domingo, 31 de janeiro de 2021
sábado, 30 de janeiro de 2021
sexta-feira, 29 de janeiro de 2021
quinta-feira, 28 de janeiro de 2021
Coronavírus: Variante brasileira é identificada em 8 países, alerta OMS
A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou na quarta-feira (27/01) que a cepa brasileira do coronavírus Sars-CoV-2 já se espalhou por pelo menos oito países.
Em sua última atualização
epidemiológica, a agência informou que a variante está se disseminando e isso
gera uma "preocupação" sobre a possibilidade de a mutação P.1, como é
identificada, levar a uma maior transmissibilidade da Covid-19.
A OMS afirma que são
necessários estudos adicionais "para avaliar se há mudanças na
transmissibilidade, gravidade ou atividade neutralizadora de anticorpos como
resultado destas novas variantes".
A cepa brasileira,
identificada inicialmente no Amazonas, já foi registrada na cidade de São Paulo
e em diversos países, como Itália, Estados Unidos, Alemanha e Japão. Além dela,
existem outras duas: a britânica e a sul-africana. A primeira já foi detectada
em 70 países e a segunda está presente em pelo menos 31 nações, conforme dados
da OMS. Fonte: Ansa Brasil - 27 Jan 2021
quarta-feira, 27 de janeiro de 2021
Coronavírus: Máscaras e isolamento continuam essenciais, dizem especialistas
O início da vacinação no Brasil e em outros países não significa que as pessoas devem retomar uma rotina semelhante à de antes da pandemia. A própria Organização Mundial da Saúde (OMS) já indicou que a imunização de rebanho pela vacinação não deverá ser atingida em 2021. A declaração foi feita este mês pela dra. Soumya Swaminathan, da OMS.
“Mesmo que as vacinas comecem
a proteger os mais vulneráveis, não atingiremos nenhum nível de imunidade na
população ou imunidade de rebanho em 2021. Mesmo que aconteça em alguns países,
não vai proteger as pessoas ao redor do mundo”, disse ela, em entrevista
coletiva, no dia 11 de janeiro.
Soumya elogiou o esforço dos
cientistas na produção de não apenas uma, mas várias vacinas contra a covid-19,
algo que, na sua opinião, era impensado há um ano. Ela acrescentou que as
medidas de contenção da pandemia devem continuar sendo praticadas até o fim
deste ano, “pelo menos”.
Esse raciocínio é acompanhado
por especialistas aqui no Brasil. Segundo eles, a população não pode relaxar porque
a vacinação começou. “Quando observamos nossa realidade no Brasil e as
dificuldades que estamos tendo, a gente realmente passa a pensar que isso [o
fim da pandemia] vai ser talvez em 2022 e olhe lá”, disse a médica
infectologista e professora de medicina Joana D'arc Gonçalves. “A gente está
vendo a guerra que é com essas poucas doses disponíveis no Brasil e nem temos a
perspectiva de ter mais doses, por causa de todos esses conflitos, as
dificuldades internacionais”, acrescentou.
Ela lembra que as vacinas
apresentam particularidades que, de uma forma ou de outra, são entraves para
sua distribuição. Seja uma necessidade de armazenamento em temperaturas muito
baixas, seja a dificuldade de produção de insumos aqui no país. A médica
recomenda que a população não veja a chegada da vacina como algo muito próximo
e mantenha os cuidados tomados em 2020.
“A gente teve uma gota de esperança neste
oceano de problemas. Temos que segurar a nossa onda, saber que o insumo existe,
mas que precisaremos de um pouco mais de paciência. Não é tão fácil produzir
rapidamente [uma vacina]”.
VACINADOS E COM MÁSCARA: De
acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Juarez
Cunha, a imunização de rebanho só deverá ser alcançada se o mínimo de 60% da
população estiver vacinada. Mas ele destaca que, mesmo que o Programa Nacional
de Imunização (PNI) do Sistema Único de Saúde (SUS) seja sólido e consigamos
vacinar parte da população brasileira até o fim do ano, o vírus ainda estará em
circulação. E faz um alerta: mesmo os vacinados devem continuar adotando
isolamento social, álcool em gel e máscara.
“Nenhuma vacina é 100% eficaz. Com a vacina, a
pessoa tem uma chance muito grande de se proteger das formas moderadas e
graves, mas não elimina a possibilidade de contrair a doença. Estando com a
doença, ela vai transmitir para outros. Não dá para correr esse risco”.
Existe ainda o componente
social dessa medida. Se todas as pessoas vacinadas pararem de usar máscara,
isso pode, na visão de Cunha, desmobilizar a população como um todo para o uso
dessa barreira contra a covid-19. Veremos mais pessoas sem máscara, estimuladas
pelos vacinados. “E como as pessoas vão saber se aquela pessoa já foi
vacinada?”, questiona.
Além disso, mesmo que parte
da população do país se vacine ainda este ano, existirão “bolsões de
vulneráveis”. São comunidades, bairros ou grupos de pessoas com poucos ou
nenhum vacinado, onde haverá circulação do vírus. Esse conceito pode ser
reproduzido em escala mundial. Afinal, em um cenário onde ainda há pouca vacina
disponível, os países que saem na frente são os que têm mais dinheiro para
comprá-las mas, em algum momento, os demais entrarão na partilha.
“Para termos uma proteção coletiva, precisamos
ter ótimas coberturas vacinais em todos os países. Isso vai levar um tempo
porque os países mais pobres terão que receber muitas vacinas no momento em que
elas começarem a ser distribuídas para eles. Essas vacinas vão demorar ainda
mais, provavelmente começam a ser distribuídas no segundo semestre”, analisou o
presidente da SBIm.
Cunha reiterou a importância
dessas medidas “não farmacológicas”, como uso de máscara, distanciamento social
e higienização constante das mãos. Medidas simples, mas eficientes, no combate
ao novo coronavírus. “São as únicas medidas que temos até agora que demonstram
que diminuem a doença, a hospitalização e a morte. Independentemente de
começarmos a vacinar, de vacinar um percentual grande da população, vamos ter
que continuar com essas medidas por muito tempo”.
IMUNIZAÇÃO DE REBANHO: Especialistas
estimam que para tirar um vírus de circulação, é necessário ter em torno de 60%
a 70% de pessoas vacinadas. “Depende da eficácia da vacina”, diz Joana D'arc.
“Quanto maior a eficácia, pode-se até ter um número de imunizados menor que 70%”.
Por meio da vacinação em massa, o Brasil já conseguiu imunizar sua população
contra uma série de doenças perigosas.
Varíola, sarampo, rubéola,
caxumba e meningite são alguns dos casos. A poliomielite, que ainda tem surtos
em vários países, foi controlada no Brasil. No passado, inúmeras crianças
morreram de catapora, hoje controlada. “Teve país que erradicou o câncer de
colo de útero só por meio da vacina contra o HPV”, destacou a infectologista. : Fonte: Agência Brasil - Publicado em 26/01/2021
segunda-feira, 25 de janeiro de 2021
sábado, 23 de janeiro de 2021
Coronavírus: Situação do Estado de São Paulo até 22 de janeiro de 2021
Obs: Com aumento de casos e mortes, o Estado anunciou a ativação de 756 leitos e a retomada do Hospital de Campanha de Heliópolis.O Estado de São Paulo registra em média 1 óbito a cada 6 minutos por coronavírus. É o que indica a média diária de 218 novos óbitos verificada na terceira semana epidemiológica deste ano. Fonte: Portal do Governo- Sex, 22/01/2021
quarta-feira, 20 de janeiro de 2021
terça-feira, 19 de janeiro de 2021
segunda-feira, 18 de janeiro de 2021
sábado, 16 de janeiro de 2021
Coronavírus: Alemanha passa por aumento no número de mortes por covid-19
O alívio trazido pelo início da vacinação contra a covid-19 na Alemanha foi atropelado pelo aumento no número de mortes. "O atual lockdown não é tão eficaz", afirmou Lothar Wieler, o presidente do Instituto Robert Koch (RKI), a agência governamental de controle e prevenção de doenças. Nos domingos de dezembro, segundo ele, havia frequentemente mais pessoas passeando do que na primavera.
Com isso, os número de casos
aumentou no país europeu, que registra quase 2 milhões de infecções desde o
início da pandemia. De acordo com o RKI, os contatos privados são um fator para
o crescimento de contágios.
As mortes em decorrência da
covid-19 ocorrem com um intervalo de tempo. Segundo o RKI, uma paciente grave
com a doença leva, em média, quatro dias para ser internado. Os óbitos nestes
casos ocorrem cerca de doze dias depois.
As mortes causadas por
infecções que ocorreram durante o final de ano irão aparecer nas estatísticas
com um atraso de ao menos 16 dias. Mesmo quando os números diários de casos
caem, pode haver um aumento nos óbitos no mesmo período. Eles só começarão a
cair também com um intervalo de tempo, quando houver uma queda nos novos
contágios.
A taxa de mortalidade entre
os mais velhos é particularmente alta, pois o sistema imunológico deste grupo
costuma ser mais enfraquecido. O risco de morte e de casos graves de covid-19
entre os idosos é desproporcionalmente maior do que entre os jovens. Cerca de
87% dos mortos pela doença na Alemanha tinha mais de 70 anos, a média está em
83 anos.
De acordo com dados de 12 de
janeiro, baseado nos números do RKI, 89% dos óbitos correram em pacientes com
mais de 69 anos. A maior proporção de mortes desde o início da pandemia está na
faixa etária de 80 a 89 anos: 46,8%. Já na faixa etária entre 0 e 49 anos ela
ficou em 0,9%.
AUMENTO EM OUTROS PAÍSES: Um aumento no número de mortes em decorrência da covid-19 também foi registrado em outros países. Um estudo da pesquisadora americana Elizabeth Lee, da Escola de Saúde Pública Johns Hopkins Bloomberg, em Baltimore, investiga os possíveis motivos para esse crescimento. O estudo conclui que grande parte das infecções ocorre em ambientes privados. Nos Estados Unidos, isso representa entre 46 e 66% dos casos.
O México também enfrenta um
aumento de mortes e com uma taxa de letalidade de quase 9%, segundo a
Universidade Johns Hopkins, lidera atualmente esse ranking. Mais para o final
da tabela, estão, lado a lado, Alemanha e Estados Unidos, embora, de acordo com
esses números, o país europeu tenha uma taxa pouco acima da americana, com
2,2%, contra 1,7% dos EUA.
A circulação de novas cepas
do vírus também é motivo de preocupação. Na Alemanha, elas teriam sido trazidas
por viajantes. Os impactos disso não estão claros. "Elas também podem se
estabelecer por aqui e gerar um aumento de casos em pouco tempo", afirma
Wieler. O presidente do RKI criticou também a alta mobilidade no país apesar do
lockdown. Fonte:Deutsche Welle –
15.01.2021
sexta-feira, 15 de janeiro de 2021
Coronavírus: Hoje, o mundo ultrapassa 2 milhões de mortes
O mundo superou nesta sexta-feira (15) a marca de 2 milhões de mortes por Covid-19: são 2.000.326 as vítimas da pandemia, segundo dados da Universidade Johns Hopkins.
Os dados ainda devem ter uma
alta expressiva nesta sexta porque diversos países só atualizam seus relatórios
diários durante a noite.
Até às 14h, os Estados Unidos contabilizam 389.191 vítimas, seguidos pelos Brasil (207.095), Índia (151.918), México (137.916) e Reino Unido (87.448). Na sequência, aparecem os italianos.
A marca de 1 milhão de mortos foi atingida no dia 28 de setembro de 2020, mostrando a aceleração da pandemia nos últimos meses. Isso porque, a primeira morte notificada ocorreu em 11 de janeiro em Wuhan, ou seja, foram necessários oito meses e 17 dias para atingir o primeiro milhão. Para dobrá-lo, não foram necessários nem quatro meses.
Diversos são os alertas de
órgãos internacionais de que a crise sanitária está acelerando no Ocidente, com
constantes novos recordes tanto na Europa como nas Américas. (ANSA). Fonte: Ansa Brasil - 15 Jan 2021
quinta-feira, 14 de janeiro de 2021
quarta-feira, 13 de janeiro de 2021
Coronavírus: Vacinação em SP está previsto para o dia 25/01
ESQUEMA DE VACINAÇÃO EM SP
O governo de São Paulo criou
um plano estratégico para viabilizar a campanha de vacinação contra a Covid-19
ano estado, cujo início está previsto para o dia 25.
COMO SERÁ A LOGÍSTICA: Do
Instituto Butantan, as doses vão para o Centro de Logística do estado. De lá,
vão diretamente para 200 municípios com mais de 30 mil habitantes semanalmente;
outras 445 prefeituras farão retiradas semanais em 25 centros de distribuição
regionais
DISTRIBUIÇÃO: 2 milhões de doses partirão semanalmente do Centro de Distribuição Logística do Estado para os municípios e centros de armazenamento regionais; 70 rotas serão feitas por semana pelos caminhões refrigerados
ESTRUTURA DOS CAMINHÕES DE TRANSPORTE:
Monitoramento de temperatura, Rastreamento, Auditoria sobre volume da carga movimentada
ARMAZENAMENTO
5.200 câmaras de refrigeração
serão usadas para guardar as vacinas
25 geradores extras serão
alugados para dar conta da demanda
INSTRUMENTOS
75 milhões de seringas e
agulhas já estão disponíveis, sendo que 20 milhões já foram distribuídas para a
rede
EM NÚMEROS
18 milhões de doses para 9
milhões de pessoas vacinadas na primeira fase
10,8 milhões de doses da Coronavac
já estão no Brasil
5.200: é o número de postos
de vacinação existentes no estado
10 mil: será o total de
locais para aplicação no estado. Serão utilizados pontos como escolas, quartéis
da PM, shoppings, estações de trem e terminais de ônibus, farmácias e sistema
drive-thru, além de unidades de saúde
25 mil policiais militares
farão a escolta das vacinas e a segurança dos centros de armazenamento e locais
de aplicação
52 mil profissionais de saúde
estão sendo treinados para
PREPARAR E ORGANIZAR SALAS DE
VACINAÇÃO
Fazer a aplicação e cuidar do
registro em sistema
Operar a plataforma de
cadastro de vacinação
Preencher fichas para
notificação de farmacovigilância
CRONOGRAMA PREVISTO
PÚBLICO-ALVO DA PRIMEIRA
Profissionais da saúde
Pessoas com 60 anos ou mais
Indígenas
Quilombolas
9 milhões de pessoas
PREVISÃO DE VACINAÇÃO: DE 25
DE JANEIRO A 28 DE MARÇO (9 SEMANAS)
CALENDÁRIO
DOSE 1:
25/1: Profissionais da saúde,
indígenas e quilombolas
8/2: Pessoas com 75 anos ou
mais
15/2: Pessoas com 70 a 74
anos
22/2: Pessoas com 65 a 69
anos
1º/3: Pessoas com 60 a 64
anos
DOSE 2:
15/2: Profissionais da saúde,
indígenas e quilombolas
1º/3: Pessoas com 75 anos ou
mais
8/3: Pessoas com 70 a 74 anos
15/3: Pessoas com 65 a 69
anos
22/3: Pessoas com 60 a 64
anos
HORÁRIOS
- De segunda a sexta-feira,
das 7h às 22h
- Sábados, domingos e
feriados, das 7h às 17h
Fontes: Governo de São Paulo
e Instituto Butantan
terça-feira, 12 de janeiro de 2021
segunda-feira, 11 de janeiro de 2021
Coronavírus: Situação do Chile até 11 de janeiro de 2021
Coronavírus – COVID 19 –
Chile Pop. Chile – 19.116.000 Pop. Santiago – 6.767.000 |
11/01/2021 |
Capital |
Total de casos confirmados |
645.892 |
327.287 |
Casos Novos |
3.970 |
822 |
Casos novos com sintomas |
2.451 |
477 |
Total de casos novos
confirmados |
22.309 |
4.738 |
Mortes |
17.162 |
10.977 |
Casos recuperados |
606.055 |
311.271 |
Fonte: Ministerio de Salud de
Chile – Reportes Diarios – 11 de enero de
2021
domingo, 10 de janeiro de 2021
Coronavírus: Situação do Estado do Amazonas até 9 de janeiro de 2021
COVID 19 - Amazonas - Pop. 4.207.714 - Capital Manaus - 2.219.580 |
9/1/2021 |
Casos e Óbitos |
|
Casos- total acumulado |
212.996 |
Óbitos: |
5.669 |
Casos recuperados: |
xx |
Casos- Ativo: |
|
Casos suspeitos, aguardam
confirmação |
548 |
Casos confirmados,
acompanhados pelas secretarias de saúde |
26.707 |
Pacientes atualmente
infectados, internados. |
1.372 |
Outros Dados |
|
Casos novos confirmados |
1.856 |
Óbitos novos |
54 |
Óbitos/últimas 24h |
xx |
Óbitos em investigação |
xx |
OBS: Municípios – Dos 212.996
casos confirmados no Amazonas, até sábado, 89.109 são de Manaus (41,84%) e
123.887 do interior do estado (58,16%).
Além da capital, 61 municípios
têm casos confirmados
Óbitos – Entre pacientes em Manaus, há o registro de 3.692 óbitos confirmados em decorrência do novo coronavírus. No interior, são 61 municípios com óbitos confirmados até o momento, totalizando 1.977. Fonte: Portal da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM) - Última atualização: 9 de Janeiro de 2021 - 19:20
Coronavírus: Alemanha supera marca de 40 mil mortos
A Alemanha registrou 16.946 novas infecções por covid-19 nas últimas 24 horas e 465 mortes, elevando o total de óbitos pela doença no país para 40.343, informou o Instituto Robert Koch (RKI) neste domingo (10/01).
No total, 1.908.527 pessoas
foram infectadas com o Sars-Cov-2 na Alemanha desde o início da pandemia. O RKI
estima que 1.525.300 indivíduos já se recuperaram da doença.
Os valores diários são
claramente inferiores aos dos dias anteriores, como acontece frequentemente nos
fins de semana, porque alguns centros sanitários regionais não funcionam e, por
isso, nem todos os dados são transmitidos para a central.
Na sexta-feira, a Alemanha
registrou um novo recorde de mortes diárias em decorrência da doença, com 1.188
mortes em 24 horas. Fonte: Deutsche Welle
– 10.01.2021
Coronavírus: Em novo recorde, EUA têm mais de 4 mil mortes em 24 horas
Os Estados Unidos registraram 4.085 mortes por Covid-19 no dia 7 de janeiro, informou a Universidade Johns Hopkins em boletim divulgado na sexta-feira (08). O número é um recorde nacional e mundial, já que nenhum outro país chegou próximo a tal marca.
Em números totais, os EUA têm
365.346 óbitos confirmados desde o início da pandemia, iniciada em fevereiro de
2020, e só nesta semana esse é o terceiro dia consecutivo de recordes de óbitos.
Haviam sido 3.767 no dia 5 e 3.854 no dia 6 de janeiro. Ao todo, foram mais de
20 mil mortes em apenas uma semana.
Já os novos casos somaram
274.703, o segundo maior valor já registrado, ficando atrás apenas do dia 2 de
janeiro, quando foram contabilizados 301.858 novos diagnósticos positivos para
o coronavírus Sars-CoV-2. Com isso, são 21.585.272 os contaminados pela
Covid-19 desde o início da pandemia.
Agora a doença está
disseminada por todo o território, diferente do início do ano, quando estava
mais restrita às grandes cidades. Fonte: Ansa Brasil - 09:51, 08 Jan 2021
Comentário: Dados atuais
Casos confirmados – 22.690.426
Óbitos: 381.372
Recuperados: 13.387.875
Fonte: Worldometer - Last updated: January 10, 2021, 00:56 GMT
sábado, 9 de janeiro de 2021
Coronavírus: Itália vacina mais de meio milhão de pessoas
A Itália ultrapassou a marca de 500 mil vacinados contra o coronavírus Sars-CoV-2, informou a Agência Italiana de Medicamentos (Aifa). Até às 14h deste sábado (09), o país imunizou 504.587 pessoas, o que representa 54,9% das doses recebidas pelos italianos até o momento (908.700).
Desde o dia 27 de dezembro,
foram vacinados com a BNT 162b, imunizante criado pela Pfizer e pelo
laboratório alemão BioNTech, 416.292 trabalhadores da área da saúde, 57.016
pessoas que não atuam na área da saúde e 31.279 moradores de asilos e centros
de atendimento médico a idosos.
Nessa primeira fase de
vacinação, a Itália definiu que apenas operadores sanitários e idosos
recebessem as doses. Entre os vacinados, 312.172 são mulheres e 192.415 são
homens.
A partir da próxima semana, a
aplicação das vacinas deve ser acelerada, já que o país começará a receber as
doses do mRNA-1273, imunizante desenvolvido pelo laboratório Moderna e aprovado
nesta semana pela União Europeia e pela Aifa. Fonte: Ansa
Brasil - 09 Jan 2021