domingo, 26 de fevereiro de 2017

Quanto custa ser Caxias



Duque de Caxias foi a titulação que recebeu quando retornou da Campanha da Tríplice Aliança. Por três vezes presidente do Conselho de Ministros, presidente de duas províncias e senador do Império, Caxias, marechal do Exército Brasileiro, não foi um personagem eventual e transitório em nossa História. 

Honrado cidadão, notável chefe militar e acatado estadista, transcendeu todos os títulos justamente recebidos. Personificou o Pacificador e Unificador da Pátria. Encarnou o herói do Império. Projetou sua luminosa presença à República por nascer.  Praticou coragem e prudência revestidas de bondade. Galvanizou pelo exemplo.

Austero e simples, inspirou e demonstrou lealdade, desprendimento, disciplina e responsabilidade. Sua  espada invencível brilhou na altivez da autoridade que não constrange, na temperança que permeia graves decisões e na disposição férrea para, fiel a si mesmo, não transigir com a indisciplina. Conclamou e corrigiu, compreendeu, orientou e perdoou.

Chefiou, liderou e conquistou sem possuir, desviando-se das luzes do sucesso e do poder que seduzem o homem comum. Seus ensinamentos sobrevivem para os cidadãos de todos os tempos.  Sua obra persiste no caldeamento e unificação do contexto nacional heterogêneo.

Inspira competentes quadros profissionais e acompanha a família militar nas movimentações constantes, na rusticidade e nos sacrifícios da vida castrense. Ainda presente, Caxias vibra com a excelência do trabalho dessa gente, da ativa e da reserva, que não desveste a farda, mantendo a lealdade em todos os sentidos, a camaradagem e o espírito de cumprimento de missão.
 
Seus soldados representam todos os segmentos sociais, preservam o respeito e a admiração dos brasileiros pelo Exército.
O soldado sabe quanto custa ser um Caxias, que, por força de lei e dever de ofício, se necessário dispõe da própria vida para sobrepor os interesses maiores da Pátria às pequenas vontades e ambições pessoais.

Custa exercitar lealdade, ética, espírito público, dignidade e amor incondicional ao Brasil,
virtudes tão escassas nos dias que correm.

Custa testemunhar as distorções e caricaturas que apresentam da hierarquia e da disciplina, para acobertar irresponsabilidade ou omissão.

Custa admitir que reivindicações e críticas se façam sob o anonimato, escondendo a verdadeira face, como que festejando a rebeldia agressiva.

Custa ser Caxias quando se assiste à perversa inversão de valores em um regime de liberdades no qual só os direitos existiriam e os deveres seriam postergados; quando há quem maximize e orquestre defeitos alheios, mascarando e justificando suas próprias intenções e vilanias; quando se vê a tentativa de degradação da justiça e as ameaças às estruturas constituídas.

Custa, ainda, ver os valores que você preserva, constante e irresponsavelmente apresentados como apanágio de alguns cidadãos que falsamente se arrogam progressistas, patriotas e desprendidos, mas que, em verdade, comercializam e barganham ardilosas e escusas pretensões; acobertam-se em conveniências pessoais, escondidos em títulos, valendo-se até da investidura da autoridade que exercem.

Custa ser Caxias quando presenciamos nossa Instituição, responsável constitucionalmente pela garantia da lei e da ordem, ser atingida pelos que têm o dever de fiscalizar o cumprimento dos preceitos legais, sob a busca insensata de efeitos de mídia.

Custa ser Caxias quando vemos o uso arbitrário da informação de interesse público, que denuncia, apura, julga e condena pessoas e instituições à sombra de um maniqueísmo cego, negando, em nome de um passado recente, o espírito de pacificação que, inspirado em nosso patrono, se propôs à Nação.

Custa ser Caxias, sim, quando a violência pode ameaçar a segurança e a paz social,  enaltecer e favorecer ladinos, entronizar espertos e constranger virtuosos cidadãos. Porque a violência manifesta-se, muitas vezes, sem o desembainhar de sabres. Ela vem sob a  cobertura de causas nobres, em cujo abrigo muitos pregam e praticam a agressão à lei e à ordem constituída, ao arrepio dos interesses nacionais. Vem, ainda, no abuso da força, na utilização da palavra que dilapida e injuria, na deletéria corrupção dos padrões éticos, na destruição dos laços sagrados de cultura, nacionalidade e tradição, na cômoda atitude da ignorância contemplativa e não comprometedora que perverte e anestesia a sociedade.
 
Para ser Caxias é necessário, realmente, amar a Pátria brasileira, estar moralmente  amparado, corajosamente disposto e fraternalmente envolvido com o próximo e com a sociedade. Porque é preciso zelar e manter, com honradez e dignidade, em sua esfera de atribuições, a ordem, a segurança e a paz - obrigação de todos.
Soldado de meu Exército, você é Caxias.  Orgulhe-se de sê-lo. Fonte: Gen Ex Gleuber Vieira, foi Ministro do Exército, entre 1999 e 2002. Artigo - Ordem do Dia, Dia do  Soldado, 25 de agosto de 2001

Comentário:
Um artigo de 2001, mas tão atual. O Brasil quer crescer sem valores.
Como o autor disse: Custa exercitar lealdade, ética, espírito público, dignidade e amor incondicional ao Brasil, virtudes tão escassas nos dias que correm.
Custa testemunhar as distorções e caricaturas que apresentam da hierarquia e da disciplina, para acobertar irresponsabilidade ou omissão.
Qual seria a lealdade do brasileiro? Dinheiro, corrupção, jeitinho brasileiro, etc

Politicamente correto



Daqui a pouco os normais serão anormais e os anormais serão normais pelas diversidades sexual, de trabalho, aspecto físico, etc.
Regime de cotas também gera corrupções. Posso imaginar amanhã   para entrar numa determinada empresa, soltar a franga é melhor do que ser um galo ou entrar numa universidade, uma pessoa morena, procura o bronzeamento para ser tornar um afro, como já aconteceu na Bahia.
É como ser pobre inercial nesse país tem mais status do que o trabalhador pobre que vai a luta, vence na vida, etc.
Em Pernambuco conheci uma frase  muito interessante, quando alguém dá muito alimento para o burro, ele quer ficar somente na sombra.
A onda politicamente é uma hipocrisia que tira o direito de pensar. A esquerda perdeu politicamente em relação a sua doutrina, porém enveredou para o campo de ações sociais. Uma delas é no campo pessoal  criando termos tais como; afro em vez de negro,  bicha virou gay,  pessoa obesa virou sobrepeso, deficiência física  virou necessidade especial. No campo literário, censura nos livros do Monteiro Lobato.
Veja o que aconteceu com artista Globo quando disse: Não quero que minha filha em casa veja  um beijo gay na novela. Ele foi durante criticado nas redes sociais. Essa política afirmativa  induz que você não pode pensar, expor suas idéias, etc.
Isso que é perigoso, a minoria conduzindo o  país  no campo político e social
Decerto caminhamos para um Estado Totalitário de Pensamento. Talvez o Admirável Mundo Novo de Aldous Huxley, onde o Estado zela por todos.  Os seres humanos (pré-condicionados) têm comportamentos (pré-estabelecidos) e ocupam lugares (pré-determinados) na sociedade. A droga é universalmente distribuída em doses convenientes para os usuários. Família, monogamia, privacidade e pensamento criativo constituem crime.ACCA

sábado, 25 de fevereiro de 2017

Unicórnio de Porcelana:Filme de curta metragem


 

Seis linhas de diálogo e três minutos de duração. Estas eram as únicas regras do concurso “Tell It Your Way”, realizado pela Philips.  Filme comovente

Comentário: Não existe muito diferença entre o nazismo e o que a esquerda latina prega hoje para os jovens. O pensamento único  O jovem não sabe o que é fascismo, nazismo, marxismo, etc. A política é um remake de filme com novas roupagens, mas procurando o mesmo resultado.

Insensato Mundo


Piscina em Suining, China, atrai centenas de moradores em 04 de julho de 2010. China tem a maior população do mundo, com 1,3 bilhões, ou um em cada cinco pessoas na Terra.

Indianos se reúnem para obter água de um enorme cisterna ou poço na vila de Natwarghad no estado ocidental de Gujarat em 2003. A Índia ainda tem a segunda maior população, 1,19 bilhões, com três nascimentos para cada morte.
A fachada de um prédio de apartamentos em Xangai, uma das cidades com maior  crescimento da China em áreas urbanas. A cidade tem cerca de 23 milhões de pessoas, ou o equivalente a oito maiores cidades dos Estados Unidos juntas.

Horário de rush em Taipei, capital de Taiwan. É notório por seu congestionamento de tráfego, mesmo usando motocicletas e scooters. Fonte: Big Picture Boston Globe

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

A utopia sufoca a educação de qualidade

Um dos males que assolam nossa educação é a esperança vã de pensadores e legisladores de que uma escola que mal consegue ensinar o básico resolva todos os problemas sociais e éticos do país. Eles criaram um sistema com um currículo imenso, sistemas de livros didáticos em que o objetivo até das disciplinas científicas é formar um cidadão consciente e tolerante. Responsabilizaram a escola pela formação de condutas que vão desde a preservação do meio ambiente até os cuidados com a saúde; instituíram cotas raciais e forçaram as escolas a receber alunos com necessidades especiais. A agenda maximalista seria uma maneira de sanar desigualdades e corrigir injustiças. O Brasil deveria questionar essa agenda.

 PRIMEIRA PERGUNTA: NOSSAS ESCOLAS CONSEGUEM DAR CONTA DESSE RECADO? A resposta é, definitivamente, não. Estão aí todas as avaliações nacionais e internacionais mostrando que a única igualdade que nosso sistema educacional conseguiu atingir é ser igualmente péssimo. Copiamos o ponto final de programas adotados nos países europeus sem termos passado pelo desenvolvimento histórico que lhes dá sustentação.

 SEGUNDA PERGUNTA: ESSE DESEJO EXPANSIONISTA FAZ BEM OU MAL AO NOSSO SISTEMA EDUCACIONAL? Será um caso em que mirar no inatingível ajuda a ampliar o alcançável ou, pelo contrário, a sobrecarga faz com que a carroça se mova ainda mais devagar? Acredito que seja o último. Por várias razões. A primeira é simplesmente que essas demandas todas tornam impossível que o sistema tenha um foco. Perseguir todas as ideias que aparecem – mesmo que sejam todas nobres e excelentes – é um erro. Infelizmente, a maioria dos nossos intelectuais e legisladores não tem experiência administrativa, e acredita ser possível resolver qualquer problema criando uma lei. No confronto entre intenções e realidade, a última sempre vence. A segunda razão para preocupação é que, com uma agenda tão extensa e bicéfala – formar o cidadão virtuoso e o aluno de raciocínio afiado e com conhecimentos sólidos –, sempre é possível dizer que uma parte não está sendo cumprida porque a prioridade é a outra: o aluno é analfabeto, mas solidário, entende? (Com a vantagem de que não há nenhum índice para medir solidariedade.) E, finalmente, porque quando as intenções ultrapassam a capacidade de execução do sistema o que ocorre é que o agente – cada professor ou diretor – vira um legislador, cabendo a ele o papel de decidir quais partes das inatingíveis demandas vai cumprir. Uma medida que deveria estimular a cidadania tem o efeito oposto: incentiva o desrespeito à lei, que é a base fundamental da vida em sociedade.

 TERCEIRA PERGUNTA: MESMO QUE TODAS ESSAS NOBRES INTENÇÕES FOSSEM EXEQUÍVEIS, SUA EXECUÇÃO CUMPRIRIA AS ASPIRAÇÕES DE SEUS MENTORES, CONSTRUINDO UM PAÍS MENOS DESIGUAL? Eu diria que não apenas não cumpriria esses objetivos como iria na direção oposta. Deixe-me dar um exemplo com essas novas matérias inseridas no currículo do ensino médio – música, sociologia e filosofia. A lógica que norteou a decisão é que não seria justo que os alunos pobres fossem privados dos privilégios intelectuais de seus colegas ricos. O que não é justo, a meu ver, é que a adição dessas disciplinas torna ainda mais difícil para os pobres se equiparar aos alunos mais ricos nas matérias que realmente vão ser decisivas em sua vida. A desigualdade entre os dois grupos tende a aumentar. A triste realidade é que, por viverem em ambientes mais letrados e com pais mais instruídos, alunos de famílias ricas precisam de menos horas de instrução para se alfabetizar. É pouco provável que um aluno rico saia da 1ª série sem estar alfabetizado, enquanto é muito provável que o aluno pobre chegue ao 3° ano nessa condição. O aluno rico pode, portanto, se dar ao luxo de ter aula de música. Para nivelar o jogo, o aluno pobre deveria estar usando essas horas para se recuperar do atraso, especialmente nas habilidades basilares: português, matemática e ciências. É o domínio dessas habilidades que lhe será cobrado quando ingressar na vida profissional. Se esses pensadores querem a escola como niveladora de diferenças, se a diferença que mais impacta a qualidade de vida das pessoas é a de renda, e se a fonte principal de renda é o trabalho, então precisamos de um sistema educacional que coloque ricos e pobres em igualdade de condições para concorrer no mercado de trabalho. O que, por sua vez, presume uma educação desigual entre pobres e ricos, fazendo com que a escola dê aos primeiros as competências intelectuais que os últimos já trazem de casa. Estou argumentando baseado em uma lógica supostamente de esquerda (digo supostamente porque, nesse caso, é transparente que as boas intenções dos revolucionários de poltrona só aprofundam as desigualdades que eles pretendem diminuir).

 O mercado de trabalho valoriza mais as habilidades cognitivas e emocionais não porque os nossos empregadores sejam mesquinhos, mas porque, em um mercado competitivo, precisam remunerar seus trabalhadores de acordo com sua produtividade. Essa é a lógica inquebrantável do sistema de livre-iniciativa. Não adianta pedir ao gerente de recursos humanos que seja "solidário" na hora da contratação e leve em conta que os candidatos à vaga vêm de origens sociais diferentes, porque se o recrutador selecionar o funcionário menos competente, o mais certo é que em breve ambos estejam solidariamente no olho da rua. Não conheço nenhum estudo que demonstre o impacto de uma educação filosoficamente inclusiva sobre o bem-estar das pessoas. Mas há vários estudos empíricos sobre a desigualdade no Brasil. O que eles informam é assustador: o fator número 1 na explicação das desigualdades de renda é, de longe, a desigualdade educacional. Ao criarmos uma escola sobrecarregada com a missão de não apenas formar o brasileiro do futuro mas corrigir as desigualdades de 500 anos de história, nós nos asseguramos de que ela se tornará um fracasso. A escola não pode fracassar, pois é a alavanca de salvação do Brasil.

 O tipo de escola pública que queremos é uma discussão em última instância política, e não técnica. É legítimo, embora estúpido, que a maioria dos brasileiros prefira uma educação que fracasse em ensinar a tabuada mas ensine bem a fazer um pagode. Acrescento apenas uma indispensável condição: que a população seja informada, de modo claro e honesto, sobre as consequências de suas escolhas. Quais as perdas e os ganhos de cada caminho. O que é, aí sim, antidemocrático e desonesto é criar a ilusão de que não precisamos fazer escolhas, de que podemos tudo e de que conseguiremos obter tudo ao mesmo tempo, agora. Infelizmente, é exatamente isso que vem sendo tentado. Nossas lideranças se valem do abissal desconhecimento da maioria da população sobre o que é uma educação de excelência para vender-lhe a possibilidade do paraíso terreno em que professores despreparados podem formar o novo homem e o profissional de sucesso. Essa utopia, como todas as outras, acaba em decepção e atraso. Essa pretensa revolução, como todas as outras, termina beneficiando apenas os burocratas que a implementam. Fonte: Gustavo Ioschpe, Veja - 09/04/2012

China estipula regra de máximo de duas moscas por banheiro público

Banheiros públicos de Pequim terão que seguir novas regras determinadas pela prefeitura da capital
Os banheiros públicos de Pequim poderão ter somente duas moscas cada, de acordo com novas regras aprovadas pela prefeitura da capital da China.

A regra curiosa faz parte de um novo esforço do governo local para melhorar as condições de limpeza das instalações que, embora estejam presentes em grande número, são alvo de críticas pelas más condições de higiene.

Outras determinações incluem detalhes sobre mau cheiro e frequência de limpeza das lixeiras, mas não há indicação de como o governo pretende fiscalizar e penalizar os responsáveis pela manutenção dos banheiros.

Outra novidade inclui a instalação de placas de sinalização em chinês e inglês e um maior controle sobre os anúncios publicitários colocados nos banheiros, que não poderão obstruir seu uso. Fonte: BBC Brasil - Atualizado em  23 de maio, 2012

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Os conselhos sobre liderança

Os conselhos sobre liderança do autor do livro O Monge e o Executivo

O consultor James C. Hunter atraiu empresários, executivos e estudantes para sua palestra em Porto Alegre, RS.
Ele vendeu, apenas no Brasil, mais de 2 milhões de unidades de sua mais famosa obra, O Monge e o Executivo, um mix de gestão de pessoas com boas doses de auto-ajuda e religiosidade.

Confira alguns dos conselhos de Hunter que prenderam a atenção da platéia:
1) Pergunte a si mesmo: que tipo de chefe eu sou? Eu gostaria de ser meu funcionário? Você é o chefe que gostaria de ter? Pense no chefe que você gostaria e seja exatamente isso. Essa regra resume tudo. Certamente, ele será um bom ouvinte, terá paciência, respeito, caráter. A regra é básica e conhecida há muitos anos: não faça aos outros o que não gostariam que fizessem a você.

2) Uma boa notícia é que existem muitos livros que ensinam a ser grandes líderes. A má notícia é que isso não resolve o seu problema. As pessoas esperam por um pó mágico, um livro ou um powerpoint que simplesmente as tornem melhores. Você vai ter que mudar, colocar tudo em prática.

3) O líder precisa dar o que as pessoas precisam, não necessariamente o que elas querem. O que elas querem e o que precisam talvez não sejam o mesmo. Os melhores chefes têm de identificar o que seus colaboradores precisam e dar isso a eles.

4) Liderar não tem nada a ver com gerenciar. Conheço muitos executivos e gestores que sabem ler balanços, analisar contas e a estrutura. Isso é gerenciar. Liderar é diferente. É inspirar as pessoas, é deixar a sua marca.

5) Liderança é a marca que você deixa nas pessoas, na empresa em que você trabalha. Pense se a empresa é pelo menos um pouco melhor porque vocês estão lá. Você é do tipo que pega as coisas e as deixa como estão ou as melhora?

6) Um líder não nasce feito. Não é DNA. Liderança é habilidade que se desenvolve. Se você tem consciência de que é uma habilidade e que para isso precisa se desenvolver constantemente, e que isso implica mudar, está no caminho certo.

7) Para ser melhor é preciso praticar. Ninguém aprende a nadar ou jogar golfe lendo um livro. Aprende nadando, jogando golfe. Se leu meu livro e acha que já melhorou, não investiu bem o seu dinheiro. Pratique, faça embaixadinhas e aprenda a jogar. Fonte: Zero Hora – 17 de março de 2010

Comentário:
No livro Sun Tzu, a arte da guerra transposta para o mundo dos negócios, relaciona as qualidades  de um líder:
1-Desenvolver seu caráter, não apenas sua imagem
2-Liderar por ações, não apenas por palavras
3-Compartilhar as vicissitudes dos funcionários, não apenas seus triunfos
4-Motivar emocionalmente, não  apenas materialmente
5-Atribuir missões, claramente definidas a todos, evitando-a a sobreposição e confusão de missões
6-Fazer sua estratégia  impelir sua organização e não  o contrário
Nota-se como é difícil  encontrar um líder empresarial ou político com esses predicados?