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sábado, 30 de março de 2019

Ordem do Dia Alusiva ao 31 de Março de 1964

MINISTÉRIO DA DEFESA
Ordem do Dia Alusiva ao 31 de Março de 1964
Brasília, DF, 31 de março de 2019
As Forças Armadas participam da história da nossa gente, sempre alinhadas com as suas legítimas aspirações. O 31 de Março de 1964 foi um episódio simbólico dessa identificação, dando ensejo ao cumprimento da Constituição Federal de 1946, quando o Congresso Nacional, em 2 de abril, declarou a vacância do cargo de Presidente da República e realizou, no dia 11, a eleição indireta do presidente Castello Branco, que tomou posse no dia 15.
Enxergar o Brasil daquela época em perspectiva histórica nos oferece a oportunidade de constatar a verdade e, principalmente, de exercitar o maior ativo humano —a capacidade de aprender.
Desde o início da formação da nacionalidade, ainda no período colonial, passando pelos processos de independência, de afirmação da soberania e de consolidação territorial, até a adoção do modelo republicano, o país vivenciou, com maior ou menor nível de conflitos, evolução civilizatória que o trouxe até o alvorecer do século 20.
O início do século passado representou para a sociedade brasileira o despertar para os fenômenos da industrialização, da urbanização e da modernização, que haviam produzido desequilíbrios de poder, notadamente no continente europeu.
Como resultado do impacto político, econômico e social, a humanidade se viu envolvida na Primeira Guerra Mundial e assistiu ao avanço de ideologias totalitárias, em ambos os extremos do espectro ideológico. Como faces de uma mesma moeda, tanto o comunismo quanto o nazifascismo passaram a constituir as principais ameaças à liberdade e à democracia.
Contra esses radicalismos, o povo brasileiro teve que defender a democracia com seus cidadãos fardados. Em 1935, foram desarticulados os amotinados da Intentona Comunista. Na Segunda Guerra Mundial, foram derrotadas as forças do Eixo, com a participação da Marinha do Brasil, no patrulhamento do Atlântico Sul e Caribe; do Exército Brasileiro, com a Força Expedicionária Brasileira, nos campos de batalha da Itália; e da Força Aérea Brasileira, nos céus europeus.
A geração que empreendeu essa defesa dos ideais de liberdade, com o sacrifício de muitos brasileiros, voltaria a ser testada no pós-guerra. A polarização provocada pela Guerra Fria, entre as democracias e o bloco comunista, afetou todas as regiões do globo, provocando conflitos de natureza revolucionária no continente americano, a partir da década de 1950.
O 31 de março de 1964 estava inserido no ambiente da Guerra Fria, que se refletia pelo mundo e penetrava no país. As famílias no Brasil estavam alarmadas e colocaram-se em marcha. Diante de um cenário de graves convulsões, foi interrompida a escalada em direção ao totalitarismo. As Forças Armadas, atendendo ao clamor da ampla maioria da população e da imprensa brasileira, assumiram o papel de estabilização daquele processo.
Em 1979, um pacto de pacificação foi configurado na Lei da Anistia e viabilizou a transição para uma democracia que se estabeleceu definitiva e enriquecida com os aprendizados daqueles tempos difíceis. As lições aprendidas com a história foram transformadas em ensinamentos para as novas gerações. Como todo processo histórico, o período que se seguiu experimentou avanços.
As Forças Armadas, como instituições brasileiras, acompanharam essas mudanças. Em estrita observância ao regramento democrático, vêm mantendo o foco na sua missão constitucional e subordinadas ao poder constitucional, com o propósito de manter a paz e a estabilidade, para que as pessoas possam construir suas vidas.
Cinquenta e cinco anos passados, a Marinha, o Exército e a Aeronáutica reconhecem o papel desempenhado por aqueles que, ao se depararem com os desafios próprios da época, agiram conforme os anseios da nação brasileira. Mais que isso, reafirmam o compromisso com a liberdade e a democracia, pelas quais têm lutado ao longo da história.
Fernando Azevedo e Silva
Ministro de Estado da Defesa
Almirante-de-esquadra Ilques Barbosa Junior
Comandante da Marinha
General-de-exército Edson Leal Pujol
Comandante do Exército
Tenente-brigadeiro-do-ar Antonio Bermudez
Comandante da Aeronáutica

quinta-feira, 28 de março de 2019

Cerca de 15 mil pessoas buscam um emprego no Vale do Anhangabaú

Cerca de 15 mil pessoas formam fila em busca de uma vaga no Mutirão do Emprego, no Vale do Anhangabaú, no centro de São Paulo.  
Sob sol forte, milhares de pessoas formam uma fila que se estende da sede do Sindicato dos Comerciários, no centro de São Paulo, e contorna pelo Vale do Anhangabaú, nesta terça-feira (26). Os candidatos tentam uma das 6.000 vagas que serão ofertadas no Mutirão de Emprego, promovido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho da Prefeitura de São Paulo, em parceria com o sindicato.
Um balanço da central sindical União Geral dos Trabalhadores (UGT), no começo da manhã, estimava que 15 mil pessoas esperavam na fila em busca de uma senha para uma oportunidade de emprego.
As senhas serão distribuídas nesta terça e são obrigatórias para que o candidato busque uma vaga nos quatro dias do evento, que vai até a próxima sexta-feira (29). Fonte: UOL Economia-26/03/2019

Venezuela entra em terceiro dia de apagão

Mais de 17 estados da Venezuela entram no terceiro dia de apagão nesta quarta-feira (27), 20 dias depois do começo do maior blecaute da história do país, informou a imprensa local.
As pessoas relatam já sentir os reflexos da falta prolongada de energia. "As mercadorias estragam, não há água, o transporte quase não funciona, não há comunicação. Não sei o que acontece com a minha família, a insegurança aumenta", afirmou à AFP Néstor Carreño, gerente de uma pizzaria de um bairro nobre de Caracas que teve que fechar as portas.
Panelaços e buzinaços foram registrados na madrugada de terça-feira para quarta-feira, com a capital completamente no escuro, de acordo com a agência AFP. Em alguns bairros, a energia chegou a ser reestabelecida, mas logo depois foi cortada.

2° APAGÃO DO MÊS
A falha começou na segunda-feira (25) às 13h22 (14h22 de Brasília) e provocou o colapso do fornecimento de água, das redes de telefonia e internet e dos bancos eletrônicos.
Segundo um comunicado divulgado por Nicolás Maduro pelo Twitter, "o sistema nacional de eletricidade sofreu dois ataques terroristas desonestos nas mãos de violentos" com "objetivos desestabilizadores".
O primeiro ataque, afirmou Maduro, teria ocorrido às 13h29, horário local, na segunda-feira, na área de geração e transmissão da usina hidrelétrica de Guri, no estado de Bolívar, que fornece 80% da energia da Venezuela. O segundo teria sido registrado às 21h47.
As falhas no fornecimento de energia são comuns no país. Enquanto o regime de Maduro diz que o problema é causado por sabotagem da oposição e dos Estados Unidos, a oposição afirma que o problema é consequência da falta de investimento em infraestrutura e da corrupção.

APAGÃO MAIS LONGO DA HISTÓRIA
No dia 7 de março começou um apagão que paralisou o país por uma semana, sendo o mais longo da história da Venezuela.
O apagão afetou 22 dos 23 estados venezuelanos, além da capital, Caracas, provocando a interrupção da água e o colapso do setor eletrônico bancário e dos hospitais. Fonte: Por G1-27/03/2019  

quarta-feira, 27 de março de 2019

Cesare Battisti confessa os crimes

Em sua admissão de culpa, Cesare Battisti, ex-integrante do grupo terrorista Proletários Armados pelo Comunismo (PAC),  disse ao procurador Alberto Nobili que usara suas declarações de inocência para "obter apoios da extrema-esquerda na França, no México, no Brasil e do próprio Lula". "Não tive nenhuma cobertura oculta", acrescentou. O italiano também afirmou que já sabia que as coisas mudariam para ele com a eleição de Jair Bolsonaro.

As declarações foram feitas durante sua confissão de quatro homicídios pelos quais foi condenado à prisão perpétua na Itália. "Battisti admitiu ter participado diretamente dos quatro homicídios, sendo que foi o executor material em dois deles", disse Francesco Greco, chefe do Ministério Público de Milão.

Battisti foi condenado na Itália por terrorismo e participação em quatro assassinatos cometidos na década de 1970, período marcado por uma intensa violência política e conhecido como "Anos de Chumbo".

OS CRIMES
A primeira vítima foi Antonio Santoro, um marechal da polícia penitenciária de 52 anos. Ele vivia uma vida tranquila com a mulher e três filhos em Údine, mas, em 6 de junho de 1978, foi morto pelo PAC.

Segundo os investigadores, os assassinos o esperaram na saída da prisão e o balearam. A Justiça diz que Battisti e uma cúmplice foram os autores dos disparos, e os dois teriam trocado falsas carícias até o momento do atentado.

Em 16 de fevereiro de 1979, o grupo fez uma ação dupla, assassinando o joalheiro Pierluigi Torregiani, em Milão, e o açougueiro Lino Sabbadin, em Mestre, parte de Veneza que fica em terra firme. Tanto Torregiani quanto Sabbadin haviam matado ladrões a tiros em tentativas de roubo, e os atentados teriam sido uma vingança.

A quarta vítima foi o policial Andrea Campagna, morto a sangue frio em 19 de abril de 1979, em Milão.

FUGA
Após a condenação, ele passou quase 40 anos foragido.  Boa parte desse período foi vivido no Brasil, onde ele chegou a ganhar refúgio do então ministro da Justiça, Tarso Genro. A decisão seria revogada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), mas Luiz Inácio Lula da Silva, no último dia de seu segundo mandato, decidiu autorizar sua permanência no país.
Em liberdade, Battisti iniciou uma existência tranquila em Cananeia (SP), teve um filho e contou com apoio constante de militantes de esquerda que defendiam sua inocência.

Em todo o seu período de fuga, Battisti sempre se declarou inocente e dizia ser vítima de um "processo político". Após o então presidente Michel Temer ter ordenado sua extradição, em dezembro passado, ele fugiu para a Bolívia, onde seria detido no mês seguinte.
Atualmente, Battisti cumpre pena de prisão perpétua na penitenciária de Oristano, na Sardenha, em regime de isolamento diurno por seis meses. Ele tenta converter a sentença para 30 anos de prisão, pena máxima da legislação brasileira. Fonte: UOL Noticias - 25/03/2019

sexta-feira, 22 de março de 2019

Sociedade do smartphone























Os fãs usam seus smartphones para assistir o show da dupla de DJs norte-americana The Chainsmokers na abertura do anual Byblos International Festival (BIF), na antiga cidade de Byblos (Jbeil), ao norte de Beirute, Líbano. 


Superlua em Lisboa

Super Lua com “um anel de Saturno” sob a ponte Vasco da Gama
Na noite de 20 para 21 de março, a Lua estará maior e mais brilhante que o habitual. Esta Super Lua  é provocada pela ocorrência simultânea da fase de Lua Cheia e da presença da Lua no perigeu (ponto da órbita da Lua, em que esta se encontra mais próxima da Terra). 

O instante da fase de Lua Cheia ocorrerá no dia 21 de março às 01:43 horas.

A melhor ocasião para observar esta “Super Lua Cheia” , será no momento do nascimento da Lua, em que ela aparece no horizonte, ou seja, no dia 20 de março em Lisboa pelas 18:17 horas, Porto pelas 18:13 horas, Funchal pelas 18:53 horas e Ponta Delgada pelas 18:27 horas. A Lua nascerá no quadrante nordeste, no azimute 97º (contado de Sul para Este).

A Lua cheia no perigeu é 14% maior e 30% mais brilhante do que quando acontece no apogeu.
Para além disso, se for observada perto do horizonte parecerá ainda maior com um aumento extra de cerca de 5%. Este ultimo efeito é apenas uma ilusão óptica e desaparece quando a Lua sobe no céu.
Neste perigeu que ocorrerá às 19:47 horas do dia 19 de março, a Lua estará a uma distância de aproximadamente de 359 377 km da Terra. Nesta Super Lua de março os instantes do perigeu e da lua cheia estão desfasados de 29:56 horas. Veja aqui a lista das Super Luas até 2050, sendo de assinalar as Super Luas de 2031 e 2034.
Este fenómeno é cíclico, pelo que o próximo ocorrerá a 09 de março de 2020. Fonte: Observatório Astronómico de Lisboal

sábado, 16 de março de 2019

Sete regras morais valem em todas as culturas

Antropólogos da Universidade de Oxford (Reino Unido) descobriram o que eles acreditam serem as sete regras morais universais.

Indo diretamente ao ponto, esses sete mandamentos da moral seriam:
  1. Ajude sua família.
  2. Ajude seu grupo.
  3. Retorne favores.
  4. Seja corajoso.
  5. Obedeça seus superiores.
  6. Divida os recursos de forma justa.
  7. Respeite a propriedade alheia.
Essas regras foram encontradas em uma pesquisa com 60 culturas diferentes de todo o mundo. A equipe analisou relatos etnográficos de ética dessas 60 sociedades, abrangendo mais de 600.000 palavras de mais de 600 fontes.

MORAL RELATIVA OU MORAL UNIVERSAL?
"O debate entre universalistas morais e relativistas morais tem durado séculos, mas agora temos algumas respostas. As pessoas em todos os lugares se deparam com um conjunto similar de problemas sociais e usam um conjunto similar de regras morais para resolvê-los. Como previsto, essas sete regras morais parecem ser universais em todas as culturas. Todos, em todos os lugares, compartilham um código moral comum. Todos concordam que cooperar, promover o bem comum, é a coisa certa a fazer," defende o professor Oliver Scott Curry, coordenador do estudo, publicado na revista científica Current Anthropology.

A equipe testou a teoria de que a moralidade teria evoluído para promover a cooperação e, como existem muitos tipos de cooperação, se existiriam muitos tipos de moralidade. De acordo com essa teoria da "moralidade como cooperação", a seleção de parentesco explica por que sentimos um dever especial de cuidar de nossas famílias.

O mutualismo explica por que formamos grupos e coalizões e, por isso, valorizamos a união, a solidariedade e a lealdade. A troca social explica por que confiamos nos outros, retribuímos favores, sentimos culpa e gratidão, retribuímos e perdoamos. E a resolução de conflitos explica por que nos envolvemos em exibições dispendiosas de coragem, como bravura e generosidade, por que nos submetemos a nossos superiores, por que dividimos os recursos de forma justa e por que reconhecemos a posse anterior de bens.

COMPORTAMENTO COOPERATIVO
Os pesquisadores concluíram, primeiro, que esses sete comportamentos cooperativos são sempre considerados moralmente bons. Segundo, exemplos da maioria dessas morais foram encontrados na maioria das sociedades - crucialmente, não houve contra-exemplos, ou seja, em nenhuma sociedade qualquer um desses comportamentos é considerado moralmente ruim. E, terceiro, essas morais foram observadas com igual frequência em todos os continentes, não sendo uma reserva exclusiva do "Ocidente" ou de qualquer outra região.
"Esperamos que esta pesquisa ajude a promover o entendimento mútuo entre pessoas de diferentes culturas; uma valorização do que temos em comum e como e por que somos diferentes," concluiu o professor Curry. Fonte: Inovação Tecnológica - Redação do Diário da Saúde-12/03/2019

sexta-feira, 15 de março de 2019

Venezuela anuncia restabelecimento total do serviço elétrico

O ministro de Comunicação da Venezuela, Jorge Rodríguez, comunicou que o fornecimento de energia elétrica foi restabelecido por completo depois do apagão que chegou a afetar quase todo o país desde a quinta-feira passada. Além disso, o governo Nicolás Maduro anunciou a retomada das atividades profissionais que estavam suspensas desde sexta.

"No dia de hoje está completamente restituído, em 100%, o serviço de energia elétrica em nível nacional", disse Rodríguez, na quarta-feira (13/03), após reconhecer que restam algumas áreas com falhas relacionadas com "sabotagens locais", mas que já estavam sendo tratadas. 

Segundo Rodríguez, o fornecimento de água, afetado pelo blecaute, foi restabelecido em 70% a 80%.

De acordo com a consultoria Ecoanalítica, as perdas causadas pelo apagão devem girar em torno dos 875 milhões de dólares.
"A indústria está paralisada e para recuperar o país devemos buscar o apoio multilateral e do setor do petróleo", disse o diretor da empresa, Asdrúbal Oliveros. "Há uma paralisia importante em muitas áreas críticas do setor petrolífero, ao ponto em que poderíamos perder 700 mil barris por dia." Fonte: Deutsche Welle- 14.03.2019

domingo, 10 de março de 2019

As cidades com os piores níveis de congestionamento

Se você tivesse que adivinhar a cidade com os piores níveis de congestionamento da América Latina, onde as pessoas perdem 272 horas por ano presas no trânsito, diria o quê? Se pensou em São Paulo, está enganado.
Bogotá, a capital da Colômbia, é a cidade com o pior congestionamento da região, de acordo com o Global Traffic Scorecard, ranking elaborado pela consultoria INRIX. Lá, os motoristas passam, em média, 11 dias dentro do carro a cada ano.
A lista completa das dez cidades com o pior tráfego de veículos é: Moscou, Istambul, Bogotá, Cidade do México, São Paulo, Londres, Rio de Janeiro, Boston, São Petersburgo e Roma.
"A situação geral de congestionamento tem piorado nos últimos anos, principalmente devido ao crescimento em massa da população e a atividade econômica nas grandes cidades", diz Trevor Reed, um dos autores do estudo.
Na América Latina, somam-se a esse fenômeno global as rápidas taxas de urbanização, a alta percentagem de moradias informais, a topografia e a volatilidade financeira. Fonte: BBC Brasil - 8 março 2019

URBAN AREA
2018 Ranking
 (2017) 
Horas perdidas em congestionamento
(2017) 
Velocidade
média no congestionamento
(Km/h 
1 (1)
210 (10)
18
2 (3)
157 (32)
16
3 (2)
272 (1)
11
4 (4)
218 (9)
14
5 (5)
154 (39)
16
6 (6)
227 (6)
11
7 (8)
199 (13)
21
8 (7)
164 (25)
18
9 (9)
200 (12)
18
10 (13)
254 (2)
13
11 (10)
128 (75)
19
12 (11)
154 (38)
16
13 (12)
138 (63)
16
14 (14)
105 (105)
24
15 (16)
154 (40)
18
16 (18)
237 (5)
13
17 (15)
118 (87)
18
18 (21)
202 (11)
13
         Washington, DC
19 (20)
155 (36)
18
20 (19)
164 (26)
16
21 (22)
167 (23)
19
22 (23)
129 (74)
13
23 (24)
138 (64)
19
24 (25)
157 (33)
18
25 (26)
138 (62)
16
  Fonte: The INRIX 2018 Global Traffic Scorecard

OEA calcula que 5.000 venezuelanos deixaram o país a cada dia em 2018

A Venezuela atravessa uma crise de emigrantes e refugiados "sem precedentes na região”, segundo um relatório da Organização dos Estados Americanos (OEA) publicado nesta sexta-feira em Washington. “Em 2018, ao menos 3,4 milhões de venezuelanos, mais de 10% da população do país, fugiram a diferentes destinos da América Latina e do Caribe”, assinala o relatório. São cerca de 5.000 pessoas por dia que abandonaram a Venezuela “em condições de alta vulnerabilidade”.
O relatório prevê mais de cinco milhões de refugiados entre 2015 até o final de 2019, o que significaria um êxodo de uma magnitude comparável às crises em países vítimas de conflitos armados como Síria e Afeganistão.

A organização internacional, criada em 1948 e cujo secretário-geral é Luis Almagro, opositor ao regime de Nicolás Maduro, calcula que 5.000 pessoas fogem a cada dia da violência, da escassez de alimentos e remédios, da hiperinflação e da crise política da nação sul-americana. O relatório, realizado por um grupo de trabalho coordenado pelo opositor David Smolansky e integrado por quatro experientes independentes, afirma que a situação dos refugiados poderia superar os cinco milhões de pessoas até o final de 2019.
Esta cifra de emigrantes venezuelanos no exterior poderia ficar entre 7,5 milhões e os 8,2 milhões para 2020, segundo as estimativas do documento. Superaria, assim, o número de deslocados pela guerra na Síria, que gerou 6,3 milhões de refugiados entre 2011 e 2017.

O principal destino dos emigrantes venezuelanos é a Colômbia, onde chegaram 1,2 milhões de pessoas.
O segundo destino é o Peru (700.000 venezuelanos), e depois estão Chile (266.000), Equador (250.000) e Argentina (150.000).

O Brasil acolheu 100.000 venezuelanos. O fluxo de migrantes se intensificou em fevereiro na fronteira com a cidade de Pacaraima (Roraima). Um total de 600.000 deslocados venezuelanos, segundo o relatório, residem atualmente nos Estados Unidos.  
Smolansky, ex-prefeito do município de Hatillo, considera que o êxodo é provocado pela "falta de comida e remédios, violência generalizada, o colapso econômico... e a violação em massa e sistemática dos direitos humanos".  
A moeda venezuelana se infla a um ritmo de dois milhões por cento ao ano e o salário mínimo caiu a seis dólares mensais. Esta degradação alterou o perfil do venezuelano que deixa seu lar. Já não são ricos molestos pela falta de crescimentos do país; agora são os desfavorecidos, asfixiados pela pobreza e pela falta de mudança no horizonte. Os ricos deixaram a Venezuela como estudantes ou com vistos de trabalho a países como Estados Unidos e Espanha. Fonte: El País - Washington / Madri 9 MAR 2019

sábado, 9 de março de 2019

Persiste falla eléctrica este sábado en 14 estados del país

Ciudadanos reportan que este sábado persiste la falla eléctrica masiva que comenzó el jueves y que se ha prolongado por más de 30 horas, a pesar que el servicio eléctrico fue restituido parcialmente en algunas zonas del país.

La falla eléctrica se registra en los estados como Anzoátegui, Barinas, Sucre, Carabobo, Distrito Capital, Mérida, Miranda, Monagas, Nueva Esparta, Portuguesa, Táchira, Vargas y Zulia a las 7:30 am.

El Metro de Caracas se mantiene afectado por la falla de electricidad y hasta el momento el servicio se encuentra suspendido. Durante la tarde del jueves se registró un apagón en todo el territorio nacional, debido a una avería en el en la generación ubicada en el Guri, estado Bolívar.

El suministro fue restituido por más de una hora y media en algunas zonas de Caracas, pero los ciudadanos reportaron que en esas mismas localidades no tenían luz desde las 4:30 pm. Fuente: El Nacional-09 de Marzo de 2019 

Apagão de grandes proporções deixa Venezuela sem eletricidade

Perto das 17h da quinta-feira (18h em Brasília), a Venezuela ficou sem luz e assim continuou durante horas. Às escuras. À meia-noite, boa parte do país continuava sem fornecimento de eletricidade. A capital, Caracas, era uma cidade fantasma. Somente os prédios com geradores próprios, especialmente os hotéis, iluminavam um pouco uma cidade de mais de seis milhões de habitantes.

Um apagão de grandes proporções que também deixou mais de 20 Estados sem luz, entre eles Miranda, Barquisimeto, Táchira ou Carabobo. O serviço telefônico, tanto de voz como de dados, também foi afetado, e o metrô da capital – uma infraestrutura fundamental em pleno momento da volta dos trabalhadores para casa – interrompeu as viagens, obrigando milhares de pessoas a buscar meios alternativos de transporte ou caminhar quilômetros até suas casas.

O corte de energia também afetou o aeroporto de Maiquetía e o tráfego entre o litoral e o distrito metropolitano de Caracas. Os funcionários da imigração tiveram de operar de forma manual, sem acesso aos bancos de dados, e as informações sobre voos e conexões foram interrompidas.

A origem do apagão está em Guri (Estado de Bolívar), uma das maiores hidrelétricas da América Latina, atrás apenas de Itaipu (entre o Brasil e o Paraguai). Fonte: El País - Caracas 8 MAR 2019 - 12:43          


segunda-feira, 4 de março de 2019

As maiores economias do mundo: Projeção do PIB de 2018

Ranking
País/Economia                   
PIB (Nominal) (billions of $)
PIB per capita (Nominal) ($)
Continente
1
United States
20,412.87
62,152
North America
2
China
14,092.51
10,088
Asia
3
Japan
5,167.05
40,849
Asia
4
Germany
4,211.64
50,842
Europe
5
United Kingdom
2,936.29
44,177
Europe
6
France
2,925.10
44,934
Europe
7
India
2,848.23
2,135
Asia
8
Italy
2,181.97
35,914
Europe
9
Brazil
2,138.92
10,224
South America
10
Canada
1,798.51
48,466
North America
11
Russia
1,719.90
11,947
Europe
12
Korea
1,693.25
32,775
Asia
13
Spain
1,506.44
32,559
Europe
14
Australia
1,500.26
59,655
Oceania
15
Mexico
1,212.83
9,723
North America
16
Indonesia
1,074.97
4,052
Asia
17
Netherlands
945.33
55,185
Europe
18
Turkey
909.89
11,114
Asia
19
Saudi Arabia
748.00
22,65
Asia
20
Switzerland
741.69
86,835
Europe
21
Argentina
625.92
14,044
South America
22
Poland
614.19
16,18
Europe
23
Taiwan Province of China
613.30
25,977
Asia
24
Sweden
600.77
58,345
Europe
25
Belgium
562.23
49,272
Europe
26
Thailand
483.74
6,992
Asia
27
Austria
477.67
53,764
Europe
28
Norway
443.25
82,711
Europe
29
Islamic Republic of Iran
418.88
5,086
Asia
30
United Arab Emirates
411.83
39,484
Asia
31
Nigeria
408.61
2,108
Africa
32
Ireland
385.14
80,641
Europe
33
Israel
373.75
42,115
Asia
34
South Africa
370.89
6,459
Africa
35
Denmark
369.76
63,83
Europe
36
Malaysia
364.92
11,237
Asia
37
Hong Kong SAR
364.78
48,829
Asia
38
Singapore
349.66
61,767
Asia
39
Philippines
332.45
3,095
Asia
40
Colombia
327.98
6,581
South America
41
Pakistan
324.73
1615
Asia
42
Finland
289.56
52,422
Europe
43
Bangladesh
285.82
1,734
Asia
44
Chile
280.27
15,087
South America
45
Egypt
253.25
2611
Africa
46
Czech Republic
251.58
23,75
Europe
47
Portugal
248.89
24,237
Europe
48
Romania
245.59
12,575
Europe
49
Vietnam
240.78
2,546
Asia
50
Peru
231.57
7,199
South America

World
87,505
11,727

Esse ranking é baseado na projeção pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) de abril de 2018 para o ano de 2018. Data 09 Jun 2018