terça-feira, 21 de setembro de 2010

Eleições no Brasil ? Candidatos bizarros

O Big Brother Brasil dos políticos que penetram nas  residências dos eleitores  ou podemos considerar também reality show dos políticos. São os desesperados, alguns serão eleitos. Não sei quem é o mais bizarro; o político ou quem vota nele.

Isso lembra o famoso Cacareco, rinoceronte do Zoológico de São Paulo que, nas eleições de outubro de 1958 para vereador da cidade, ganhou cerca de 100 mil votos.







 

 





  

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Chile: A armadilha dos recursos

Com orgulho, o Chile celebra neste mês o quanto avançou em 200 anos de independência, mas uma sombra paira acima das festividades. Ninguém se esquece dos 33 trabalhadores presos a 700 metros de profundidade numa mina. A exploração do cobre sempre ajudou a definir o Chile, e o país se uniu na sua determinação de salvar esses homens.

Mas eles provavelmente passarão meses sem ver a luz do dia, até que um poço de resgate seja escavado. De modo que os mineiros permanecem como uma constante lembrança de como o Chile continua sendo dependente das exportações de recursos naturais como principal motor da sua economia.

Eis um problema central, agora e no futuro, que o Chile compartilha com todos os seus vizinhos sul-americanos -a incapacidade de se libertar dos grilhões da exploração de commodities, que garante sua subsistência, mas os deixa vulneráveis aos ciclos de prosperidade e decadência e a terríveis flutuações cambiais. A atividade consome um capital que poderia ser usado no desenvolvimento de fontes de riquezas mais estáveis e lucrativas, como a indústria.

A disparada de desenvolvimento de outras terras, principalmente a China, só torna mais difícil fugir dessa armadilha. Conforme se industrializa e se torna um sofisticado exportador de bens manufaturados, a China desenvolve um apetite aparentemente insaciável pelo tipo de matéria-prima que a América do Sul produz -soja do Brasil e Argentina; minério de ferro do Brasil; cobre do Chile; petróleo do Brasil, Venezuela e outros.

Fonte: Folha de São Paulo - São Paulo, 20 de setembro de 2010 

Comentário: Esse é o grande problema da América Latina,  a monocultura da produção; minério, agricultura, petróleo. Toda tecnologia que não agrega conhecimento ou tecnologia  que causa impacto ambiental são transferidas para os países que tem mão de obra barata, terras baratas e riquezas no subsolo..  

O russo Kondratiev  foi  o responsável pelo conceito de que o crescimento econômico ocorre em ondas, e cada uma delas tem uma duração aproximada entre 50 e 60 anos. Cada uma dessas ondas  está  associada  a  alguma  importante mudança  tecnológica.  Já  aconteceram quatro ondas e estamos agora na metade da quinta onda.

Kondratiev dizia que a mudança tecnológica que caracteriza cada onda tem um impacto enorme sobre toda a economia e a sociedade no período da sua vigência.

Cada onda,  segundo ele,  teria quatro sub-fases:

1. prosperidade com crescimento;

2.  recessão;

3. depressão; e

4. decadência  com  substituição por uma nova onda.

Assim  sendo,  inicialmente  a  nova  onda  provoca  um  grande  crescimento econômico e enormes mudanças na sociedade,  incluindo quebra de paradigmas e  mudanças culturais. No entanto, ao final do período, a demanda começa cair, além

de haver uma saturação devido ao grande número de empresas competindo entre si.  Nesse  momento,  os  investimentos  também  diminuem,  as  empresas  se concentram em racionalização e o desemprego aumenta. É quando começa a surgir a  próxima  onda  com  base  no  surgimento  de  alguma  nova  tecnologia revolucionária. Estamos vivenciando  agora,  a  quinta,  que  é  a  onda  da Tecnologia da Informação

Quinta onda

■ Tecnologias da informação

■ Microeletrônica

■ Tecnologia digital

■ Equipamentos de informática

■ Telecomunicações,

■ Robótica,

■ Serviços info-intensivos, softwares  

■ Redes e sistemas  information highways”

■ Biotecnologia

■ Nanotecnologia

■ Atividades espaciais

Países lideres Japão, EUA,  Alemanha,  Suécia, outros países da CEE  

domingo, 19 de setembro de 2010

Revival : Roberta Flack

É uma cantora, pianista e compositora americana. Roberta Flack, uma das vozes mais afinadas da década de 70. Começou a estudar piano desde cedo, assim como a desenvolver sua bela voz. Formada em música pela Universidade de Howard, cantava nos "pubs" de Washington quando foi contratada pela Atlantic Records, em 1969. Considerada uma cantora soul, Roberta Flack revela influências jazzísticas e até clássicas em seu estilo pianístico.



 




Os Arapongas do PT

bligo-TropaElitePT.jpgErenice Guerra era da liderança do PT na Câmara, uma fábrica de dossiês contra Collor, Itamar, FHC, Ibsen Pinheiro (que despontava como presidenciável) -enfim, contra tudo e todos.

Dali, os dossiês vazavam para as redações e para as então temidas CPIs, de boa lembrança. Os autores eram os "puros"; os que caíam na rede eram os "impuros". Com o tempo, autores, vítimas e réus foram se misturando perigosamente.

Não há mais "puros", a população conclui que todos são "impuros".

Da fábrica de dossiês, Erenice pulou para a Secretaria de Segurança Pública do DF no governo Cristovam Buarque (então PT), enquanto usava laranjas para abrir justamente uma empresa privada de investigação, segurança e vigilância. Ou seja: de dossiês.

E não é que ela foi galgando degraus até chegar ao Palácio do Planalto, aboletar-se como secretária-executiva na principal pasta do governo e dali fabricar o dossiê, ops!, o "banco de dados" contra Ruth e Fernando Henrique Cardoso?

Os chefes, Lula e Dilma, devem ter gostado muito dela e dos seus préstimos: depois de uma vida inteira de dossiês, Erenice foi promovida a ministra-chefe da Casa Civil.

Ela, porém, tem chance zero de ser mantida nesse ou em algum outro cargo, porque se esqueceu de uma coisa: quem araponga, arapongado será. Principalmente se tiver rabo preso e uma árvore genealógica enraizada pela máquina pública, de onde caem de maduros filhos, irmãos, afilhados e aparentados, alguns envolvidos com lobby e imiscuindo-se na bandidagem. Fonte: Folha de São Paulo - 16 de setembro de 2010 

Comentário: Interessante com a esquerda gosta de dossiê, principalmente  de adversários políticos. O PT utiliza o mesmo método do DOPS, Departamento de Ordem Política e Social,  que tanto combatia na época da ditadura, que tinha objetivo controlar os políticos contrários ao regime no poder. São os famosos arapongas do poder. O PT defende é o monolitismo da informação. O PT cria o próprio SNI (serviço nacional de informações) do partido e do poder. O PT tem sua própria tropa de elite. Como sempre o presidente não sabe de nada.

Fast Food: Sanduíche de forno



Rendimento: 6 porções

1 pote(s) de maionese a base de leite

1 colher(es) (sopa) de Azeite 

1/2 maço(s) de espinafre picado(s)

200 gr de queijo minas frescal ralado(s) grosso(s)

1 xícara(s) (chá) de leite

COBERTURA

50 gr de queijo ralado light

12 fatia(s) de pão de forma sem casca(s)

Cobertura

 1- Em uma panela média aqueça o azeite e refogue o espinafre até secar todo o liquido. Retire do fogo e deixe esfriar.

2- Reserve 4 colheres (sopa) de maionese para a cobertura. Divida o restante em 2 partes.

3- Passe uma parte da maionese para uma tigela e acrescente o espinafre refogado. Misture até obter um creme homogêneo. Reserve.

4- À parte misture em outra tigela o restante da maionese, o queijo e o orégano.

5- Preaqueça o forno em temperatura média (180º C).

6- Unte um refratário retangular médio (31 x 19 cm) e reserve.

7- Umedeça as fatias de pão no leite e monte camadas alternadas de pão, creme de espinafre, pão, creme de queijo e finalize com o pão.

COBERTURA

8- Espalhe a maionese reservada, polvilhe o queijo ralado e leve ao forno por 30 minutos ou até começar a dourar. Sirva em seguida. Fonte: Cybercook

Papel higiênico e banheiros pelo mundo

Em decorrência da noticia em que o papel higiênico chinês está contaminado,  interessei pela origem do papel higiênico? Então, vamos ao histórico desse invento.  

Antes de sua invenção, que data do século XIX, as pessoas costumavam fazer a sua limpeza com folhas de alface, água e por vezes sabugos de milho. Diz-se que o papel higiênico foi inventado na China, em 875, mas a invenção também já foi atribuída a Joseph Gayetty, de Nova Iorque, EUA, que a teria concebido em 1857.

China

Embora o papel tenha sido utilizado como material para embalar e acolchoar na história chinesa desde o século II a.C., o primeiro uso de papel higiênico na história humana data do século VI, na China medieval. 

Durante o fim da dinastia Tang (618–907 d.C.) um viajante árabe muçulmano que visitou a China no ano 851 comentou:"Eles (os chineses) são cuidadosos com a limpeza, e não se lavam com água quando fazem suas necessidades; mas apenas se limpam com papel."

Durante o início do século XIV (dinastia Yuan) registrou-se que apenas na província de Zhejiang eram manufaturados anualmente dez milhões de pacotes com cerca de 1.000 a 10.000 folhas de papel higiênico cada um. Durante a dinastia Ming (1368–1644 d.C.), registrou-se em 1393 que 720.000 folhas de papel higiênico (de 30 a 60 centímetros de tamanho) foram produzidas para o uso geral da corte imperial na capital, Nanquim. Nos registros do Gabinete Imperial de Mantimentos (Bao Chao Si) daquele mesmo ano, também se registrou que, somente para a família do imperador Hongwu, foram feitas 15.000 folhas de um papel especial, feito com tecido mais suave, no qual cada folha foi individualmente perfumada.

Em outros lugares do mundo

Em outros lugares do mundo, os ricos usavam tecidos feitos de lã, renda ou cânhamo para suas abluções, enquanto os menos afortunados utilizavam tanto suas próprias mãos, ao defecar em rios, como se limpavam com os materiais mais diversos, como trapos de qualquer tecido disponível, lascas de madeira, folhas de árvores, grama, feno, pedras, areia, musgos, neve, espigas e palha de milho, cascas de frutas ou conchas, dependendo do local, das condições climáticas ou dos costumes sociais. Na Roma Antiga, uma esponja pregada a um pedaço de madeira era comumente utilizada e, depois de seu uso, colocada de volta num balde com água salgada.

Os Irmãos Scott são citados frequentemente como os primeiros a vender papel higiênico em rolo e já perfurado; porém não foi registrada qualquer tipo de patente, e o início do papel higiênico da maneira como o conhecemos no século XXI se dá oficialmente com o americano Seth Wheeler, de Albany, Nova York, que obteve diversas patentes. A primeira digna de relevância foi a sua idéia de perfurar os papéis (25 de julho de 1871), em cujos pedidos de permissão já constava a ilustração do rolo perfurado de papel. Em 13 de fevereiro de 1883 foi-lhe concedida a patente, que mostrava um rolo com papel, higiênico ou para embrulhos, perfurado e com um suporte no seu centro, em forma de tubo. Wheeler também patenteou os suportes montados que seguravam os rolos, e, sob o nome de Albany Perforated Wrapping Paper Co., passou a vender seus produtos em 1886, em sua fábrica ao norte do centro da Albany. Fonte: Wikipédia - 31 de agosto de 2010.

Fabricação do papel higiênico

 
 Bacias turcas

Japão

 China

 


sábado, 18 de setembro de 2010

Papel higiênico contaminado

Bactérias nocivas são encontradas em papel higiênico fabricado na China

Amostras de papel higiênico não cumpriam os padrões de qualidade

 O principal órgão de supervisão de qualidade da China detectou colônias de bactérias em parte do papel higiênico reciclado fabricado no país asiático e destinado à exportação, informa nesta sexta-feira a imprensa local.

A Administração Geral de Supervisão de Qualidade, Inspeção e Quarentena recolheu amostras de 600 empresas que fabricam papel higiênico em todas as províncias chinesas e descobriu que 10% dos produtos não cumpriam os padrões de qualidade. Concretamente, em 18 casos o problema foi a presença de bactérias nocivas.

Três das empresas nas quais o problema foi detectado estão localizadas em Cantão (sudeste do país): Weisen, Daxinghe e Fook Woo. Esta última é uma companhia de capital misto chinês-honconguês que se proclama a maior empresa de reciclagem de papel da China.

Em declarações ao jornal "South China Morning Post", Jiang Guowang, diretor-geral da Foshan Weisen Paper Company, afirmou que as amostras estavam tomadas de papel reciclado destinado à exportação, mas que no caso de produtos destinados ao consumo doméstico havia "polpa virgem, que é absolutamente limpa".

"Encontraram o problema porque os inspetores cometeram um erro", acrescentou Guowang.

A Weisen compra papel a granel reciclado de firmas como a Fook Woo - que não quis se pronunciar sobre o caso -, o corta e embala como produto destinado ao consumo e o exporta a Estados Unidos e Europa.

"Os consumidores ocidentais parecem estar mais preocupados com o meio ambiente. Já os chineses estão mais preocupados com os germes. Eu não diria que 100%, mas sim 90% dos produtos de papel reciclado contêm bactérias", concluiu Guowang.

Segundo Liang Jingyu, funcionário da Administração Geral de Supervisão de Qualidade, entre as amostras coletadas não foi encontrado nenhum dos três tipos mais letais de bactéria que podem estar presentes no papel reciclado, entre eles o E. coli, que causa diarreias com sangramento, e uma cadeia de microorganismos chamados estreptococos hemolíticos, que destrói as células brancas.

No entanto, em uma segunda análise o órgão detectou quantidades suficientes de outras bactérias que desqualificam o papel para consumo humano.

"Não se pode dizer que todas elas causem doenças, mas também não são bons", assegurou o funcionário.

Fonte: Estadão - 17 de setembro de 2010  

Comentário: Só faltava mais essa dos chineses. Leite contaminado com melanina, peixes e frutos do mar contaminados, parede dry-wall com substâncias químicas. Quem importa papel higiênico chinês tem de tomar cuidado. Além de limpar o bumbum, tem tomar cuidado com o papel contaminado. Quem utiliza para outras finalidades o cuidado redobrado.  Mundo global,  doença global, contaminação global.