Vídeo: Trânsito
sábado, 31 de julho de 2010
Cidade de quase 20 milhões de habitantes
Vídeo: Trânsito
Analfabetismo atinge 40% dos jovens trabalhadores rurais no Brasil
sexta-feira, 30 de julho de 2010
A esquerda bolivariana e andina
Sábio aimará que abençoou Morales antes da posse é preso com cocaína naBolívia
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Simón Bolívar: verdadeiro e o genérico
Uribe deplora comentários de Lula sobre crise entre Colômbia e Venezuela
terça-feira, 27 de julho de 2010
Presidente da Colômbia rejeita mediação internacional com as Farc
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Baleia colide e destrói iate na África do Sul
Vídeo:
domingo, 25 de julho de 2010
Chávez, Uribe y Maradona?
Chávez rompe relações com Colombia
sábado, 24 de julho de 2010
Reencarnação do Bolivar
Índice Big Mac mostra sobrevalorização do real ante o dólar
sexta-feira, 23 de julho de 2010
La Policía colombiana asegura que varios etarras se entrenaron enVenezuela
Venezuela admite presença das Farc no país, mas nega apoio
Vídeo:
Feito por jornalista espanhol a procura da presença da FARC na Venezuela e os próprios militares venezuelanos entrevistados confirmam sua presença e conhecem os locais
terça-feira, 20 de julho de 2010
Por dentro iPhone4
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Chuck Berry
domingo, 18 de julho de 2010
Jerry Lee Lewis
Até quem não precisa recebe Bolsa Família
Vivo um sonho, liberdade é tudo
Um país de bobocas
sábado, 17 de julho de 2010
Turismo gay ganha impulso na Argentina
Governo quer proibir pais de dar palmada em crianças
sexta-feira, 16 de julho de 2010
"Ecobags" são uma ameaça à saúde, diz estudo americano
Maior atum vermelho capturado no Japão
Neve chega a Santa Catarina
Vídeo: Urupema
Haiti logo ali: Alagoas e Pernmbuco
Passado o primeiro impacto das inundações que destruíram dezenas de cidades em Alagoas e em Pernambuco, a solidariedade e os recursos oficiais deram lugar ao descaso. Numa reportagem exibida no último domingo pelo programa Fantástico, da Rede Globo, o médico Drauzio Varela fez uma síntese dramática do sofrimento enfrentado por milhares de desabrigados, que se amontoam em locais úmidos, tomados pela lama, na maioria das vezes sem acesso a água potável. E fez um alerta que precisa sensibilizar autoridades e políticos em geral: a população das cidades afetadas nos dois estados do Nordeste precisa mais do que agasalhos, cestas básicas e ajuda misericordiosa. Precisa, acima de tudo, e com urgência, de técnicos de saúde pública que disponham de recursos necessários para evitar o agravamento do quadro. Se as providências não forem tomadas logo, o sofrimento de quem já perdeu muito pela força das enchentes pode ter apenas começado.
O alerta mais inquietante de quem tenta fazer o possível para salvar vidas na região é de que o período de incubação de doenças típicas nessas situações está mais ou menos na metade. Isso significa que os casos já registrados tendem a aumentar e que as autoridades sanitárias deveriam se preocupar em mandar mais do que apenas medicamentos para os enfermos. Se não houver a alocação imediata também de recursos humanos para atender os prejudicados, as piores consequências da tragédia poderão não se restringir à perda de familiares, de amigos, da casa, de escolas, de postos de saúde e da infraestrutura, incluindo aí toda a rede de tubulações de esgoto.
Os relatos sobre a situação enfrentada neste momento pelos flagelados revelam a predominância de casos de diarreia, vômitos, infecções respiratórias, desidratação associada a picadas de animais e lesões de pele – todos esses problemas de saúde preocupantes quando ocorrem em massa. Daqui para a frente, se não forem tomadas as devidas providências, o maior risco passa a ser o de doenças potencialmente graves, como a leptospirose, cuja transmissão se favorece pela proliferação de ratos. A ameaça é real, porque os flagelados passam o dia sobre o lodo, além de usar as águas barrentas para fazer a higiene pessoal e para lavar a própria roupa. Em muitas regiões, as crianças chegam a brincar sobre o lixo, por falta de opção, o que tende a agravar ainda mais as consequências na área de saúde pública.
O governo federal, tão preocupado em auxiliar outros países em dificuldades, não pode permitir que os brasileiros sejam negligenciados dessa forma, como se constata no Nordeste. É preciso uma reação imediata, que leve à alocação imediata na área de recursos médicos, capaz de impedir que quem ficou sem nada no plano material acabe se defrontando também com a deterioração da própria saúde, por absoluta falta de iniciativa do poder público.
Fonte: Diário Catarinense - 13 de julho de 2010
Comentário:
Enquanto o nosso Forest Gump, o Contador de história, viajou pelo continente africano, foi seu último giro pela África, antes de deixar o mandato. Foram seis países, em 10 dias de viagem. Até o fim do seu governo, terá ido à África em 11 ocasiões e visitado 24 países diferentes - o presidente brasileiro que mais vezes esteve no continente com pouco mais de 50 países.
E o que fez governo? Quase nada, se não fosse as Forças Armadas, bombeiros, ajuda humanitária, em resgatar, levar mantimentos, amparar os necessitados, sem coordenação. Eles estão perdidos, não há plano de emergência. Criticaram tanto os EUA na tragédia do Haiti com decisões rápidas de emergência. Essa é a diferença entre um país que está preparado para tragédia e outro que pretende durante a tragédia elaborar um plano. Enquanto isso visando a liderança mundial, ter uma voz ativa, o Brasil é uma dos maiores doadores aos países pobres, 5 bilhões de dólares.