sábado, 26 de julho de 2014

Brasil e o Índice de Desenvolvimento Humano de 2013

De acordo com a ONU, o Índice de Desenvolvimento Humano leva em conta três fatores: dados de saúde com base na expectativa de vida ao nascer; de educação, com informações sobre média de anos de estudo da população adulta e anos esperados de escolaridade para crianças; e renda nacional bruta, que identifica os recursos que ficaram no país.

O IDH de 2013 abrange 187 países, a mesma quantidade de 2012 e 2011. O índice foi criado pelas Nações Unidas para se contrapor ao critério de crescimento econômico como única forma de analisar o desenvolvimento de uma nação. Para o organismo, a educação e a qualidade de vida dos povos também devem ser usados para medir o desenvolvimento. O índice varia em uma escala de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, mais elevado é o IDH (veja na tabela abaixo).

O Brasil avançou uma posição no ranking mundial, passando do 80º lugar em 2012 (IDH de 0,742) para o 79º em 2013 (IDH 0,744) no ranking do desenvolvimento humano. O índice do Brasil coloca o país na faixa das nações com “elevado desenvolvimento humano”. De acordo com o relatório das Nações Unidas, os países da América Latina com maior grau de desenvolvimento humano são Chile (41º no ranking), Cuba (44º) e Argentina (49º). Os três países são classificados como de “muito elevado desenvolvimento”.

Os melhores
América Latina
1 Noruega
0,944
41 Chile
0,822
2 Austrália  
0,933
44 Cuba
0,815
3 Suiça
0,917
49 Argentina
0,808
4 Países Baixos
0,915
50 Uruguai
0,790
5 Estados Unidos
 0,914
65 Panamá
0,765
6 Alemanha
0,911
67 Venezuela
0,764
7 Nova Zelândia
0,910
68 Costa Rica
0,763
8 Canadá
0,902
71 México  
0,756
9 Cingapura
0,901
79 Brasil
0,744
10 Dinamarca
0,900
82 Peru
0,737 
11 Irlanda
0,899
84 Belize
0,732
12 Suécia
0,898.
98 Colômbia
0,711
13 Islândia
0,895
98 Equador
0,711
14 Reino Unido
0,892
102 Rep Dominicana
0,700
15 Hong Kong, China (RAE)
0,891
111 Paraguai
0,676
15 Coreia do Sul
0,891
113 Bolívia
0,667
17 Japão
0,890
115 El Salvador
0,662
18 Liechtenstein
0,889
121 Guiana Francesa
0,638
19 Israel
0,888
 125 Guatemala
0,628
20 França
0,884
 129 Honduras
0,617
21 Áustria
0,881
132 Nicarágua
0,614
21 Bélgica
0,881
168 Haiti
0,471
Os piores

Os piores

151 Ruanda
0,506
163 Senegal
0,485 
152 Nigéria
0,504 
164 Uganda
0,484 
154 Iêmen
0,500 
165 Benin
0,4760
155 Madagascar
0,498 
166 Sudão
0,473 
156 Zimbábue
0,492 
166 Togo
0,473 
157 Papua‑Nova Guiné
0,491 
168 Haiti
0,471 
157 Ilhas Salomão
0,491 
169 Afeganistão
0,468 
159 Comoras
0,488 
170 Djibouti
0,467 
159 Rep.  Unida de Tanzânia
0,488 
171 Costa do Marfim

161 Mauritânia
0,487 
172 Gâmbia
0,441 
162 Lesoto
0,486 
173 Etiópia
0,435

Comentário: Como sempre o nosso estigma; educação, saúde e pobreza. Vamos lembrar, a Alemanha, em 6º lugar, e o Brasil, terra do futebol, em 79º  lugar. Outra lavada.  O Brasil é um gigante econômico, como dizem, mas um anão em educação. É irrelevante ou desproporcional? E a Coreia do Sul, em 15º lugar.

terça-feira, 15 de julho de 2014

Lições da Copa

Das seleções da Copa podemos tirar algumas conclusões para a vida profissional ou para a empresa;
  1. Organização, planejamento, planejamento tático, treinamento.

  2. É importante aprender as melhores práticas com os adversários.

  3. Hoje em dia você precisa dividir a responsabilidade. Cada um tem de saber o papel que precisa desempenhar.

  4. Investimento em pessoal, formar e manter

  5. Ser paciente e perseverante Apenas a prática e a constância vão fazer com que se integrem e formem um espírito de equipe.

  6. O talento é importante, mas não é a única característica. É necessário, por exemplo, ter uma rápida capacidade de recuperação. O trabalho em equipe é importante

  7. A nação que se fecha, evita acordos comerciais, manda poucos trabalhadores e estudantes para fora e pouco recebe os de outros países está condenada à mediocridade. Passará ao largo das rotas de prosperidade na economia, na cultura, na ciência e também no futebol.

  8. Quem deseja usufruir das vantagens do mundo moderno, ser produtivo como os povos mais prósperos, adquirir os saberes mais atualizados, no futebol e fora dele, precisa se abrir, viajar e receber estrangeiros em profusão, exportar e importar em cópia, falar a língua global.

  9. Para causar o desastre,  é uma soma de fatores, cada qual com sua fração de responsabilidade.

  10. O otimismo exagerado mascara os pequenos defeitos que vão surgindo e acumulando. O otimismo exagerado atrapalha a análise do cenário. O quê fazer? Dá para fazer? Vale a pena fazer? Quem faz? Como fazer bem? Funciona? Quando fazer?

  11. Ganhar  e não procurar a renovação é uma verdadeira faca de dois gumes. Estimula que as coisas estão bem, congela os problemas, enquanto outros evoluem e ocupam espaço.

  12. O líder deve parecer ter sob controle a situação,  transmitir confiança e segurança.

  13. Manter o controle emocional.  Suportar a pressão é indispensável. Sua falta pode derrubar qualquer esquema.

  14. Se a equipe não estiver acostumada com os exercícios   rigorosos ficará preocupada  e hesitante na disputa.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

A Copa do Mundo, um milagre brasileiro


Apesar da derrota da Seleção e dos problemas de organização antes do evento, Mundial deixa saldo positivo para o país. Hospitalidade e simpatia da população contribuíram para fazer da Copa uma grande festa.

A Copa do Mundo do Brasil não poderia ter sido mais brasileira. O Mundial ignorou planos e quebrou previsões. A espontaneidade e as surpresas, dentro e fora dos campos, fizeram do torneio um imprevisível passeio de montanha-russa, que tira o fôlego e emociona ao mesmo tempo.

"O Brasil mostrou a sua cara: festeiro, alegre e hospitaleiro, mas incompetente em planejamento e administração de custos", resumiu o jornal carioca O Globo. "A Copa, indiscutivelmente, foi um sucesso. Mas, a partir de amanhã, volta a dura realidade do cotidiano." As palavras do mais importante jornal fluminense disseram tudo.

Nas semanas anteriores ao início do torneio, poucos acreditavam no sucesso do megaevento esportivo. A Fifa havia criticado o atraso na construção dos estádios. E a população demonstrara seu descontentamento em relação aos investimentos em infraestrutura que foram anunciados e depois se mostraram promessas vazias.

COPA DAS COPAS:A Fifa parece não se incomodar mais com isso. Muito pelo contrário. O número recorde de espectadores e ingressos esgotados fizeram o presidente da Fifa, Joseph Blatter, comemorar a Copa como um grande sucesso. "Os estádios são maravilhosos, a preparação das cidades-sede foi exemplar", elogiou. "Agradeço ao povo brasileiro por seu apoio."

GOLEADAS E SURPRESAS:A Copa do Mundo também serviu como teste para a capacidade de sofrimento dos torcedores brasileiros. No próprio país, a Seleção foi goleada pela Alemanha. Mas o alívio foi grande quando, após uma longa batalha, os alemães derrotaram a Argentina no Maracanã.

Foi uma Copa cheia de surpresas. Seleções desconhecidas como a Costa Rica e a Colômbia triunfaram. Já campeões mundiais, como a Espanha e a Itália, foram inesperadamente eliminadas na primeira fase do torneio. Dentro e fora dos estádios, o clima mudou em relação ao Mundial: os protestos diminuíram, e a empolgação dos brasileiros aumentou.

Somente a população brasileira ganhou simpatizantes, com sua hospitalidade tendo feito do Mundial uma grande festa. Isso vale especialmente para os moradores das favelas do Rio de Janeiro. As comunidades cariocas não foram apenas uma opção de acomodação barata do que os hotéis de Copacabana. Ao se reunir para assistir aos jogos, moradores interagiram com estrangeiros, deixando muitos deles impressionados com a arte da sobrevivência e a simpatia de quem vive nos morros da cidade. Dividida entre ricos e pobres, entre a alegria e tristeza, entre protesto e patriotismo, a Copa do Mundo proporcionou aos fãs do futebol a oportunidade de conhecer o maior país da America Latina para além dos clichês do samba, do sol e do carnaval. O Brasil mostrou a sua cara. Fonte: Deutsche Welle - Data 14.07.2014

Argentina - Buen Negocio

Argentina - Maracanazo

Insólito pero real: en los diarios de este lunes, la prensa de Brasil fue puro agradecimiento con Alemania, justo el rival que les hizo siete y los dejó afuera del Mundial... Como no tuvieron éxito, festejan por el segundo puesto argentino.

En realidad, lo de Brasil ya no sorprende. Desde que se quedaron afuera de la lucha por el título, en semifinales y con un papelón, sólo quisieron que Argentina no sea campeón en su propio Mundial. Y tras el 0-1 de Alemania en la final, festejaron. Sí, festejaron la gloria del rival que les metió siete goles y los dejó sin torneo...

La prensa brasileña reflejó esto en las portadas de este lunes. Los diarios, en su mayoría, agradecen al equipo de Löw el triunfo ante los de Sabella. A Tarde es el más claro: "¡Obrigado, Alemanha!". Lance, también. En contrapunto, Correio Braziliense y Estado de Minas hicieron autocrítica y pusieron a Alemania como ejemplo. Diario Olé - 14-07-2014

Comentário: Olé Alemania. Argentina, decíme que se siente! Que pena Alemania llevó a Copa!! Papá siente feliz.

Vídeo

Brazil se siente muy tranquilo

Para recibir a su papá

Para ver el equipo de Sabella

Llegar con Alemania a su final

Argentina no ha ganado

Messi fué bien marcado

El sueño de los inchas se murió

Tienen también maracanazo

Que nunca olvidaremos

Al ver los Argentinos a llorar



domingo, 13 de julho de 2014

Argentina, fue un sueño que pasó


Decime o que siente
Argentina decíme que se siente!
No llores Argentina
Que nunca va a olvidar
Llegar a la final y fracasar!
Argentina, nadó, nadó, murió en la playa
Ya llevan 28 años.