terça-feira, 11 de março de 2014

Bachelet: Hércules ou Sisifo

A Bachelet terá uma  árdua tarefa   de cumprir 50 compromissos da campanha nos primeiros 100 dias de governo.

Ela poderá desempenhar  os 50 trabalhos de Hércules ou desempenhar o papel do trabalho de Sísifo.

A coligação política entre socialistas, democratas cristãos e comunistas deverá negociar com os demais partidos o projeto de reforma pretendida pela presidente.

O gabinete de Bachelet estará integrado por 23 ministros e subsecretários, dos quais nove serão mulheres.  O tamanho do ministério lembra muito o do Brasil. Pelo jeito a esquerda gosta de burocracia ou ajustar o tamanho dos ministérios com os interesses políticos da coligação.

O compromissos político  é bonito no papel, mas o que faltou nesse compromisso é o montante financeiro a ser investido. Na América Latina tem esse vício, faz o projeto político e depois pensa no projeto financeiro, de onde sairão os recursos financeiros.

A educação superior. A presidente dará muita ênfase no ensino superior, criando novas universidades e ensino gratuito.

Será que o ensino superior  e gratuito, criará ilusão para os jovens? Quando formados terão empregos? O mercado de trabalho conseguira absorver esse contingente de jovens ?

Analisando o panorama atual do Chile, o número de universitários atinge quase 630 mil equivalente  a 3,70% da população. Em proporção tem mais do que o Brasil, 3,50%. O Brasil tem uma população 11 vezes maior do que o Chile.

O excesso de contingente de mão de obra superior provoca baixo salário, subemprego, e principalmente desilusão para os jovens. A maioria sai das universidades com baixa qualificação profissional.

O correto tanto no Chile e como no Brasil seria oferecer aos jovens as carreiras técnicas de nível médio, com o decorrer do tempo de profissionalização e interesse  em aprofundar ainda mais o conhecimento,  o governo poderia oferecer  graduação universitária  em tecnologia ou se ele preferir  mudar de carreira.

A coligação do governo lembra muita uma colmeia cheia de abelhas africanas e europeias. Ela como uma boa apicultora  colocará muita fumaça na colmeia para acalmar as abelhas. Agora é assistir o desempenho da esquerda caviar.

terça-feira, 4 de março de 2014

Os estudantes venezuelanos reúnem milhares de manifestantes

As ruas de Caracas voltaram a encher-se em um novo dia de protestos apesar dos sete dias de feriado pelo Carnaval

Dezenas de milhares de pessoas se mobilizaram outra vez em Caracas este domingo para manter a pressão nas ruas sobre o Governo do presidente Nicolás Maduro. O movimento estudantil universitário, que desde 12 de fevereiro lidera os protestos em todo o país e já se perderam 18 vidas, convocou uma passeata que partiu de quatro pontos da cidade – simbolizando os quatro temas das principais reivindicações estudantis – para reunir-se na Praça Brión de Chacaíto.

Ainda que estes dias se tenham produzido vários eventos numerosos e a passeata de domingo se limitou a recorrer as tradicionais regiões da classe média contestadora, o grande público do ato representou uma vitória para os setores opositores em outra escaramuça do que poderia denominar-se a Batalha do Carnaval na Venezuela.

O Governo, posto em cheque pelos focos persistentes de distúrbios durante quase três semanas, apostou que o feriado de carnaval – aproveitado regularmente pelos venezuelanos para ir a praia ou sair em excursão – serviria para desmobilizar os protestos e deixar em evidência a vanguarda que organiza as manifestações. Para reforçar esse esperado efeito de congelamento, o presidente Maduro declarou ponto facultativo outros três dias mais, incluindo a próxima quarta-feira (quarta de cinzas) em que se celebra o primeiro aniversário de falecimento de Hugo Chávez.

Que os estudantes tenham conseguido encher as ruas de Caracas e outras cidades do país – como Mérida e Barquisimeto – um domingo de carnaval e frente a uma oferta tentadora de sete dias de férias, demonstra a capacidade organizadora e política do movimento. Fonte: El País - 3 Marc 2014

Comentário:  Algumas frases da Margareth Tatcher sobre o socialismo
1. Eu entrei no governo com um objetivo: transformar o país, de uma sociedade dependente em uma sociedade autoconfiante, de uma nação dê-para-mim em uma nação faça-você-mesmo.
2-O socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros
3-O problema do socialismo é que você no fim das contas esgota o dinheiro dos outros

segunda-feira, 3 de março de 2014

O que você compra com o seu cartão de crédito?

Os números da indústria de cartões impressionam. Em 2013, foram realizadas 9,3 bilhões de transações comerciais com esse meio de pagamento. O volume transacionado foi de R$ 853 bilhões, dos quais R$ 553 bilhões com cartões de crédito e R$ 300 bilhões com o de débito. A estimativa é atingir R$ 1 trilhão em 2014. Fonte:Folha de São Paulo, 3 de março de 2014

Comentário: PIB Brasil em 2013 – 4,84 trilhões de reais -  US$ 2,065 trilhões de reais

O faturamento do cartão de crédito equivale a quase 18% do PIB

Em 2013 foram compensados 838.178.679 cheques e devolvidos 16.801.647

Numero de correntista no Brasil - 116.941.326

Saldo de poupança em 2013-  R$ 466,788 bilhões

Comparando a poupança com o cartão de crédito, o brasileiro gasta 83%  a mais do que poupa.

Total de Famílias endividadas em 2013- 63%

Caso real: Superendividado deve até R$ 300 mil e tem 22 cartões de crédito

Balanço do primeiro ano do Programa de Superendividados do Procon de São Paulo alerta para necessidade de tratamento do superendividado adimplente. Pedro tem 24 anos, recebe cerca de R$ 2 mil por mês e seu endividamento chegou a R$ 10 mil, valor que corresponde a cinco meses do seu salário. Marisa, de 30 anos, funcionária pública, ganha cerca de R$ 4,5 mil e o nível de suas dívidas chegou a R$ 200 mil. Pelo jeito eles estão na UTI financeira.

domingo, 2 de março de 2014

Músico espanhol Paco de Lucía morre

O músico espanhol Paco de Lucía morreu na quarta-feira (26 de fevereiro), em Cancúm, México. Sofreu  um infarto enquanto brincava com seus filhos na praia.

Francisco Sánchez Gómez, de nome artístico Paco de Lucía, tinha injetado ao flamenco, ao longo de sua carreira, ritmos como o jazz, a bossa nova e, inclusive, a música clássica. O artista foi ganhador do Prêmio Príncipe de Astúrias das Artes e era o símbolo, junto com Camarón de la Isla, da renovação e difusão mundial do flamenco.

A morte do músico representa "uma perda irreparável para o mundo da cultura, para a Andaluzia", declarou o prefeito de Algeciras, José Ignacio Landaluce.

Discípulo de Niño Ricardo e de Sabicas, e respeitado por músicos de jazz, rock e blues por seu estilo próprio, alcançou, entre muitos outros reconhecimentos, um Grammy para o melhor álbum de flamenco em 2004; o Prêmio Nacional de Guitarra de Arte Flamenco; a Medalha de Ouro ao Mérito das Belas Artes em 1992; o Prêmio Pastora Pavón La Niña de los Peines de 2002; e o Prêmio Honorário da Música de 2002.  Fonte: UOL - 26/02/2014

 

 

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Roberto Carlos e Friboi

O comercial traz a imagem de Roberto Carlos almoçando com família e amigos. O garçom serve um prato de massa para o cantor e carne às outras pessoas. O cantor interpela o garçom, diz que a carne é dele e solicita que troque os pratos. Na sequência, diz que voltou a comer carne, e questiona se o produto é Friboi. O garçom confirma e então toca o refrão da música “O Portão”: “Eu voltei, agora pra ficar”.

 O cineasta Fernando Meirelles disse em seu perfil no Twitter, que o cantor Roberto Carlos teria recebido R$ 25 milhões para ser o garoto-propaganda da Friboi. Segundo o cineasta, porém, o rei não teria tocado na carne exibida do comercial porque ainda seria vegetariano.

“Nas agências fala-se que 25 milhões teria sido o cache (SIC) do Roberto Carlos para falar que voltou a comer carne”, tuitou o cineasta. “A turma que participou da filmagem garante que ele sequer cortou o bife. Continua veggie como sempre foi”. Fonte: O Globo-28/02/14

Comentário: Muito provável o cantou pensou: Em tese o boi brasileiro é vegetariano (ruminante, herbívoro), por que não? Agora é o rei do gado Friboi. Com certeza é Friboi e 25 milhões de reais. To eat beef  or not eat beef that´s the question.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

La teoría de las ventanas rotas o la relación entre desorden ydelincuencia.

En 1969 el Profesor Philip Zimpardo,  catedrático de la Universidad de Stanford  (USA) puso en marcha un complejo experimento social.   El mismo tenía por finalidad estudiar qué tan real e irrefutable es la relación entre pobreza y delincuencia.

Fase 1.

El Profesor Zimpardo  abandonó deliberadamente dos automóviles en dos zonas con realidades socio-económicas totalmente distintas.  Uno de los vehículos fue dejado en un sector pobre y altamente conflictivo del Bronx en la ciudad de Nueva York,  el segundo automóvil fue abandonado en un  acomodado barrio de Palo Alto California.

Como era de esperarse el vehículo que quedó en el Bronx,   fue rápidamente desmantelado.  Primero le sustrajeron todo lo que es posible robar de un vehículo,  para finalmente ser destruido todo aquello que no podía robarse.  También como era esperable el auto que fue  dejado en Palo Alto se mantuvo intacto.

Esta primera fase del experimento demostraría o reforzaría la idea ampliamente extendida que vincula delincuencia con pobreza.  Pero esto no era el objetivo del experimento,  solo una primera parte.

Fase 2.

A la semana el automóvil del Bronx era chatarra y el de Palo Alto estaba en perfectas condiciones,  entonces los investigadores rompieron un vidrio del vehículo que estaba  en Palo Alto.  Bastó ese simple cambio en el aspecto del vehículo para que se produjera exactamente el mismo proceso vandálico que se produjo en el Bronx.

El experimento en su segunda fase tiene alcances profundos e inesperados,  cuestiona severamente la hasta entonces  irrefutable idea de la relación de proporcionalidad  entre pobreza y delito.  Pero mucho más que eso,  este experimento social  ingresa por un laberinto oscuro de la psicología humana y su relación social con el entorno.

Con posterioridad a este primer trabajo los criminalistas y catedráticos norteamericanos;  James Q. Willson y George Kelling hicieron más experimentos en esta misma línea investigativa, obteniendo de estos,   resultados similares.  Esta serie de trabajos dieron  origen a lo que se denomina como Teoría de las Ventanas Rotas (The Broken Windows theory) que en lo medular postula que el crimen y el delito son el resultado inevitable del descuido,  el deterioro, la suciedad, la falta de orden y cuidado.  Y que contrariamente a lo supuesto no tiene relación directa con el poder adquisitivo de las comunidades.

Si los espacios públicos no le importan a nadie,  están sucios, rayados, deteriorados entonces se convierten en entornos propicios para el delito y el vicio.  Porque simplemente no le importan a nadie.

De la teoría a la práctica.

Entre 1984 y 1990 las autoridades del Metro de Nueva York modificaron las políticas de seguridad internas de la entidad.  Para aquella época el Metro de esa ciudad era altamente peligroso y estaba en condiciones deplorables.  Estas modificaciones fueron radicales,  se puso fin a la evasión en el pago del pasaje,  se sancionó severamente los desordenes,  los daños a la propiedad de la empresa, las conductas que atentaran contra el aseo y ornato de los trenes y las estaciones. La lucha más enconada fue la emprendida para desterrar el grafiti y los rayados.  Pues estos son el símbolo más visible del desorden y la falta de control.  En este periodo de seis años la ciudad de Nueva York recuperó para sus ciudadanos un espacio público y un servicio estratégico,  reduciendo drásticamente la tasa delictiva que durante décadas había condicionado negativamente el servicio de esta entidad y deteriorado el nivel de vida de sus usuarios.

La máxima es muy sencilla sancionando los pequeños desordenes y faltas,  se consigue reducir o evitar los mayores y más graves.

Basado en la misma teoría y en la experiencia positiva del Metro,  el alcalde de Nueva York Rudolph Giuliani implementó en 1994  una política de Tolerancia Cero frente al desorden, las contravenciones y las faltas por pequeñas que estas sean.  La estrategia fue simple,  crear las condiciones para que las comunidades se mantengan limpias y ordenadas.  Sancionando severamente cualquier contravención al orden.  Es decir Tolerancia Cero creaba y mantenía condiciones palpables de seguridad en los barrios y comunidades. 

El resultado de la implementación de este plan de seguridad ciudadana,  fue muy similar a lo ocurrido en el Metro de Nueva York.  Los índices del delito cayeron drástica y sostenidamente en el tiempo.

Por supuestos las políticas severas del Plan de Tolerancia Cero tienen muchos detractores,  por considerar que no ataca la delincuencia en su génesis y se limita a sancionar sus consecuencias.  Es decir actúa únicamente en forma securitaria y represiva,  ignorando la delincuencia desde su aspecto sociológico.  Por tanto es inútil en su verdadera finalidad.

Pese a  todas sus críticas en la praxis ha dado buenos resultados en una ciudad tan grande y complicada como lo es Nueva York.

La Teoría de las Ventanas Rotas,  pone de manifiesto un aspecto tendencial negativo en la psicología humana.  Tan poderoso que ni siquiera las condiciones ambientales y culturales más propicias han podido superar.  Somos dependientes del control social y la sanción, para poder convivir saludablemente.  Puestos en esta perspectiva tendemos a oscilar entre la dictadura y la represión y el descontrol y la impunidad. 

Chile y sus ventanas rotas.

¿Los fenómenos psicosociales son iguales en todas partes? ¿Son de carácter universal?  Yo no tengo la respuesta a esta interrogante,  si alguien la tiene por favor comente.  ¿La Teoría de las Ventanas Rotas podría explicar también la causa de nuestros índices de delincuencia e inseguridad? Tiendo a pensar que si y en una muy buena medida.  Dado que no soy sociólogo, ni psicólogo, ni criminalista me remitiré al ejemplo palpable y diario.

El Metro de Santiago es una empresa moderna y eficiente,  sus instalaciones siempre están en muy buenas condiciones,  los trenes no tienen grafitis,  ni daños visibles.  Pese a la antigüedad de algunas unidades del material rodante estás se mantienen en muy buenas condiciones tanto técnicas como estéticas.  La empresa dispone de dos servicios de seguridad uno armado con sus propios vigilantes y otro externo efectuado por guardias de seguridad de empresas contratistas.   Se controla la evasión en el pago del transporte,  se controla el daño a la propiedad de la empresa y seguridad mantiene en general presencia disuasiva en todas las estaciones e incluso al interior de los vagones.  Pues bien pese a que en el interior del Metro actúan bandas organizadas de ladrones y se dan hechos violentos y de otros tipos que representan amenaza o delito.  Los índices de seguridad en el Metro son bastante aceptables.  Podemos decir que el Metro de Santiago de Chile  es un servicio de utilidad pública seguro y eficiente.

Si las condiciones del Metro y sus trenes fueran distintas,  no hubiera el debido mantenimiento y control,  las unidades estuvieran llenas de grafitis y las estaciones sucias y descuidadas. Si el comercio ambulante y desorden fueran permitidos en sus instalaciones y trenes,  ¿serían iguales las condiciones de seguridad? ¿Aumentaría la delincuencia y la violencia en este medio de transporte?  La respuesta al menos para mí es obvia.

(Por ello me parece preocupante la permisividad de la línea 5 del Metro,  frente al comercio ambulante y los músicos callejeros. Comentario aparte.)

Vale como ejemplo el Efecto Dominó para ilustrar lo planteado en esta teoría,  descontextualizándola de su origen socio-político de la era de la Guerra Fría.  La tolerancia y pasividad con el desorden, el descuido y la negligencia dan la partida para la comisión de pequeñas faltas y estas a su vez generan el entorno propicio para que las faltas se conviertan en delitos y estos crímenes sean más graves y más frecuentes.  Como una bola de nieve que aumenta su tamaño a medida que desciende por la pendiente.

Siguiendo la lógica planteada por James Q. Willson y George Kelling y el ejemplo práctico de  la alcaldía de Giuliani,  que pasaría si en lugar de las intervenciones sociales realizadas por los distintos gobiernos que no han dado resultados o si lo han hecho estos han sido temporales y restringidos.  Se planteara como respuesta a la delincuencia  y los problemas de seguridad ciudadana,  una política de Regeneración Urbana.

Si enumero todo lo que esto implicaría para sucesivos gobiernos, administraciones municipales, policías y el sistema judicial.  Me desanimo, me desanimo  al pensar en los costos pero más aun al pensar en la voluntad y decisión política necesaria para llevar a cabo algo semejante.  Una tarea titánica, sostenida en el tiempo y muy costosa.  Costos, como si el erario público no pudiera o no debería invertirse en transformar la realidad de los individuos que consideramos nocivos,  en lugar de tratar de transformarlos pero manteniéndolos inmersos en su realidad propicia y proclive al vicio y al delito.Vinicio Contreras B.- Asesor en Seguridad Integral de Empresas













domingo, 23 de fevereiro de 2014

Brasil fica para trás no mercado de tecnologia

O Brasil ficou de fora do setor mais dinâmico da economia mundial, o de produtos de tecnologia da informação e de comunicação. Dados divulgados pela ONU revelam que o País representa menos de 0,1% das exportações mundiais de celulares, computadores, tablets, circuitos integrados e outros produtos.

Em 2012, último dado disponível, as empresas brasileiras de tecnologia exportaram US$ 1,3 bilhão, de um total de US$ 1,8 trilhão. Em 2005, o País havia vendido bem mais para o exterior, num mercado menor: US$ 3,7 bilhões, quando as exportações mundiais foram de US$ 1,4 trilhão.

PARTICIPAÇÃO: Nesse mesmo período, a participação de setor de tecnologia na pauta de exportações do Brasil também caiu: de 3,1% para 0,55%, justamente no momento em que esse mercado explodiu.

Hoje, esse segmento já superou em valor o comércio mundial de produtos agrícolas e mesmo de carros. Com 11% do volume de exportações internacionais, o setor é fortemente dominado pela China, que fornece hoje 30% de todos os produtos.

De uma forma geral, 20% das exportações de países em desenvolvimento hoje são compostos pelo setor de tecnologia. Dois terços do mercado são dominados pelos emergentes.

LIDERANÇA: A China lidera, com vendas de US$ 554 bilhões, mais do que todos os países ricos juntos. Ela é seguida por Hong Kong e Estados Unidos.

Em quarto lugar vem Cingapura, com US$ 115 bilhões - cem vezes mais que o Brasil.

Taiwan e Coreia já superaram o Japão, enquanto a Malásia passou a Alemanha no ranking do maiores vendedores de produtos de tecnologia da informação.

LATINO-AMERICANOS:Entre os latino-americanos, o México é o único entre os dez maiores, com 3% do mercado mundial e vendas de US$ 62 bilhões, quase 30 vezes as vendas brasileiras.

 O Brasil é superado até mesmo pela Costa Rica, com vendas de US$ 2,2 bilhões por causa de uma fábrica da Intel que está instalada no país.

Costa Rica é um ponto fora da curva, porque chega a vender sozinho mais do que todas as economias da União de Nações Sul-Americanas (Unasul).

IMPORTAÇÕES:Mas, se as vendas brasileiras despencaram, as importações tiveram alta recorde, de US$ 5,8 bilhões em 2007 para US$ 19,6 bilhões em 2012. O setor representa 8% de todas as compras do País e coloca o Brasil perto dos 20 maiores consumidores.

Os emergentes respondem por 54% das importações de bens de tecnologia da informação. Entre 2010 e 2012, as importações nesses mercados aumentaram em até 11%. Mas ficaram estagnadas nos mercados ricos. Fonte: Folha de São Paulo - 13 de fevereiro de 2014

Comentário: Tecnologia e educação caminham juntos. Vejamos a participação de alguns países no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes.- Pisa 2012

Os sete primeiros lugares são países asiáticos

1-Shanghai-China; 2-Cingapura; 3-Hong Kong-China; 4-Taiwan; 5-Coréia do Sul; 6-Macau-China; 7-Japão  

E a América Latina? A América Latina ocupa as últimas posições de relatório PISA sobre educação

51-Chile; 53-México; 55-Uruguai; 56-Costa Rica;59-Brasil;60-Argentina;62-Colômbia;65-Peru

No Brasil o ensino médio reúne atualmente alguns dos piores indicadores da educação brasileira. Apenas 10,3% dos alunos brasileiros terminam o ensino médio sabendo o que deveriam em matemática – ou seja, quase 90% dos alunos não aprendem o esperado. Em português, quase 30%  dos estudantes demonstraram dominar os conteúdos esperados.

E o ensino superior, como está?  No Brasil, um estudo da Fundação Paulo Montenegro  demonstra que mais de um terço dos egressos do ensino superior são analfabetos funcionais. Não adianta alimentar ilusão através de estatística  que o país está evoluindo, mas na realidade o ensino superior transformou-se num shopping de diplomas. Chegando  ao cúmulo no programa de Ciências sem Fronteiras que visa  promover  intercâmbio internacional, aceitar estudantes sem proficiência na língua inglesa. Alguns espertinhos optaram estudar em Portugal, alegando que é uma língua estrangeira?