
O grupo encapuzado e armado de facões e pedaços de pau destruiu milhares de mudas de eucaliptos transgênicos criados por meio de pesquisas realizadas há 14 anos. As mulheres, de várias cidades paulistas e de Minas Gerais, chegaram à multinacional divididas em 15 ônibus. A ação, de acordo com o movimento, faz parte da Jornada Nacional de Lutas das Mulheres no Campo. O movimento registrou um vídeo da invasão. Nenhum manifestante foi detido e nenhum funcionário ficou ferido.
Segundo a Polícia Militar, logo que chegaram ao local, as manifestantes foram em direção às estufas, onde a empresa guardava as mudas com as novas espécies de eucalipto. Ainda segundo a empresa, as mulheres destruíram a espécie H421. Não foi divulgado o número de mudas destruídas.
O tenente coronel da Polícia Militar em Itapetininga, Marcelo Alves Marques, conta que as manifestantes do MST aproveitaram a falha de segurança na empresa. "Quando elas entraram havia poucos funcionários e elas tomaram a vigilância da empresa. Ninguém saiu ferido", afirma.
O gerente de operações da companhia, Eduardo José de Mello, disse que a empresa já respondeu todas as questões colocadas pela CTN-BIO, que é o órgão regulador. "O produto é seguro para a sociedade e meio ambiente", afirmou. Ele disse ainda que a empresa calcula os prejuízos. "Foi bem considerável e perdemos alguns anos de desenvolvimento tecnológico." Fonte: G1 Itapetininga e Região-05/03/2015
Comentário: É o jihadismo verde, luta de forma violenta para erradicar o agronegócio.O MST vive na idade do obscurantismo, idade das trevas, vive na ignorância, no nível social, político e cultural, é contra o progresso tecnológico ou material.
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