sábado, 4 de agosto de 2012

PT- Banco de Fomento da Corrupção



O partido fundou o Banco de Fomento da Corrupção. Os acionistas têm participação nos lucros e dividendos. A função do banco é social  para grandeza do país. É o sonho do poder eterno.

A lista é longa de acionistas

Presidente

José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil, apontado como "líder" do mensalão. Segundo a Procuradoria, ele negociou acordos com os partidos de apoio ao presidente Lula e criou o esquema clandestino de financiamento. Teria oferecido dinheiro aos parlamentares federais José Janene, Pedro Corrêa e Pedro Henry para que estes votassem a favor de matérias do interesse do governo federal, segundo o STF. Acusação: formação de quadrilha e corrupção ativa. O que aconteceu: foi destituído do cargo na Casa Civil, deixou a liderança do PT, teve o mandato de deputado federal cassado em 2005, tornando-se inelegível até 2015.

Principal acionista

Marcos Valério, empresário e publicitário. Era sócio nas agências DNA Propaganda e SMP&B Comunicação, que tinham contas do governo federal. Segundo a Procuradoria, ele criou um esquema que financiou o PT e partidos aliados por meio de recursos desviados, obtidos em contratos firmados com o Banco do Brasil e a Câmara dos Deputados; empréstimos fraudulentos dos bancos Rural e BMG teriam disfarçado a origem do dinheiro. Teria enviado, de forma ilícita, dinheiro para a conta bancária criada no exterior pelo publicitário Duda Mendonça. Acusação: formação de quadrilha, peculato, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. O que aconteceu: em 2011, ele ficou 11 dias preso após ser detido por suspeita de grilagem de terras e sonegação. Em 2012, foi condenado a mais de nove anos de prisão pelos crimes de sonegação fiscal e falsificação de documento público

Diretoria

José Genoino, deputado federal do PT-SP e ex-presidente do partido. Seria o responsável por formular propostas de acordos aos líderes dos partidos que comporiam a base aliada do governo e por negociar o valor a ser pago se as propostas fossem aceitas; teria representado José Dirceu perante os parlamentares. Acusação: formação de quadrilha e corrupção ativa. O que aconteceu: renunciou à presidência do PT em 2005. No ano seguinte foi eleito deputado federal. Tornou-se assessor no Ministério da Defesa

Assessoria da Presidência e Diretorias

Conselho de Administradores

1-Anderson Adauto, ex-ministro dos Transportes. À época do mensalão, era deputado pelo PL (atual PR). Admitiu ter feito caixa dois nas 11 eleições que disputou. Teria recebido R$ 410 mil para saldar dívidas de campanha e R$ 950 mil de Marcos Valério, segundo o STF. Acusação: corrupção ativa e lavagem de dinheiro. O que aconteceu: se elegeu prefeito de Uberaba (MG) pelo PMDB em 2008, cujo mandato termina em 2012

2-Valdemar Costa Neto, deputado federal (PR-SP). Teria recebido R$ 8,8 milhões para votar a favor de matérias do interesse do governo federal. Junto aos réus Jacinto Lamas e Antônio Lamas recebeu cerca de R$ 11 milhões de propina, segundo a Procuradoria. Acusação: formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.  

3- João Paulo Cunha, deputado federal (PT-SP). Teria recebido R$ 50 mil da empresa SMP&B para que esta prestasse serviços à Câmara dos Deputados. É acusado de ter desviado R$ 252 mil, que pertenciam à Câmara, para forjar a contratação de assessor pessoal que não teria executado nenhum serviço. Teria desviado ainda cerca de R$ 536 mil para o grupo de Marcos Valério. Acusação: corrupção passiva, lavagem de dinheiro e peculato. O que aconteceu: foi absolvido pelo plenário da Câmara em 2005 e foi reeleito em 2006 e 2010. Foi indicado pelo PT para presidir a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. Atualmente integra o diretório nacional do partido e é candidato à Prefeitura de Osasco (SP)  

4- Enivaldo Quadrado, doleiro e ex-sócio da corretora Bônus-Banval. Teria sido um dos responsáveis pela lavagem de dinheiro para o PP, um dos partidos que teria recebido dinheiro do esquema. Acusação: formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. O que aconteceu: foi preso em 2008 ao ser flagrado com R$ 1,2 milhão escondido na cueca, na meia e na bagagem, no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. Responde em liberdade

5- Henrique Pizzolato, ex-diretor de marketing do Banco do Brasil e membro do PT. Teria recebido R$ 326 mil para desviar recursos após renovação de contrato publicitário com a DNA Propaganda, além de ter antecipado para a empresa R$ 73,8 milhões e, junto a outros sócios, desviado dinheiro público no montante de R$ 2,9 milhões, segundo o STF. Acusação: peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O que aconteceu: desligou-se da instituição e antecipou sua aposentadoria após as denúncias

6-José Rodrigues Borba, ex-deputado do PMDB-PR. Teria sido beneficiado pelo esquema entre o Banco Rural e a empresa SMP&B e recebido R$ 200 mil para votar a favor de matérias do interesse do governo. Acusação: corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O que aconteceu: se elegeu prefeito de Jandaia do Sul, no interior do Paraná, em 2008 

7-Carlos Alberto Rodrigues, conhecido como Bispo Rodrigues, ex-deputado do PR-RJ. Teria recebido R$ 150 mil para votar com o governo federal. Acusação: corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O que aconteceu: renunciou ao mandato para escapar da cassação e deixou de ser bispo. Em 2009, voltou a trabalhar na Igreja Universal, onde dirige a Rádio Nova AM 

8-José Luiz Alves, ex-secretário do ex-ministro dos Transportes, Anderson Adauto. Teria recebido dinheiro em espécie oriundo de recursos desviados de contratos publicitários para pagamento de dívidas de diretórios regionais do PT e de outros partidos aliados. Teria intermediado o pagamento de R$ 950 mil de Marcos Valério para Adauto, segundo o STF e a Procuradoria. Acusação: lavagem de dinheiro. O que aconteceu: é presidente do Codau (Centro Operacional de Desenvolvimento e Saneamento de Uberaba-MG) 

9-João Cláudio Genu, ex-assessor do PP na Câmara. Teria sido beneficiado pelo esquema entre o Banco Rural e a empresa SMP&B. Seria o responsável por intermediar pagamentos a deputados do PP. Junto a eles, teria recebido cerca de R$ 4 milhões de propina. Acusação: formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O que aconteceu: seu advogado preferiu não informar o paradeiro de Genu 

10-João Magno de Moura, ex-deputado do PT-MG. Teria recebido R$ 360 mil do esquema por meio de dois intermediários. Acusação: lavagem de dinheiro. O que aconteceu: foi absolvido na Câmara, que votou contra a cassação de seu mandato. Não continua na vida pública Jorge

11-Luiz Carlos da Silva, o professor Luizinho, ex-deputado federal (PT-SP). Teria usado um assessor para receber R$ 20 mil no Banco Rural, cuja entrega teria sido autorizada por Delúbio Soares, segundo o STF. Acusação: lavagem de dinheiro. O que aconteceu: tentou se eleger senador em 2008, mas abandonou a vida pública. Abriu uma empresa de reflorestamento  

12-Pedro Henry, deputado federal (PP-MT). Teria recebido, junto a outros parlamentares, R$ 2,9 milhões para votar a favor de matérias do interesse do governo federal. Acusação: formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

13-Pedro Corrêa, ex-deputado federal (PP-PE). Teria recebido, junto a outros parlamentares, R$ 2,9 milhões para votar a favor de matérias do interesse do governo federal. Acusação: formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O que aconteceu: teve o mandato cassado em 2006 como presidente do PP e atualmente não exerce nenhuma função no partido. É médico e atua como pecuarista 

14-Paulo Roberto Galvão da Rocha, ex-deputado federal (PT-PA). Teria recebido R$ 820 mil de Marcos Valério pelo esquema. Acusação: lavagem de dinheiro. O que aconteceu: renunciou ao cargo de deputado em 2005, candidatou-se e foi eleito novamente deputado federal em 2006. Nas eleições de 2010, teve a candidatura ao Senado cassada devido à renúncia Lula

15-Romeu Queiroz, ex-deputado federal (PTB-MG). Teria viabilizado pagamento de R$ 4,5 milhões para Roberto Jefferson votar a favor de matérias do interesse do governo. Teria recebido, em proveito próprio, quantia de R$ 102 mil. Acusação: corrupção passiva e lavagem de dinheiro.  

16- Rogério Tolentino, advogado e ex-sócio de Marcos Valério. Acusado de retirar valores de empréstimos simulados, entre eles um de R$ 410 mil. Seria um dos responsáveis por fazer pagamentos aos parlamentares. Acusação: formação de quadrilha, corrupção ativa e lavagem de dinheiro. O que aconteceu: foi o primeiro a ser punido entre os acusados de outro mensalão, o do PSDB mineiro, ainda em 2010. Foi condenado a sete anos de prisão e ao pagamento de 3.780 salários mínimos 

Controladoria

Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT durante a campanha presidencial de 2002 e no início do governo Lula. Segundo a Procuradoria, negociou com Marcos Valério a montagem do esquema e orientou a distribuição dos recursos ilegais. Acusação: formação de quadrilha e corrupção ativa.  

Tesouraria

1-José Roberto Salgado, ex-diretor do Banco Rural. Teria usado o cargo para conceder empréstimos sem as garantias exigidas. Teria sido um dos responsáveis por ordenar depósitos em conta no exterior criada pelo publicitário Duda Mendonça. Junto a outros três réus, é acusado de ter disponibilizado ao esquema do mensalão a quantia de R$ 32 milhões. Acusação: formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e gestão fraudulenta de instituição financeira. 

2-Ayanna Tenório Tôrres de Jesus, ex-diretora do Banco Rural. Teria usado o cargo para conceder empréstimos sem as garantias exigidas. Junto a outros três réus, é acusada de ter disponibilizado ao esquema do mensalão a quantia de R$ 32 milhões. Acusação: formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e gestão fraudulenta de instituição financeira. O que aconteceu: deixou a instituição e trabalha como autônoma prestando consultoria em recursos humanos, planejamento estratégico e administrativo 

3-Emerson Eloy Palmieri, ex-tesoureiro do PTB. Teria viabilizado, junto com outro réu, pagamento de R$ 4,5 milhões para Roberto Jefferson votar a favor de matérias do interesse do governo. Também teria sido beneficiado por esquema entre o Banco Rural e a empresa SMP&B. Acusação: corrupção passiva e lavagem de dinheiro. 

4-Breno Fischberg, ex-doleiro, sócio da corretora Bônus-Banval. Teria sido um dos responsáveis pela lavagem de dinheiro para o Partido Progressista, segundo o STF. Acusação: formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. O que aconteceu: o advogado não informou qual a atual atividade do empresário 

5-Jacinto Lamas, ex-tesoureiro do PL (hoje PR). Teria sido beneficiado por esquema entre o Banco Rural e a empresa SMP&B. Junto com os réus Valdemar Costa Neto e Antônio Lamas, que foi absolvido do processo, teria recebido cerca de R$ 11 milhões de propina. Acusação: formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. 

  Área de marketing

José Eduardo Mendonça (Duda Mendonça), publicitário. Teria criado empresa com registros no exterior para evitar a obrigatoriedade de declarar ao Banco Central qualquer depósito de sua titularidade (fonte: STF). Nesta conta, teria recebido cerca de R$ 10 milhões do PT pela campanha que elegeu Lula presidente em 2002. Acusação: lavagem de dinheiro e evasão de divisas. O que aconteceu: continua trabalhando com marketing político. Atuou, entre outros, na campanha que elegeu Marta Suplicy (PT-SP) ao Senado Federal

Comunicação

Luiz Gushiken, secretário de Comunicação do governo Lula em 2005. Acusado de crime de peculato. A Procuradoria pediu sua absolvição por falta de provas de envolvimento no esquema, mas ele ainda pode ser condenado pelo STF.

Assessoria da Comunicação

1-Kátia Rabello, ex-presidente do Banco Rural. Teria usado o cargo para conceder empréstimos sem as garantias exigidas. Teria sido uma das responsáveis por ordenar depósitos em conta no exterior criada pelo publicitário Duda Mendonça. Junto a outros três réus, é acusada de ter disponibilizado ao esquema do mensalão a quantia de R$ 32 milhões. Acusação: formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e gestão fraudulenta de instituição financeira.  

2-Simone Vasconcelos, ex-gerente da empresa SMP&B. Teria enviado de forma ilícita dinheiro para a conta bancária criada no exterior pelo publicitário Duda Mendonça. Seria uma das responsáveis por fazer pagamentos aos parlamentares. Acusação: formação de quadrilha, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.  

3-Zilmar Fernandes Silveira, sócia de Duda Mendonça. Teria recebido três parcelas de R$ 300 mil e duas de R$ 250 mil, em espécie, em agências do Banco Rural por meio do resgate de cheques nominais à empresa SMP&B Comunicação, sem registro dos reais beneficiários dos valores. Seria ainda responsável por movimentar uma conta criada pelo publicitário com registro no exterior. Acusação: evasão de divisas e lavagem de dinheiro.  

Offshore (Paraíso Fiscal)

1-Anita Leocádia, ex-assessora de Paulo Rocha. Atuaria como intermediária do ex-deputado no pagamento de propina. Em determinada ocasião teria recebido R$ 200 mil em espécie do próprio Marcos Valério. O total de recursos que teria recebido no esquema pode ter chegado a R$ 600 mil. Acusação: lavagem de dinheiro. 

2-Vinícius Samarane, ex-diretor e atual vice-presidente do Banco Rural. É citado como integrante do núcleo financeiro do esquema e teria usado o cargo para conceder empréstimos sem as garantias exigidas. Teria sido um dos responsáveis por ordenar depósitos em conta no exterior criada pelo publicitário Duda Mendonça e, junto a outros três réus, é acusado de ter disponibilizado R$ 32 milhões ao esquema. Acusação: formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e gestão fraudulenta de instituição financeira. 

3-Carlos Alberto Quaglia, doleiro e ex-dono da empresa Natimar. Teria sido um dos responsáveis pela lavagem de dinheiro para o Partido Progressista. Acusação: formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. O que aconteceu: fechou a empresa logo após a denúncia. Seu paradeiro não foi informado pelo advogado

4-Cristiano de Mello Paz, ex-sócio de Marcos Valério. Teria enviado de forma ilícita dinheiro para a conta bancária criada no exterior pelo publicitário Duda Mendonça. Seria um dos responsáveis por fazer pagamentos aos parlamentares. Junto a outros sócios, teria desviado dinheiro público no montante de R$ 2,9 milhões. Acusação: formação de quadrilha, peculato, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. O que aconteceu: em 2012, foi condenado a mais de nove anos de prisão pelos crimes de sonegação fiscal e falsificação de documento público. 

5-Geiza Dias dos Santos, ex-funcionária da SMP&B. Teria enviado de forma ilícita dinheiro para a conta bancária criada no exterior pelo publicitário Duda Mendonça. Seria uma das responsáveis por fazer pagamentos aos parlamentares. Acusação: formação de quadrilha, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. 

6- Ramon Hollerbach, ex-sócio de Marcos Valério. Acusado de participar da negociação dos empréstimos e dos contratos de Valério com o Banco do Brasil e a Câmara dos Deputados. Acusação: formação de quadrilha, peculato, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. O que aconteceu: em 2012, ao lado de Valério, foi condenado pela Justiça Federal de MG a nove anos de prisão pelos crimes de sonegação fiscal e falsificação de documento público; o processo envolvia irregularidades cometidas na empresa SMP&B. 

7-Roberto Jefferson, deputado cassado do PTB-RJ, atualmente é presidente da legenda. Foi quem denunciou o esquema do mensalão. Teria sido beneficiado por esquema entre o Banco Rural e a empresa SMP&B e ainda recebido R$ 4.545.000,00 para votar a favor de matérias do interesse do governo federal, segundo o STF. Acusação: corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Fonte: UOL Notícias- Julho de 2012

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Vídeo sensual provoca demissão da vice-ministra na Costa Rica



A vice-ministra da Juventude e Cultura da Costa Rica, Karina Bolaños, foi demitida após um vídeo no qual aparece em trajes íntimos ter vazado e provocado sensação na internet.

No vídeo, a vice-ministra é vista de sutiã e calcinha diante da câmera, dizendo estar sentindo muita falta de seu namorado.

O escândalo ganhou proporção ainda maior após a presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, ter optado pela demissão sumária de Bolaños.

"Ainda que as informações que circularam estejam estritamente relacionadas com a vida privada de Bolaños e não com o seu trabalho como funcionária pública, o afastamento do cargo se deu para que ele possa enfrentar esse caso no âmbito privado'', afirmou o ministro da Cultura, Manuel Obregón.

Em entrevista à rede de TV CNN, a ex-vice-ministra disse que ''acreditava que ia ter mais apoio''. E ainda acrescentou que ''o trabalho não deve se medir por questões que são da vida íntima e pessoal''.

DIREITO À DEFESA

"Respeito a decisão de dona Laura Chinchila, mas como mulher teria direito a me defender", afirmou expressou Bolaños na entrevista à CNN.

A vice-ministra disse que respeita o povo da Costa Rica e os jovens que representa, mas acrescentou que ''o vídeo não tem nada que me envergonhe''.

Bolaños contou que o vídeo foi gravado por ela mesma em 2007. De acordo com Bolaños, as imagens que foram parar nas redes sociais foram roubadas de seu computador por um técnico de informática, que desde então vinha tentando extorqui-la.

Ela afirma que não revelou o nome do suposto ladrão do vídeo porque não dispunha de provas para incriminá-lo.

A agora vice-ministra disse que respeita o povo da Costa Rica e os jovens que representa, mas acrescentou que ''o vídeo não tem nada que a envergonhe.Fonte: Folha.com - 01/08/2012 

Comentário: A internet provoca uma magia nas mulheres. É boa noite cinderela eletrônica, fácil de tirar a roupa,  ser atriz por alguns minutos do teatro de variedades ou de rebolado,  imaginar  em fotos sensuais, sem constrangimento, obedecendo basicamente a todos os comandos  da câmera. No day-after é o dia da audiência  ou do Ibope do Youtube.

Algumas mulheres acordam do sonho letárgico induzido pela internet, o que fiz da minha vida? Outras fizeram de modo calculado para ser a Maria do Youtube

Para evitar ser vítima deste tipo de crime cibernético, tenha cautela: não leve a internet, a câmera  para seu quarto, não aceite aquele piscar da câmera, e não descuide de seu corpo. Qualquer descuido o Allien eletrônico induz boa noite cinderela.

O vídeo foi censurado  pelo Youtube,  aprovado apenas para maiores de idade.

http://www.youtube.com/watch?v=_X0w0WLbClE

Não basta à mulher de César ser honesta, ela precisa parecer honesta. Quem exerce função pública deve evocar transparência e lisura na conduta.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Nova corrida ao ouro submarina

Houve época em que os céticos diziam que buscar minérios no fundo do mar era como procurar riqueza na lua. Mas não mais.

Exploradores descobriram depósitos ricos em ouro, prata, cobre e outros minerais no leito dos mares do mundo. E países, empresas e empreendedores correm para reivindicar direitos sobre as reservas.

Motivados pela diminuição dos recursos encontrados em terra, além dos preços recordes do ouro e outros metais, os prospectores vêm içando amostras do fundo do mar e analisando depósitos avaliados em trilhões de dólares.

"Temos tido sucesso extremo", disse Tom Dettweiler, falando sobre a prospecção feita por sua empresa, a Odyssey Marine Exploration, de Tampa, Flórida.

Ambientalistas estão preocupados, dizendo que os riscos da mineração no mar ainda não foram suficientemente pesquisados. O setor mineiro reage com estudos, garantias e conferências otimistas.

Novos robôs, sensores e outros equipamentos vêm abrindo o campo. Navios mergulham equipamentos exploratórios e perfuradoras que vão até o leito do mar. A China, o Japão e a Coreia do Sul estão fazendo trabalhos de prospecção nos oceanos Atlântico, Índico e Pacífico. E empresas privadas como a Odyssey já reivindicaram o direito de exploração de centenas de áreas nas zonas vulcânicas que cercam Fiji, Tonga, Vanuatu, a Nova Zelândia, as ilhas Salomão e Papua-Nova Guiné.

A Autoridade Internacional do Leito Oceânico (International Seabed Authority), um organismo pouco ativo das Nações Unidas sediado na Jamaica e que é responsável pelos direitos minerais em alto mar, uma área que seus dirigentes costumam caracterizar como 51% da superfície da Terra, vem sendo inundada de pedidos relativos a sulfetos.

Se os preços dos metais subirem, disse Dettweiler, "um depósito que vale US$ 1 bilhão poderá passar a valer US$ 100 bilhões".

No passado, cientistas pensavam que a principal fonte de riqueza no fundo do mar estava em canteiros de pedras do tamanho de batatas das quais era possível extrair metais comuns, como ferro e níquel. Nos anos 1960, empreendedores tentaram içar essas pedras para a superfície, mas o trabalho nunca valeu a pena em função dos altos custos de exploração, recuperação e transporte.

As coisas começaram a mudar em 1979 com a descoberta dos chamados "fumantes negros": montes e torres sulfurosos dos quais jorra água quentíssima. Descobriu-se que os fumantes estão presentes em todos os 74 mil quilômetros de fissuras vulcânicas que cingem o leito oceânico global, como costuras numa bola de beisebol.

Hoje, as minas em terra frequentemente não dispõem de depósitos ricos de cobre, um metal que faz parte do cotidiano moderno, sendo usado em tudo, desde canos até computadores. Muitos minérios comerciais têm concentrações de apenas 0,5%. Mas os exploradores do fundo do mar já encontraram purezas de 10% ou mais.

Os candidatos a mineradores do fundo do mar registraram a primeira reivindicação de território 15 anos atrás, quando a Nautilus Minerals ganhou o direito de explorar cerca de 5.000 km2 do leito oceânico de Papua-Nova Guiné, um trecho rico em montes de minério vulcânico conhecidos como sulfetos maciços.

No ano passado, a Nautilus ganhou o direito de explorar por 20 anos um depósito rico no sudoeste do Pacífico. Os montes estão a uma profundidade de 1,6km.

Críticos dizem que a mineração pode ser perigosa para os estoques de peixes, os moradores das ilhas e os ecossistemas. Um grupo internacional, a Campanha contra a Mineração no Fundo do Mar, observou que os sítios vulcânicos abrigam centenas de espécies ainda desconhecidas.

Em maio de 2010, quando a autoridade do leito oceânico adotou normas para a prospecção, o representante da China cadastrou seu país no mesmo dia.

No ano passado, a China assinou um contrato com o órgão pelos direitos exclusivos sobre os sulfetos em uma área de 10 mil km2, aproximadamente o tamanho de Porto Rico, a mais de três quilômetros de profundidade no oceano Índico.

A Rússia ingressou na corrida em 2011, e a França e a Coreia do Sul, em maio deste ano. Recentemente, Seul também fechou um contrato para a prospecção de sulfetos nas águas de Fiji.

O oceanógrafo John R. Delaney, da Universidade de Washington, disse que a ameaça de danos ambientais decorrentes da exploração mineral do leito oceânico se deve menos aos projetos de países desenvolvidos que aos projetos nas águas territoriais de ilhas do Pacífico. "Esses países do Pacífico estão mais preocupados com suas economias que com o meio ambiente", ponderou.

Georgy Cherkashov, presidente da Sociedade Internacional de Minérios Marinhos, minimizou as preocupações ambientais. "O primeiro a chegar leva", disse. Para ele, as manobras para ganhar controle dos locais mais promissores representam "a última fronteira do mundo". Fonte: Folha de São Paulo - 23 de julho de 2012



quarta-feira, 25 de julho de 2012

Chávez exibe imagem em 3D de rosto de Simón Bolívar



O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, revelou hoje uma imagem computadorizada em 3D do rosto Simón Bolívar, herói da independência da América espanhola.

O trabalho foi realizado por especialistas que fizeram várias tomografias do crânio de Bolívar, depois da exumação de seus restos mortais em julho de 2010, para confirmar se sua morte foi causada por tuberculose.

Do Palácio Miraflores, sede da Presidência, Chávez, acompanhado de um grupo de crianças, mostrou a imagem em cadeia nacional de TV e declarou “Viva Simon Bolívar. Aqui está seu rosto”.

— Foi um trabalho maravilhoso dos especialistas. Um trabalho computadorizado em três dimensões sobre o crânio de Bolívar que foi escaneado cientificamente. É impressionante, é como se tivessem tirado uma foto — observou o mandatário.

Nesta terça-feira é comemorado o 229º aniversário de nascimento Bolívar. Ontem, o presidente disse que em breve também será anunciado o resultado das análises que comprovarão a causa da morte do libertador.

— Já disse, e creio que nunca vou poder provar, mas estou certo, em meu coração e na minha consciência, que Simón Bolívar não morreu de nenhuma enfermidade. Assassinaram-no — afirmou Chávez.

Em julho do ano passado, uma investigação, ordenada pelo próprio presidente venezuelano em 2007, concluiu que Bolívar teria sido morto por receber um medicamento tóxico.

— Permanece em aberto a possibilidade de envenenamento ou intoxicação não-intencional, causada pela aplicação de medicamentos contaminados com arsênico — disse, à época de apresentação dos resultados do estudo, o vice-presidente Elias Jaua.

Mesmo com a conclusão da investigação, Chávez insistiu em sua teoria do assassinato — que bate de frente com a versão histórica, que atribui a morte de Bolívar à tuberculose. Fonte: Globo - 24/07/12 

 Comentário: A arqueologia é a ciência que estuda as culturas e os modos de vida do passado a partir da análise de vestígios materiais. O Chávez inventou a arqueologia política da esquerda. A esquerda gosta de múmias, cadáveres embalsamados, cripta, fogo eterno, etc. Imagino se pudesse extrair células do  DNA do Simon Bolívar e fosse inserida em um óvulo de uma mulher escolhida a dedo pelo Chávez. A mulher deveria ser uma revolucionaria bolivariana. A criança teria um tutor o próprio Chávez. Chávez criou o Parque temático da  Disneylândia Política, onde todos ícones políticos da esquerda serão embalsamados e expostos a visitação pública. O realismo será total com imagem em 3D e simulação. Terá até um setor de criogenia, para conservar cadáveres dos políticos pop´s da esquerda para que no futuro bem próximo retorne a  Terra  com os mesmos ideais revolucionários socialistas. Viva a revolução. Hoje o que está na moda é ser ativista e rebelde, nada de subversivo ou guerrilheiro.  

domingo, 22 de julho de 2012

Sutiã e calcinha da era medieval


Sutiã medieval usado na Áustria pode indicar que peça precedeu espartilho

Roupas íntimas guardadas desde o século 15 foram achadas em castelo.

Calcinha era amarrada na lateral, semelhante aos biquínis tipo 'cortininha'.

O Instituto Arqueológico da Universidade de Innsbruck, na Áustria, divulgou a imagem de um sutiã e de uma calcinha da era medieval encontrados no subsolo do Castelo Lemberg, no estado austríaco do Tirol.

A descoberta está sendo descrita por especialistas em história da moda como "revolucionária", pois indica que essas peças íntimas femininas são mais antigas que o esperado.

O sutiã de linho, por exemplo, foi provavelmente usado 600 anos antes de ser substituído por espartilhos, peça adotada pelas mulheres durante séculos. Até então, pensava-se que o sutiã tinha cem anos de existência e havia sido uma forma mais natural para ocupar o lugar dos apertados corsetes.

Já a calcinha medieval podia ser amarrada na lateral, algo semelhante aos biquínis tipo "cortininha" que circulam pelas praias brasileiras. As calcinhas são usadas desde o século 18 e essas peças encontradas estariam guardadas em uma espécie de cofre desde o século 15, por volta de 1480, quando o castelo passou por uma reforma. Além das boas condições climáticas do país, o armazenamento permitiu que o tecido se conservasse por todo esse tempo. As peças estavam entre os quase 3 mil fragmentos de roupas e outros objetos achados no local. Fonte: G1 - 18/07/2012

Comentário: Pelo jeito era bem avançado para época

terça-feira, 17 de julho de 2012

O metrô Brasil amplia as linhas de corrupção

Informamos que devido à superlotação dos trens da corrupção do metrô Brasil vamos  ampliar as linhas e estações. A nossa filosofia é sempre atender bem os clientes e deixá‑los satisfeitos.

A superlotação, os conflitos políticos, as denúncias de ilegalidade nas linhas e estações evidenciam que o meio de transporte necessita de ampliação para atender todo mundo.

A estação Corrupção do Metrô Brasil nunca será desativada, pois a bilheteria está sempre cheia.

As linhas do metrô, cada uma delas tem seu patrono, para que o usuário possa usufrui dos seus benefícios

Linha – Azul a mais antiga não vive superlotado, os tucanos predominam,

Linha – Verde, pouca utilizada necessita de usuários, principalmente com mais experiências O verde lembra o Meio Ambiente, predominam as ONG´s

Linha – Vermelha, essa é fogo é a ascensão, todo mundo quer fazer parte desse Metrô Brasil, não há como atender todo mundo. A bilheteria está sempre lotada. O vermelho lembra o PT.

As linhas Amarela e Lilás – são linhas independentes do Baixo Clero, ninguém liga, mas sabem aproveitar.

As estações são moderníssimas, luxuosas, não admitimos estações pobres, sem ostentações. A nossa marca, é o luxo, o requinte. Tem para todos os gostos.

No Centro de Corrupção Operacional fica a elite, lugar de difícil acesso, pois tem de ter senhas, cartas de referências, padrinhos, etc. Passando por uma entrevista rigorosa o futuro usuário entra no paraíso, no coração do poder, para alterar as linhas, alimentar e ampliar.

Temos um projeto para ampliar essas estações em 2014, pois o nosso lema é sempre atender bem os usuários e clientes.

As listas das estações são enormes

Estações dos Anos 70
Caso Lutfalla
Caso Roberto Farina
Estações dos Anos 80
Escândalo da Mandioca
Escândalo da Proconsult
Caso Chiarelli

Estações dos Anos 90
Caso Jorgina de Freitas
Caso Edmundo Pinto
Caso Nilo Coelho
Caso Eliseu Resende
Caso Queiroz Galvão
Caso Ney Maranhão
CPI do Detran (em Santa Catarina)
Escândalo dos Anões do Orçamento
Caso Rubens Ricupero (também conhecido como "Escândalo da Parabólica").
Escândalo do Sivam
Escândalo do Banestado
Escândalo da Encol
Escândalo da Mesbla
Dossiê Cayman (ou Escândalo do Dossiê Cayman ou Escândalo do Dossiê Caribe)
CPI do Banestado

Estações da Década de 2000
É a década do desenvolvimento das principais estações, orçamentos à vontade, sem controle, etc.
Caso Luís Estêvão
Caso Toninho do PT
Caso Celso Daniel
Operação Anaconda
Escândalo do Propinoduto
Escândalo dos Bingos(ou Caso Waldomiro Diniz)
Caso Kroll
Escândalo dos Correios (Também conhecido como Caso Maurício Marinho)
Escândalo do IRB
Escândalo do Mensalão
Mensalão mineiro
Escândalo do Banco Santos
Escândalo dos Fundos de Pensão
Escândalo do Mensalinho
Caso Escândalo da Quebra do Sigilo Bancário do Caseiro Francenildo)
Escândalo das Sanguessugas (Inicialmente conhecida como Operação Sanguessuga e Escândalo das Ambulâncias)
Operação Confraria
Operação Dominó
Operação Saúva
Escândalo do Dossiê
Escândalo da Renascer em Cristo
Operação Hurricane (também conhecida Operação Furacão)
Operação Navalha
Operação Moeda Verde
Caso Renan Calheiros ou Renangate
Caso Joaquim Roriz (ou Operação Aquarela)
Escândalo dos cartões corporativos
Caso Bancoop
Esquema de desvio de verbas no BNDES
Máfia das CNH's
Caso Álvaro Lins, no Rio de Janeiro
Operação Satiagraha ou Caso Daniel Dantas
Escândalo das passagens aéreas
Escândalo dos atos secretos
Caso Gamecorp
Escândalo dos Correios
CPI das ONGs
Operação Boi Barrica

Estações da Década de 2010
Caso Erenice Guerra
Caso Cachoeira