Começou
com 10 anos, alemã, nome artístico Sina. O repertório é uma surpresa com clássicos do rock dos anos 70.
sábado, 30 de setembro de 2017
Espumante brasileiro é escolhido o 5º melhor vinho do mundo
O espumante brasileiro Casa
Perini Moscatel, da vinícola Perini, foi o escolhido como o quinto melhor vinho
do mundo pela Associação Mundial de Jornalistas e Escritores de Vinhos e
Licores (WAWWJ). Ele custa R$ 43,50.
No total, 11 vinhos brasileiros
aparecem entre os 150 melhores do mundo na lista. Todos os brasileiros do
ranking são espumantes. Seus preços variam de R$ 30 a R$ 117.
Confira os rótulos brasileiros na
lista, e os preços sugeridos pelos fabricantes*:
5º - Casa Perini Moscatel, da
vinícola Perini:
|
R$ 43,50
|
14º - Garibaldi Espumante
Chardonnay Brut, da vinícola Garibaldi:
|
R$ 36
|
32º - Garibaldi Espumante
Moscatel, da vinícola Garibaldi:
|
R$ 36
|
41º - Marcus James Espumante
Brut, da vinícola Aurora:
|
R$ 29
|
43º - Garibaldi Espumante
Prosecco Brut, da vinícola Garibaldi:
|
R$ 36
|
61º - Ponto Nero Brut Rosé de
Noir, da vinícola Domno:
|
R$ 117,11**
|
65º - Ponto Nero Brut, da
vinícola Domno:
|
R$ 55,77 **
|
83º - Aurora Espumante Moscatel
Branco, da vinícola Aurora:
|
R$ 26,80
|
117º - Zanotto Espumante
Moscatel, da vinícola Campestre:
|
R$ 40 a R$ 50
|
125º - Zanotto Espumante Brut,
da vinícola Campestre:
|
R$ 30 a R$ 40
|
144º - Privillege Peterlongo
Espumante Brut Rosé, da vinícola Armando Peterlongo
|
R$ 49 a R$ 65
|
* Trata-se de valores sugeridos
pelas empresas, que podem variar de um lugar para o outro.
**Preço na cidade de São Paulo
O ranking é elaborado com base em
concursos mundiais de bebidas disputados entre fevereiro de um ano e janeiro do
ano seguinte. Assim, a lista de 2017 é elaborada com base em concursos
disputados, em sua maioria, ao longo de 2016.
Entre esses concursos, estão o
Vinalies Internationales, da França, e o International Wine Challenge, do Reino
Unido. As pontuações dos vinhos variam de acordo com a importância relativa do
concurso e a posição de cada rótulo dentro deles.
Australiano é primeiro da lista
O vinho tinto australiano Taylors
Jaraman Shiraz 2014 encabeça a lista em 2017. Ele é produzido pela vinícola
Wakefield, que também ficou com o segundo posto do ranking.
A Austrália teve destaque, com
quatro vinhos entre os dez primeiros.
1. Taylors Jaraman Shiraz 2014
|
Australia
|
2. Taylors St Andrews Single Vineyard Release
Shiraz Clare Valley 2013
|
Australia
|
3. Noe Pedro Ximenez Vors
|
Spain
|
4. Taylors St Andrews Single Vineyard Release
Shiraz Clare Valley 2014
|
Australia
|
5. Casa Perini Moscatel
|
Brazil
|
6. Beronia Rioja Reserva 2011
|
Spain
|
7. Los Noques Finca Don Juan
2013
|
Argentina
|
8. Matusalem Oloroso Dulce Muy
Viejo VORS
|
Spain
|
9. Taylors Shiraz Clare Valley 2015
|
Australia
|
10. Beviam Gran Reserva
Cabernet Sauvignon 2012
|
Argentina
|
No ranking dos melhores países
produtores de vinhos, o Brasil aparece em 12º lugar entre 66 nações.
À frente estão: França, EUA,
Espanha, Itália, Austrália, Portugal, Chile, Argentina, África do Sul, Nova
Zelândia e Canadá.
Destaques mundiais
Mais de 700 mil rótulos foram
avaliados para a formulação do ranking mundial. São vinhos inscritos em
diversos concursos internacionais, de onde são escolhidos os 150 destaques, por
pontuação específica. O Moscatel Casa Perini conquistou 344 pontos no ranking.
Em primeiro lugar, o vinho australiano Taylors Jaraman Shiraz 2014 ficou com
628.31. Na lista específica dos espumantes, o representante gaúcho foi
reconhecido como o melhor. Fonte: G1 e UOL,
em São Paulo 28/09/2017
sexta-feira, 29 de setembro de 2017
INSS gastou R$ 1,1 bilhão em benefícios pagos a mortos
O
INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social) registrou, em 2016, um rombo de
pelo menos R$ 1,1 bilhão em aposentadorias e pensões pagas a beneficiários
mortos --o deficit previdenciário fechou 2016 em R$ 149,73 bilhões, pior
patamar desde 1995. A informação consta de um relatório elaborado por técnicos
do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União ao
qual o UOL obteve acesso. O documento indica que o rombo pode ser ainda maior e
que há casos em que benefícios foram pagos em nome de pessoas mortas em 2005.
O
governo começou, no segundo semestre do ano passado, uma revisão nos benefícios
de auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez.
O
relatório do Ministério da Transparência explica a origem do rombo de R$ 1,1
bilhão no ano passado. Ela pode ser dividida em duas partes.
A
primeira é o pagamento indevido a beneficiários mortos. Os beneficiários do
INSS, na sua grande maioria, recebem suas aposentadorias e pensões por meio de
bancos cadastrados. O dinheiro é depositado diretamente na conta dos titulares.
Quando
um beneficiário morre, os cartórios têm até o dia 10 do mês seguinte ao
ocorrido para informar ao INSS sobre o óbito. Pelas normas técnicas, após
receber a informação, cabe ao órgão suspender o envio do dinheiro ao morto.
O
problema, segundo os técnicos, é que nem sempre a suspensão dos benefícios
acontece de forma automática. Eles destacam que a demora para a suspensão dos
benefícios é resultado de uma conjunção de fatores que vai desde a falta de
infraestrutura adequada para o processamento das informações até a diminuição
do quadro de pessoal do órgão.
Um
levantamento feito entre janeiro e agosto de 2016 detectou que o INSS pagou
benefícios a 101.414 pessoas que constavam como mortos no SISOBI (Sistema
Informatizado de Óbito), operado pela Secretaria de Previdência Social. Esse
mesmo levantamento identificou 1.256 beneficiários cujas mortes tinham sido
constatadas em 2005, mas que recebiam benefícios em 2016.
Em
média, segundo esse estudo, o INSS levou quatro meses para suspender o
benefício. O prejuízo apenas nesse período dos oito primeiros meses de 2016 foi
de R$ 460 milhões. Em dezembro de 2016, o rombo totalizou R$ 1,134 bilhão.
A
segunda parte da explicação desse prejuízo é, segundo os técnicos, resultado da
dificuldade do INSS em reaver os valores depois que eles já foram depositados.
Do R$ 1,134 bilhão pago a mortos constatado em 2016, apenas R$ 119,1 milhões
foram recuperados, em torno de 10,4% do total.
Essa
dificuldade, diz o documento, decorre de uma série de fatores, como o entrave imposto
pelos bancos onde os beneficiários mortos mantinham suas contas para devolver
os recursos.
O
relatório diz que os bancos alegam, em muitos casos, que não podem simplesmente
devolver os recursos por conta do sigilo bancário.
Outro
fator, diz o documento, é a fragilidade dos controles internos no processo de
cobrança administrativa, evidenciada pela incapacidade da entidade de fornecer
respostas aos auditores. O relatório diz, por exemplo, que o INSS não conseguiu
nem sequer informar ao Ministério da Transparência a quantidade de processos
que o órgão já moveu para reaver recursos pagos indevidamente a beneficiários
mortos.
Além
disso, os técnicos do Ministério da Transparência constataram que "há
progressiva perda da capacidade de governança do INSS, que não dispõe de
informações e meios para aprimorar a prevenção às fraudes na concessão e
manutenção de benefícios".
Segundo
o órgão, o INSS não tem formas "efetivas de recuperar os valores pagos
indevidamente".
Erro
inadmissível, diz auditor de ministério
Para
o coordenador-geral de auditoria da área de Previdência do Ministério da
Transparência, Cristiano Soares Pinto, o pagamento a beneficiários mortos é
"inadmissível". "Essa questão dos mortos é inadmissível. Já
colocamos no relatório, fizemos recomendações e, na semana passada, oficiamos o
INSS para ver que medidas eles tomaram. Estamos aguardando o posicionamento
deles", afirmou.
Segundo
o coordenador, o dinheiro gasto pelo INSS em pagamentos a mortos poderia ser
revertido ao pagamento de beneficiários vivos. "Esse é um dinheiro que
poderia estar no Tesouro, sendo usado para pagar pensões e aposentadorias a
quem realmente precisa", disse. Fonte:
Do UOL, em Brasília -18/09/2017
domingo, 17 de setembro de 2017
Coreia do Sul domina a indústria digital mundial
Toda vez que um orgulhoso proprietário de um iPhone puxa seu aparelho do bolso e desfruta da tela de alta resolução, ele pode agradecer aos técnicos e operários da LG Display na Coreia do Sul. Pois são eles que produzem os monitores touchscreen de alta qualidade. A marca Apple, dos EUA, é especialmente dependente das cadeias de fornecimento globais do Extremo Oriente.
Mas não só na China são confeccionados muitos componentes para iPhones, iPads e MacBooks. Boa parte dos chips dos dispositivos da Apple vem também da Coreia do Sul. Também outros fabricantes de smartphones são extremamente dependentes dos processadores e chips de memória made in South Korea.
E desde que, na China, fabricantes como a Huawei aumentaram sua produção de smartphones, a exportação sul-coreana de semicondutores para o mercado chinês disparou. Somando-se chips de memória, processadores, placas, monitores LCD e outros circuitos, a China importa da Coreia do Sul mais de um terço de seus componentes de TI, segundo dados do Massachusetts Institute of Technology (MIT).
Em julho, o governo em Seul elevou para 3% suas expectativas de crescimento econômico em 2017. A razão principal são as crescentes exportações e investimentos da indústria de semicondutores do país.
UM DOS MAIORES PRODUTORES DE SEMICONDUTORES E MONITORES
A Coreia do Sul é o segundo maior produtor mundial de semicondutores. Com chips de fabricantes como a Samsung e a SK Hynix, a indústria de semicondutores sul-coreana domina o setor, além de abastecer com chips de memória mais de dois terços do mercado mundial.
Os sul-coreanos lideram o mercado de chips de memória flash do tipo NAND, usados principalmente em smartphones e tablets, assim como o dos chips DRAM convencionais, empregados na memória de computadores pessoais e servidores. Sem os componentes da Samsung, o grupo Qualcomm, o maior fabricante mundial de semicondutores para celulares, sediado na Califórnia, poderia fechar suas portas.
Quanto aos monitores planos LCD, a Coreia do Sul ainda é o produtor dominante no mundo.
ERA UM PAÍS SUBDESENVOLVIDO
Durante a Guerra da Coreia, na década de 1950, a produção econômica sul-coreana caiu cerca de 80%. Na época, depois da Segunda Guerra Mundial e de um período de ocupação japonesa, o país era subdesenvolvido, sem praticamente nenhum papel na economia mundial.
De acordo com dados da Bloomberg, cerca de 12% dos fornecedores da Apple são da Coreia do Sul. E essa dependência pode aumentar ainda mais, pois o novo modelo de ponta iPhone X possui uma tela OLED de alta resolução da LG. Enquanto cerca de 40% da produção global de LCDs vêm dos fabricantes sul-coreanos, seu domínio das telas OLED é ainda maior.
Analistas financeiros como Alberto Moel, da Sanford C. Bernstein & Co., consideram difícil prescindir dos sul-coreanos: "Para substituir a capacidade de produção de monitores da LG e de seu concorrente principal, a Samsung, seriam precisos investimentos de cerca de 50 bilhões de dólares.” Fonte: Deutsche Welle - Data 15.09.2017
Comentário: Quem diria na década de 80 o Brasil era melhor do que a Coreia do Sul em todos os aspectos.
Até meados dos anos 80 e, principalmente, na primeira metade do século XX, o Brasil apresentava um grau (e velocidade) de desenvolvimento superior ao da Coréia do Sul, mas a Coreia fez a opção pela educação e a industrialização de produtos com maior valor agregado par exportação, (tecnologia, educação) e o Brasil optou pela industrialização de produtos com mão de obra intensiva visando o mercado interno. Enquanto o Brasil preocupou-se em proteger o mercado interno, a Coreia se preocupou com o mercado global com produtos com maior valor agregado.
Hoje o Brasil se preocupa com os pobres, inclusão social, educação, vale educação, etc. É tanto vales. O Brasil virou uma espécie de Santa Casa de Misericórdia. Só faz sucesso em programas sociais. O programa do governo é o PAS (Programa de Aceleração Social). É o programa que vai modelar o Brasil?.
Enquanto isso a Coreia está no mundo global digital e o nosso país está no mundo do faz de conta.
O que acontece durante um minuto na Internet?
Quase
metade da população mundial utiliza a Internet, ou seja, todos os dias, cerca
de 3,7 bilhões de pessoas se conectam à rede para se comunicar, se informar ou
se divertir.
A cada ano, os infógrafos Lori Lewis e Chadd Callahan, da Cumulus
Media, realizam um estudo em que analisam o que acontece na internet durante um
minuto, e estas são suas conclusões sobre o uso da rede em 2017:
·
900.000 pessoas estão conectadas ao Facebook.
·
3,5 milhões de usuários realizam buscas no
Google.
·
São enviados 452.000 tuites.
·
São postadas 46.200 fotos no Instagram.
·
No Netflix, são visualizadas 70.017 horas de
conteúdo.
·
No Snapchat são criados 1,8 milhão de Snaps.
·
Um total de 15.000 GIFs são enviados por
Messenger.
·
No Linkedin, 120 perfis profissionais são
gerados.
·
No Spotify, são reproduzidas 40.000 horas de
áudio.
·
Os usuários enviam 156 milhões de e-mails e 16
milhões de SMS.
·
São feitos 990.000 swipes [visualizações de
perfis] no Tinder.
·
App Store e Google Play registram 342.000
aplicativos descarregados.
·
No YouTube são reproduzidas 4,1 milhões de horas
de vídeo.
Fonte: El
País - 15 SET 2017 - 19:57 BRT
sábado, 16 de setembro de 2017
5G, a tecnologia que mudará nossa rotina e nosso bolso
Quando
as empresas de telecomunicações ainda não completaram a instalação do sistema
4G em todo o seu território, acaba sendo complicado ter uma ideia de que em
breve nossos celulares funcionarão de forma mais rápida e eficiente graças ao
5G, a quinta geração da telefonia móvel. No mundo todo, teve início uma corrida
– por enquanto liderada por países asiáticos e os EUA – pela primazia no uso
dessa tecnologia, a qual, pela primeira vez, revolucionará não só as
comunicações, mas também o entorno tecnológico como um todo e até os sistemas
de produção. É que o 5G não irá mudar apenas o cotidiano de milhões de
usuários, e as implicações econômicas para as empresas ainda são difíceis de
avaliar.
A
seguir, algumas explicações sobre o que é o 5G, seu estado de desenvolvimento
atual e suas consequências econômicas:
O
que é o 5G? O 5G, ou quinta geração, é o novo padrão de banda larga sem fio que
proporcionará maiores velocidades, cobertura e recursos que o atual LTE-4G.
Que
velocidade alcançará? As conexões 5G serão 100 vezes mais rápidas (embora em
laboratórios sejam obtidas velocidades até 250 vezes superiores), com velocidades
médias de 20 Gbps (gigabits por segundo). Isso significa que o download será
mais rápido inclusive que as atuais redes fixas de fibra óptica. Um filme de
1GB, por exemplo, poderá ser baixado em menos de 10 segundos.
Que
é latência, e por que é fundamental? Mais que a velocidade de upload e
download, a principal melhora introduzida com o 5G é a redução da latência.
Trata-se do tempo de resposta de um aparelho entre receber o sinal e executar
uma ordem. Quanto mais baixa, mais rápida será a reação do aparelho que
acionemos à distância, seja um carro autoguiado ou uma videoconferência. No 4G,
esse delay é de 10 milissegundos; o 5G o reduz a um milissegundo.
Por
que o 5G é importante para a Internet das coisas? Graças à redução da latência,
será possível aprimorar a chamada Internet das Coisas (IoT, pela sigla em
inglês), um mundo no qual tudo, e não apenas celulares e computadores, estarão
conectados – isso inclui carros, eletrodomésticos e aparelhos vestíveis.
Atualmente, há sete bilhões de dispositivos conectados à Internet. A previsão
para 2025, com a IoT generalizada, é de 100 bilhões de aparelhos conectados,
segundo a Huawei.
E os
carros autônomos? Se há algo para que o 5G é fundamental é para que os carros
autônomos funcionem com segurança, porque cada veículo desses precisará
processar vários terabytes de dados por dia. Diversos sensores (câmeras,
sistemas Lidar e radares) recebem permanentemente informação sobre o entorno
que cerca o veículo e precisam processá-la e reagir em questão de milissegundos,
seja para esquivar um pedestre que atravessa a rua no lugar errado ou
reconhecer uma placa de “pare” ou semáforo.
Que
outras vantagens o 5G oferece sobre a rede atual? O 5G permite aproveitar com
mais eficiência a banda de frequências e multiplicar por 100 o número de
dispositivos conectados. Também reduz em 90% de consumo de energia da rede,
permitindo que as baterias de aparelhos como alarmes e sensores durem até 10
anos.
Quais
são os países mais avançados? Em geral, os países mais avançados da Ásia, como
Coreia do Sul, Japão e Cingapura, e os Estados Unidos estão muito à frente dos
europeus. A operadora coreana KT Telecom espera lançar a primeira oferta
comercial 5G do mundo em 2018, depois de testá-la nos Jogos Olímpicos de
Inverno da cidade de Pyeongchang. As norte-americanas AT&T e Verizon farão
testes-piloto pré-comerciais no final de 2018, e as japonesas NTT DoCoMo e KDD
esperam usar os Jogos Olímpicos de Tóquio em 2020 como plataforma de
lançamento. Um relatório da consultora Juniper Research estima que o número de
conexões 5G deve chegar a 1 bilhão em 2025, um terço delas nos Estados Unidos,
e 55% nos Estados Unidos, China e Japão.
5G
NO BRASIL - De acordo com o ministério da Ciência e Tecnologia, o País firmou
um acordo com a União Europeia, os Estados Unidos, a Coreia do Sul, o Japão e a
China para participar das tomadas de decisão sobre o funcionamento da
tecnologia 5G no mundo, desde a pesquisa até a padronização e a implementação
da plataforma. O prazo para que os usuários brasileiros usufruam desta
tecnologia, no entanto, é longo. Em entrevista à Reuters, o presidente da
Anatel, Juarez Quadros, afirmou que os leilões de licitação para que a
tecnologia seja operada acontecerão após 2020.
Que
setores produtivos terão maiores avanços? O 5G será uma tecnologia fundamental
para a digitalização industrial ao gerar e fomentar casos de uso como
fabricação robotizada e inteligente, jogos e entretenimento imersivos, direção
autônoma, cirurgia remota, vídeo de ultra-alta definição (UHD), automatização
de processos industriais, segundo a Ericsson e a Huawei, os principais
desenvolvedores de redes 5G.
Qual
será o impacto sobre a riqueza e o emprego? A Comissão Europeia estima que a
instalação do 5G implicará um investimento de 56 bilhões de euros em 2020, que
terá um impacto de 141 bilhões de euros sobre a criação de riqueza, além de
criar 2,3 milhões de empregos. Nos Estados Unidos, a instalação do 5G nas smart
cities poderia criar até 3 milhões de empregos e aumentar o PIB em 500 bilhões
de dólares. Fonte: El País - Santander
6 SET 2017
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