar com esses jovens, pois a educação profissional requer maior grau de complexidade. E como os jovens apresentam defasagem em disciplinas básicas como matemática e português, acaba sendo necessário sanar essas dificuldades durante o ensino médio, ocupando uma parte da carga horária que poderia ser destinada a fins mais específicos - afirma.

Veja o ranking completo
1º - Cingapura, 562 pontos
2º - Coreia do Sul, 561
3º - Japão, 552
4º - China/Macau, 540
5º - China/Hong Kong, 540
6º - China/Xangai, 536
7º - China/Taipé, 534
8º - Canadá, 526
9º - Austrália, 523
10º - Finlândia, 523
11º - Reino Unido, 517
12º - Estônia, 515
13º - França, 511
14º - Holanda, 511
15º - Itália, 510
16º - República Tcheca, 509
17º - Alemanha, 509
18º - Estados Unidos, 508
19º - Bélgica, 508
20º - Áustria, 506
21º - Noruega, 503
22º - Irlanda, 498
23º - Dinamarca, 497
24º - Portugal, 494
25º - Suécia, 491
26º - Rússia, 489
27º - Eslováquia, 483
28º - Polônia, 481
29º - Espanha, 477
30º - Eslovênia, 476
31º - Sérvia, 473
32º - Croácia, 466
33º - Hungria, 459
34º - Turquia, 454
35º - Israel, 454
36º - Chile, 448
37º - Chipre, 445
38º - Brasil, 428
39º - Malásia, 422
40º - Emirados Árabes, 411
41º - Montenegro, 407
42º - Uruguai, 403
43º - Bulgária, 402
44º - Colômbia, 399

Fonte:O Globo: 1/04/14 

Comentário: Na realidade a educação brasileira é uma ilusão para fins estatísticos. Todos podem obter seu diploma ou passar de ano. O governo eliminou a competição, pois o método de "aprovação automática" ou "progressão continuada"  incentiva os jovens a não se esforçarem para nada. Prá que estudar se ao final do ano letivo, o aluno será aprovado?
Qual é a responsabilidade da sociedade, da população na educação? Veremos pais desinteressados, crianças que se comportam como delinquentes  nas salas de aulas. Famílias que priorizam salários em detrimento dos estudos. Há um desinteresse total dos jovens por qualquer atividade escolar, freqüentam as aulas por obrigação ou a merenda é muito boa. Ficam apáticos diante do estudo.
Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) baseados na Pnad 2012 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) mostram que o número de jovens de 15 a 29 anos que não estudava e nem trabalhava chegou a 9,6 milhões no país no ano passado, isto é, uma em cada cinco pessoas da respectiva faixa etária.