quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

Coronavírus: Variante brasileira é identificada em 8 países, alerta OMS

 A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou na quarta-feira (27/01) que a cepa brasileira do coronavírus Sars-CoV-2 já se espalhou por pelo menos oito países.

Em sua última atualização epidemiológica, a agência informou que a variante está se disseminando e isso gera uma "preocupação" sobre a possibilidade de a mutação P.1, como é identificada, levar a uma maior transmissibilidade da Covid-19.

A OMS afirma que são necessários estudos adicionais "para avaliar se há mudanças na transmissibilidade, gravidade ou atividade neutralizadora de anticorpos como resultado destas novas variantes".

A cepa brasileira, identificada inicialmente no Amazonas, já foi registrada na cidade de São Paulo e em diversos países, como Itália, Estados Unidos, Alemanha e Japão. Além dela, existem outras duas: a britânica e a sul-africana. A primeira já foi detectada em 70 países e a segunda está presente em pelo menos 31 nações, conforme dados da OMS. Fonte: Ansa Brasil - 27 Jan 2021

quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

Coronavírus: Situação do Estado de São Paulo até 26 de janeiro de 2021

 

Coronavírus: Máscaras e isolamento continuam essenciais, dizem especialistas

 O início da vacinação no Brasil e em outros países não significa que as pessoas devem retomar uma rotina semelhante à de antes da pandemia. A própria Organização Mundial da Saúde (OMS) já indicou que a imunização de rebanho pela vacinação não deverá ser atingida em 2021. A declaração foi feita este mês pela dra. Soumya Swaminathan, da OMS.

“Mesmo que as vacinas comecem a proteger os mais vulneráveis, não atingiremos nenhum nível de imunidade na população ou imunidade de rebanho em 2021. Mesmo que aconteça em alguns países, não vai proteger as pessoas ao redor do mundo”, disse ela, em entrevista coletiva, no dia 11 de janeiro.

Soumya elogiou o esforço dos cientistas na produção de não apenas uma, mas várias vacinas contra a covid-19, algo que, na sua opinião, era impensado há um ano. Ela acrescentou que as medidas de contenção da pandemia devem continuar sendo praticadas até o fim deste ano, “pelo menos”.

Esse raciocínio é acompanhado por especialistas aqui no Brasil. Segundo eles, a população não pode relaxar porque a vacinação começou. “Quando observamos nossa realidade no Brasil e as dificuldades que estamos tendo, a gente realmente passa a pensar que isso [o fim da pandemia] vai ser talvez em 2022 e olhe lá”, disse a médica infectologista e professora de medicina Joana D'arc Gonçalves. “A gente está vendo a guerra que é com essas poucas doses disponíveis no Brasil e nem temos a perspectiva de ter mais doses, por causa de todos esses conflitos, as dificuldades internacionais”, acrescentou.

Ela lembra que as vacinas apresentam particularidades que, de uma forma ou de outra, são entraves para sua distribuição. Seja uma necessidade de armazenamento em temperaturas muito baixas, seja a dificuldade de produção de insumos aqui no país. A médica recomenda que a população não veja a chegada da vacina como algo muito próximo e mantenha os cuidados tomados em 2020.

 “A gente teve uma gota de esperança neste oceano de problemas. Temos que segurar a nossa onda, saber que o insumo existe, mas que precisaremos de um pouco mais de paciência. Não é tão fácil produzir rapidamente [uma vacina]”.

VACINADOS E COM MÁSCARA: De acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Juarez Cunha, a imunização de rebanho só deverá ser alcançada se o mínimo de 60% da população estiver vacinada. Mas ele destaca que, mesmo que o Programa Nacional de Imunização (PNI) do Sistema Único de Saúde (SUS) seja sólido e consigamos vacinar parte da população brasileira até o fim do ano, o vírus ainda estará em circulação. E faz um alerta: mesmo os vacinados devem continuar adotando isolamento social, álcool em gel e máscara.

 “Nenhuma vacina é 100% eficaz. Com a vacina, a pessoa tem uma chance muito grande de se proteger das formas moderadas e graves, mas não elimina a possibilidade de contrair a doença. Estando com a doença, ela vai transmitir para outros. Não dá para correr esse risco”.

Existe ainda o componente social dessa medida. Se todas as pessoas vacinadas pararem de usar máscara, isso pode, na visão de Cunha, desmobilizar a população como um todo para o uso dessa barreira contra a covid-19. Veremos mais pessoas sem máscara, estimuladas pelos vacinados. “E como as pessoas vão saber se aquela pessoa já foi vacinada?”, questiona.

Além disso, mesmo que parte da população do país se vacine ainda este ano, existirão “bolsões de vulneráveis”. São comunidades, bairros ou grupos de pessoas com poucos ou nenhum vacinado, onde haverá circulação do vírus. Esse conceito pode ser reproduzido em escala mundial. Afinal, em um cenário onde ainda há pouca vacina disponível, os países que saem na frente são os que têm mais dinheiro para comprá-las mas, em algum momento, os demais entrarão na partilha.

 “Para termos uma proteção coletiva, precisamos ter ótimas coberturas vacinais em todos os países. Isso vai levar um tempo porque os países mais pobres terão que receber muitas vacinas no momento em que elas começarem a ser distribuídas para eles. Essas vacinas vão demorar ainda mais, provavelmente começam a ser distribuídas no segundo semestre”, analisou o presidente da SBIm.

Cunha reiterou a importância dessas medidas “não farmacológicas”, como uso de máscara, distanciamento social e higienização constante das mãos. Medidas simples, mas eficientes, no combate ao novo coronavírus. “São as únicas medidas que temos até agora que demonstram que diminuem a doença, a hospitalização e a morte. Independentemente de começarmos a vacinar, de vacinar um percentual grande da população, vamos ter que continuar com essas medidas por muito tempo”.

IMUNIZAÇÃO DE REBANHO: Especialistas estimam que para tirar um vírus de circulação, é necessário ter em torno de 60% a 70% de pessoas vacinadas. “Depende da eficácia da vacina”, diz Joana D'arc. “Quanto maior a eficácia, pode-se até ter um número de imunizados menor que 70%”. Por meio da vacinação em massa, o Brasil já conseguiu imunizar sua população contra uma série de doenças perigosas.

Varíola, sarampo, rubéola, caxumba e meningite são alguns dos casos. A poliomielite, que ainda tem surtos em vários países, foi controlada no Brasil. No passado, inúmeras crianças morreram de catapora, hoje controlada. “Teve país que erradicou o câncer de colo de útero só por meio da vacina contra o HPV”, destacou a infectologista. : Fonte: Agência Brasil - Publicado em 26/01/2021 

Coronavírus: Situação do Brasil até 26 de janeiro de 2021

 


sábado, 23 de janeiro de 2021

Coronavírus: Vacinação no mundo

 

Coronavírus: Situação do Estado de São Paulo até 22 de janeiro de 2021































Obs: Com aumento de casos e mortes, o Estado anunciou a ativação de 756 leitos e a retomada do Hospital de Campanha de Heliópolis.O Estado de São Paulo registra em média 1 óbito a cada 6 minutos por coronavírus. É o que indica a média diária de 218 novos óbitos verificada na terceira semana epidemiológica deste ano. Fonte: Portal do Governo- Sex, 22/01/2021

Coronavírus: Situação do Brasil até 22 de janeiro de 2021


 

sábado, 16 de janeiro de 2021

Coronavírus: Situação do Estado de São Paulo até 16 de janeiro de 2021

 

Coronavírus: Situação do Brasil até 16 de janeiro de 2021

 


Coronavírus: Vacinação no Mundo


 





















>




























Coronavírus: Alemanha passa por aumento no número de mortes por covid-19

 O alívio trazido pelo início da vacinação contra a covid-19 na Alemanha foi atropelado pelo aumento no número de mortes. "O atual lockdown não é tão eficaz", afirmou Lothar Wieler, o presidente do Instituto Robert Koch (RKI), a agência governamental de controle e prevenção de doenças. Nos domingos de dezembro, segundo ele, havia frequentemente mais pessoas passeando do que na primavera.

Com isso, os número de casos aumentou no país europeu, que registra quase 2 milhões de infecções desde o início da pandemia. De acordo com o RKI, os contatos privados são um fator para o crescimento de contágios.

As mortes em decorrência da covid-19 ocorrem com um intervalo de tempo. Segundo o RKI, uma paciente grave com a doença leva, em média, quatro dias para ser internado. Os óbitos nestes casos ocorrem cerca de doze dias depois.

As mortes causadas por infecções que ocorreram durante o final de ano irão aparecer nas estatísticas com um atraso de ao menos 16 dias. Mesmo quando os números diários de casos caem, pode haver um aumento nos óbitos no mesmo período. Eles só começarão a cair também com um intervalo de tempo, quando houver uma queda nos novos contágios.

A taxa de mortalidade entre os mais velhos é particularmente alta, pois o sistema imunológico deste grupo costuma ser mais enfraquecido. O risco de morte e de casos graves de covid-19 entre os idosos é desproporcionalmente maior do que entre os jovens. Cerca de 87% dos mortos pela doença na Alemanha tinha mais de 70 anos, a média está em 83 anos.

De acordo com dados de 12 de janeiro, baseado nos números do RKI, 89% dos óbitos correram em pacientes com mais de 69 anos. A maior proporção de mortes desde o início da pandemia está na faixa etária de 80 a 89 anos: 46,8%. Já na faixa etária entre 0 e 49 anos ela ficou em 0,9%.

AUMENTO EM OUTROS PAÍSES: Um aumento no número de mortes em decorrência da covid-19 também foi registrado em outros países. Um estudo da pesquisadora americana Elizabeth Lee, da Escola de Saúde Pública Johns Hopkins Bloomberg, em Baltimore, investiga os possíveis motivos para esse crescimento. O estudo conclui que grande parte das infecções ocorre em ambientes privados. Nos Estados Unidos, isso representa entre 46 e 66% dos casos.

O México também enfrenta um aumento de mortes e com uma taxa de letalidade de quase 9%, segundo a Universidade Johns Hopkins, lidera atualmente esse ranking. Mais para o final da tabela, estão, lado a lado, Alemanha e Estados Unidos, embora, de acordo com esses números, o país europeu tenha uma taxa pouco acima da americana, com 2,2%, contra 1,7% dos EUA.

A circulação de novas cepas do vírus também é motivo de preocupação. Na Alemanha, elas teriam sido trazidas por viajantes. Os impactos disso não estão claros. "Elas também podem se estabelecer por aqui e gerar um aumento de casos em pouco tempo", afirma Wieler. O presidente do RKI criticou também a alta mobilidade no país apesar do lockdown. Fonte:Deutsche Welle – 15.01.2021

sexta-feira, 15 de janeiro de 2021

Coronavírus: Hoje, o mundo ultrapassa 2 milhões de mortes

  O mundo superou nesta sexta-feira (15) a marca de 2 milhões de mortes por Covid-19: são 2.000.326 as vítimas da pandemia, segundo dados da Universidade Johns Hopkins.

Os dados ainda devem ter uma alta expressiva nesta sexta porque diversos países só atualizam seus relatórios diários durante a noite.

Até às 14h, os Estados Unidos contabilizam 389.191 vítimas, seguidos pelos Brasil (207.095), Índia (151.918), México (137.916) e Reino Unido (87.448). Na sequência, aparecem os italianos.

A marca de 1 milhão de mortos foi atingida no dia 28 de setembro de 2020, mostrando a aceleração da pandemia nos últimos meses. Isso porque, a primeira morte notificada ocorreu em 11 de janeiro em Wuhan, ou seja, foram necessários oito meses e 17 dias para atingir o primeiro milhão. Para dobrá-lo, não foram necessários nem quatro meses.

Diversos são os alertas de órgãos internacionais de que a crise sanitária está acelerando no Ocidente, com constantes novos recordes tanto na Europa como nas Américas. (ANSA). Fonte: Ansa Brasil - 15 Jan 2021 

quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

Coronavírus: Situação do Estado de São Paulo até 12 de janeiro de 2021

 



Coronavírus: Vacinação em SP está previsto para o dia 25/01

 ESQUEMA DE VACINAÇÃO EM SP

O governo de São Paulo criou um plano estratégico para viabilizar a campanha de vacinação contra a Covid-19 ano estado, cujo início está previsto para o dia 25.

COMO SERÁ A LOGÍSTICA: Do Instituto Butantan, as doses vão para o Centro de Logística do estado. De lá, vão diretamente para 200 municípios com mais de 30 mil habitantes semanalmente; outras 445 prefeituras farão retiradas semanais em 25 centros de distribuição regionais

DISTRIBUIÇÃO: 2 milhões de doses partirão semanalmente do Centro de Distribuição Logística do Estado para os municípios e centros de armazenamento regionais; 70 rotas serão feitas por semana pelos caminhões refrigerados

ESTRUTURA DOS CAMINHÕES DE TRANSPORTE:

Monitoramento de temperatura, Rastreamento, Auditoria sobre volume da carga movimentada

ARMAZENAMENTO

5.200 câmaras de refrigeração serão usadas para guardar as vacinas

25 geradores extras serão alugados para dar conta da demanda

INSTRUMENTOS

75 milhões de seringas e agulhas já estão disponíveis, sendo que 20 milhões já foram distribuídas para a rede

EM NÚMEROS

18 milhões de doses para 9 milhões de pessoas vacinadas na primeira fase

10,8 milhões de doses da Coronavac já estão no Brasil

5.200: é o número de postos de vacinação existentes no estado

10 mil: será o total de locais para aplicação no estado. Serão utilizados pontos como escolas, quartéis da PM, shoppings, estações de trem e terminais de ônibus, farmácias e sistema drive-thru, além de unidades de saúde

25 mil policiais militares farão a escolta das vacinas e a segurança dos centros de armazenamento e locais de aplicação

52 mil profissionais de saúde estão sendo treinados para

PREPARAR E ORGANIZAR SALAS DE VACINAÇÃO

Fazer a aplicação e cuidar do registro em sistema

Operar a plataforma de cadastro de vacinação

Preencher fichas para notificação de farmacovigilância

CRONOGRAMA PREVISTO

PÚBLICO-ALVO DA PRIMEIRA

Profissionais da saúde

Pessoas com 60 anos ou mais

Indígenas

Quilombolas

9 milhões de pessoas

PREVISÃO DE VACINAÇÃO: DE 25 DE JANEIRO A 28 DE MARÇO (9 SEMANAS)

CALENDÁRIO

DOSE 1:

25/1: Profissionais da saúde, indígenas e quilombolas

8/2: Pessoas com 75 anos ou mais

15/2: Pessoas com 70 a 74 anos

22/2: Pessoas com 65 a 69 anos

1º/3: Pessoas com 60 a 64 anos

DOSE 2:

15/2: Profissionais da saúde, indígenas e quilombolas

1º/3: Pessoas com 75 anos ou mais

8/3: Pessoas com 70 a 74 anos

15/3: Pessoas com 65 a 69 anos

22/3: Pessoas com 60 a 64 anos

HORÁRIOS

- De segunda a sexta-feira, das 7h às 22h

- Sábados, domingos e feriados, das 7h às 17h

Fontes: Governo de São Paulo e Instituto Butantan

segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

Coronavírus: Situação do Chile até 11 de janeiro de 2021

 

Coronavírus – COVID 19 – Chile

Pop. Chile – 19.116.000

Pop. Santiago – 6.767.000

11/01/2021

Capital

Total de casos confirmados

645.892

327.287

Casos Novos

3.970

822

Casos novos com sintomas

2.451

477

Total de casos novos confirmados

22.309

4.738

Mortes

17.162

10.977

Casos recuperados

606.055

311.271

Fonte: Ministerio de Salud de Chile – Reportes Diarios – 11 de enero  de 2021

Coronavírus: Situação do Brasil até 10 de janeiro de 2021

 


domingo, 10 de janeiro de 2021

Coronavírus: Situação do Estado do Amazonas até 9 de janeiro de 2021

  

COVID 19 - Amazonas - Pop.  4.207.714 - Capital Manaus -  2.219.580

9/1/2021

Casos e Óbitos

 

Casos- total acumulado

212.996

Óbitos:

5.669

Casos recuperados:

xx

Casos- Ativo:

 

Casos suspeitos, aguardam confirmação

548

Casos confirmados, acompanhados pelas secretarias de saúde

26.707

Pacientes atualmente infectados, internados.

1.372

Outros Dados

 

Casos novos confirmados

1.856

Óbitos novos    

54

Óbitos/últimas 24h

xx

Óbitos em investigação

xx

OBS: Municípios – Dos 212.996 casos confirmados no Amazonas, até sábado, 89.109 são de Manaus (41,84%) e 123.887 do interior do estado (58,16%).  Além da capital,  61 municípios têm casos confirmados

Óbitos – Entre pacientes em Manaus, há o registro de 3.692 óbitos confirmados em decorrência do novo coronavírus. No interior, são 61 municípios com óbitos confirmados até o momento, totalizando 1.977. Fonte: Portal da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM) - Última atualização: 9 de Janeiro de 2021 - 19:20

Coronavírus: Situação do Estado de São Paulo até 10 de janeiro de 2021

 

Coronavírus: Alemanha supera marca de 40 mil mortos

 A Alemanha registrou 16.946 novas infecções por covid-19 nas últimas 24 horas e 465 mortes, elevando o total de óbitos pela doença no país para 40.343, informou o Instituto Robert Koch (RKI) neste domingo (10/01).

No total, 1.908.527 pessoas foram infectadas com o Sars-Cov-2 na Alemanha desde o início da pandemia. O RKI estima que 1.525.300 indivíduos já se recuperaram da doença.

Os valores diários são claramente inferiores aos dos dias anteriores, como acontece frequentemente nos fins de semana, porque alguns centros sanitários regionais não funcionam e, por isso, nem todos os dados são transmitidos para a central.

Na sexta-feira, a Alemanha registrou um novo recorde de mortes diárias em decorrência da doença, com 1.188 mortes em 24 horas. Fonte: Deutsche Welle – 10.01.2021

Coronavírus: Em novo recorde, EUA têm mais de 4 mil mortes em 24 horas

 Os Estados Unidos registraram 4.085 mortes por Covid-19 no dia 7 de janeiro, informou a Universidade Johns Hopkins em boletim divulgado na  sexta-feira (08). O número é um recorde nacional e mundial, já que nenhum outro país chegou próximo a tal marca.

Em números totais, os EUA têm 365.346 óbitos confirmados desde o início da pandemia, iniciada em fevereiro de 2020, e só nesta semana esse é o terceiro dia consecutivo de recordes de óbitos. Haviam sido 3.767 no dia 5 e 3.854 no dia 6 de janeiro. Ao todo, foram mais de 20 mil mortes em apenas uma semana.

Já os novos casos somaram 274.703, o segundo maior valor já registrado, ficando atrás apenas do dia 2 de janeiro, quando foram contabilizados 301.858 novos diagnósticos positivos para o coronavírus Sars-CoV-2. Com isso, são 21.585.272 os contaminados pela Covid-19 desde o início da pandemia.

Agora a doença está disseminada por todo o território, diferente do início do ano, quando estava mais restrita às grandes cidades.  Fonte: Ansa Brasil - 09:51, 08 Jan 2021

Comentário: Dados atuais

Casos confirmados – 22.690.426

Óbitos: 381.372

Recuperados: 13.387.875

Fonte: Worldometer - Last updated: January 10, 2021, 00:56 GMT

sábado, 9 de janeiro de 2021

Coronavírus: Itália vacina mais de meio milhão de pessoas

 A Itália ultrapassou a marca de 500 mil vacinados contra o coronavírus Sars-CoV-2, informou a Agência Italiana de Medicamentos (Aifa). Até às 14h deste sábado (09), o país imunizou 504.587 pessoas, o que representa 54,9% das doses recebidas pelos italianos até o momento (908.700).

Desde o dia 27 de dezembro, foram vacinados com a BNT 162b, imunizante criado pela Pfizer e pelo laboratório alemão BioNTech, 416.292 trabalhadores da área da saúde, 57.016 pessoas que não atuam na área da saúde e 31.279 moradores de asilos e centros de atendimento médico a idosos.

Nessa primeira fase de vacinação, a Itália definiu que apenas operadores sanitários e idosos recebessem as doses. Entre os vacinados, 312.172 são mulheres e 192.415 são homens.

A partir da próxima semana, a aplicação das vacinas deve ser acelerada, já que o país começará a receber as doses do mRNA-1273, imunizante desenvolvido pelo laboratório Moderna e aprovado nesta semana pela União Europeia e pela Aifa.  Fonte: Ansa Brasil - 09 Jan 2021

Coronavírus: Situação do Estado de São Paulo até 8 de janeiro

 

Coronanavírus: Brasil supera marca de 200 mil mortes em 8 de janeiro de 2021