sexta-feira, 24 de setembro de 2021

Bolsonaro e a pizza

 O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, come pizza na rua em Nova York, antes da Assembleia Geral da ONU, ao lado do presidente da Caixa, Pedro Guimarães; Luiz Eduardo Ramos, ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência; Gilson Machado Neto, ministro do Turismo; e Marcelo Queiroga, ministro da Saúde; entre outros (foto)

A foto de Jair Bolsonaro comendo uma fatia de pizza em uma calçada de Nova York é simbólica. Ela é a comprovação de que o presidente, apesar de todas as chances que teve, ainda não se vacinou contra a Covid-19 – uma das medidas mais importantes no combate à Covid-19 e responsável pelo esvaziamento das UTIs por todo o país.

Essa pizza reflete a teimosia de Bolsonaro. Ele teve tempo suficiente para se vacinar, viajando sem criar caso com os nova-iorquinos e mostrar que seguia as orientações sanitárias que vigoram em todo o mundo. No entanto, preferiu marcar uma posição que, do ponto de vista prático, para nada serve.

Esse pedaço de pizza ficará marcado como uma espécie de símbolo nacional do negacionismo, pois está imbuído daquela soberba que toma conta de vários indivíduos que embarcam na onda das teorias da conspiração. Para Bolsonaro, se ele foi contaminado uma vez, estará imune para sempre – mesmo que as autoridades sanitárias recomendem a imunização total dos adultos e especialmente quem passou dos 60 anos de idade. Fonte: Exame - Publicado em: 21/09/2021 

Coronavírus: Situação do Brasil até 23 de setembro de 2021

 

Coronavírus: Situação do Estado de São Paulo até 23 de setembro de 2021

 

sábado, 18 de setembro de 2021

China supera marca de 1 bilhão de vacinados contra Covid

 O governo da China anunciou na  quinta-feira (16) que mais de 1 bilhão de pessoas já foi vacinada com duas doses contra a Covid-19, o que representa mais de 70% da sua população totalmente imunizada.

O país mais populoso do mundo tem 1,4 bilhão de habitantes e já aplicou 2,16 bilhões de doses de vacinas até o momento, segundo o porta-voz da Comissão Nacional de Saúde, Mi Feng.

A China foi o primeiro país a ser afetado pela pandemia do novo coronavírus, no fim de 2019, e também o primeiro a conseguir controlar a emergência sanitária. A nação utiliza os imunizantes dos laboratórios Sinovac (CoronaVac) e Sinopharm.

"A China levou 25 dias para passar de 100 milhões de doses para 200 milhões de doses, 16 dias para aumentar de 200 milhões para 300 milhões e seis dias de 800 milhões para 900 milhões", relatou a Xinhua.

Desde que o vírus surgiu, o país adotou uma estratégia de tolerância zero contra a infecção e impôs severos lockdown e testagem em massa. Agora, mantém um controle intenso para conter pequenos focos da pandemia, mesmo com os números em níveis muito baixos.

O sistema de rastreamento através de aplicativos continua a funcionar para notificar todas as pessoas que entraram em contato com infectados, bem como as ordens de confinamento são impostas de maneira imediata em locais de surtos.

Apesar disso, focos esporádicos e limitados de contaminações ainda são registrados, como ocorreu nos últimos dias na província de Fujian, com quase 50 casos diários de Covid-19.  Fonte: Ansa Brasil - 17:40, 16 Set 2021

Coronavírus: Situação do Brasil até 17 de setembro de 2021

 

Coronavírus: Situação do Estado de São Paulo até 17 de setembro de 2021

 

quinta-feira, 16 de setembro de 2021

Doença “urina preta” pode estar relacionada a consumo de frutos do mar

 O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) divulgou uma nota na qual alerta sobre uma possível relação entre os casos de doença de Half, conhecida como “urina preta”, observados este ano no Brasil, e o consumo de peixes, mariscos e crustáceos sem o selo dos órgãos de inspeção oficiais.

De acordo com a pasta, todos os casos notificados e em investigação estão sendo acompanhados por epidemiologistas do Ministério da Saúde, em cooperação com os Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária (LFDA) e o Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC).

A doença de Haff apresenta como sintomas rigidez muscular frequentemente associada ao aparecimento de urina escura, que resulta de insuficiência renal. Ela se constitui em um tipo de rabdomiólise, nome dado para designar uma síndrome que gera a destruição de fibras musculares esqueléticas e libera elementos de dentro das fibras - como eletrólitos, mioglobinas e proteínas - no sangue.

O nome foi dado em razão da descoberta da doença em um lago chamado Frisches Haff, na região de Koningsberg em 1924. O território, à beira do Mar Báltico, pertencia à Alemanha, mas foi incorporado à Rússia posteriormente, constituindo um enclave entre a Polônia e a Lituânia.

A nota do Mapa informa que os primeiros sinais e sintomas podem se manifestar nas 24 horas após o consumo de peixe cozido, lagostim e outros frutos do mar contaminados. “A enfermidade é considerada emergente e, por ter origem desconhecida, enquadra-se como evento de saúde pública (ESP), sendo considerada de notificação compulsória”, diz a nota.

Ainda segundo o ministério, os primeiros casos de doença de Half registrados no Brasil foram em 2008, com origem em espécies de água doce como o Pacu (Mylossoma spp), tambaqui (Colossoma macropomum) e pirapitinga (Piaractus brachypomus), bem como em peixes de água salgada, como a arabaiana/olho-de-boi (Seriola spp) e badejo (Mycteroperca spp).

Foram também registrados casos em 2016 e, agora, em 2021. Diante da situação, o Mapa está orientando a população a ficar atenta na hora de comprar pescados, de forma geral. “Peixes, mariscos e crustáceos comercializados devem conter o selo dos órgãos de inspeção oficiais”, alerta o ministério, ao informar que produtos identificados pelo carimbo de inspeção na rotulagem possibilitam a rastreabilidade de sua origem, o que os torna seguros.

A dificuldade para a identificação do material contaminado está no fato de que a toxina causadora não tem gosto nem cheiro específicos, o que torna mais complexa a sua percepção. Nos relatos registrados ao longo dos anos, pessoas acometidas da doença ingeriram diferentes tipos de peixe, como salmão, pacu-manteiga, pirapitinga, tambaqui, e de diversas famílias como Cambaridae e Parastacidae.

 “Pesquisas sobre os possíveis agentes causadores estão sendo realizadas pelo LFDA e o IFSC, a partir das amostras coletadas dos alimentos consumidos, bem como de material biológico dos próprios pacientes acometidos. Por ter sido registrada em diversos biomas (rios, lagos, mares etc) e espécies, não é possível, até o momento, determinar, com base nos casos analisados, os ambientes e animais envolvidos”, informa a nota.

De acordo com o Mapa, foram feitas pesquisas de amostras na busca por “moléculas suspeitas”, especialmente de grupos onde é mais provável encontrar toxinas causadoras da doença de Haff. No caso, “moléculas análogas que podem ser produzidas por microalgas tóxicas”. Fonte: Agência Brasil - Brasília - Publicado em 15/09/2021

Coronavírus: Situação do Brasil até 15 de setembro de 2021

 

Coronavírus: Situação do Estado de São Paulo até 15 de setembro de 2021

 

terça-feira, 14 de setembro de 2021

Coronavírus: China confina cidade com 5 milhões de habitantes após detectar surto

 Cerca de 5 milhões de habitantes de Xiamen, no sudeste da China, foram hoje (14) colocados em confinamento, após terem sido detectados 32 casos de covid-19, naquela que é uma das mais populosas cidades da província de Fujian.

No total, a província de Fujian registrou 60 novos casos nas últimas 24 horas, incluindo um assintomático. Análises preliminares citadas pela imprensa local indicam a presença da variante Delta entre os contagiados.

O jornal The Paper alertou para a entrada em vigor, a partir da última meia-noite local (horário local), da suspensão dos serviços de ônibus de longa distância, no âmbito de uma série de medidas, que incluem o regresso às aulas online, em todos os níveis de ensino, e o fechamento de vários locais públicos.  A imprensa local também informou que todos os complexos residenciais de Xiamen permanecerão "fechados", para evitar que os moradores saiam. Apenas viajantes com teste negativo terão acesso ao aeroporto da cidade, feito, no máximo, 48 horas antes da partida.

De acordo com o jornal South China Morning Post, de Hong Kong, todas as celebrações e eventos do Festival do Meio de Outono, que ocorrem no próximo dia 21, foram cancelados, enquanto as reuniões com grande número de pessoas, como casamentos, foram proibidas. Os funerais devem ser realizados de "maneira simples", disseram as autoridades.

As cidades de Putian e Quanzhou (esta última, com mais de 6 milhões de habitantes), também na província de Fujian, registraram casos positivos, como parte do mesmo surto.

No caso de Putian - onde começa hoje a ser feita uma campanha massiva de testes - a imprensa local informou que as infecções estão concentradas numa escola e numa fábrica de calçado.

Nessa segunda-feira (13), as autoridades afirmaram que o surto deve alastrar-se a outras regiões do país, mas que poderão controlá-lo antes do início do feriado da "semana dourada", que se realiza no início de outubro.

TOLERÂNCIA ZERO: A China pratica uma estratégia de tolerância zero contra o novo coronavírus, que envolve rígido controle sobre entradas no país, com quarentenas de até três semanas e vários exames, além da realização de testes em massa, nos locais onde é detectado novo surto.

O país somou 95.340 casos e 4.636 mortos desde o início da pandemia. A covid-19 provocou pelo menos 4.627.854 mortes em todo o mundo, entre mais de 224,56 milhões de infecções pelo novo coronavírus registradas desde o início da pandemia.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detectado no fim de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, a Índia, África do Sul, o Brasil e o Peru. Fonte: Agência Brasil - Publicado em 14/09/2021 - 08:30  

OBS: População estimada da China em novembro de 2020 – 1,412 bilhão  de pessoas. Fonte: Statista

Coronavírus: Situação do Estado de São Paulo até 13 de setembro de 2021

 

Coronavírus: Situação do Brasil até 13 de setembro de 2021

 

segunda-feira, 13 de setembro de 2021

Portugal suspende uso de máscaras ao ar livre

Portugal suspendeu nesta segunda-feira (13/09) a obrigatoriedade do uso de máscaras ao ar livre. Com 80% da população com o ciclo vacinal completo, ele está prestes a se tornar o país mais vacinado do mundo. Lisboa tem gradativamente aliviado as normas de segurança sanitária, mas ainda não suspendeu todas as restrições anticoronavírus.

Foram exatos 318 dias – desde 28 de outubro de 2020 – de uso obrigatório de máscaras nos espaços públicos de Portugal. Não se exige mais proteção bucal e nasal em ruas, parques ou no calçadão da praia, porém as autoridades recomendam que as máscaras sigam sendo usadas em locais de aglomeração.

A proteção facial segue exigida em espaços fechados, transportes públicos, edifícios públicos e áreas comerciais e internas de restaurantes, escolas e cafés.

ESPECIALISTAS CRITICAM DECISÃO: A medida do governo português de suspender o uso das máscaras não foi unanimidade entre os especialistas e recebeu críticas de algumas organizações médicas. Em declaração à agência Lusa, o presidente em exercício da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública afirmou que a organização "continua a sugerir que, especialmente nesta fase de inverno em que vamos entrar, a máscara continue a ser um equipamento de proteção individual utilizado por todos ou quase todos, de maneira que nos possamos proteger, não só da covid-19, mas também da gripe".

TOPO DA LISTA MUNDIAL DE VACINAÇÃO: O mais recente passo de Portugal em direção à normalidade foi possível também graças ao sucesso da campanha nacional de vacinação. De acordo com dados compilados pelo observatório Our World in Data, Portugal detém o segundo melhor histórico no mundo de vacinados com ao menos uma dose – 87% de seus residentes, atrás apenas dos Emirados Árabes Unidos, com 89%.

No tocante à imunização completa, entretanto, Portugal é o líder mundial: 80% dos cerca de 10,3 milhões de habitantes completaram o ciclo vacinal, enquanto nos Emirados Árabes Unidos 78% de seus receberam duas doses de uma vacina anticovid.

Sgundo a Direção-Geral da Saúde (DGS), órgão responsável pelas regulamentações sanitárias, Portugal aplicou mais de 500 mil doses de vacinas contra a covid-19 entre 30 de agosto e 5 de setembro. Deste total, dois terços foram aplicadas em jovens entre 12 e 24 anos. E o país tem 3 milhões de doses estocadas, suficiente para alcançar a imunização em massa. Fonte: Deutsche Welle – 13.09.2021 

OBS: Portugal

Casos confirmados: 1.056.042

Óbitos: 17. 866

Casos recuperados: 1.000.811

Casos ativos: 37.819

Fonte:  Worldometer - Last updated: September 13, 2021, 20:35 GM

Dinamarca suspende todas as restrições anticovid

A Dinamarca se tornou o primeiro país da União Europeia (UE) livre de quaisquer restrições relacionadas à pandemia do novo coronavírus. Após 548 dias com restrições e graças a alta taxa de vacinação, a Dinamarca completou na  sexta-feira (10/09) a volta gradativa à normalidade com a suspensão do último entrave social no país – a obrigatoriedade de apresentar um comprovante digital de vacinação em casas noturnas.

Os números de novas infecções diminuíram na Dinamarca à medida que as taxas de vacinação aumentavam. Mais de 80% da população acima de 12 anos está totalmente imunizada. Ou, em outros números, 73% da população de 5,8 milhões de habitantes está vacinada.

GOVERNO DIZ QUE NÃO IRÁ HESITAR EM CASO DE AUMENTO DE INFECÇÕES: A Dinamarca é atualmente o único país europeu sem restrições anticoronavírus, embora não tenha sido o primeiro a suspendê-las. A Islândia chegou a retornar à plena normalidade em junho, mas viu-se forçada a reimplementar algumas medidas de segurança sanitária após um aumento de casos.

"Não diria que é muito cedo. Abrimos a porta, mas também dissemos que podemos fechá-la se necessário", disse Soeren Riis Paludan, professores de virologia da Universidade de Aarhus, a segunda maior cidade dinamarquesa.

Jens Lundgren, professor de doenças virais do Hospital Universitário de Copenhague disse que o governo estará "bastante disposto" a reintroduzir restrições caso o número de novas infecções voltasse a subir. Lundgren apontou que os clubes noturnos foram os últimos locais livres de restrições porque "é a atividade associada com o maior risco de transmissão".

"O mundo está no meio de uma pandemia e nenhum de nós pode afirmar que estamos além da pandemia", disse Lundgren, que descreveu a Dinamarca como sendo "uma ilha isolada" onde a campanha de vacinação funcionou. "Ninguém deve ter a ilusão de que superamos isso."

No entanto, o uso de uma máscara segue obrigatório nos aeroportos e as pessoas são aconselhadas a usá-las quando estiverem no médico ou em centros de exames e hospitais. O distanciamento social segue recomendado e as restrições rígidas de entrada ao país seguem em vigor para não dinamarqueses nas fronteiras.

OMS: CORONAVÍRUS ESTARÁ PRESENTE POR ANOS: Mas enquanto o país escandinavo mira para um futuro pós-pandemia livre de restrições, a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que somente as vacinas podem não ser suficientes para acabar com a pandemia e que o coronavírus causar da covid-19 pode estar presente por anos.

De acordo com Hans Kluge, chefe da OMS na Europa, os imunizantes ajudam a prevenir doenças graves e a morte, mas o coronavírus deve persistir por anos, pois sofre mutações. "Devemos antecipar como adaptar gradualmente nossa estratégia de vacinação à transmissão endêmica e reunir um conhecimento realmente precioso sobre o impacto de doses adicionais", disse Kluge em coletiva de imprensa em Copenhague. Fonte: Deutsche Welle – 10.09.2021

OBS: Dinamarca

Casos confirmados: 352.636

Óbitos: 2.614

Casos recuperados: 342.393

Casos ativos: 7.629

Fonte:  Worldometer - Last updated: September 13, 2021, 20:30 GM

domingo, 12 de setembro de 2021

Coronavírus: África ultrapassa 8 milhões de casos

Desde o início da pandemia de covid-19, o continente africano teve 8.008.802 de casos de infeção. De acordo com dados oficiais divulgados neste sábado (11/09), a doença causou 202.534 óbitos, enquanto 7.280.838 pacientes se recuperaram.

Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), a África Meridional é a região mais afetada, com 3.791.542 casos e 105.533 óbitos associados à covid-19. Na região se localiza o país mais atingido pela pandemia no continente, a África do Sul, contando 2.848.925 casos e 84.608 mortes.

A África Oriental contabiliza 936.662 contágios e 19.553 óbitos, enquanto na África Ocidental os números são de 624.424 e 9.080, respectivamente. A África Central é a que tem menos casos de infeção (224.443) e mortes (3.231).

NORTE E ÁFRICA PORTUGUESA - O Norte de África, que sucede à África Meridional nos números de covid-19, computou 2.431.731 infectados e 65.137 mortes associadas à doença.

A Tunísia, segundo país africano com mais vítimas depois da África do Sul, registra 24.086 mortes e 681.664 infectados, seguindo-se o Egito, com 16.847 e 292.018, e o Marrocos, que contabiliza o segundo maior número de infecções em todo o continente, 899.581 casos, resultando em 13.436 óbitos.

Entre os mais afetados estão também a Argélia, com 5.544 óbitos e 199.588 infectados, o Quênia, com 4.896 mortes e 242.945 contágios e a Etiópia, com 4.884 e 321.787, respectivamente.

Dos países de língua oficial portuguesa, Moçambique teve 1.892 mortes e 148.901 infectados desde o início da pandemia, seguindo de Angola (1.322 óbitos e 49.943 casos), Cabo Verde (320 e 36.427), Guiné Equatorial (129 e 10.284), Guiné-Bissau (125 e 5.968) e São Tomé e Príncipe (39 e 2.787).

NOVAS INFECÇÕES DIMINUEM - Na quinta-feira, o diretor regional para a África da Organização Mundial da Saúde (OMS), Matshidiso Moeti, comunicou que o número de novos casos de covid-19 no continente caíra 23%, a maior queda em oito semanas, desde um pico em julho.

O primeiro caso africano de covid-19 foi detectado no Egito, em 14 de fevereiro de 2020, sendo a Nigéria o primeiro país da África subsaariana a registrar infecções, em 28 de fevereiro.

O novo coronavírus provocou pelo menos 4.602.565 mortes em todo o mundo, entre mais de 223 milhões de infecções confirmadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse, divulgado na sexta-feira. Fonte: Deutsche Welle – 11.09.2021

Coronavírus: Situação do Brasil até 11 de setembro de 2021

 

Coronavírus: Situação do Estado de São Paulo até 11 de setembro de 2021

 

segunda-feira, 6 de setembro de 2021

USP segue líder entre latino-americanas no THE World University Rankings

A USP é a melhor universidade latino-americana, de acordo com o World University Rankings da consultoria britânica Times Higher Education (THE). O ranking foi divulgado hoje, dia 1° de setembro, durante o THE World Summit 2021, que acontece virtualmente entre os dias 1° e 3 de setembro.

Classificada na mesma posição do ano passado, no grupo de 201-250, a USP se iguala a instituições como a Universidade de Waterloo (Canadá), Universidade de Surrey (Reino Unido), Universidade da Coreia (Coreia) e Universidade de Tel Aviv (Israel). Das cinco categorias de indicadores, a USP ficou entre as 100 melhores instituições do mundo em duas: ensino e pesquisa.

No topo da lista estão a Universidade de Oxford (1° lugar), o Instituto de Tecnologia da Califórnia (2º) e a Universidade de Harvard (3°). Das dez primeiras posições, nove são de instituições norte-americanas.

Ao todo, o Brasil tem 59 instituições classificadas. A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) é a segunda brasileira mais bem posicionada, no grupo entre 401-500.

Em sua 18ª edição, o ranking avaliou mais de 1.600 instituições de ensino superior de 99 países. A avaliação levou em conta 13 indicadores, agrupados em cinco categorias: ensino, inovação, internacionalização, pesquisa (volume, investimento e reputação) e citações (influência da pesquisa).

TIMES HIGHER EDUCATION: A USP também se destaca em outros rankings divulgados, neste ano, pela consultoria Times Higher Education. No THE Latin America University, um ranking dedicado apenas às instituições da América Latina, a USP ficou na 2ª posição, sendo a brasileira mais bem classificada.

Já no ranking das Universidades das Economias Emergentes, divulgado no dia 9 de março, a USP foi classificada na 13ª posição, mantendo a liderança entre as instituições brasileiras. O ranking avalia as instituições de 48 países considerados emergentes. Fonte: Portal do Governo – Dom, 05/09/2021 - 14h19 

THE WORLD UNIVERSITY RANKING 2022

University of Oxford

Reino Unido

California Institute of Technology

Estados Unidos

Harvard University

Estados Unidos

Stanford University

Estados Unidos

University of Cambridge

Estados Unidos

Massachusetts Institute of Technology

Estados Unidos

Princeton University

Estados Unidos

University of California, Berkeley

Estados Unidos

Yale University

Estados Unidos

10º

The University of Chicago

Estados Unidos

201-250

Universidade de São Paulo (USP)

Brasil

401-500

Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

Brasil



Coronavírus: Situação do Brasil até 5 de setembro de 2021

 

Coronavírus: Situação do Estado de São Paulo até 5 de setembro de 2021

 

domingo, 5 de setembro de 2021

Aumentam casos de covid-19 em escolas nos EUA

 Os Estados Unidos vivem uma onda de covid-19 entre crianças. Mais de 1.000 escolas americanas fecharam devido à doença, logo após o retorno às aulas após as férias de verão no hemisfério norte. Milhares de crianças tiveram resultados positivos para o coronavírus, especialmente em estados onde as taxas de vacinação são baixas entre os adultos.

Na primavera no hemisfério norte, 15% dos casos de covid-19 nos Estados Unidos eram em crianças. Em agosto, esse número saltou para 22% - e a tendência é de que continue em alta.

Na Flórida, mais de 60 crianças são hospitalizadas diariamente com covid-19. Na Geórgia, uma em cada duas infecções por coronavírus tem origem em escolas.

Para o pediatra Paul Offit, do Hospital Infantil da Filadélfia, a irresponsabilidade dos adultos que decidem não se vacinar está afetando as crianças.

"Como americano, você não tem o direito de se infectar e sair espalhando o vírus ainda mais. Assim como você não tem o direito de atropelar uma placa de pare em um cruzamento", reclama o médico.

POLITIZAÇÃO DA VACINA: Os Estados Unidos começaram a vacinar em maio crianças e adolescentes com mais de 12 anos. No entanto, nenhum imunizante ainda foi aprovado para menores de 12 anos, o que deixa a faixa etária mais vulnerável a ser prejudicada pelas pessoas que se recusam a se vacinar.

O país tem abundância de vacinas, inclusive de várias marcas diferentes, mas parte da população se recusa a se imunizar, em grande parte por questões políticas. No entanto, a politização das vacinas está prejudicando crianças.

USO DE MÁSCARA NAS ESCOLAS: O governador da Flórida, Ron DeSantis, chegou a proibir as escolas de exigirem o uso de máscaras em sala de aula e até ameaçou diretores com cortes de salários. A Justiça considerou a decisão descabida.

"Para nós, não se trata de política, é sobre uma pandemia", afirmou a chefe do distrito escolar de Miami, Vickie Cartwright.

De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), 62% dos maiores de 12 anos já estão totalmente imunizados contra a covid‑19 nos Estados Unidos e 72% já receberam ao menos uma dose de imunizantes contra a covid-19. No entanto, há várias semanas o país enfrenta uma lenta procura por vacinas.

Os Estados Unidos são o país do mundo com mais casos e mortes por covid-19, com mais de 648 mil óbitos e mais de 39,8 milhões de infecções.

Em meio aos esforços para convencer a população a se vacinar, o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, ordenou em agosto a imunização obrigatória e imediata contra a covid-19 para todos os militares do país. Fonte: Deutsche Welle – 05.09.2021

sexta-feira, 3 de setembro de 2021

Coronavírus: Variante Delta já é predominante na capital paulista

Um estudo feito em parceria pela prefeitura de São Paulo e o Instituto Butantan revelou que a variante Delta (linhagem B.1.617.2 e sublinhagens AY) do novo coronavírus já é a predominante na capital paulista.

Segundo a pesquisa, entre as amostras em que foi possível identificar a linhagem, 69,7% são da variante Delta, e 28,4%, da Gama. Os sequenciamentos são referentes à semana epidemiológica 33 (de 15 a 21 de agosto), realizados pelo Butantan.

 “A presença da variante Delta no município de São Paulo, assim como as demais variantes do novo coronavírus (Alfa, Beta e Gama), aumenta a preocupação em relação à alta transmissibilidade e diminuição da eficácia das medidas sociais e de saúde pública. A SMS [Secretaria Municipal de Saúde] recomenda que todas as medidas individuais de prevenção sejam mantidas com rigor”, destacou a prefeitura, em nota.

A administração municipal solicitou ainda que pessoas com sintomas de covid-19 compareçam imediatamente às unidades de saúde para o atendimento médico e acompanhamento. Máscaras N95 ou Pff2 estão sendo distribuídas pelas UBS para proteção dos pacientes sintomáticos e das pessoas que residem com eles na mesma casa.

Segundo a prefeitura, apesar da presença da variante Ddelta na cidade, o número de casos de covid-19 não apresentou curva de crescimento significativa. A nova linhagem, de acordo com a administração municipal, por enquanto não oferece risco de impacto sobre a rede de saúde pública da capital.

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO: Divulgado hoje (2) pela prefeitura mostra que, desde o início da pandemia de covid-19, 37.160 pessoas já morreram por causa da doença na capital paulista. Cerca de 1,8 milhão de pessoas precisaram ser internadas na rede municipal de saúde, e se recuperaram. A população paulistana com a vacinação completa, maior de 18 anos, soma 5.168.618 de pessoas, ou 53,6% do total. Fonte: Agência Brasil - 02/09/2021  

Coronavírus: Brasil chega a 40% da população completamente vacinada

Um balanço divulgado nesta sexta-feira (3) pelo Ministério da Saúde aponta que 40% da população brasileira - 64 milhões de pessoas - com mais de 18 anos já completaram o esquema de vacinação contra a covid-19. No caso de aplicação de primeira dose, 132 milhões já estão nos braços dos brasileiros. O número representa que 83,4% do público-alvo de 160 milhões de adultos no país.

Na avaliação do Ministério da Saúde, o avanço da vacinação traz resultados positivos. Um dos principais é a queda na taxa de ocupação dos leitos de covid-19, de enfermaria e UTI, que já está abaixo de 50% e dentro dos padrões de normalidade em 19 estados do país. As médias móveis de casos e óbitos também estão em queda e registraram, nos últimos dois meses, redução de 61% e 60%, respectivamente. Fonte: Agência Brasil - Brasília - 03/09/2021 

Coronavírus: Situação do Brasil até 1 de setembro de 2021

 

Coronavírus: Situação do Estado de São Paulo até 1 de setembro de 2021