terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

Coronavírus: Surto em Whuan, última atualização 12 Fev.

Última atualização: 12 de Fevereiro de 2020, 00:11 GMT

Casos de Coronavírus:
44,931

Mortes:
1,114

Recuperada:
4,536

CASOS ATIVOS
39,281

  


CASOS FECHADOS
Recuperado / Liberado - 5,650



Pacientes Atualmente Infectados
31,039 (79%) em estado leve

 estado sério ou crítico
8,242 (21%)  
Casos que tiveram  resultado:
Recuperado / Liberado -
4,536 (80%)


Mortes - 1,114 (20%)


Os gráficos acima mostram o total acumulado no encerramento do dia 11 de fevereiro à meia-noite GMT+0 e não incluem a contagem do dia 12 de fevereiro enquanto ainda em andamento. Vamos publicar estatísticas sobre casos graves e recuperados nos próximos dias.
O novo coronavírus (2019-nCoV) está  afetando 28 países e territórios em todo o mundo. Os dados  abaixo são baseadas no GMT+0. A maior parte dos novos casos e mortes da China são relatados por volta das 22:00 GMT (17:00 ET) para Hubei, e às 00:00 GMT (19:00 ET).

Country,
Total Cases
Feb 11 
Total
Feb 11 
Total
Total
Territory
Cases
Deaths
Deaths 
Recovered
Severe
China
44,374
1,736
1,111
95
4,482
8,23
Japan
163
2


4

Hong Kong
49
7
1



Singapore
47
2


9
7
Thailand
33
1


10
1
S. Korea
28
1


4

Malaysia
18



3

Taiwan
18



1

Germany
16
2




Australia
15



5

Vietnam
15
1


6

USA
13
1


3

France
11




1
Macao
10



1

U.A.E.
8



1
1
U.K.
8



1

Canada
7



1

Philippines
3

1

2

Italy
3




2
India
3





Russia
2





Spain
2





Nepal
1





Finland
1



1

Cambodia
1



1

Sweden
1





Sri Lanka
1



1

Belgium
1






TAXA DE TRANSMISSÃO (Ro)
(intervalo estimado)  3 - 4 (?)
(3 - 4 recém-infectados de 1 caso)

TAXA DE FATALIDADE (CFR) 
(estimativa inicial da OMS)
2% (?)

PERÍODO DA INCUBAÇÃO
(estimado)
2 - 14 dias
(até 2 semanas sem sintomas)

PAÍSES E TERRITÓRIOS
(afectado por 2019-nCoV)
28


Fonte: Worldometer - real time world statistics

domingo, 9 de fevereiro de 2020

Taxa de desemprego na China 2012-2024

A partir das estatísticas em questão, pode-se ver que a taxa de desemprego na China tem sido razoavelmente constante em torno de 4% nos últimos anos. Isso pode ser explicado parcialmente pelo fato de que, devido à sua herança socialista, a política de pleno emprego historicamente desempenhou um papel importante nas considerações econômicas do governo chinês.

Outra explicação possível pode ser encontrada na metodologia do índice, que, de acordo com o National Bureau of Statistics, reúne apenas dados de emprego para regiões urbanas. O debate sobre se a metodologia deve ser ajustada adequadamente a fim de criar uma imagem estatística mais precisa ainda está em andamento entre políticos e estatísticos chineses,

Uma das principais preocupações no atual estado de emprego da China está nas grandes diferenças regionais. A partir de 2016, a taxa de desemprego nas regiões mais centrais e ocidentais da China era notavelmente mais elevada do que nas regiões orientais da China. Em Pequim, o centro político e cultural da China, o desemprego variou apenas 1,4% em 2016,

O desemprego dos jovens  também é aparente na China, mas, com suas próprias características. É mais provável que os jovens com curso  superior tenham dificuldades  em encontrar empregos, de acordo com a Pesquisa de Finanças Domésticas da China. Uma razão para isso pode estar na expansão das matrículas desde 1999, O número de estudantes recém-matriculados em universidades públicas aumentou de cerca de 2,7 milhões em 2001 para cerca de 7,5 milhões em 2016,

Além da taxa de desemprego, os indicadores mais usados para medir as atividades econômicas de um país são o crescimento do PIB e a taxa de inflação. De acordo com uma previsão do FMI, o crescimento do PIB na China diminuirá  para 6,3% em 2019, representando uma queda de quatro por cento  em relação a 2010. Esta estimativa é baseada por dados trimestrais de crescimento publicados pela NBS, que recentemente relatou um crescimento de 1,4% do PIB no primeiro trimestre de 2018,
Fonte: Statista Research Department, 23 de set de 2019

Comentário: Segundo INEP, o Brasil em 2016 tinha  8 milhoes de estudantes matriculados no ensino superior.  A China na mesma época  tinha 7,5 milhoes de estudantes matriculados em universidades públicas. Enquanto o PIB da China cresceu 6,7%  em 2016 o Brasil teve uma queda negativa  do PIB, 3,6%.
O governo passa a idéia que todo mundo pode e deve ter um diploma universitário, O ensino superior transformou-se  em profissionalização, a faculdade deixou de ser um centro de saber, de conhecimento, de inovação e crítica da sociedade, para simplesmente especializar-se  em produzir diploma para futuros profissionais.
São despejados milhares profissionais  a cada ano, de forma descontrolada num mercado de trabalho saturado