sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Ordem ou barbárie?

O fenômeno da violência é tão antigo quanto o ser humano. Desde sua criação (ou surgimento, dependendo do ponto de vista), o homem sempre esteve dividido entre razão e instinto, paz e guerra, bem e mal.

Há quem tente explicar a violência, a opção pela criminalidade, como consequência da pobreza, da falta de oportunidades: o homem fruto de seu meio. Sem poder fazer as próprias escolhas, destituído de livre-arbítrio, o indivíduo seria condenado por sua origem humilde à condição de bandido. Mas acaso a virtude é monopólio de ricos e remediados? Creio que não.

Na propaganda institucional, a pobreza no Brasil diminuiu, o poder de compra está em alta, o desemprego praticamente desapareceu... Mas, se a violência tem relação direta com a pobreza, como explicar que a criminalidade tenha crescido em igual ou maior proporção que a renda do brasileiro? Criminalidade e pobreza não andam necessariamente de mãos dadas.

Na semana passada, a violência (ou a falta de segurança) voltou ao centro dos debates. O flagrante de um jovem criminoso nu, preso a um poste por um grupo de justiceiros deu início a um turbilhão de comentários polêmicos. Em meu espaço de opinião no jornal "SBT Brasil", afirmei compreender (e não aceitar, que fique bem claro!) a atitude desesperada dos justiceiros do Rio.

Embora não respalde a violência, a legislação brasileira autoriza qualquer cidadão a prender outro em flagrante delito. Trata-se do artigo 301 do Código de Processo Penal. Além disso, o Direito ratifica a legítima defesa no artigo 23 do Código Penal.

Não é de hoje que o cidadão se sente desassistido pelo Estado e vulnerável à ação de bandidos. Sobra dinheiro para Cuba, para a Copa, mas faltam recursos para a saúde, a educação e, principalmente, para a segurança. Nos últimos anos, disparou o número de homicídios, roubos, sequestros, estupros... Estamos entre os 20 países mais violentos do planeta. E, apesar das estatísticas, em matéria de ações de segurança pública, estamos praticamente inertes e, pior: na contramão do bom senso!

Depois de desarmar os cidadãos (contrariando o plebiscito do desarmamento) e deixá-los à mercê dos criminosos, a nova estratégia do governo, por meio do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, é neutralizar a polícia, abolindo os autos de resistência.

Na prática, o policial terá que responder criminalmente por toda morte ocorrida em confronto com bandidos. Em outras palavras, é desestimular qualquer reação contra o crime. Ou será que a polícia ousará enfrentar o poder de fogo do PCC (Primeiro Comando da Capital) ou do CV (Comando Vermelho) munida apenas de apitos e cassetetes?

Outra aliada da violência nossa de cada dia é a legislação penal: filha do "coitadismo" e mãe permissiva para toda sorte de criminosos. Presos em flagrante ou criminosos confessos saem da delegacia pela porta da frente e respondem em liberdade até a última instância.

No Brasil de valores esquizofrênicos, pode-se matar um cidadão e sair impune. Mas a lei não perdoa quem destrói um ninho de papagaio. É cadeia na certa!

O ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), o Estatuto da Impunidade, está sempre à serviço do menor infrator, que também encontra guarida nas asas dos direitos humanos e suas legiões de ONGs piedosas. No Brasil às avessas, o bandido é sempre vítima da sociedade. E nós não passamos de cruéis algozes desses infelizes.

Quando falta sensatez ao Estado é que ganham força outros paradoxos. Como jovens acuados pela violência que tomam para si o papel da polícia e o dever da Justiça. Um péssimo sinal de descontrole social. É na ausência de ordem que a barbárie se torna lei. Folha de São Paulo - 11 de fevereiro de 2014- Rachel Sheherazade

Comentário: Realço alguns trechos do artigo da jornalista:

1-Na propaganda institucional, a pobreza no Brasil diminuiu, o poder de compra está em alta, o desemprego praticamente desapareceu... Mas, se a violência tem relação direta com a pobreza, como explicar que a criminalidade tenha crescido em igual ou maior proporção que a renda do brasileiro? Criminalidade e pobreza não andam necessariamente de mãos dadas.

2-O menor infrator é sempre protegido por legiões de ONGs piedosas. O bandido é sempre vítima e nós somos cruéis algozes desses infelizes

Outro jornalista de ideologia da esquerda no mesmo jornal analisou o caso do jovem criminoso nu, preso a um poste por um grupo de justiceiro como uma critica a população favorável a esse ato, comparando-o ao nazismo, ao esquadrão  da morte e até da ditadura. Veja só até da ditadura. Esquece que a população pobre quer apenas segurança que o país não oferece. Pobreza não significa violência, assassinato, etc.

O mesmo jovem foi solto pelas autoridades e na quarta-feira, 26 de fevereiro, foi preso pela polícia tentando roubar uma turista. Alguma piedosa ONG poderia acolher o menor para sua reeducação e inserir na sociedade, as famosas medidas socioeducativas.  Isso lembra a fábula do sapo e escorpião. O escorpião aproximou-se do sapo que estava à beira do rio. Como não sabia nadar, pediu uma carona para chegar à outra margem. Desconfiado, o sapo respondeu: “Ora, escorpião, só se eu fosse tolo demais! Você é traiçoeiro, vai me picar, soltar o seu veneno e eu vou morrer.”

Mesmo assim o escorpião insistiu, com o argumento lógico de que se picasse o sapo ambos morreriam. Com promessas de que poderia ficar tranquilo, o sapo cedeu, acomodou o escorpião em suas costas e começou a nadar. Ao fim da travessia, o escorpião cravou o seu ferrão mortal no sapo e saltou ileso em terra firme.Atingido pelo veneno e já começando a afundar, o sapo desesperado quis saber o porquê de tamanha crueldade. E o escorpião respondeu friamente: Porque essa é a minha natureza!

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Cuba premia comunistas mais dedicados

Nos esplêndidos bairros desta cidade dilapidada, antigas mansões estão sendo reformadas com ladrilhos importados. Homens de negócios saem para comer sushi e voltam para casa a bordo de resplandecentes Audis. Agora, na esperança de se perpetuar, o governo está erguendo algo especial para si próprio: um conjunto residencial chamado Projeto Granma, com centenas de confortáveis apartamentos em um complexo fechado que terá escolas e cinemas.

O Projeto Granma e as "cidades militares" do mesmo tipo, que estão surgindo em todo o país, são formados por edifícios em estilo caribenho que lhes servem de garantia, reservados para os mais ardorosos defensores da Revolução Cubana, de 1959: as famílias ligadas aos militares e aos funcionários do Ministério do Interior. Com seus terraços, ares-condicionados e pinturas novas, os apartamentos premiam oficialmente essa classe média e são um sinal da nova economia híbrida de Cuba, na qual o Estado às vezes pode competir com empresas privadas.

A habitação é apenas um dos exemplos da influência cada vez maior das Forças Armadas no plano que Raúl idealizou para Cuba. Analistas afirmam que, no curto prazo, o presidente depende dos militares para aprovar mudanças e manter a estabilidade enquanto se dedica às suas experiências de liberalização econômica.

Na presidência, Raúl acelerou o crescimento de uma oligarquia militar, como alguns estudiosos a definiram. O presidente da Comissão de Política Econômica, Marino Murillo, é um ex-oficial. O maior conglomerado estatal de Cuba, a Cimex, que, entre outras coisas, processa as remessas de moeda estrangeira dos cubanos residentes no exterior, é dirigido pelo coronel Héctor Oroza Busutin. O general Luis Alberto Rodríguez, genro de Raúl, é o mais alto executivo da holding dos militares, conhecida como Gaesa, que controla de 20% a 40% da economia cubana.

Segundo funcionários do governo, o orçamento do Exército para construções mais que dobrou desde 2010. Somadas ao Ministério do Interior, as Forças Armadas agora são a segunda maior entidade de Cuba no setor da construção. O Projeto Granma - que tem o nome da embarcação que levou Fidel do México a Cuba o início ao movimento revolucionário - é uma das novas incorporadoras militares para a construção de habitações em todo o país. Seu equivalente em Santiago de Cuba, onde começou a revolução, tem sido alvo de críticas dos cubanos que sobrevivem em casas danificadas pelo furacão Sandy. Mas, em sua tentativa de se rivalizar com o setor privado - ou com outros países - não por acaso as cores e a arquitetura do Granma, no mesmo bairro que Raúl chama de lar, dão a impressão de um complexo de apartamentos da Flórida.

Às suas margens, há um campo de futebol. Dentro da área do condomínio, as lâmpadas de iluminação pública ao longo das calçadas que se assemelham a clássicos lampiões de gás, enquanto os carros, outra benesse, lotam os estacionamentos. Num edifício de arcos arredondados, onde serão construídos um cinema, um mercado e uma clínica médica, um dos engenheiros do projeto disse que o Granma significará um lar para milhares de pessoas. "É uma coisa necessária", disse Rodríguez, o oficial que foi um dos primeiros a chegar ao Granma.

Mas, na gangorra que define a política econômica de Cuba nos dois últimos anos, o governo frequentemente lutou para estabelecer quando deveria permitir o funcionamento do mercado e quando proteger o establishment comunista.

Se você tem um negócio dirigido por militares, quando há uma transição, não demitirá essas pessoas, disse Dámaso. É uma maneira de preservar um espaço para os poderes estabelecidos numa futura sociedade cubana. Fonte: O Estado de São Paulo - 14 de fevereiro de 2014

Comentário: Não existe mercado socialista, é pura ilusão. O mercado por natureza é capitalista. A família Castro está no poder há 55 anos. Só agora percebeu que o socialismo não funciona. A única distribuição de renda cubana é o nivelamento da pobreza, pois falta tudo. A elite comunista tem suas Dachas. Quem sabe após a queda da família Castro, pois nada é eterno, abriremos a caixa preta, dos ícones da esquerda; educação e saúde. A principal  fonte de renda cubana é a exploração da mão de obra médica. É a prestação de serviços a países estrangeiros. Em 2012 o país obteve uma renda de 11 bilhões de dólares. Mais de noventa por cento do valor do serviço fica para o governo. Isso é trabalho forçado. Afinal quem explora o trabalhador o capitalismo ou socialismo? Com a palavra a esquerda.

Salário de professor em Cuba – 25 dólares
Salário médio em Cuba – 22 dólares (20 CUC)
Salário de jornalista – 15 dólares
Salário de médico – 15 a 30 dólares
Veja o vídeo, a ilha da fantasia comunista


segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Teve morte cerebral o cinegrafista da Band atingido por explosivo emprotesto no Rio

O cinegrafista da "TV Bandeirantes" Santiago Ilídio Andrade, 49, ferido em uma explosão durante uma manifestação no Rio de Janeiro, teve morte cerebral diagnosticada na manhã desta segunda-feira (10), segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Santiago foi atingido na cabeça quando registrava o protesto, na quinta-feira (6). Fonte: UOL, no Rio 10/02/2014

Comentário. Experiente, Santiago trabalhava havia 10 anos na Band, onde participou de diversas reportagens sobre as dificuldades enfrentadas pelos usuários de transporte público na cidade.

Ganhou dois prêmios jornalísticos de Mobilidade Urbana, em 2010 e 2012, ao lado do repórter Alexandre Tortoriello. Ele participou de grandes coberturas, eventos esportivos e incontáveis reportagens sobre a "guerra" contra o tráfico de drogas nos morros cariocas. No final de 2013, o cinegrafista participou do curso para jornalistas em áreas de conflito, ministrado pelo Exército. Ele deveria ter usado capacete e colete a prova de bala.

Os governos estaduais têm uma parcela de culpa nesses  movimentos falsamente denominado de movimentos sociais. Eles cederam durante as manifestações de aumento de passagem de ônibus e agora é  tudo pela democracia, é proibido proibir. Tudo é válido nessas manifestações. E a polícia não esta preparada para coibir essas violências. Nessa ultima manifestação no RJ, vi num vídeo, coitado de um grupo de PM´s encurralados e um policial até levantou um pano branco.

Esse tipo de manifestação é terrorismo urbano e o governo não aceita essa definição. E  uma parcela do governo apóia esse tipo de terrorismo político para pregar a luta de classe e a incentivar a revolução entre os jovens. Veja o caso do Black-bloc ( movimento surgiu na  Alemanha e alguns países no norte da Europa, na década de 80, e na década de 90 surgiu nos EUA em Seattle)    são anarquistas com roupagem moderna,, constituídos de grupos de afinidade ideológica, descentralizados, não necessitam de hierarquias,  se reúnem, hoje é mais fácil a comunicação através de redes sociais, para protestar e desafiar a autoridade do Estado. A função deles é atacar a polícia e destruir as propriedades privadas que representam a opressão gerada pelo capital privado. A violência é inerente ao grupo Black-bloc e está na cartilha de tática do grupo.

Hoje com famigerado controle da expressão politicamente correto,  o terrorismo virou ativismo político. É o caminho suave da subversão.

Uma das definições do ativismo; Usualmente, ativismo pode ser entendido como militância ou ação continuada com vistas a uma mudança social ou política, privilegiando a ação direta, através de meios pacíficos ou violentos, que incluem tanto a defesa, propagação e manifestação pública de ideias até a afronta aberta à Lei, chegando inclusive à prática de terrorismo.Fonte:  Wikipédia.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Maduro, Papel Higiênico e Supermercado

No corredor n.º 7, entre fraldas e amaciantes, os sonhos socialistas do ex-presidente da Venezuela, Hugo Chávez, pareciam tão desfeitos quanto o monte de papel higiênico.

Os funcionários de um supermercado em Caracas amontoaram uma remessa de pacotes de seis rolos extra suaves tão grande que praticamente bloqueava todo o corredor. Encher as prateleiras com o produto não faria sentido. Como a notícia da chegada dos tão esperados rolos se espalhara, embora cada cliente só pudesse levar um pacote, obedecendo ao limite imposto pelo governo, as filas nos caixas se estendiam por outros corredores praticamente vazios. "É uma coisa deprimente", comentou a advogada Maria Plaza, de 30 anos, que esperava há uma hora e meia. "Patética."

Deprimente, num supermercado moderno, com garrafas de vinho espanhol vendidas a US$ 100, uísque Jack Daniel's e pipoca de arroz orgânico. Patética, num país com as maiores reservas de petróleo do mundo, mas incapaz de abastecer a população com produtos básicos porque a moeda local está extremamente desvalorizada e há escassez de dólares.

"Logo precisaremos usar folhas de jornal como fazem em Cuba", disse um senhor de idade, também na fila. "É, como em Cuba!", outros gritaram. Ao que tudo indica, o destino da revolução da Venezuela será decidido no supermercado.

A maioria dos venezuelanos está continuamente atarefada procurando garantir o básico. Segundo habitantes do interior do país, a escassez é ainda pior do que na capital.

"Não há nada para comprar onde moramos", disse a professora pré-escolar do centro de produção petrolífera de Maracaibo, Maria Valencia, enquanto fazia compras num supermercado estatal. Fonte: Estadão-04 de fevereiro de 2014 

Comentário: É Patético ver fila para comprar papel higiênico.´Daqui a pouco cortar tiras de jornal e usar como papel higiênico.

Piada Venezuelana: O que é uma constante na Venezuela? São as dificuldades temporárias, falta um pouco de papel higiênico, um pouco de água, um pouco de óleo de cozinha, etc.

Diz o Pajarito: - Estamos com um pé no socialismo e com o outro pé já passamos para o socialismo bolivariano! Então, uma senhora idosa pergunta:E por quanto tempo vamos ficar arreganhados desse jeito?

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Brasil tem o 5º Big Mac mais caro do mundo

O Brasil manteve a posição “conquistada” no ranking de julho da revista “The Economist” e figura com o quinto Big Mac mais caro do Mundo: US$ 5,25 (cerca de R$ 12,60).

A revista calcula o “Índice Big Mac” há 18 anos, para mostrar as diferenças entre o poder de compra e a taxa de câmbio dos países. Segundo o levantamento de janeiro;

1- o sanduíche do McDonald's é mais caro na Noruega (onde equivale a US$ 7,90),
2-Venezuela (US$ 7,15),
3-Suíça (US$ 7,14),
4-Suécia (US$ 6,29),
5-Brasil US$ 5,25 (cerca de R$ 12,60),
6-Dinamarca,
7-Israel,
8-Canadá,
9-os países que adotam o Euro e
10-Uruguai

Mais baratos
1-O Big Mac mais barato do mundo está na Índia, onde é feito de frango e vale US$ 1,54.
2-África do Sul,
3-Malásia,
4-Ucrânia,
5-Indonésia e
6-Hong Kong.
Nos Estados Unidos, seu preço, segundo a revista, custa US$ 4,62.

O Índice Big Mac foi criado em 1986 pela “ The Economist” com base na teoria econômica da Paridade do Poder de Compra, que considera que os preços nacionais para um mesmo produto seriam iguais quando mensurados em uma mesma moeda, sem contar os custos de transação e de barreiras ao comércio internacional. O índice seria um guia para se analisar o câmbio de forma mais compreensível para as pessoas em geral e é considerado por pouco preciso por analistas.

O levantamento é divulgado periodicamente pela revista The Economist - o último levantamento foi feito em julho - e faz uma comparação do preço do sanduíche entre as nações como referência em mais de cem países para medir o grau de valorização de uma moeda em relação ao dólar americano. Fonte: O Globo-23/01/14

Comentário: O hambúrguer não tem sabor. Quando você morde ou aperta, meleca toda sua mão ou escorrega. Parece sanduiche de plástico. Lembra o queijo tofu sem sabor, sem cheiro. Colocal esse queijo no hambúrguer, com corante de carne ou frango ou peixe, é o hambúrguer do MacDonald´s e acrescenta bastante pimenta para não perceber o gosto.



Curiosidades do McDonald's:
Maior rede de fast food do mundo, com 30 000 unidades espalhadas por 112 países e um faturamento de 22 bilhões de dólares.
A Arcos Dourados, maior franquia da rede McDonald's do mundo, faturou US$ 459 milhões no Brasil em 2013.
O mercado brasileiro representou 46,4% do faturamento total da companhia, responsável pela operação da rede de fast-food na América Latina. Na região, a companhia faturou US$ 989,2 milhões.
Para ter uma franquia do MacDonald´s no mínimo um capital de investimento de 500 mil reais, taxa de quase dez por cento sobre o faturamento líquido
O Brasil tem as maiores lojas do Mundo em movimentação;
A unidade do McDonald's do Shopping Center Norte  uma das mais movimentadas do mundo. A unidade do McDonald's do Shopping Itaquera, na zona leste de São Paulo, é a que mais vende na América Latina, 
A unidade do McDonald's  do  Complexo Aricanduva, que reúne três shopping centers, é outro caso de sucesso da rede. Existem quatro restaurantes, três lojas do McCafé e dez quiosques de sorvete – um recorde de unidades num mesmo local. Serve de modelo para o mundo.
 

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

La Haya: solución territoriales entre Chile y Perú

La Corte Internacional Justicia ha optado por una decisión salomónica en el litigio que enfrentaba a Chile y Perú por la delimitación de su frontera marítima. El Tribunal con sede en La Haya concede a Perú más millas náuticas de las que tenía hasta ahora pero acepta la versión de Chile de que la línea imaginaria que ha de trazarse para delimitar ambos territorios parte del llamado Hito 1, en paralelo a la frontera terrestre de ambos países.

La sentencia pone fin a una disputa diplomática que comenzó en 2008, cuando Perú reclamó por primera vez la soberanía de 35.000 kilómetros cuadrados de mar que actualmente corresponden a Chile. El fallo, que es inapelable, ha provocado a priori reacciones positivas en ambos países.

La demanda fue presentada por el ex presidente peruano, Alan García, y argumentaba que la línea imaginaria que divide los territorios marítimos de ambos países estaba mal trazada. Lima insiste en que la frontera marítima debe partir de una línea equidistante que deje la misma proporción de mar a ambos lados, mientras que el Gobierno chileno defiende que el límite fronterizo ya quedó fijado y acordado por ambos países en la Declaración de Santiago de 1952, cuando se marcó la separación actual.

La Corte establece en su fallo que la frontera marítima de ambos países parte del límite terrestre y se extiende en paralelo durante 80 millas marítimas. A partir de ese punto, Perú gana territorio marítimo, ya que se establece una nueva frontera que se fija a través de una línea equidistante entre ambos países, mientras que hasta ahora la línea en paralelo se alargaba durante 200 millas.

La denuncia que ha presentado Perú ante el Tribunal de La Haya se basa en que los acuerdos pesqueros firmados por ambos países no tienen el rango de Tratado Internacional que marca las fronteras de dos territorios soberanos. Fuente: El Mundo - 27/01/2014

Comentario: La industria pesquera de Perú estima que la zona en disputa tiene una captura anual de 565 millones de nuevos soles peruanos (US $ 200 millones, sobre todo de anchoas, que se utilizan para hacer harina de pescado.

Presidente Casanova francês

O presidente francês, François Hollande, anunciou neste sábado sua separação da sua companheira, a primeira-dama Valérie Trierweiler.

O chefe de Estado comunicou sua decisão duas semanas depois de uma revista de celebridades revelar que tem um caso com a atriz Julie Gayet.

Hollande afirmou que põe 'fim à vida em comum com Valérie Trierweiler' e que fazia este anúncio 'a título pessoal', depois de a imprensa francesa esperar em vão durante horas por uma declaração formal da presidência.

Hollande disse este é assunto que afeta sua 'vida privada' e declarou textualmente: 'faço saber que pus fim à vida em comum que compartilhava com Valérie Trierweiler'.

A expectativa aumentou na manhã de hoje quando vários sites garantiram que o anúncio da separação do presidente e da jornalista era iminente, mas no Palácio do Eliseu ninguém deu informação alguma.A edição digital do Le Journal du Dimanche informou que o casal tomou a decisão de se separar durante um almoço que tiveram na quinta-feira e que a decisão foi tomada conjuntamente. Fonte: Exame - 25/01/2014

Comentário: Escapadinha a la francesa? Presidente de Moto? Bem original? Os políticos franceses não resistem a Vênus, a deusa do amor e da beleza. Pelo menos, ele  tem um futuro garantido, garoto propaganda  do capacete, vestuário e da moto. A nossa presidente tambem deu sua escapadinha de moto, mas ficou apenas na moto. Dizem que o nosso calamar também encontrou sua sereia.

Hollande viveu por três décadas com a política francesa Ségolène Royal, com quem teve quatro filhos – todos adultos atualmente. Ele se separou após as eleições presidenciais de 2007, ficando com a atual parceira Valérie Trierweiler.

Casos de infidelidade francesa: dos monarcas, como Luís 14 aos presidentes das últimas décadas, sobretudo Valéry Giscard d’Estaing, François Mitterrand e Jacques Chirac, vários deles tiveram relações extraconjugais que chegaram a ser publicada nos jornais, sob forma de rumores.

Em 16 de fevereiro de 1899, o presidente da França, Félix Faure, com 58 anos, sofre uma crise de apoplexia e morre nos braços de sua amante num dos aposentos do Palácio do Eliseu.