BRASIL TEM MAIS DE 40 MIL
MORTOS
O Brasil contabiliza 40.276
mortes por coronavírus confirmadas, aponta um levantamento feito por um
consórcio de veículos de imprensa a partir de dados das secretarias estaduais
de Saúde. Foram registrados 787.489 casos confirmados.
O terceiro balanço do
consórcio, divulgado às 20h da quarta-feira, foi atualizado com novos dados
fornecidos por oito estados (CE, GO, MG, PE, RN, RR, SP e TO) e Distrito
Federal.
A parceria entre os veículos
de comunicação foi feita em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de
restringir o acesso a dados sobre a pandemia.
UE QUER REABRIR FRONTEIRAS
EXTERNAS A PARTIR DE JULHO
Bruxelas propôs nesta
quinta-feira que a União Europeia reabra suas fronteiras externas a partir de
1° de julho e as fronteiras internas já na próxima segunda-feira.
O braço executivo da UE, a
Comissão Europeia, recomendou que em julho sejam abertas as fronteiras do bloco
com países dos Bálcãs: Albânia, Bósnia e Herzegovina, Kosovo, Montenegro,
Macedônia do Norte e Sérbia.
Já a suspensão de restrições
em relação a outros países deve ocorrer mais tarde e de forma gradual. Segundo
a Comissão Europeia o relaxamento das restrições para regiões de fora da UE
devem depender de dados como as taxas de infecção e a capacidade do país para
lidar com a pandemia.
As restrições devem permanecer para áreas com dados
mais preocupantes, como é o caso do Brasil, e poderão ser relaxadas para países
"em situação similar ou melhor à da UE".
RÚSSIA JÁ TEM MEIO MILHÃO DE
CASOS
A Rússia superou, nesta
quinta-feira, a marca de 500 mil casos de covid-19, depois de registrar 8.779
novas infecções .
No último dia foram
registrados 174 óbitos, elevando o número total de vítimas para 6.532 pessoas
no país, segundo o governo.
Em Moscou, principal foco da
pandemia no país, foram computados 1.436 novos casos e 53 mortes nas últimas 24
horas. No total, a capital russa acumula 201.221 casos de covid-19 e 3.138
mortes.
As autoridades em Moscou
estão afrouxando a maioria das restrições de movimento na cidade, apesar do
aumento constante no número de casos.
ÁSIA-RASTRO DO CORONAVÍRUS
INTRIGA CIENTISTAS
Os habitantes do extremo
oriente, em países como Japão, Tailândia e Mongólia, parecem menos vulneráveis
à covid-19 que europeus. Especialistas se debruçam em questões genéticas e de
comportamento para tentar entender por quê.
A China relatou três mortes
por milhão de habitantes, e o Japão sete. O Paquistão registrou seis, e Coreia
do Sul e Indonésia, cinco. Taiwan, Vietnã, Camboja e Mongólia não têm registro
de mortes. Como comparação: a Alemanha registrou 100 mortes por milhão de
habitantes, os EUA quase 300, e Reino Unido, Itália e Espanha mais de 500.
ÁFRICA-VÍRUS SE ALASTRA
A África tem hoje quase 210
mil casos de covid-19 e 5.678 mortos (148 a mais do que na quarta-feira),
segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças da União Africana (África
CDC).
Os mais recentes dados da
pandemia no continente indicam que o número de infectados passou, em um dia, de
203.880 para 209.438.
A região do continente mais
afetada pelo novo coronavírus continua a ser o Norte de África, com 2.400
mortos em 59.903 casos.
O Egito é o país com mais
mortos (1.342) em 38.284 infecções, seguido pela África do Sul, país com maior
número de casos no continente: 55.421 infectados e 1.210 mortos.
EUA SUPERAM 2 MILHÕES DE
CASOS
Os Estados Unidos
ultrapassaram a marca de dois milhões de infectados pelo novo coronavírus,
segundo contagem realizada pela Universidade Johns Hopkins divulgada na noite
desta quarta-feira (10/06). O país é, de longe, o com mais casos de covid-19 no
mundo.
O país continua a
contabilizar cerca de 20 mil novos casos diariamente. Desde que a pandemia
começou, os EUA registraram cerca de 113 mil mortes. Cerca de 520 mil pessoas
foram declaradas curadas.
Com meio milhão de testes realizados por dia, os EUA
são neste momento o país com maior triagem per capita.
O Instituto de Métricas e
Avaliações de Saúde (IHME) da Universidade de Washington calcula que, no início
de agosto, os EUA possam registrar mais de 145 mil mortes.
A pandemia já provocou mais
de 413 mil mortes e infectou quase 7,3 milhões de pessoas em 196 países e
territórios, segundo o balanço feito pela agência de notícias francesa AFP. Fonte: Deutsche
Well-11.06.2020
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