quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Dilma: A síndrome do pato manco

Acuada pelo Congresso, Dilma terá de enfrentar a síndrome do “pato manco”

“Lame duck” é a expressão usada nos Estados Unidos para definir um presidente que está no cargo por direito, mas que não consegue governar por falta de força política. O “pato manco”, na tradução para o português, fica refém do Congresso, ilhado pela oposição ou pela fragmentação dos aliados. A reeleição apertada coloca Dilma Rousseff (PT) às voltas com esse fantasma.

Dois dias após a vitória sobre Aécio Neves (PSDB), a Câmara dos Deputados derrubou o decreto presidencial que obrigava que decisões governamentais de interesse social tivessem de ser submetidas a conselhos populares. A proposta era uma bandeira petista. No mesmo dia, Dilma recuou na sugestão de fazer a reforma política por plebiscito e admitiu a utilização do referendo, caminho defendido pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

Não é a oposição, no entanto, quem mais incomoda Dilma. Os nove partidos que integraram a coligação de Aécio mais os cinco da chapa de Marina Silva (PSB) controlam hoje 151 das 513 cadeiras da Câmara. O problema está no descontentamento do principal aliado de Dilma, o PMDB.

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB), que perdeu a disputa pelo governo do Rio Grande do Norte e não terá mandato a partir de 2015, não esconde o descontentamento pelo fato de o ex-presidente Lula ter apoiado seu adversário, Robinson Faria (PSB). “Ele deixou claro que não vai mais segurar as votações só porque o Planalto quer”, relata o líder do Solidariedade, Fernando Francischini. Nesta semana, o Solidariedade, junto com PMDB, PP, PR, PTB e PSC, retomaram as ações do grupo conhecido como “Blocão”.

Ao todo, 283 dos 513 atuais deputados se reelegeram. No Senado, 59 dos atuais 81 senadores permanecem no cargo a partir de fevereiro. Sob controle de Renan, que deve ser reeleito para a presidência da Casa, o Senado é palco de menos conflitos. Por outro lado, a oposição cresce em qualidade com a chegada de nomes tradicionais como José Serra (PSDB-SP), Tasso Jereissati (PSDB-CE) e Ronaldo Caiado (DEM-GO).

Se não encontrar um novo formato de relacionamento com os aliados no Congresso, Dilma corre sério risco de não conseguir formar maioria qualificada para aprovar emendas constitucionais. Com isso, a principal promessa do discurso da vitória, a reforma política, dificilmente sairá do papel. Na economia, a situação de “pato manco” piora com o cenário internacional – ontem, o governo dos EUA anunciou o fim das medidas anticrise, o que deve fazer com que recursos deixem o Brasil. Fonte: Gazeta do Povo - 30/10/2014  

domingo, 26 de outubro de 2014

Dilma reeleita







A batalha de fotos

Cenário: O trabalhador estava fazendo serviço no poste, levou um choque elétrico e ficou agonizando até a chegada do resgate. A foto mostra a quantidade de pessoas  tirando fotos  para ter o seu minuto de fama na rede social.
Vivemos na era do circo de selfies, fotos.  A era do vazio do pensamento. Parece que a sociedade está numa anestesia coletiva,  a histeria de selfies,  fotos, tudo se banaliza.
É a preocupação de se promover na internet, nas redes sociais, nos sites de notícias. É chocante a perda de valores da sociedade. Hoje tudo é importante, nada é importante. O que importa é o compartilhamento no facebook, no instagram,etc. É a sociedade da banalização, vulgarização, mediocrização.

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Procura-se CEO para o Brasil

1-País de grande porte contrata chefe executivo. Período de trabalho é de quatro anos, podendo renovar-se. Profissional responderá aos anseios de 202 milhões de acionistas.

2- A maioria dos acionistas com baixa escolaridade, tendo apenas  5% com curso superior e 17% com ensino médio completo

3-Atuará em setor altamente competitivo. A performance é não apenas avaliada por critérios como tamanho do PIB, mas por fatores meritocráticos como capacidade administrativa e empreendedorismo. Ciência de ponta e unidades empresariais intensivas em tecnologia balizam o ecossistema em que o profissional exercerá suas atribuições.

4-Em suas novas responsabilidades, cumprirá ao novo gestor assessorar-se de grupo de profissionais sofisticados e inovadores, capazes de se ombrear com os melhores do mundo.

5-Hoje sua unidade apresenta estrutura de custos excessivamente elevada para fazer frente a competidores mais baratos. Sua produtividade é demasiado baixa para medir-se contra os mais avançados. Sua logística é atravancada para se equiparar aos mais ágeis.

6-A unidade a ser liderada pelo profissional encontra-se enredada no baixo crescimento. A pirâmide demográfica de seus colaboradores, ainda a gerar benefícios econômicos positivos, em breve se inverterá. O executivo haverá de evitar que seus acionistas fiquem velhos antes de se tornarem ricos.

7-A principal característica da unidade a ser conduzida pelo profissional é o subdesempenho. A burocracia asfixia negócios e intimida novos empreendimentos. O profissional será positivamente avaliado se sua unidade subir 20 casas nos rankings internacionais de competitividade. O CEO ambicionará não somente o grau de investimento, mas também o "business grade".

8-Muitos setores produtivos ou regulatórios esclerosaram-se por presença sindical orientada ao velho contraste capital/trabalho. Outros são instrumentalizados pelo compadrio ideológico. Empresários passam a enxergar bancos oficiais, e não o mercado, como seu "target". Caberá ao chefe executivo levar adiante verdadeiro "turnaround".

9-Seus acionistas mais jovens têm deixado de mostrar apetite para risco e desafio. Em vez de se alimentar de um ambiente em que poderão tornar-se bilionários a partir de "start-ups", sonham com o emprego estatal.

10-O chefe envidará esforços para que o seu setor educacional privilegie educação empreendedora e ensino de ciências e matemática. Fará com que 2% de sua receita destinem-se à inovação. Trabalhará para que seus "stakeholders" contem ao menos três universidades entre as cem melhores do planeta.

11-Espera-se que o chefe executivo insira sua unidade nas cadeias globais de valor. Para tanto, desenhará plano de trabalho para desafios na Europa, EUA e Ásia-Pacífico. Criará condições para que triplique o número de multinacionais brasileiras. Reconverterá a estratégia industrial do atual foco em substituição de importações para a promoção de exportações.

12-Remuneração e benefícios são compatíveis com o que se pratica no mercado. A principal recompensa do CEO, contudo, será a honra de inaugurar nova fase na trajetória de desenvolvimento do Brasil. Fonte: Folha de São Paulo - 24 de outubro de 2014- Marcos Troyjo

Comentário: Não é um continente Paradisíaca, mas pode ser um emprego do sonho. Pode ganhar o prêmio Nobel, pode ganhar prestigio da esquerda na organização das Nações Unidas.

Quem procura desafios, esta é a oportunidade, é a sensação de verdadeira satisfação.

Executivos que muitas vezes, ocupam cargos de prestígio na carreira escolhida, mas que por algum motivo ainda assim prevalece algo de incompleto em suas vidas e estão sempre à beira da indecisão sobre que rumo tomar em suas carreiras. Venha para o Brasil.

Qual a escolha fazer? O conforto e a segurança ou o desafio da busca pelo que faz feliz? Não existe monotonia no cargo, cada dia há um novo desafio, uma necessidade de buscar novidades, pensar diferenciado e a constatação de que há muito mais para aprender.

É um cargo desafiante, pois quem vive só pensando em dinheiro nunca está feliz. É um cargo estimulante, pois você pode ver os resultados dos esforços.

Os acionistas são alegres, hospitaleiros, etc. Aqui temos a receita da felicidade do trabalho, o FIB, felicidade interna bruta; ter desafios, perspectiva de crescimento, reconhecimento, integração da equipe, sentir-se útil e ter um líder respeitado. Os acionistas constituirão uma grande família e encherão o seu coração de alegria.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Perfil do eleitorado : grau de instrução



Grau de Instrução
Norte
Nordeste
Centro-Oeste
Sudeste
Sul
Brasil
Analfabeto
7,08
9,56
3,69
3,24
2,76
5,17
Ensino fundamental completo
5,90
4,82
6,70
8,25
9,41
7,21
Ensino fundamental incompleto
32,40
28,99
28,05
29,99
33,40
30,21
Ensino médio completo
15,54
13,83
19,33
18,34
16,13
16,69
Ensino médio incompleto
17,05
16,02
16,49
21,98
19,76
19,26
Lê e escreve
14,68
20,14
10,55
8,54
7,46
12,08
Não informado
0,03
0,09
0,01
0,09
0,12
0,08
Superior completo
4,20
4,00
9,70
5,83
6,30
5,63
Superior incompleto
3,13
2,55
5,49
3,73
4,67
3,66
TOTAL
100,00
100,00
100,00
100,00
100,00
100,00

Fonte:Tribunal Superior Eleitoral
Comentário: Na realidade o Brasil é um país de baixa escolaridade, apenas 16%  dos brasileiros com ensino médio completo. Como querer que um filho estude,  se os pais não estudaram? A cultura familiar é importante para a educação.
Agora vamos escolher um presidente, com um eleitorado de quase 142 milhões de brasileiros, com apenas 21% dos brasileiros com graus instrução completa (ensino médio e superior).
Pelo jeito a nossa democracia é sem escolaridade. É a alienação política presa pela Bolsa Família e outros benefícios.

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Por um punhado de reais ou por um punhado do Brasil

Pancadaria entre Dilma e Aécio em debate surpreende tucanos e petistas

O nível da pancadaria entre os presidenciáveis Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) no debate do SBT surpreendeu petistas e tucanos. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), achou o tom muito mais pesado que o de seus confrontos com Lula em 2006.

Na saída, os dois candidatos se acusavam pelo nível do debate. “Ele começou o conflito”, afirmou Dilma, recuperando-se da crise de pressão baixa. “Ela está desesperada”, disse Aécio.

Comentário: Lembra muito,  o que acontece nas redes sociais. Não tem nada sociável.

O Brasil tem o seu maior castigo é o Zé Povinho. O que é o Zé Povinho? O Zé Povinho olha para um lado e para o outro e... fica como sempre... na mesma. Ele é paciente, crédulo, submisso, humilde, manso, apático, indiferente, abúlico, cético, desconfiado, descrente e solitário, também não deixa por isso de aparecer, em constante contradição, simultaneamente capaz de se mostrar incrédulo, revoltado, resmungão, insolente, furioso, sensível, compassivo, arisco, ativo, solidário, convivente..." .

O Zé Povinho também lembra muito a estratégia do caranguejo, anda para trás quando os outros andam para frente, recua enquanto outros avançam, vai para esquerda mas não sabe voltar para o centro..

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Mapa da eleição para presidente



NO NORDESTE, Dilma obteve 16,3 milhões de votos, enquanto Marina recebeu 6,4 milhões e Aécio, 4,2 milhões.

NO NORTE, a petista teve 4 milhões de votos, ante 2,3 milhões de Aécio e 1,5 milhão de Marina. NO

TOTAL NORTE-NORDESTE: Dilma teve 20,3 milhões de votos; Marina teve 7,9 milhões de votos; Aécio teve 6,7 milhões de votos

NO SUDESTE, Aécio recebeu 17,5 milhões de votos, enquanto Dilma recebeu 14,3 milhões e Marina, 10,4 milhões. Na região Sul, o tucano obteve 7,6 milhões, ante 5,8 milhões de Dilma e 2 milhões de Marina.

NO TOTAL SUL-SUDESTE Aécio teve 25,1 milhões de votos, Dilma teve 20,1 milhões de votos, Marina teve 12,4 milhões de votos

NO CENTRO-OESTE, Aécio teve 3,1 milhões de votos, Dilma teve 2,5 milhões e Marina, 1,8 milhão.

Comentário:
A Bolsa Família faz a diferença. É coronelismo eletrônico. A Bolsa Família é o maior colégio eleitoral do Brasil.
Por exemplo; Maranhão recebe o programa Bolsa Família para quase 50% da população do Estado. O Piauí, 48% da população recebe recurso do programa.  Alagoas cerca de 47% da população é beneficiada pelo programa.

Nordeste  tem a maior concentração do Bolsa-Família, com mais de 40% da população recebendo a ajuda mensal do governo.  Em Minas Gerais 20% da população recebe o benefício.

Contraste: O Distrito Federal recebe o benefício apenas 6% da população total. Santa Catarina apenas 9% da população. São Paulo, o estado mais rico do país, apenas 10% da população total é beneficiada.  No total, quase 22% da população brasileira é beneficiada pelo Bolsa Família.

O Eduardo Campos disse uma verdade; Vemos as filhas do Bolsa Família serem mães do Bolsa Família. Vamos assistir a elas serem avós do Bolsa Família?, indagou com uma coragem incomum entre os políticos. O "ciclo da pobreza", explicou, só será ultrapassado pela qualificação dos serviços universais de educação e saúde.
A pobreza é o rebanho político do PT. É o plano Marshall para os pobres. É a arca de Noé do PT.A próxima geração pagará a conta política do fracasso do desenvolvimento do país.

sábado, 4 de outubro de 2014

A casa do brasileiro

A Pnad 2013 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), fez um raio-x dos principais itens encontrados na casa do brasileiro

Fogão-99%; Geladeira-97,3%; Maquina de lavar roupa-58,3%; Freezer- 16,9%

Filtro de água-53,5%; Televisão-97,2%; Rádio-75,8%; DVD-72,4%

Motocicleta-19,9%; Carro-43,6%

Telefone em geral (fixo e celular) – 92,7%

Somente celular – 53,1%; Somente fixo – 2,7%; Celular e fixo – 36,8%

Computador – 49,5%; Com acesso a internet – 43,1% - 86,7 milhões de pessoas

Percentual de pessoas que utilizam a internet

10 a 14 anos – 65,5%; 15 a 17 anos – 76%; 18 ou 19 anos -74,2%; 20 a 24 anos – 71%

25 a 29 anos – 65,8%; 30 a 39 anos – 58,1%; 40 a 49 anos – 44,4%; 50 ou mais anos – 21,6%

Rede de abastecimento de água- 85,3%; Rede coletora de esgoto-64,3%

Coleta de lixo – 89,8%; Iluminação elétrica – 99,6%

Comentário: A única coisa que não se encontra na maioria das casas dos brasileiros é a educação. Está na moda com a nova educação brasileira, que educação é consumo. É de difícil digestão, dá azia, gastrite, úlcera, etc. Sempre está em tratamento, não há cura.

No Brasil temos analfabetos ou pessoas sem instrução ou com menos de 1 ano de instrução – 28 milhões de pessoas. Ainda temos o analfabetismo funcional  com 30 milhões de pessoas, dados do IBGE. Número médio de anos de estudo – 7,6 anos. Pesquisa realizada pela Universidade Católica de Brasília,50% dos estudantes do ensino superior são analfabetos funcionais, ou seja, não entendem o que leem.

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Ranking de Universidades THE

1412293804031-bligo-THE.jpgA avaliação britânica analisa cinco grandes critérios de 400 universidades de todo o mundo: ensino, pesquisa, número de citações em publicações científicas, inovação e internacionalização (presença de estudantes e professores estrangeiros).

1 - Caltech (EUA)

2 - Universidade Harvard (EUA)

3 - Universidade de Oxford (Reino Unido)

4 - Universidade Stanford (EUA)

5 - Universidade de Cambridge (Reino Unido)

6 - MIT (EUA)

7 - Universidade Princeton (EUA)

8 - Universidade da Califórnia, Berkeley (EUA)

9 * - Imperial College de Londres (Reino Unido)

9 * - Universidade Yale (EUA)

* Empatadas

LIDERANÇA: No THE, os Estados Unidos classificaram 74 universidades entre as 200 melhores.  Entre as 10 melhores universidades 7 são americanas.

Entre  as 200; Principais: Estados Unidos (74); Reino Unido (29); Alemanha (12); Holanda (11) Canadá (8), etc.

Entre 201 a 225: Principais: Estados Unidos (4); Reino Unido (4); Brasil (USP, 215º )

Entre 226 a 250: Principais: Canadá (7); Alemanha (4)

Entre 251 a 275: Principais: Itália (4); Estados Unidos (3); Alemanha (3), Colômbia (Universidade dos Andes, 252º); Chile (Universidade Tecnica Federico Santa Maria, 255º)

Entre 276 a 300: Principais: Estados Unidos (6); Austrália (3)

Entre 301 a 350: Principais: Estados Unidos (14); Reino Unido (4); Itália (4); Brasil (Unicamp, 338º)

Entre 351 a 400: Principais: Estados Unidos (5); Reino Unido (4); Itália (4);

POR REGIÃO

America do Sul: População: 388 milhões: 4 universidades: Brasil (2); Chile (1); Colômbia (1)

América do Norte: População: 529 milhões: 126 universidades: Estados Unidos (108); Canadá (18)

África: População: 1,11 bilhões: 4 universidades: África do Sul (3); Marrocos (1)

Europa: População: 743 milhões: 178 universidades: Reino Unido (45); Itália (17); Holanda (13); França (11); Suécia (10); Suiça (8); Finlândia (8)

Ásia: População: 4,4 bilhões: 64 universidades: Japão (12); China (12); Coréia do Sul (9); Hong Kong (6); Turquia (6); Taiwan (6); Índia (4)

Oceania: População: 37 milhões: 25 universidades: Austrália (20); Nova Zelândia (5)

Ranking:

http://www.timeshighereducation.co.uk/world-university-rankings/2014-15/world-ranking

Fonte: THE – Times Higher Education

Comentário:  A América do Sul com uma população de 388 milhões tem apenas 4 universidades no ranking, idêntico a África, enquanto Oceania com uma população de apenas 37 milhões  possui 25 universidades classificadas. No Brasil temos; Universidades: 190; Faculdades: 2020

Os Tigres asiáticos: Universidades: Coreia do Sul (9); Hong Kong (6); República da China Taiwan (6); Singapura (2)

Os Brics: Universidades: China (12); Índia (4); África do Sul (3) Brasil (2); Rússia (1)

Mercosul: Universidades: Brasil (2); Argentina (0); Paraguai (0); Uruguai (0); Venezuela (0)

Países Andinos: Universidades: Chile (1); Colômbia (1); Bolívia (0); Equador (0); Peru (0);Venezuela (0).

Analisando os dados  das classificações das universidades, podemos considerar que a região Ibero-América, que tem a maioria católica, prefere glorificar a pobreza no sentido mais amplo da palavra, enquanto as regiões protestantes glorificam a riqueza.